WFSGeoServer Web Feature ServiceThis is the reference implementation of WFS 1.0.0 and WFS 1.1.0, supports all WFS operations including Transaction.WFS, WMS, GEOSERVERhttps://geoservicos.ibge.gov.br/geoserver/wfsNONENONECGEO:pib2021_mun_var50" Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2021"features, pib2021_mun_var50EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var44" Participação da Agropecuária no valor adicionado do município - 2020_revisado"features, pib2020_mun_revisado_var44EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var100"Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var100EPSG:4674CGEO:PIB2016_Energia_no_VA_2016"Participação das atividades de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação no valor adicionado bruto municipal "features, PIB2016_Energia_no_VA_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Lavoura_Permanente_no_VA_2016"Participação do cultivo da lavoura permanente no valor adicionado bruto municipal "features, PIB2016_Lavoura_Permanente_no_VA_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Lavoura_Temporaria_no_VA_2016"Participação do cultivo da lavoura temporária no valor adicionado bruto municipal "features, PIB2016_Lavoura_Temporaria_no_VA_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Industria_no_VA_2016"Participação do setor da indústria no valor adicionado bruto municipal "PIB2016_Industria_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Servicos_no_VA_2016"Participação do setor de serviços no valor adicionado municipal"PIB2016_Servicos_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Localidades_Aui'Área Urbana IsoladaAPL_Localidades_Aui, featuresEPSG:4674CGEO:AGSN2010_MaiorQ4_4ha_testeAGSN2010_MaiorQ4_4ha_testeAGSN2010_MaiorQ4_4ha_teste, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_AidsDrogasInjetaveisAIDS - Transmissão por drogas injetáveisfeatures, ANMS2010_05_AidsDrogasInjetaveisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_AidsViaSexualAIDS - Transmissão por via sexualANMS2010_05_AidsViaSexual, featuresEPSG:4674CGED:APP_BDGAPP_BDGAPP_BDG, featuresEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_DOPAPP_BDG_VM_DOPfeatures, APP_BDG_VM_DOPEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_EGAPP_BDG_VM_EGfeatures, APP_BDG_VM_EGEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_EPAPP_BDG_VM_EPfeatures, APP_BDG_VM_EPEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_GPSAPP_BDG_VM_GPSfeatures, APP_BDG_VM_GPSEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_RNAPP_BDG_VM_RNAPP_BDG_VM_RN, featuresEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_VTAPP_BDG_VM_VTfeatures, APP_BDG_VM_VTEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_V_DOPAPP_BDG_VM_V_DOPfeatures, APP_BDG_VM_V_DOPEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_V_EGAPP_BDG_VM_V_EGfeatures, APP_BDG_VM_V_EGEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_V_EPAPP_BDG_VM_V_EPfeatures, APP_BDG_VM_V_EPEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_V_GPSAPP_BDG_VM_V_GPSfeatures, APP_BDG_VM_V_GPSEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_V_RNAPP_BDG_VM_V_RNfeatures, APP_BDG_VM_V_RNEPSG:4674CGED:APP_BDG_VM_V_VTAPP_BDG_VM_V_VTfeatures, APP_BDG_VM_V_VTEPSG:4674CGEO:AU_2022_AreasUrbanizadas2019_MunicipiosAU_2022_AreasUrbanizadas2019_Municipiosfeatures, AU_2022_AreasUrbanizadas2019_MunicipiosEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR019Abacaxi produzido (frutos) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR019, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR059Abacaxi – 2016features, AND2018_Municipios2013_VAR059EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var062Acaí (fruto) Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var062EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tarif_med_lig_2019Acessibilidade Econômica Tarifa Média Principal Ligação 2019features, LIGAR2019_tarif_med_lig_2019EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tarif_med_lig_2020Acessibilidade Econômica Tarifa Média Principal Ligação 2020features, LIGAR2019_tarif_med_lig_2020EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tarif_med_dest_2019Acessibilidade Econômica Tarifa Média de Destino 2019features, LIGAR2019_tarif_med_dest_2019EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tarif_med_dest_2020Acessibilidade Econômica Tarifa Média de Destino 2020features, LIGAR2019_tarif_med_dest_2020EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_redepublicaAcesso a internet na rede publica de ensinofeatures, ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_redepublicaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_usopublicoAcesso à internet para uso públicofeatures, ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_usopublicoEPSG:4674CGEO:andb2022_02_acquaAcquafeatures, andb2022_02_acquaEPSG:4674CGEO:IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Rede_Esgoto_Fossa_Septica_1_1Adequação de Moradia – 2012 -Rede geral de esgoto ou fossa sépticafeatures, IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Rede_Esgoto_Fossa_Septica_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Coleta_direta_indireta_1_1Adequação de Moradia – 2012 – Coleta de lixo (direta ou indireta)IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Coleta_direta_indireta_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Dens_Morado_Domi_ate2_1_1Adequação de Moradia – 2012 – Densidade de moradores por domicílios (até 2)features, IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Dens_Morado_Domi_ate2_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Moradias_Adeq_1_1Adequação de Moradia – 2012 – Moradias Adequadasfeatures, IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Moradias_Adeq_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_40_Adeq_Moradia_2012_Rede_Abast_Agua_1_1Adequação de Moradia – 2012 – Rede geral de abastecimento de águaIDS_40_Adeq_Moradia_2012_Rede_Abast_Agua_1_1, featuresEPSG:4674CREN:cter2022_0401Adições aos estoques de Pastagem com manejo, em km², por classes de cobertura e uso da terra - Brasil - 2000features, cter2022_0401EPSG:4674CREN:cter2022_0601Adições aos estoques de Pastagem com manejo, em km², por classes de cobertura e uso da terra - Brasil - 2000/2020cter2022_0601, featuresEPSG:4674CREN:cter2022_1401Adições aos estoques de Silvicultura, em km², por classes de cobertura e uso da terra - Brasil - 2000/2020features, cter2022_1401EPSG:4674CREN:cter2022_1001Adições aos estoques de Área agrícola, em km², por classes de cobertura e uso da terra - Brasil - 2000/2020features, cter2022_1001EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var034Administração Pública, valor adicionado bruto 2016features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var034EPSG:4674CGEO:C06_perc_pessoas_ocup_adm_publica_def_seg_soc_2010Administração pública, defesa e seguridade social 2010features, C06_perc_pessoas_ocup_adm_publica_def_seg_soc_2010EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var27Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var27EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2018features, pib2018_mun_rev2_var28EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2019features, pib2019_mun_rev_var28EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var28EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2020features, pib2020_mun_var28EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var28EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2021features, pib2021_mun_var28EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var163Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2016 (revisado)Participação da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no
valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var163EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var19Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var60Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017Participação da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var60EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var52EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var62Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017 (revisado)Participação da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no
valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var62EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var27Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var27EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var28EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018features, pib2018_mun_rev2_var52EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018Participação da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no
valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var52EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018pib2018revisado_mun_poligono_var52, featuresEPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018 - absolutoValor adicionado bruto da Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social (mil reais)features, pib2018_munpontos_var28EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var28EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019features, pib2019_mun_rev_var52EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019features, pib2019_munpoligono_var52EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var28Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var28EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var52EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2020features, pib2020_mun_var52EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var52EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var52Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2021features, pib2021_mun_var52EPSG:4674CGEO:andb2022_030703Adoção pelo município de barreiras sanitárias - COVID-19 - 2020features, andb2022_030703EPSG:4674CGEO:andb2022_030701Adoção pelo município de medidas de isolamento social - COVID-19 - 2020features, andb2022_030701EPSG:4674CGEO:andb2022_030702Adoção pelo município de monitoramento - COVID-19 - 2020features, andb2022_030702EPSG:4674CGEO:andb2022_030704Adoção pelo município de regulamentação de medidas - COVID-19 - 2020features, andb2022_030704EPSG:4674CGEO:Aeroporto_com_voos_regulares_(passageiros_ano)Aeroporto com voos regulares passageiros no anoAeroporto_com_voos_regulares_(passageiros_ano), featuresEPSG:4674CGEO:AeroportosAeroportosfeatures, AeroportosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_AeroportosAeroportosAtlasMar_Aeroportos, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_categorias_aeroportos_2006Aeroportos por categoria 2006features, ANMS2010_09_categorias_aeroportos_2006EPSG:4674CGEO:andb2022_04_carga_aeroportoAeroportos, carga transportada - 2019andb2022_04_carga_aeroporto, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_52_Agenda_21_2012_1_1Agenda 21 -2012features, IDS_52_Agenda_21_2012_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_53_Agenda_21_Forum_2012_1_2Agenda 21 Forum 2012IDS_53_Agenda_21_Forum_2012_1_2, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_52_Agenda_21_2012_1_2Agenda 21 – 2012features, IDS_52_Agenda_21_2012_1_2EPSG:4674CCAR:aglomerado_rural_isoladoAglomerado Rural IsoladoEPSG:4326CGEO:AglomeradosSubnormais2010_LimitesAglomerados Subnormais - Censo 2010EPSG:4326CGEO:C06_aglomerados_subnormais_2010Aglomerados Subnormais 2010C06_aglomerados_subnormais_2010, featuresEPSG:4326CGEO:TIU2017_AGSN2010_MenorIgual4hectaresAglomerados Subnormais com 4 hectares ou menos em 2010AGSN2010_MenorIgual4hectares, featuresEPSG:4674CGEO:TIU2017_AGSN2010_Maior4hectaresAglomerados Subnormais com mais de 4 hectares em 2010AGSN2010_Maior4hectares, featuresEPSG:4674CGEO:AU_2017_AglomeradosSubnormais2010_LimitesAglomerados Subnormais em 2010AU_2017_AglomeradosSubnormais2010_Limites, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010202Aglomerados urbanos com mais de 8 milhões de habitantes - 2015features, andb2022_010202EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Mundo_Aglomerados_urbanos_VAR009Aglomerados urbanos mais populosos - 2015features, ANDB2017_Mundo_Aglomerados_urbanos_VAR009EPSG:4326CGMAT:qg_2019_230_aglomurb_agregAglomeração Urbana (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_230_aglomurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_230_aglomurb_agregAglomeração Urbana (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_230_aglomurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_230_aglomurb_agregAglomeração Urbana (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_230_aglomurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_230_aglomurb_agregAglomeração Urbana (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_230_aglomurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_230_aglomurbAglomeração Urbana (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_230_aglomurbEPSG:4674CGMAT:qg_2020_230_aglomurbAglomeração Urbana (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_230_aglomurbEPSG:4674CGMAT:qg_2021_230_aglomurbAglomeração Urbana (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_230_aglomurbEPSG:4674CGMAT:qg_2022_230_aglomurbAglomeração Urbana (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_230_aglomurbEPSG:4674CGMAT:pbqg22_14_AglomeracoesUrbanasAglomerações Urbanasfeatures, qg_2021_230_aglomurb_agregEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var44Agropecuária - 2018features, pib2018_mun_rev2_var44EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var160Agropecuária 2016 (revisado)Participação da Agropecuária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var160EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var15Agropecuária 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var15EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var19Agropecuária 2017Valor adicionado bruto da Agropecuária - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var44Agropecuária 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var44EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var52Agropecuária 2017 (revisado)Participação da Agropecuária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var52EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var19Agropecuária 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto da Agropecuária (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var20Agropecuária 2017 - absolutopib2017revisado2_mun_pontos_var20, featuresEPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var44Agropecuária 2018Participação da Agropecuária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var44EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var44Agropecuária 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var44EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var20Agropecuária 2018 - absolutoValor adicionado bruto da Agropecuária (mil reais)features, pib2018_munpontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var20Agropecuária 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var44Agropecuária 2019features, pib2019_munpoligono_var44EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var20Agropecuária 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var20Agropecuária absoluto - 2018pib2018_mun_rev2_var20, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var20Agropecuária absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var20EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var20Agropecuária absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var20EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var20Agropecuária absoluto - 2020features, pib2020_mun_var20EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var20Agropecuária absoluto - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var20EPSG:4674CGEO:5.pib2021_mun_var20Agropecuária absoluto - 2021pib2021_mun_var20, featuresEPSG:4674CREN:EA_34102Agrotóxicos comercializadosQuantidade de agrotóxicos comercializados, entregues ao consumidor final, no ano de 2014, em milhares de toneladas.features, EA_34102EPSG:4674CGEO:REGIC2018_bancos_caixaAgências bancárias da Caixa Econômica Federal - 2019features, REGIC2018_bancos_caixaEPSG:4674CGEO:REGIC2018_bancos_bbrasilAgências bancárias do Banco do Brasil - 2019features, REGIC2018_bancos_bbrasilEPSG:4674CGEO:REGIC2018_bancos_bradescoAgências bancárias do Bradesco - 2019features, REGIC2018_bancos_bradescoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_bancos_itauAgências bancárias do Itaú - 2019features, REGIC2018_bancos_itauEPSG:4674CGEO:REGIC2018_bancos_santanderAgências bancárias do Santander - 2019features, REGIC2018_bancos_santanderEPSG:4674CGEO:APL_Localidades_Aldeia_IndigenaAldeia IndígenaAPL_Localidades_Aldeia_Indigena, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_estrangeiros_alemaesAlemães que chegaram antes de 1940ANMS2010_04_estrangeiros_alemaes, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_022902Alertas de risco geológicofeatures, andb2022_022902EPSG:4674CGEO:andb2022_022901Alertas de risco hidrológicosfeatures, andb2022_022901EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR044Algodão Herbáceo – 2016AND2018_Municipios2013_VAR044, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR004Algodão plantado (hectares) por município – 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR004EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR008Algodão produzido (toneladas) por município – 2015ANDB2017_mun2013_VAR008, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Altimetria_TrindadeAltimetria da Ilha da Trindadefeatures, AtlasMar_Altimetria_TrindadeEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Altimetria_AtoldasRocasAltimetria da Ilha de Atol das RocasAtlasMar_Altimetria_AtoldasRocas, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Altimetria_FernandodeNoronhaAltimetria do Arquipélago de Fernando de NoronhaAtlasMar_Altimetria_FernandodeNoronha, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Altimetria_SPedroSPauloAltimetria do Arquipélago de São Pedro e São Paulofeatures, AtlasMar_Altimetria_SPedroSPauloEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_doutoradoAlunos em curso de doutoradofeatures, ANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_doutoradoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_mestradoAlunos em curso de mestradofeatures, ANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_mestradoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_mestrprofAlunos em curso de mestrado profissionalANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_mestrprof, featuresEPSG:4674CGEO:AmazoniaLegalLimitesAmazonia Legal LimitesEPSG:4674CGMAT:pbqg22_15_LimAmazoniaLegalAmazônia Legalfeatures, pbqg22_15_LimiteAmazLegal2021EPSG:4674CGMAT:qg_2019_040_amazleg_agregAmazônia Legal (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_040_amazleg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_040_amazleg_agregAmazônia Legal (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_040_amazleg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_040_amazleg_agregAmazônia Legal (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_040_amazleg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_040_amazleg_agregAmazônia Legal (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_040_amazleg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_040_amazlegAmazônia Legal (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_040_amazlegEPSG:4674CGMAT:qg_2020_040_amazlegAmazônia Legal (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_040_amazlegEPSG:4674CGMAT:qg_2021_040_amazlegAmazônia Legal (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_040_amazlegEPSG:4674CGMAT:qg_2022_040_amazlegAmazônia Legal (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_040_amazlegEPSG:4674CGEO:andb2022_020803Amazônia Legal e semiárido brasileirofeatures, andb2022_02_amazonia_semiaridoEPSG:4674CGEO:AtlasMar_EstacoesMaregraficasAmplitude de maré - média de sizígia (cm)features, AtlasMar_EstacoesMaregraficasEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_48_grupopesquisaAno de fundação dos grupos de pesquisa sobre cana-de-açúcar e derivadosfeatures, dt2017_cana_48_grupopesquisaEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_45_anousinaacucarAno de instalação da usina de açúcar mais antiga no municípiodt2017_cana_45_anousinaacucar, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_45_anousinaetanolAno de instalação da usina de etanol mais antiga no municípiodt2017_cana_45_anousinaetanol, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010404Anos de estudo nos países - 2019features, andb2022_010404EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR016Apoio do setor privado ou de comunidade – 2017AND2018_Municipios2013_VAR016, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_armazens_graneiros_2007Armazenagem de grãos em 2007ANMS2010_07_armazens_graneiros_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ArmazemArmazémfeatures, ArmazemEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_armazens_2006Armazéns 2006features, ANMS2010_09_armazens_2006EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR085Armazéns graneleiros – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR085EPSG:4674CGMAT:pbqg22_50_ArranjosPopulacionaisVitoria_LimiteArranjoPopArranjo Populacionalfeatures, qg_2021_100_arranjpop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_100_arranjpop_agregArranjo Populacional (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_100_arranjpop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_100_arranjpop_agregArranjo Populacional (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_100_arranjpop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_100_arranjpopArranjo Populacional (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_100_arranjpopEPSG:4674CGMAT:qg_2022_100_arranjpopArranjo Populacional (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;qg_2022_100_arranjpop, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2019_100_arranjpop_agregArranjo populacional (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;qg_2019_100_arranjpop_agreg, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2020_100_arranjpop_agregArranjo populacional (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_100_arranjpop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_100_arranjpopArranjo populacional (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_100_arranjpopEPSG:4674CGMAT:qg_2020_100_arranjpopArranjo populacional (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_100_arranjpopEPSG:4674CGMAT:pbqg22_49_ArranjosPopulacionais_ArranjosPopulacionaisArranjos Populacionaisfeatures, qg_2021_100_arranjpop_agregEPSG:4674CGEO:AP_V_ArranjosPop_PopMaior100kArranjos Populacionais com mais de 100.000 habitantes .features, AP_V_ArranjosPop_PopMaior100kEPSG:4674CGEO:AP_V_Arranjos_CidadeRegiaoSPArranjos Populacionais da 2ª integração do Arranjo Populacional de SP .features, AP_V_Arranjos_CidadeRegiaoSPEPSG:4674CGEO:AP_T_Arranjos_Populacionais_01Arranjos Populacionais do Brasil .AP_T_Arranjos_Populacionais_01, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_Arranjos_Populacionais_01_Cenarios_FuturosArranjos Populacionais do Brasil .features, AP_V_Arranjos_Populacionais_01_Cenarios_FuturosEPSG:4674CGEO:AP_V_Municipios_CidadeRegSPArranjos Populacionais internos a 2ª integração do Arranjo Populacional de SP .AP_V_Municipios_CidadeRegSP, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR014Arroz em casca produzido (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR014EPSG:4674CCAR:arruamentoArruamentoEPSG:4326CGEO:IDS_55_Artic_Inter_dos_Muni_2013_1_2Articulações interinstitucionais, segundo os níveis e os tipos de articulações - 2011IDS_55_Artic_Inter_dos_Muni_2013_1_2, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_AssalariadosExternosBrasiliaAssalariados externos de Brasília-DF, segundo as unidades territoriais controladasGestaoEmpresarial_AssalariadosExternosBrasilia, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_AssalariadosExternosSaoPauloAssalariados externos de São Paulo-SP, segundo as unidades territoriais controladasGestaoEmpresarial_AssalariadosExternosSaoPaulo, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_AssalariadosExternosRiodeJaneiroAssalariados externos do Rio de Janeiro-RJ, segundo as unidades territoriais controladasfeatures, GestaoEmpresarial_AssalariadosExternosRiodeJaneiroEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_assentos_par_2019Assentos comercializados no par de Cidades 2019features, LIGAR2019_assentos_par_2019EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_assentos_par_2020Assentos comercializados no par de Cidades 2020features, LIGAR2019_assentos_par_2020EPSG:4674CGEO:PIB2016_Atividades_agropecuarias_mais_importantes_2016_9Atividade agropecuária mais importante nos municípios onde o setor da agropecuária é predominante no valor adicionado bruto 2016features, PIB2016_Atividades_agropecuarias_mais_importantes_2016_9EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11001Atividade produtiva dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_ativ_sismicaAtividade sismicaANMS2010_03_ativ_sismica, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Atividades_agropecuarias_mais_importantes_2016Atividades agropecuárias mais importantes no município (número de municípios por atividade)PIB2016_Atividades_agropecuarias_mais_importantes_2016, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_AtividadesArtesanaisMaterialReciclavelAtividades artesanais de material reciclávelANMS2010_05_AtividadesArtesanaisMaterialReciclavel, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_probiocarvaosilvi2008Atividades associadas à produção de bioenergia - Carvão SilvestreANMS2010_06_probiocarvaosilvi2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_probiodende2008Atividades associadas à produção de bioenergia - Dendêfeatures, ANMS2010_06_probiodende2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_probiogirassol2008Atividades associadas à produção de bioenergia - Girassolfeatures, ANMS2010_06_probiogirassol2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_probiolenhacarvao2008Atividades associadas à produção de bioenergia - Lenha e carvãoANMS2010_06_probiolenhacarvao2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_probiomamona2008Atividades associadas à produção de bioenergia - MamonaANMS2010_06_probiomamona2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_probiosoja2008Atividades associadas à produção de bioenergia - SojaANMS2010_06_probiosoja2008, featuresEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var54Atividades da Agropecuária 2016 (revisado)features, pib2016revisado_mun_poligono_var54EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var73Atividades da Agropecuária 2017Atividade da Agropecuária mais importante por município (número de municípios por atividade)features, pib2017_munpoligono_var73EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var61Atividades da Agropecuária 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var61EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var73Atividades da Agropecuária 2017 (revisado)Atividade da Agropecuária mais importante por município (N° de municípios por atividade)features, pib2017revisado_mun_poligono_var73EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var61Atividades da Agropecuária 2018Atividade da Agropecuária mais importante por municípiofeatures, pib2018_munpoligono_var61EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var61Atividades da Agropecuária 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var61EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var61Atividades da Agropecuária 2019features, pib2019_mun_rev_var61EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var61Atividades da Agropecuária 2019pib2019_munpoligono_var61, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var61Atividades da Agropecuária 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var61EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var61Atividades da Agropecuária 2020features, pib2020_mun_var61EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var61Atividades da Agropecuária 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var61EPSG:4674CGEO:4.pib2021_mun_var61Atividades da Agropecuária 2021features, pib2021_mun_var61EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var61Atividades da Agropecuária Predominantes - 2018features, pib2018_mun_rev2_var61EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_regiao_rural_poligono_var61Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2017features, pib2017revisado2_regiao_rural_poligono_var61EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_regiao_rural_poligono_var73Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2017 (revisado)Maior atividade da Agropecuária no valor adicionado bruto da Agropecuária por Região Rural (n° de regiões por classe)features, pib2017revisado_regiao_rural_poligono_var73EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_regiao_rural_pontos_var19Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto da Agropecuária por Região Rural (mil reais)pib2017revisado_regiao_rural_pontos_var19, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_regiao_rural_pontos_var20Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_regiao_rural_pontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2018_regiaorural_poligono_var61Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2018Maior atividade da Agropecuária no valor adicionado bruto da Agropecuária por Região Ruralfeatures, pib2018_regiaorural_poligono_var61EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_regiao_rural_poligono_var61Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2018features, pib2018revisado_regiao_rural_poligono_var61EPSG:4674CGEO:pib2018_regiaorural_pontos_var20Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2018 - absolutoValor adicionado bruto da Agropecuária por Região Rural (mil reais)features, pib2018_regiaorural_pontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_regiao_rural_pontos_var20Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_regiao_rural_pontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2019_regiaorural_poligono_var61Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2019features, pib2019_regiaorural_poligono_var61EPSG:4674CGEO:pib2019_regiaorural_pontos_var20Atividades da Agropecuária por Regiões Rurais 2019 - absolutofeatures, pib2019_regiaorural_pontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2017_regiaorural_poligono_var73Atividades da agropecuária predominantes por região rural - 2017Maior atividade da Agropecuária no valor adicionado bruto da Agropecuária por Região Ruralfeatures, pib2017_regiaorural_poligono_var73EPSG:4674CGEO:pib2018_regiaorural_rev2_var61Atividades da agropecuária predominantes por região rural - 2018features, pib2018_regiaorural_rev2_var61EPSG:4674CGEO:pib2019_regiaorural_rev_var61Atividades da agropecuária predominantes por região rural - 2019features, pib2019_regiaorural_rev_var61EPSG:4674CGEO:pib2019_regioesrurais_revisado2_var20Atividades da agropecuária predominantes por região rural - 2019_revisado2features, pib2019_regioesrurais_revisado2_var20EPSG:4674CGEO:pib2020_revisado1_regioes_rurais_var20Atividades da agropecuária predominantes por região rural - 2020_revisadopib2020_revisado1_regioes_rurais_var20, featuresEPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var20Atividades da agropecuária predominantes por região rural - 2021pib2021_mun_var20, featuresEPSG:4674CGEO:pib2021_regioes_rurais_var61Atividades da agropecuária predominantes por região rural - 2021features, pib2021_regioes_rurais_var61EPSG:4674CGEO:pib2020_regiaorural_var61Atividades da agropecuária predominantes por região rural 2020features, pib2020_regiaorural_var61EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Portos_ValoresCargasAtividades de importação e exportação - Valores das cargas em US$ (2010)AtlasMar_Portos_ValoresCargas, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_g_1Atividades econômicas predominantes - 2017Maior atividade econômica no valor adicionado bruto total do municípiofeatures, pib2017_munpoligono_g_1EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var57Atividades econômicas predominantes - 2018features, pib2018_mun_rev2_var57EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var57Atividades econômicas predominantes - 2018Maior atividade econômica no valor adicionado bruto total do municípiopib2018_munpoligono_var57, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var57Atividades econômicas predominantes - 2019features, pib2019_mun_rev_var57EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var57Atividades econômicas predominantes - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var57EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var57Atividades econômicas predominantes - 2020features, pib2020_mun_var57EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var57Atividades econômicas predominantes - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var57EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var57Atividades econômicas predominantes - 2021features, pib2021_mun_var57EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var52Atividades econômicas predominantes 2016 (revisado)Atividades econômicasfeatures, pib2016revisado_mun_poligono_var52EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var57Atividades econômicas predominantes – 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var57EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var57Atividades econômicas predominantes – 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var57EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var57Atividades econômicas predominantes – 2019features, pib2019_munpoligono_var57EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Municipios_2007AtlasMar_Municipios_2007features, AtlasMar_Municipios_2007EPSG:4674CGEO:AtlasMar_OceanosAguasInterioresAtlasMar_OceanosAguasInterioresfeatures, AtlasMar_OceanosAguasInterioresEPSG:4674CGEO:andb2022_032002Ausência de conselho municipal de meio ambiente - 2020features, andb2022_032002EPSG:4674CGEO:andb2022_032003Ausência de fundo municipal de meio ambiente ou similar por classe de população - 2020features, andb2022_032003EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR046Açaí – 2016AND2018_Sedes2013_VAR046, featuresEPSG:4674CCAR:B250_2021_Lista_Nomes_GeograficosB250_2021 Lista Nomes Geograficos (Ponto)Camada representando a Lista de Nomes Geográficos para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lista_nomes_bc250_2021EPSG:4674CCAR:BC100_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC100 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC100_Arruamento_LBC100 Arruamento (Linha)Camada representando a classe [Arruamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_arruamento_lEPSG:4674CCAR:BC100_Banco_Areia_ABC100 Banco Areia (Área)Camada representando a classe [Banco_Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_banco_areia_aEPSG:4674CCAR:BC100_Barragem_LBC100 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_barragem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Barragem_ABC100 Barragem (Área)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_barragem_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Capital_PBC100 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_capital_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Cemiterio_PBC100 Cemitério (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento Básico] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_cemiterio_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Cemiterio_ABC100 Cemitério (Área)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento Básico] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_cemiterio_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Cidade_PBC100 Cidade PCamada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC100_Corredeira_LBC100 Corredeira (Linha)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BC100_Corredeira_PBC100 Corredeira (Ponto)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDI:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_corredeira_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Corredeira_ABC100 Corredeira (Área)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_corredeira_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Edif_Agropec_Ext _Vegetal_Pesca_PBC100 Edif Agropec Ext Vegetal Pesca (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_edif_agropec_ext_vegetal_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC100_Edif_Ensino_PBC100 Edif Ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edu_edif_ensino_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Grupo_Transformadores_PBC100 Grupo Transformadores (Ponto)Camada representando a classe [Grupo_Transformadores] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_grupo_transformadores_pEPSG:4674CCAR:BC100_Grupo_Transformadores_ABC100 Grupo Transformadores (Área)Camada representando a classe [Grupo_Transformadores] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_grupo_transformadores_aEPSG:4674CCAR:BC100_Hidreletrica_PBC100 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_hidreletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Ilha_LBC100 Ilha (Linha)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_ilha_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Ilha_PBC100 Ilha (Ponto)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_ilha_pEPSG:4674CCAR:BC100_Ilha_ABC100 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_ilha_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Massa_Dagua_ABC100 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC100_Passag_Elevada_Viaduto_LBC100 Passag Elevada Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passag_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passag_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC100_Passag_Elevada_Viaduto_PBC100 Passag Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passag_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passag_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC100_Pista_Ponto_Pouso_LBC100 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC100_Pista_Ponto_Pouso_PBC100 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_pista_ponto_pouso_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Ponte_LBC100 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_ponte_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Ponte_PBC100 Ponte PCamada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_ponte_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Queda_Dagua_LBC100 Queda Dagua (Linha)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_queda_dagua_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Queda_Dagua_PBC100 Queda Dagua (Ponto)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC100_Sumidouro_Vertedouro_PBC100 Sumidouro Vertedouro (Ponto)Camada representando a classe [Sumidouro_Vertedouro] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_sumidouro_vertedouro_pEPSG:4674CCAR:BC100_Travessia_LBC100 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_travessia_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Trecho_Drenagem_LBC100 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_drenagem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Trecho_Energia_LBC100 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC100_Trecho_Ferroviario_LBC100 Trecho Ferroviario LCamada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_trecho_ferroviario_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Trecho_Massa_Dagua_ABC100 Trecho Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Trecho_Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_massa_dagua_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Trecho_Rodoviario_LBC100 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_Tunel_LBC100 Tunel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_tunel_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_Unidade_Federacao_ABC100 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_Vila_PBC100 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_vila_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Aglomerado_Rural_PBC100_AC_2023 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC100_AC_2023 Alteração Fisiográfica Antrópica (Ponto)Camada representando a classe [Alteração fisiográfica antrópica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Barragem_PBC100_AC_2023 Barragem (Ponto)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Capital_PBC100_AC_2023 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital ] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Cemiterio_PBC100_AC_2023 Cemitério (Ponto)Camada representando a classe [Cemitério] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE: Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Cidade_PBC100_AC_2023 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Complexo_Aeroportuario_PBC100_AC_2023 Complexo Aeroportuário (Ponto)Camada representando a classe [Complexo Aeroportuário] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_complexo_aeroportuario_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Complexo_Gerador_Energia_Eletrica_PBC100_AC_2023 Complexo Gerador de Energia Elétrica (Ponto)Camada representando a classe [Complexo gerador de energia elétrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_complexo_gerador_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edificacao_PBC100_AC_2023 Edificação (Ponto)Camada representando a classe [Edificação] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Agropec_Ext_Veg_Pesca_PBC100_AC_2023 Edificação Agropecuária de Extrativismo Vegetal e/ou Pesca (Ponto)Camada representando a classe [Edificação Agropecuária de Extrativismo Vegetal e/ou Pesca] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_agropec_ext_veg_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Pub_Civil_PBC100_AC_2023 Edificação Pública Civil (Ponto)Camada representando a classe [Edificação pública civil] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_civil_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Pub_Militar_PBC100_AC_2023 Edificação Pública Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edificação Pública Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Religiosa_PBC100_AC_2023 Edificação Religiosa (Ponto)Camada representando a classe [Edificação religiosa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_religiosa_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Ext_Mineral_PBC100_AC_2023 Edificação de Extrativismo Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Edificação de Extrativismo Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_edif_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Saneamento_PBC100_AC_2023 Edificação de Saneamento (Ponto)Camada representando a classe [Edificação de saneamento] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saneamento_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Saude_PBC100_AC_2023 Edificação de Saúde (Ponto)Camada representando a classe [Edificação de Saúde] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saude_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Abast_Agua_PBC100_AC_2023 Edificação de abastecimento de água (Ponto)Camada representando a classe [Edificação de abastecimento de água] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_abast_agua_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Comerc_Serv_PBC100_AC_2023 Edificação de comércio ou serviços (Ponto)Camada representando a classe [Edificação de comércio ou serviços] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_comerc_serv_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Energia_PBC100_AC_2023 Edificação de energia (Ponto)Camada representando a classe [Edificação de energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_energia_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Ensino_PBC100_AC_2023 Edificação de ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edificação de Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_ensino_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Constr_Lazer_PBC100_AC_2023 Edificação ou Construção de Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Edificação ou Construção de Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_edif_constr_lazer_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Constr_Aeroportuaria_PBC100_AC_2023 Edificação ou construção aeroportuária (Ponto)Camada representando a classe [Edificação ou construção aeroportuária] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_aeroportuaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Edif_Rodoviaria_PBC100_AC_2023 Edificação rodoviária (Ponto)Camada representando a classe [Edificação rodoviária] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_rodoviaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC100_AC_2023 Elemento Fisiográfico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento Fisiográfico Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC100_AC_2023 Elemento Fisiográfico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento fisiográfico natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC100_AC_2023 Estação Geradora de Energia Elétrica (Ponto)Camada representando a classe [Estação geradora de energia elétrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Ext_Mineral_PBC100_AC_2023 Extrativismo Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Extrativismo Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO: Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Gruta_Caverna_PBC100_AC_2023 Gruta ou Caverna (Ponto)Camada representando a classe [Gruta ou Caverna] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_gruta_caverna_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Indice_dos_NomesBC100_AC_2023 Indice dos Nomes (Ponto)Camada representando o Índice dos Nomes para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, indice_dos_nomesEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Massa_Dagua_ABC100_AC_2023 Massa d'água (Área)Camada representando a classe [Massa d'água] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Obra_De_Arte_Viaria_LBC100_AC_2023 Obra de Arte Viária (Linha)Camada representando a classe [Obra de arte viária] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Obra_De_Arte_Viaria_PBC100_AC_2023 Obra de Arte Viária (Ponto)Camada representando a classe [Obra de Arte Viária] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC100_AC_2023 Passagem Elevada ou Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passagem elevada ou viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Pista_Ponto_Pouso_LBC100_AC_2023 Pista ou Ponto de Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista ou ponto de pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Pista_Ponto_Pouso_PBC100_AC_2023 Pista ou Ponto de Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista ou ponto de pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Ponte_LBC100_AC_2023 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Ponte_PBC100_AC_2023 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Posic_Geo_Localidade_PBC100_AC_2023 Posicionamento Geográfico de Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Complexo Aeroportuário] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica_PBC100_AC_2023 Subestação de transmissão e distribuição de energia elétrica (Ponto)Camada representando a classe [Subestação de transmissão e distribuição de energia elétrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_subest_transm_distrib_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Travessia_LBC100_AC_2023 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Travessia_PBC100_AC_2023 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia ] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Trecho_Rodoviario_LBC100_AC_2023 Trecho Rodoviário (Linha)Camada representando a classe [Trecho rodoviário] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Sistema de Transporte - Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Trecho_Arruamento_LBC100_AC_2023 Trecho de Arruamento (Linha)Camada representando a classe [Trecho de Arruamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [CBGE: Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].cbge_trecho_arruamento_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Trecho_Drenagem_LBC100_AC_2023 Trecho de Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho de drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Trecho_Energia_LBC100_AC_2023 Trecho de Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho de energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Unidade_Federacao_ABC100_AC_2023 Unidade da Federação (Área)Camada representando a classe [Unidade da federação] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Via_Deslocamento_LBC100_AC_2023 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Sistema de Transporte - Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Vila_PBC100_AC_2023 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Area_Densamente_Edificada_ABC100_AC_2023 Área Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [área densamente edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC100_AC_2023_Area_Politico_Administrativa_ABC100_AC_2023 Área Político-Administrativa (Área)Camada representando a classe [Área Político-Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AC_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Aglomerado_Rural_PBC100_AL_2022 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC100_AL_2022 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC100_AL_2022 Alteracao Fisiografica Antropica (Linha)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC100_AL_2022 Alteracao Fisiografica Antropica (Ponto)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC100_AL_2022 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Area_Densamente_Edificada_ABC100_AL_2022 Area Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Area_Politico_Administrativa_ABC100_AL_2022 Area Politico Administrativa (Área)Camada representando a classe [Area_Politico_Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Atracadouro_Terminal_LBC100_AL_2022 Atracadouro Terminal (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Atracadouro_Terminal_PBC100_AL_2022 Atracadouro Terminal (Ponto)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Barragem_LBC100_AL_2022 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Barragem_ABC100_AL_2022 Barragem (Área)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Canal_LBC100_AL_2022 Canal (Linha)Camada representando a classe [Canal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Canal_Vala_LBC100_AL_2022 Canal Vala (Linha)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_vala_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Capital_PBC100_AL_2022 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Cemiterio_PBC100_AL_2022 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Cemiterio_ABC100_AL_2022 Cemiterio (Área)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Cidade_PBC100_AL_2022 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Complexo_Aeroportuario_PBC100_AL_2022 Complexo Aeroportuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Aeroportuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_complexo_aeroportuario_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Complexo_Portuario_PBC100_AL_2022 Complexo Portuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Portuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_complexo_portuario_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Abast_Agua_PBC100_AL_2022 Edif Abast Agua (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Abast_Agua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_abast_agua_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_PBC100_AL_2022 Edif Agropec Ext Vegetal Pesca (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_P] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_agropec_ext_veg_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Comerc_Serv_PBC100_AL_2022 Edif Comerc Serv (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Comerc_Serv] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_comerc_serv_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Constr_Aeroportuaria_PBC100_AL_2022 Edif Constr Aeroportuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Aeroportuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_aeroportuaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Constr_Aeroportuaria_ABC100_AL_2022 Edif Constr Aeroportuaria (Área)Camada representando a classe [Edif_Constr_Aeroportuaria] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_aeroportuaria_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Constr_Lazer_PBC100_AL_2022 Edif Constr Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_edif_constr_lazer_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Constr_Lazer_ABC100_AL_2022 Edif Constr Lazer (Área)Camada representando a classe [Edif_Constr_Lazer] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_lazer_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Constr_Portuaria_PBC100_AL_2022 Edif Constr Portuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Portuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_portuaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Constr_Portuaria_ABC100_AL_2022 Edif Constr Portuaria (Área)Camada representando a classe [Edif_Constr_Portuaria] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_portuaria_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Energia_PBC100_AL_2022 Edif Energia (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_energia_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Ensino_PBC100_AL_2022 Edif Ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_ensino_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Ext_Mineral_PBC100_AL_2022 Edif Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_edif_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Industrial_PBC100_AL_2022 Edif Industrial (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Industrial] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_industrial_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Industrial_ABC100_AL_2022 Edif Industrial (Área)Camada representando a classe [Edif_Industrial] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_industrial_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Metro_Ferroviaria_PBC100_AL_2022 Edif Metro Ferroviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Metro_Ferroviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_metro_ferroviaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Pub_Civil_PBC100_AL_2022 Edif Pub Civil (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Civil] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_civil_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Pub_Militar_PBC100_AL_2022 Edif Pub Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Religiosa_PBC100_AL_2022 Edif Religiosa (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Religiosa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_religiosa_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Rodoviaria_PBC100_AL_2022 Edif Rodoviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Rodoviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_rodoviaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Saneamento_PBC100_AL_2022 Edif Saneamento (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saneamento] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saneamento_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edif_Saude_PBC100_AL_2022 Edif Saude (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saude] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saude_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edificacao_PBC100_AL_2022 Edificacao (Ponto)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Edificacao_ABC100_AL_2022 Edificacao (Área)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC100_AL_2022 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC100_AL_2022 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC100_AL_2022 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC100_AL_2022 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Est_Gerad_Energia_Eletrica_ABC100_AL_2022 Est Gerad Energia Eletrica (Área)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Ext_Mineral_PBC100_AL_2022 Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Ext_Mineral_ABC100_AL_2022 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Foz_Maritima_LBC100_AL_2022 Foz Maritima (Linha)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Foz_Maritima_PBC100_AL_2022 Foz Maritima (Ponto)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Hidreletrica_PBC100_AL_2022 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_hidreletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Ilha_ABC100_AL_2022 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Indice_dos_NomesBC100_AL_2022 Indice dos Nomes (Ponto)Camada representando o Índice dos Nomes para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, indice_dos_nomesEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Massa_Dagua_ABC100_AL_2022 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Obra_De_Arte_Viaria_LBC100_AL_2022 Obra De Arte Viaria (Linha)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Obra_De_Arte_Viaria_PBC100_AL_2022 Obra De Arte Viaria (Ponto)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC100_AL_2022 Passagem Elevada Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC100_AL_2022 Passagem Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Passagem_Nivel_PBC100_AL_2022 Passagem Nivel (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Patio_ABC100_AL_2022 Patio (Área)Camada representando a classe [Patio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_patio_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Pista_Ponto_Pouso_LBC100_AL_2022 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Pista_Ponto_Pouso_PBC100_AL_2022 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Ponte_LBC100_AL_2022 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Ponte_PBC100_AL_2022 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Posic_Geo_Localidade_PBC100_AL_2022 Posic Geo Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Posic_Geo_Localidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Quebramar_Molhe_LBC100_AL_2022 Quebramar Molhe (Linha)Camada representando a classe [Quebramar_Molhe] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_quebramar_molhe_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Queda_Dagua_PBC100_AL_2022 Queda Dagua (Ponto)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Sinalizacao_PBC100_AL_2022 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_sinalizacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica_PBC100_AL_2022 Subest Transm Distrib Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_subest_transm_distrib_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Sumidouro_Vertedouro_PBC100_AL_2022 Sumidouro Vertedouro (Ponto)Camada representando a classe [Sumidouro_Vertedouro] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_sumidouro_vertedouro_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Termeletrica_PBC100_AL_2022 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_termeletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Travessia_LBC100_AL_2022 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Travessia_PBC100_AL_2022 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Trecho_Arruamento_LBC100_AL_2022 Trecho Arruamento (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Arruamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].cbge_trecho_arruamento_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Trecho_Drenagem_LBC100_AL_2022 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Trecho_Duto_LBC100_AL_2022 Trecho Duto (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [DUT:Subsistema Dutos] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, dut_trecho_duto_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Trecho_Energia_LBC100_AL_2022 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Trecho_Ferroviario_LBC100_AL_2022 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [FER:Subsistema Ferroviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, fer_trecho_ferroviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Trecho_Hidroviario_LBC100_AL_2022 Trecho Hidroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_trecho_hidroviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Trecho_Rodoviario_LBC100_AL_2022 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Tunel_PBC100_AL_2022 Tunel (Ponto)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_pEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Unidade_Federacao_ABC100_AL_2022 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Via_Deslocamento_LBC100_AL_2022 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via_Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC100_AL_2022_Vila_PBC100_AL_2022 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_AL_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC100_ES Aglomerado Rural Isolado (Ponto)features, loc_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Area_Edificada_ABC100_ES Area Edificada (Área)features, loc_area_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Area_Urbana_Isolada_PBC100_ES Area Urbana Isolada (Ponto)loc_area_urbana_isolada_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Arruamento_LBC100_ES Arruamento (Linha)features, tra_arruamento_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Banco_Areia_ABC100_ES Banco Areia (Área)features, hid_banco_areia_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Barragem_LBC100_ES Barragem (Linha)hid_barragem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Capital_PBC100_ES Capital (Ponto)loc_capital_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Cemiterio_PBC100_ES Cemiterio (Ponto)asb_cemiterio_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Cidade_PBC100_ES Cidade (Ponto)features, loc_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Corredeira_LBC100_ES Corredeira (Linha)features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Corredeira_PBC100_ES Corredeira (Ponto)hid_corredeira_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Corredeira_ABC100_ES Corredeira (Área)hid_corredeira_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_PBC100_ES Edif Agropec Ext Vegetal Pesca (Ponto)features, eco_edif_agropec_ext_vegetal_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Edif_Const_Portuaria_PBC100_ES Edif Const Portuaria (Ponto)tra_edif_const_portuaria_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Edif_Ensino_PBC100_ES Edif Ensino (Ponto)edu_edif_ensino_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC100_ES Elemento Fisiografico Natural (Linha)rel_elemento_fisiografico_natural_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC100_ES Elemento Fisiografico Natural (Ponto)features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC100_ES Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)enc_est_gerad_energia_eletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Ext_Mineral_PBC100_ES Ext Mineral (Ponto)eco_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Ext_Mineral_ABC100_ES Ext Mineral (Área)features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Grupo_Transformadores_PBC100_ES Grupo Transformadores (Ponto)features, enc_grupo_transformadores_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Hidreletrica_PBC100_ES Hidreletrica (Ponto)enc_hidreletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Ilha_ABC100_ES Ilha (Área)hid_ilha_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Massa_Dagua_ABC100_ES Massa Dagua (Área)features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Passag_Elevada_Viaduto_LBC100_ES Passag Elevada Viaduto (Linha)features, tra_passag_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Passag_Elevada_Viaduto_PBC100_ES Passag Elevada Viaduto (Ponto)features, tra_passag_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Passagem_Nivel_PBC100_ES Passagem Nivel (Ponto)tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Pista_Ponto_Pouso_LBC100_ES Pista Ponto Pouso (Linha)features, tra_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Pista_Ponto_Pouso_PBC100_ES Pista Ponto Pouso (Ponto)tra_pista_ponto_pouso_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Ponte_LBC100_ES Ponte (Linha)tra_ponte_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Ponte_PBC100_ES Ponte (Ponto)tra_ponte_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Quebramar_Molhe_LBC100_ES Quebramar Molhe (Linha)hid_quebramar_molhe_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Queda_Dagua_LBC100_ES Queda Dagua (Linha)hid_queda_dagua_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Queda_Dagua_PBC100_ES Queda Dagua (Ponto)features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Sinalizacao_PBC100_ES Sinalizacao (Ponto)tra_sinalizacao_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Termeletrica_PBC100_ES Termeletrica (Ponto)enc_termeletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Trecho_Drenagem_LBC100_ES Trecho Drenagem (Linha)hid_trecho_drenagem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Trecho_Energia_LBC100_ES Trecho Energia (Linha)features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Trecho_Ferroviario_LBC100_ES Trecho Ferroviario (Linha)tra_trecho_ferroviario_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Trecho_Massa_Dagua_ABC100_ES Trecho Massa Dagua (Área)hid_trecho_massa_dagua_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Trecho_Rodoviario_LBC100_ES Trecho Rodoviario (Linha)features, tra_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Tunel_LBC100_ES Tunel (Linha)tra_tunel_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Unidade_Federacao_ABC100_ES Unidade Federacao (Área)features, lim_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_Vila_PBC100_ES Vila (Ponto)loc_vila_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Aglomerado_Rural_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Aglomerado Rural (Ponto)features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Aglomerado Rural Isolado (Ponto)features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Alteração Fisiográfica Antrópica (Linha)features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Alteração Fisiográfica Antrópica (Ponto)features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Alteração Fisiográfica Antrópica (Área)features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Banco_Areia_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Banco de Areia (Área)hid_banco_areia_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Barragem_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Barragem (Linha)features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Canal_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Canal (Linha)features, hid_canal_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Canal_Vala_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Canal - Vala (Linha)features, hid_canal_vala_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Capital_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Capital (Ponto)features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Cemiterio_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Cemitério (Ponto)features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Cidade_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Cidade (Ponto)features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Corredeira_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Corredeira (Linha)features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Corredeira_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Corredeira (Ponto)features, hid_corredeira_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Corredeira_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Corredeira (Área)features, hid_corredeira_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Edificacao_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Edificação (Ponto)features, edf_edificacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Edif_Agropec_Ext_Veg_Pesca_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Agropecuária, de Extrativismo Vegetal ou de Pesca (Ponto)features, edf_edif_agropec_ext_veg_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Edif_Ensino_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Ensino (Ponto)features, edf_edif_ensino_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Edif_Constr_Portuaria_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Edificação ou Construção Portuária (Ponto)features, edf_edif_constr_portuaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Elemento Fisiográfico Natural (Linha)features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Elemento Fisiográfico Natural (Ponto)features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Elemento Fisiográfico Natural (Área)features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Estação Geradora de Energia Elétrica (Ponto)features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Ext_Mineral_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Extração Mineral (Ponto)features, eco_ext_mineral_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Ext_Mineral_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Extração Mineral (Área)features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Grupo_Transformadores_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Grupo de Transformadores (Ponto)features, enc_grupo_transformadores_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Hidreletrica_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Hidrelétrica (Ponto)features, enc_hidreletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Ilha_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Ilha (Área)features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Massa_Dagua_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Massa D'água (Área)features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Obra_De_Arte_Viaria_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Obra de Arte Viária (Linha)features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Obra_De_Arte_Viaria_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Obra de Arte Viária (Ponto)features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Passagem Elevada ou Viaduto (Linha)features, tra_passagem_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Passagem Elevada ou Viaduto (Ponto)features, tra_passagem_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Passagem_Nivel_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Passagem em Nível (Ponto)tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Pista_Ponto_Pouso_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Pista ou Ponto de Pouso (Linha)features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Pista_Ponto_Pouso_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Pista ou Ponto de Pouso (Ponto)features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Ponte_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Ponte (Linha)features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Ponte_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Ponte (Ponto)features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Posic_Geo_Localidade_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Posicionamento Geográfico de Localidade (Ponto)lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Quebramar_Molhe_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Quebramar ou Molhe (Linha)features, hid_quebramar_molhe_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Queda_Dagua_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Queda D'água (Linha)features, hid_queda_dagua_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Queda_Dagua_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Queda D'água (Ponto)features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Sinalizacao_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Sinalização (Ponto)features, hdv_sinalizacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Termeletrica_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Termelétrica (Ponto)features, enc_termeletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Trecho_Ferroviario_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Trecho Ferroviário (Linha)features, fer_trecho_ferroviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Trecho_Rodoviario_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Trecho Rodoviário (Linha)features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Trecho_Arruamento_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Trecho de Arruamento (Linha)cbge_trecho_arruamento_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Drenagem_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Trecho de Drenagem (Linha)features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Trecho_Energia_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Trecho de Energia (Linha)features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Tunel_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Túnel (Linha)features, tra_tunel_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Unidade_Federacao_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Unidade da Federação (Área)features, lml_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Via_Deslocamento_LBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Via Deslocamento (Linha)features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Vila_PBC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Vila (Ponto)features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Area_Densamente_Edificada_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Área Densamente Edificada (Área)features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2018_EDGV_3.0_Area_Politico_Administrativa_ABC100_ES_2018 (EDGV_3.0) - Área Político-Administrativa (Área)features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:BC100_ES_2023_Indice_dos_NomesBC100_ES_2023 Indice dos Nomes (Ponto)Camada representando o Índice dos Nomes para o projeto [BC100_ES_2018_EDGV_3.0] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, indice_dos_nomesEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Aglomerado_Rural_PBC100_GO_DF_2022 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC100_GO_DF_2022 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC100_GO_DF_2022 Alteracao Fisiografica Antropica (Linha)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC100_GO_DF_2022 Alteracao Fisiografica Antropica (Ponto)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC100_GO_DF_2022 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Area_Densamente_Edificada_ABC100_GO_DF_2022 Area Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Area_Politico_Administrativa_ABC100_GO_DF_2022 Area Politico Administrativa (Área)Camada representando a classe [Area_Politico_Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Atracadouro_Terminal_PBC100_GO_DF_2022 Atracadouro Terminal (Ponto)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Banco_Areia_ABC100_GO_DF_2022 Banco Areia (Área)Camada representando a classe [Banco_Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_banco_areia_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Barragem_LBC100_GO_DF_2022 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Barragem_ABC100_GO_DF_2022 Barragem (Área)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Canal_LBC100_GO_DF_2022 Canal (Linha)Camada representando a classe [Canal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Canal_Vala_LBC100_GO_DF_2022 Canal Vala (Linha)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_vala_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Capital_PBC100_GO_DF_2022 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Cemiterio_PBC100_GO_DF_2022 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia]features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Cemiterio_ABC100_GO_DF_2022 Cemiterio (Área)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Cidade_PBC100_GO_DF_2022 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Complexo_Aeroportuario_PBC100_GO_DF_2022 Complexo Aeroportuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Aeroportuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_complexo_aeroportuario_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Complexo_Gerador_Energia_Eletrica_PBC100_GO_DF_2022 Complexo Gerador Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Gerador_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_complexo_gerador_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Complexo_Portuario_PBC100_GO_DF_2022 Complexo Portuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Portuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_complexo_portuario_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Corredeira_LBC100_GO_DF_2022 Corredeira (Linha)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Corredeira_PBC100_GO_DF_2022 Corredeira (Ponto)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDI:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Corredeira_ABC100_GO_DF_2022 Corredeira (Área)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_PBC100_GO_DF_2022 Edif Agropec Ext Vegetal Pesca (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_P] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_agropec_ext_veg_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Constr_Aeroportuaria_PBC100_GO_DF_2022 Edif Constr Aeroportuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Aeroportuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_aeroportuaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Constr_Portuaria_PBC100_GO_DF_2022 Edif Constr Portuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Portuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_portuaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Energia_PBC100_GO_DF_2022 Edif Energia (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_energia_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Energia_ABC100_GO_DF_2022 Edif Energia (Área)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_energia_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Ensino_PBC100_GO_DF_2022 Edif Ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_ensino_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Ext_Mineral_PBC100_GO_DF_2022 Edif Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_edif_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Metro_Ferroviaria_PBC100_GO_DF_2022 Edif Metro Ferroviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Metro_Ferroviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_metro_ferroviaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Pub_Civil_PBC100_GO_DF_2022 Edif Pub Civil (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Civil] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_civil_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Pub_Militar_PBC100_GO_DF_2022 Edif Pub Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Religiosa_PBC100_GO_DF_2022 Edif Religiosa (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Religiosa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_religiosa_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edif_Saude_PBC100_GO_DF_2022 Edif Saude (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saude] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saude_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edificacao_PBC100_GO_DF_2022 Edificacao (Ponto)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Edificacao_ABC100_GO_DF_2022 Edificacao (Área)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC100_GO_DF_2022 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC100_GO_DF_2022 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC100_GO_DF_2022 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC100_GO_DF_2022 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Ext_Mineral_PBC100_GO_DF_2022 Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Ext_Mineral_ABC100_GO_DF_2022 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Hidreletrica_PBC100_GO_DF_2022 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_hidreletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Ilha_ABC100_GO_DF_2022 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Indice_dos_NomesBC100_GO_DF_2022 Indice dos Nomes (Ponto)Camada representando o Índice dos Nomes para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, indice_dos_nomesEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Massa_Dagua_ABC100_GO_DF_2022 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Obra_De_Arte_Viaria_LBC100_GO_DF_2022 Obra De Arte Viaria (Linha)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Obra_De_Arte_Viaria_PBC100_GO_DF_2022 Obra De Arte Viaria (Ponto)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC100_GO_DF_2022 Passagem Elevada Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC100_GO_DF_2022 Passagem Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Passagem_Nivel_PBC100_GO_DF_2022 Passagem Nivel (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Patio_ABC100_GO_DF_2022 Patio (Área)Camada representando a classe [Patio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_patio_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Pista_Ponto_Pouso_LBC100_GO_DF_2022 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Pista_Ponto_Pouso_PBC100_GO_DF_2022 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Ponte_LBC100_GO_DF_2022 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Ponte_PBC100_GO_DF_2022 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Posic_Geo_Localidade_PBC100_GO_DF_2022 Posic Geo Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Posic_Geo_Localidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Queda_Dagua_LBC100_GO_DF_2022 Queda Dagua (Linha)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Queda_Dagua_PBC100_GO_DF_2022 Queda Dagua (Ponto)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica_PBC100_GO_DF_2022 Subest Transm Distrib Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_subest_transm_distrib_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Sumidouro_Vertedouro_PBC100_GO_DF_2022 Sumidouro Vertedouro (Ponto)Camada representando a classe [Sumidouro_Vertedouro] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_sumidouro_vertedouro_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Termeletrica_PBC100_GO_DF_2022 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_termeletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Travessia_LBC100_GO_DF_2022 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Travessia_PBC100_GO_DF_2022 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_pEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Trecho_Arruamento_LBC100_GO_DF_2022 Trecho Arruamento (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Arruamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].cbge_trecho_arruamento_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Trecho_Drenagem_LBC100_GO_DF_2022 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Trecho_Energia_LBC100_GO_DF_2022 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Trecho_Ferroviario_LBC100_GO_DF_2022 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [FER:Subsistema Ferroviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, fer_trecho_ferroviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Trecho_Hidroviario_LBC100_GO_DF_2022 Trecho Hidroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_trecho_hidroviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Trecho_Rodoviario_LBC100_GO_DF_2022 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Tunel_LBC100_GO_DF_2022 Tunel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Unidade_Federacao_ABC100_GO_DF_2022 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Via_Deslocamento_LBC100_GO_DF_2022 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via_Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC100_GO_DF_2022_Vila_PBC100_GO_DF_2022 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_GO_DF_2022] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Aglomerado_Rural_PBC100_RS_2021 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC100_RS_2021 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC100_RS_2021 Alteracao Fisiografica Antropica (Ponto)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC100_RS_2021 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Area_Densamente_Edificada_ABC100_RS_2021 Area Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Area_Politico_Administrativa_ABC100_RS_2021 Area Politico Administrativa (Área)Camada representando a classe [Area_Politico_Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Arquipelago_PBC100_RS_2021 Arquipelago (Ponto)Camada representando a classe [Arquipelago] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Atracadouro_Terminal_LBC100_RS_2021 Atracadouro Terminal (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Atracadouro_Terminal_PBC100_RS_2021 Atracadouro Terminal (Ponto)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Barragem_PBC100_RS_2021 Barragem (Ponto)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Capital_PBC100_RS_2021 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC100] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Cemiterio_PBC100_RS_2021 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Cidade_PBC100_RS_2021 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Complexo_Aeroportuario_PBC100_RS_2021 Complexo Aeroportuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Aeroportuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Complexo_Gerador_Energia_Eletrica_PBC100_RS_2021 Complexo Gerador Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Gerador_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Complexo_Portuario_PBC100_RS_2021 Complexo Portuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Portuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Eclusa_PBC100_RS_2021 Eclusa (Ponto)Camada representando a classe [Eclusa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Abast_Agua_PBC100_RS_2021 Edif Abast Agua (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Abast_Agua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Comerc_Serv_PBC100_RS_2021 Edif Comerc Serv (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Comerc_Serv] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Constr_Aeroportuaria_PBC100_RS_2021 Edif Constr Aeroportuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Aeroportuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Constr_Lazer_PBC100_RS_2021 Edif Constr Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Constr_Portuaria_PBC100_RS_2021 Edif Constr Portuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Portuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Energia_PBC100_RS_2021 Edif Energia (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Ensino_PBC100_RS_2021 Edif Ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Ext_Mineral_PBC100_RS_2021 Edif Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Metro_Ferroviaria_PBC100_RS_2021 Edif Metro Ferroviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Metro_Ferroviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Pub_Civil_PBC100_RS_2021 Edif Pub Civil (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Civil] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Pub_Militar_PBC100_RS_2021 Edif Pub Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Rodoviaria_PBC100_RS_2021 Edif Rodoviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Rodoviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edif_Saneamento_PBC100_RS_2021 Edif Saneamento (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saneamento] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Edificacao_PBC100_RS_2021 Edificacao (Ponto)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC100_RS_2021 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC100_RS_2021 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC100_RS_2021 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC100_RS_2021 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Ext_Mineral_PBC100_RS_2021 Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Ext_Mineral_ABC100_RS_2021 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Foz_Maritima_LBC100_RS_2021 Foz Maritima (Linha)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Foz_Maritima_PBC100_RS_2021 Foz Maritima (Ponto)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Hidreletrica_PBC100_RS_2021 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Ilha_ABC100_RS_2021 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Massa_Dagua_ABC100_RS_2021 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Obra_De_Arte_Viaria_LBC100_RS_2021 Obra De Arte Viaria (Linha)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Obra_De_Arte_Viaria_PBC100_RS_2021 Obra De Arte Viaria (Ponto)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC100_RS_2021 Passagem Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Patio_ABC100_RS_2021 Patio (Área)Camada representando a classe [Patio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Pista_Ponto_Pouso_LBC100_RS_2021 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Pista_Ponto_Pouso_PBC100_RS_2021 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Ponte_PBC100_RS_2021 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Posic_Geo_Localidade_PBC100_RS_2021 Posic Geo Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Posic_Geo_Localidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Quebramar_Molhe_LBC100_RS_2021 Quebramar Molhe (Linha)Camada representando a classe [Quebramar_Molhe] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Sinalizacao_PBC100_RS_2021 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica_PBC100_RS_2021 Subest Transm Distrib Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Termeletrica_PBC100_RS_2021 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Travessia_LBC100_RS_2021 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Travessia_PBC100_RS_2021 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Trecho_Arruamento_LBC100_RS_2021 Trecho Arruamento (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Arruamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Trecho_Drenagem_LBC100_RS_2021 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Trecho_Duto_LBC100_RS_2021 Trecho Duto (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [DUT:Subsistema Dutos] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Trecho_Energia_LBC100_RS_2021 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Trecho_Ferroviario_LBC100_RS_2021 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [FER:Subsistema Ferroviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Trecho_Hidroviario_LBC100_RS_2021 Trecho Hidroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Trecho_Rodoviario_LBC100_RS_2021 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Tunel_LBC100_RS_2021 Tunel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Unidade_Federacao_ABC100_RS_2021 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Via_Deslocamento_LBC100_RS_2021 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via_Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_RS_2021_Vila_PBC100_RS_2021 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_RS_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Aglomerado_Rural_PBC100_SE_2019 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC100_SE_2019 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC100_SE_2019 Alteracao Fisiografica Antropica (Linha)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC100_SE_2019 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Area_Densamente_Edificada_ABC100_SE_2019 Area Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Atracadouro_Terminal_LBC100_SE_2019 Atracadouro Terminal (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Banco_Areia_ABC100_SE_2019 Banco Areia (Área)Camada representando a classe [Banco_Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_banco_areia_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Barragem_LBC100_SE_2019 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Barragem_ABC100_SE_2019 Barragem (Área)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Canal_Vala_LBC100_SE_2019 Canal Vala (Linha)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_vala_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Capital_PBC100_SE_2019 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Cemiterio_PBC100_SE_2019 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Cidade_PBC100_SE_2019 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Agropec_Ext_Veg_Pesca_PBC100_SE_2019 Edif Agropec Ext Veg Pesca (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Agropec_Ext_Veg_Pesca] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_agropec_ext_veg_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Ensino_PBC100_SE_2019 Edif Ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_ensino_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Ext_Mineral_PBC100_SE_2019 Edif Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_edif_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Industrial_PBC100_SE_2019 Edif Industrial (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Industrial] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_industrial_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Pub_Civil_PBC100_SE_2019 Edif Pub Civil (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Civil] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_civil_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Pub_Militar_PBC100_SE_2019 Edif Pub Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Religiosa_PBC100_SE_2019 Edif Religiosa (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Religiosa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_religiosa_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edif_Saude_PBC100_SE_2019 Edif Saude (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saude] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saude_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Edificacao_PBC100_SE_2019 Edificacao (Ponto)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC100_SE_2019 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC100_SE_2019 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC100_SE_2019 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC100_SE_2019 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Ext_Mineral_ABC100_SE_2019 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Grupo_Transformadores_PBC100_SE_2019 Grupo Transformadores (Ponto)Camada representando a classe [Grupo_Transformadores] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_grupo_transformadores_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Grupo_Transformadores_ABC100_SE_2019 Grupo Transformadores (Área)Camada representando a classe [Grupo_Transformadores] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_grupo_transformadores_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Hidreletrica_PBC100_SE_2019 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_hidreletrica_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Ilha_ABC100_SE_2019 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Massa_Dagua_ABC100_SE_2019 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Obra_De_Arte_Viaria_LBC100_SE_2019 Obra De Arte Viaria (Linha)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Obra_De_Arte_Viaria_PBC100_SE_2019 Obra De Arte Viaria (Ponto)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC100_SE_2019 Passagem Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Passagem_Nivel_PBC100_SE_2019 Passagem Nivel (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Pista_Ponto_Pouso_LBC100_SE_2019 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Pista_Ponto_Pouso_PBC100_SE_2019 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Ponte_LBC100_SE_2019 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Ponte_PBC100_SE_2019 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Posic_Geo_Localidade_PBC100_SE_2019 Posic Geo Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Posic_Geo_Localidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Posto_Policia_Militar_PBC100_SE_2019 Posto Policia Militar (Ponto)Camada representando a classe [Posto_Policia_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_posto_policia_militar_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Posto_Policia_Rod_Federal_PBC100_SE_2019 Posto Policia Rod Federal (Ponto)Camada representando a classe [Posto_Policia_Rod_Federal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_posto_policia_rod_federal_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Quebramar_Molhe_LBC100_SE_2019 Quebramar Molhe (Linha)Camada representando a classe [Quebramar_Molhe] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_quebramar_molhe_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Queda_Dagua_PBC100_SE_2019 Queda Dagua (Ponto)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Sinalizacao_PBC100_SE_2019 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_sinalizacao_pEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Travessia_LBC100_SE_2019 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Trecho_Arruamento_LBC100_SE_2019 Trecho Arruamento (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Arruamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].cbge_trecho_arruamento_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Trecho_Drenagem_LBC100_SE_2019 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Trecho_Energia_LBC100_SE_2019 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Trecho_Ferroviario_LBC100_SE_2019 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [FER:Subsistema Ferroviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, fer_trecho_ferroviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Trecho_Rodoviario_LBC100_SE_2019 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Unidade_Federacao_ABC100_SE_2019 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Via_Deslocamento_LBC100_SE_2019 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via_Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC100_SE_2019_Vila_PBC100_SE_2019 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_SE_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC25_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC25 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC25_Aldeia_Indigena_PBC25 Aldeia Indigena (Ponto)Camada representando a classe [Aldeia_Indigena] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_aldeia_indigena_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC25 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC25_Antena_Comunic_PBC25 Antena Comunic (Ponto)Camada representando a classe [Antena_Comunic] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_antena_comunic_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Area_Abast_Agua_ABC25 Area Abast Agua (Área)Camada representando a classe [Area_Abast_Agua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento Básico] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_area_abast_agua_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Area_Edificada_ABC25 Area Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_area_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC25_Area_Energia_Eletrica_ABC25 Area Energia Eletrica (Área)Camada representando a classe [Area_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_area_energia_eletrica_aEPSG:4674CCAR:BC25_Area_Saneamento_ABC25 Area Saneamento (Área)Camada representando a classe [Area_Saneamento] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento Básico] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_area_saneamento_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Arruamento_LBC25 Arruamento (Linha)Camada representando a classe [Arruamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_arruamento_lEPSG:4674CCAR:BC25_Atracadouro_LBC25 Atracadouro (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_atracadouro_lEPSG:4674CCAR:BC25_Atracadouro_PBC25 Atracadouro (Ponto)Camada representando a classe [Atracadouro] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_atracadouro_pEPSG:4674CCAR:BC25_Banco_Areia_ABC25 Banco Areia (Área)Camada representando a classe [Banco_Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_banco_areia_aEPSG:4674CCAR:BC25_Barragem_LBC25 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_barragem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Barragem_ABC25 Barragem (Área)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_barragem_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Brejo_Pantano_ABC25 Brejo Pantano (Área)Camada representando a classe [Brejo_Pantano] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_brejo_pantano_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Caminho_Aereo_LBC25 Caminho Aereo (Linha)Camada representando a classe [Caminho_Aereo] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_caminho_aereo_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Campo_ABC25 Campo (Área)Camada representando a classe [Campo] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_campo_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Campo_Quadra_PBC25 Campo Quadra (Ponto)Camada representando a classe [Campo_Quadra] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edu_campo_quadra_pEPSG:4674CCAR:BC25_Campo_Quadra_ABC25 Campo Quadra (Área)Camada representando a classe [Campo_Quadra] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edu_campo_quadra_aEPSG:4674CCAR:BC25_Capital_PBC25 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_capital_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Cemiterio_PBC25 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_cemiterio_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Cerrado_Cerradao_ABC25 Cerrado Cerradao (Área)Camada representando a classe [Cerrado_Cerradao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_cerrado_cerradao_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Cidade_PBC25 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC25_Condutor_Hidrico_LBC25 Condutor Hidrico (Linha)Camada representando a classe [Condutor_Hidrico] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_condutor_hidrico_lEPSG:4674CCAR:BC25_Corredeira_LBC25 Corredeira (Linha)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BC25_Corredeira_PBC25 Corredeira (Ponto)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_corredeira_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Corredeira_ABC25 Corredeira (Área)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_corredeira_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Curva_Nivel_LBC25 Curva Nivel (Linha)Camada representando a classe [Curva_Nivel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_curva_nivel_l, featuresEPSG:4326CCAR:BC25_Dep_Abast_Agua_PBC25 Dep Abast Agua (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, asb_dep_abast_agua_pEPSG:4674CCAR:BC25_Dep_Saneamento_PBC25 Dep Saneamento (Ponto)Camada representando a classe [Dep_Saneamento] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, asb_dep_saneamento_pEPSG:4674CCAR:BC25_Deposito_Geral_PBC25 Deposito Geral (Ponto)Camada representando a classe [Deposito_Geral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_deposito_geral_pEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Abast_Agua_PBC25 Edif Abast Agua (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Abast_Agua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_edif_abast_agua_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_PBC25 Edif Agropec Ext Vegetal Pesca (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_edif_agropec_ext_vegetal_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Comerc_Serv_PBC25 Edif Comerc Serv (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Comerc_Serv] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].eco_edif_comerc_serv_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Comunic_PBC25 Edif Comunic (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Comunic] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_edif_comunic_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Const_Lazer_PBC25 Edif Const Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Const_Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edu_edif_const_lazer_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Const_Portuaria_PBC25 Edif Const Portuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Const_Portuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_edif_const_portuaria_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Const_Turistica_PBC25 Edif Const Turistica (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Const_Turistica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edu_edif_const_turistica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Constr_Aeroportuaria_PBC25 Edif Constr Aeroportuaria (Ponto)Camada representando a classe [edif_const_aeroportuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:TRANSPORTE] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_edif_const_aeroportuaria_pEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Constr_Aeroportuaria_ABC25 Edif Constr Aeroportuaria (Área)Camada representando a classe [Edif_Constr_Aeroportuaria] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_edif_const_aeroportuaria_aEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Energia_PBC25 Edif Energia (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_edif_energia_pEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Energia_ABC25 Edif Energia (Área)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_edif_energia_aEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Ensino_PBC25 Edif Ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edu_edif_ensino_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Ext_Mineral_PBC25 Edif Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].eco_edif_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Industrial_PBC25 Edif Industrial (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Industrial] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].eco_edif_industrial_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Metro_Ferroviaria_PBC25 Edif Metro Ferroviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Metro_Ferroviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_edif_metro_ferroviaria_pEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Pub_Civil_PBC25 Edif Pub Civil (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Civil] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ADM:Administração Pública] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].adm_edif_pub_civil_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Pub_Militar_PBC25 Edif Pub Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ADM:Administração Pública] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, adm_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Religiosa_PBC25 Edif Religiosa (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Religiosa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edu_edif_religiosa_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Rodoviaria_PBC25 Edif Rodoviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Rodoviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_edif_rodoviaria_pEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Saneamento_PBC25 Edif Saneamento (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saneamento] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB:Abastecimento de Água e Saneamento] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_edif_saneamento_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Saude_PBC25 Edif Saude (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saude] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [SAU:Saúde e Serviço Social] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].sau_edif_saude_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edif_Servico_Social_PBC25 Edif Servico Social (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Servico_Social] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [SAU:Saúde e Serviço Social] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].sau_edif_servico_social_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Edificacao_ABC25 Edificacao (Área)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_edificacao_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC25 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_elemento_fisiografico_natural_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC25 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [elemento_fisiografico_natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:RELEVO] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC25_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC25 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC25_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC25 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_est_gerad_energia_eletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Est_Gerad_Energia_Eletrica_ABC25 Est Gerad Energia Eletrica (Área)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_est_gerad_energia_eletrica_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Ext_Mineral_PBC25 Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].eco_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Ext_Mineral_ABC25 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC25_Floresta_ABC25 Floresta (Área)Camada representando a classe [Floresta] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_floresta_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Galeria_Bueiro_PBC25 Galeria Bueiro (Ponto)Camada representando a classe [Galeria_Bueiro] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_galeria_bueiro_pEPSG:4674CCAR:BC25_Grupo_Transformadores_PBC25 Grupo Transformadores (Ponto)Camada representando a classe [Grupo_Transformadores] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_grupo_transformadores_pEPSG:4674CCAR:BC25_Hidreletrica_ABC25 Hidreletrica (Área)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_hidreletrica_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Identificador_Trecho_Rodoviario_PBC25 Identificador Trecho Rodoviario (Ponto)Camada representando a classe [Identificador_Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_identificador_trecho_rodoviario_pEPSG:4674CCAR:BC25_Ilha_ABC25 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_ilha_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Limite_Politico_Administrativo_LBC25 Limite Politico Administrativo (Linha)Camada representando a classe [Limite_Politico_Administrativo] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_limite_politico_administrativo_lEPSG:4674CCAR:BC25_Macega_Chavascal_ABC25 Macega Chavascal (Área)Camada representando a classe [Macega_Chavascal] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_macega_chavascal_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Mangue_ABC25 Mangue (Área)Camada representando a classe [Mangue] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_mangue_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Marco_De_Limite_PBC25 Marco De Limite (Ponto)Camada representando a classe [Marco_De_Limite] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_marco_de_limite_pEPSG:4674CCAR:BC25_Massa_Dagua_ABC25 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC25_Municipio_ABC25 Municipio (Área)Camada representando a classe [Municipio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_municipio_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Nome_Local_PBC25 Nome Local (Ponto)Camada representando a classe [Nome_Local] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_nome_local_pEPSG:4674CCAR:BC25_Outras_Unid_Protegidas_PBC25 Outras Unid Protegidas (Ponto)Camada representando a classe [Outras_Unid_Protegidas] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_outras_unid_protegidas_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Outros_Limites_Oficiais_LBC25 Outros Limites Oficiais (Linha)Camada representando a classe [Outros_Limites_Oficiais] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_outros_limites_oficiais_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Passag_Elevada_Viaduto_LBC25 Passag Elevada Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passag_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passag_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC25_Passag_Elevada_Viaduto_PBC25 Passag Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passag_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passag_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC25_Passagem_Nivel_PBC25 Passagem Nivel (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Patio_PBC25 Patio (Ponto)Camada representando a classe [Patio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_patio_pEPSG:4674CCAR:BC25_Patio_ABC25 Patio (Área)Camada representando a classe [Patio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_patio_aEPSG:4674CCAR:BC25_Pico_PBC25 Pico (Ponto)Camada representando a classe [Pico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_pico_pEPSG:4674CCAR:BC25_Pista_Competicao_LBC25 Pista Competicao (Linha)Camada representando a classe [Pista_Competicao] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edu_pista_competicao_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Pista_Ponto_Pouso_LBC25 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC25_Pista_Ponto_Pouso_PBC25 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_pista_ponto_pouso_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Pista_Ponto_Pouso_ABC25 Pista Ponto Pouso (Área)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_pista_ponto_pouso_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Ponte_LBC25 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_ponte_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Ponte_PBC25 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_ponte_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Ponto_Cotado_Altimetrico_PBC25 Ponto Cotado Altimetrico (Ponto)Camada representando a classe [ponto_cotado_altimetrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:RELEVO] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_ponto_cotado_altimetrico_pEPSG:4674CCAR:BC25_Ponto_Duto_PBC25 Ponto Duto (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Duto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponto_duto_pEPSG:4674CCAR:BC25_Ponto_Ferroviario_PBC25 Ponto Ferroviario (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Ferroviario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponto_ferroviario_pEPSG:4674CCAR:BC25_Ponto_Trecho_Energia_PBC25 Ponto Trecho Energia (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Trecho_Energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_ponto_trecho_energia_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Posto_Combustivel_PBC25 Posto Combustivel (Ponto)Camada representando a classe [Posto_Combustivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_posto_combustivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Posto_Fiscal_PBC25 Posto Fiscal (Ponto)Camada representando a classe [Posto_Fiscal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ADM:Administração Pública] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].adm_posto_fiscal_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Posto_Pol_Rod_PBC25 Posto Pol Rod (Ponto)Camada representando a classe [Posto_Pol_Rod] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ADM:Administração Pública] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].adm_posto_pol_rod_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Pto_Controle_PBC25 Pto Controle (Ponto)Camada representando a classe [Pto_Controle] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [PTO:Pontos de Referência] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].pto_pto_controle_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Pto_Est_Med_Fenomenos_PBC25 Pto Est Med Fenomenos (Ponto)Camada representando a classe [Pto_Est_Med_Fenomenos] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [PTO:Pontos de Referência] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].pto_pto_est_med_fenomenos_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Queda_Dagua_LBC25 Queda Dagua (Linha)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_queda_dagua_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Queda_Dagua_PBC25 Queda Dagua (Ponto)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC25_Rocha_PBC25 Rocha (Ponto)Camada representando a classe [Rocha] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_rocha_pEPSG:4674CCAR:BC25_Rocha_ABC25 Rocha (Área)Camada representando a classe [Rocha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_rocha_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Rocha_Em_Agua_ABC25 Rocha Em Agua (Área)Camada representando a classe [Rocha_Em_Agua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_rocha_em_agua_aEPSG:4674CCAR:BC25_Ruina_PBC25 Ruina (Ponto)Camada representando a classe [Ruina] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDU:Educação e Cultura] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edu_ruina_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Sinalizacao_PBC25 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_sinalizacao_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Sumidouro_Vertedouro_PBC25 Sumidouro Vertedouro (Ponto)Camada representando a classe [Sumidouro_Vertedouro] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_sumidouro_vertedouro_pEPSG:4674CCAR:BC25_Termeletrica_PBC25 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_termeletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Terreno_Exposto_ABC25 Terreno Exposto (Área)Camada representando a classe [Terreno_Exposto] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_terreno_exposto_aEPSG:4674CCAR:BC25_Terreno_Sujeito_Inundacao_ABC25 Terreno Sujeito Inundacao (Área)Camada representando a classe [Terreno_Sujeito_Inundacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_terreno_sujeito_inundacao_aEPSG:4674CCAR:BC25_Torre_Comunic_PBC25 Torre Comunic (Ponto)Camada representando a classe [Torre_Comunic] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_torre_comunic_pEPSG:4674CCAR:BC25_Travessia_PBC25 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_travessia_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Travessia_Pedestre_LBC25 Travessia Pedestre (Linha)Camada representando a classe [Travessia_Pedestre] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_travessia_pedestre_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Travessia_Pedestre_PBC25 Travessia Pedestre (Ponto)Camada representando a classe [Travessia_Pedestre] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_pedestre_pEPSG:4674CCAR:BC25_Trecho_Drenagem_LBC25 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_drenagem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Trecho_Duto_LBC25 Trecho Duto (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_duto_lEPSG:4674CCAR:BC25_Trecho_Energia_LBC25 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC25_Trecho_Ferroviario_LBC25 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_trecho_ferroviario_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Trecho_Massa_Dagua_ABC25 Trecho Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Trecho_Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_massa_dagua_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Trecho_Rodoviario_LBC25 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC25_Trilha_Picada_LBC25 Trilha Picada (Linha)Camada representando a classe [Trilha_Picada] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_trilha_picada_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Tunel_LBC25 Tunel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_tunel_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Tunel_PBC25 Tunel (Ponto)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_pEPSG:4674CCAR:BC25_Veg_Area_Contato_ABC25 Veg Area Contato (Área)Camada representando a classe [Veg_Area_Contato] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, veg_veg_area_contato_aEPSG:4674CCAR:BC25_Veg_Cultivada_ABC25 Veg Cultivada (Área)Camada representando a classe [Veg_Cultivada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_veg_cultivada_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_Veg_Restinga_ABC25 Veg Restinga (Área)Camada representando a classe [Veg_Restinga] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG:Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, veg_veg_restinga_aEPSG:4674CCAR:BC25_Vila_PBC25 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [RJ25] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_vila_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC250_2017 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Atracadouro_LBC250_2017 Atracadouro (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_atracadouro_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Banco_Areia_ABC250_2017 Banco de Areia (Polígono)Camada representando a classe [Banco de Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_banco_areia_aEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Barragem_LBC250_2017 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_barragem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Barragem_PBC250_2017 Barragem (Ponto)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_barragem_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Capital_PBC250_2017 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_capital_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Cemiterio_PBC250_2017 Cemitério (Ponto)Camada representando a classe [Cemitério] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB: Abastecimento e Saneamento Básico] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].asb_cemiterio_p, features, CemitérioEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Cidade_PBC250_2017 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Corredeira_LBC250_2017 Corredeira (Linha)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Dep_Abast_Agua_PBC250_2017 Dep Abast Agua (Ponto)Camada representando a classe [Dep_Abast_agua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ASB: Abastecimento e Saneamento Básico] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, asb_dep_abast_agua_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Eclusa_PBC250_2017 Eclusa (Ponto)Camada representando a classe [Eclusa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_eclusa_p, EclusaEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Edif_Const_Portuaria_PBC250_2017 Edif Const Portuaria (Ponto)tra_edif_const_portuaria_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Edif_Energia_PBC250_2017 Edif Energia (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_edif_energia_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Edif_Industrial_PBC250_2017 Edif Industrial (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Industrial] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO: Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].eco_edif_industrial_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Edif_Industrial_ABC250_2017 Edif Industrial (Área)Camada representando a classe [Edif_Industrial] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO: Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_edif_industrial_aEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_PBC250_2017 Edificação Agropecuária, de Extrativismo Vegetal ou de Pesca (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO: Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_edif_agropec_ext_vegetal_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC250_2017 Elemento Fisiografico Natural (Linha)rel_elemento_fisiografico_natural_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC250_2017 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Ext_Mineral_PBC250_2017 Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO: Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].eco_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Ext_Mineral_ABC250_2017 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO: Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Foz_Maritima_ABC250_2017 Foz Maritima (Área)Camada representando a classe [Foz Marítima] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_foz_maritima_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Foz_Maritima_LBC250_2017 Foz Marítima (Linha)Camada representando a classe [Foz Marítima] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Foz_Maritima_PBC250_2017 Foz Marítima (Ponto)Camada representando a classe [Foz Marítima] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Hidreletrica_PBC250_2017 Hidrelétrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_hidreletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Ilha_ABC250_2017 Ilha (Polígono)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_ilha_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Indicacao_Geografica_ABC250_2017 Indicacao Geografica (Área)indicacao_geografica_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Massa_Dagua_ABC250_2017 Massa de Água (Polígono)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Municipio_ABC250_2017 Município (Polígono)Camada representando a classe [Municipio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_municipio_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Passag_Elevada_Viaduto_LBC250_2017 Passagem Elevada ou Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passag_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passag_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Passag_Elevada_Viaduto_PBC250_2017 Passagem Elevada ou Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passag_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA: Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passag_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Passagem_Nivel_PBC250_2017 Passagem de Nível (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Pais_ABC250_2017 País (Polígono)Camada representando a classe [Pais] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_pais_aEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Pico_PBC250_2017 Pico (Ponto)features, rel_pico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Pista_Ponto_Pouso_LBC250_2017 Pista Ponto de Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Pista_Ponto_Pouso_PBC250_2017 Pista Ponto de Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_pista_ponto_pouso_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Ponte_LBC250_2017 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_ponte_l, features, PonteEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Ponte_PBC250_2017 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema deTransportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_ponte_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Ponto_Cotado_Altimetrico_PBC250_2017 Ponto Cotado Altimetrico (Ponto)features, rel_ponto_cotado_altimetrico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Recife_ABC250_2017 Recife (Polígono)Camada representando a classe [Recife] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_recife_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Sinalizacao_PBC250_2017 Sinalização (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_sinalizacao_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Termeletrica_PBC250_2017 Termelétrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_termeletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Terra_Indigena_ABC250_2017 Terra Indígena (Polígono)Camada representando a classe [Terra_Indigena] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_terra_indigena_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Terra_Indigena_PBC250_2017 Terra Indígena (Ponto)Camada representando a classe [Terra_Indigena] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_terra_indigena_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Terreno_Sujeito_Inundacao_ABC250_2017 Terreno Sujeito a Inundação (Polígono)Camada representando a classe [Terreno_Sujeito_Inundacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_terreno_sujeito_inundacao_aEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Travessia_LBC250_2017 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_travessia_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Travessia_PBC250_2017 Travessia (Ponto)tra_travessia_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Ferroviario_LBC250_2017 Trecho Ferroviário (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_trecho_ferroviario_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Hidroviario_LBC250_2017 Trecho Hidroviário (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_hidroviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Rodoviario_LBC250_2017 Trecho Rodoviário (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Comunic_LBC250_2017 Trecho de Comunicação (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Comunic] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_trecho_comunic_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Drenagem_LBC250_2017 Trecho de Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_drenagem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Duto_LBC250_2017 Trecho de Duto (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_duto_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Energia_LBC250_2017 Trecho de Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Trecho_Massa_Dagua_ABC250_2017 Trecho de Massa de Água (Polígono)Camada representando a classe [Trecho_Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_massa_dagua_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Tunel_LBC250_2017 Túnel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_tunel_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Tunel_PBC250_2017 Túnel (Ponto)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transportes] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_pEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Unidade_Federacao_ABC250_2017 Unidade da Federação (Polígono)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Unidade_Protecao_Integral_ABC250_2017 Unidade de Proteção Integral (Polígono)Camada representando a classe [Unidade_Protecao_Integral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_unidade_protecao_integral_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Unidade_Uso_Sustentavel_ABC250_2017 Unidade de Uso Sustentável (Polígono)Camada representando a classe [Unidade_Uso_Sustetavel] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM:Limites] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_unidade_uso_sustentavel_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Vila_PBC250_2017 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_vila_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2017_Area_Edificada_ABC250_2017 Área Edificada (Polígono)Camada representando a classe [Area_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LOC:Localidades] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BC250] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_area_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Aglomerado_Rural_PBC250_2019 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC250_2019 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC250_2019 Alteracao Fisiografica Antropica (Linha)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC250_2019 Alteracao Fisiografica Antropica (Ponto)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC250_2019 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Area_Densamente_Edificada_ABC250_2019 Area Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Area_Especial_ABC250_2019 Area Especial (Área)Camada representando a classe [Area_Especial] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_especial_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Area_Politico_Administrativa_ABC250_2019 Area Politico Administrativa (Área)Camada representando a classe [Area_Politico_Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Atracadouro_Terminal_LBC250_2019 Atracadouro Terminal (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Atracadouro_Terminal_PBC250_2019 Atracadouro Terminal (Ponto)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Banco_Areia_ABC250_2019 Banco Areia (Área)Camada representando a classe [Banco_Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_banco_areia_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Barragem_LBC250_2019 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Barragem_PBC250_2019 Barragem (Ponto)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Canal_Vala_LBC250_2019 Canal Vala (Linha)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_vala_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Canal_Vala_ABC250_2019 Canal Vala (Área)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_vala_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Capital_PBC250_2019 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Cemiterio_PBC250_2019 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Cidade_PBC250_2019 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Complexo_Desportivo_Lazer_PBC250_2019 Complexo Desportivo Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Desportivo_Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LAZ:Cultura e Lazer] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, laz_complexo_desportivo_lazer_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Complexo_Portuario_PBC250_2019 Complexo Portuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Portuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_complexo_portuario_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Eclusa_PBC250_2019 Eclusa (Ponto)Camada representando a classe [Eclusa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_eclusa_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC250_2019 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC250_2019 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC250_2019 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC250_2019 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Estrut_Transporte_PBC250_2019 Estrut Transporte (Ponto)Camada representando a classe [Estrut_Transporte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_estrut_transporte_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Ext_Mineral_PBC250_2019 Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Ext_Mineral_ABC250_2019 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Foz_Maritima_LBC250_2019 Foz Maritima (Linha)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Foz_Maritima_PBC250_2019 Foz Maritima (Ponto)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Foz_Maritima_ABC250_2019 Foz Maritima (Área)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_foz_maritima_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Hidreletrica_PBC250_2019 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_hidreletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Ilha_ABC250_2019 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Massa_Dagua_ABC250_2019 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Municipio_ABC250_2019 Municipio (Área)Camada representando a classe [Municipio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_municipio_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Obra_De_Arte_Viaria_LBC250_2019 Obra De Arte Viaria (Linha)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Obra_De_Arte_Viaria_PBC250_2019 Obra De Arte Viaria (Ponto)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Pais_ABC250_2019 Pais (Área)Camada representando a classe [Pais] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_pais_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC250_2019 Passagem Elevada Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC250_2019 Passagem Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Passagem_Nivel_PBC250_2019 Passagem Nivel (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Pico_PBC250_2019 Pico (Ponto)Camada representando a classe [Pico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_pico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Pista_Ponto_Pouso_LBC250_2019 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Pista_Ponto_Pouso_PBC250_2019 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Ponte_LBC250_2019 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Ponte_PBC250_2019 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Ponto_Cotado_Altimetrico_PBC250_2019 Ponto Cotado Altimetrico (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Cotado_Altimetrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_ponto_cotado_altimetrico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Ponto_Hipsometrico_PBC250_2019 Ponto Hipsometrico (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Hipsometrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_ponto_hipsometrico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Posic_Geo_Localidade_PBC250_2019 Posic Geo Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Posic_Geo_Localidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Recife_ABC250_2019 Recife (Área)Camada representando a classe [Recife] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_recife_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Sinalizacao_PBC250_2019 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_sinalizacao_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica_PBC250_2019 Subest Transm Distrib Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_subest_transm_distrib_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Termeletrica_PBC250_2019 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_termeletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Terra_Indigena_ABC250_2019 Terra Indigena (Área)Camada representando a classe [Terra_Indigena] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_terra_indigena_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Terra_Publica_ABC250_2019 Terra Publica (Área)Camada representando a classe [Terra_Publica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_terra_publica_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Terreno_Sujeito_Inundacao_ABC250_2019 Terreno Sujeito Inundacao (Área)Camada representando a classe [Terreno_Sujeito_Inundacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_terreno_sujeito_inundacao_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Travessia_LBC250_2019 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Travessia_PBC250_2019 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Trecho_Drenagem_LBC250_2019 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Trecho_Duto_LBC250_2019 Trecho Duto (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [DUT:Subsistema Dutos] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, dut_trecho_duto_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Trecho_Energia_LBC250_2019 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Trecho_Ferroviario_LBC250_2019 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [FER:Subsistema Ferroviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, fer_trecho_ferroviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Trecho_Hidroviario_LBC250_2019 Trecho Hidroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_trecho_hidroviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Trecho_Rodoviario_LBC250_2019 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Tunel_LBC250_2019 Tunel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Tunel_PBC250_2019 Tunel (Ponto)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_pEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Unidade_Federacao_ABC250_2019 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Unidade_Protecao_Integral_ABC250_2019 Unidade Protecao Integral (Área)Camada representando a classe [Unidade_Protecao_Integral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_protecao_integral_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Unidade_Protegida_ABC250_2019 Unidade Protegida (Área)Camada representando a classe [Unidade_Protegida] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_protegida_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Unidade_Uso_Sustentavel_ABC250_2019 Unidade Uso Sustentavel (Área)Camada representando a classe [Unidade_Uso_Sustentavel] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_uso_sustentavel_aEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Via_Deslocamento_LBC250_2019 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via_Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC250_2019_Vila_PBC250_2019 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2019] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC250_2021_Aglomerado_Rural_PBC250_2021 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC250_2021 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC250_2021 Alteracao Fisiografica Antropica (Linha)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC250_2021 Alteracao Fisiografica Antropica (Ponto)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC250_2021 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Area_Densamente_Edificada_ABC250_2021 Area Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Area_Politico_Administrativa_ABC250_2021 Area Politico Administrativa (Área)Camada representando a classe [Area_Politico_Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Atracadouro_Terminal_LBC250_2021 Atracadouro Terminal (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Banco_Areia_ABC250_2021 Banco Areia (Área)Camada representando a classe [Banco_Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Barragem_LBC250_2021 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Barragem_PBC250_2021 Barragem (Ponto)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Canal_Vala_LBC250_2021 Canal Vala (Linha)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Canal_Vala_ABC250_2021 Canal Vala (Área)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Capital_PBC250_2021 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Cemiterio_PBC250_2021 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Cidade_PBC250_2021 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Complexo_Desportivo_Lazer_PBC250_2021 Complexo Desportivo Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Desportivo_Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LAZ:Cultura e Lazer] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Complexo_Portuario_PBC250_2021 Complexo Portuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Portuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Eclusa_PBC250_2021 Eclusa (Ponto)Camada representando a classe [Eclusa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC250_2021 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC250_2021 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC250_2021 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC250_2021 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Estrut_Transporte_PBC250_2021 Estrut Transporte (Ponto)Camada representando a classe [Estrut_Transporte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Ext_Mineral_PBC250_2021 Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Ext_Mineral_ABC250_2021 Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Foz_Maritima_LBC250_2021 Foz Maritima (Linha)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Foz_Maritima_PBC250_2021 Foz Maritima (Ponto)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Foz_Maritima_ABC250_2021 Foz Maritima (Área)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Hidreletrica_PBC250_2021 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Ilha_ABC250_2021 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Massa_Dagua_ABC250_2021 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Municipio_ABC250_2021 Municipio (Área)Camada representando a classe [Municipio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Obra_De_Arte_Viaria_LBC250_2021 Obra De Arte Viaria (Linha)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Obra_De_Arte_Viaria_PBC250_2021 Obra De Arte Viaria (Ponto)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Outros_Limites_Oficiais_LBC250_2021 Outros Limites Oficiais (Linha)Camada representando a classe [Outros_Limites_Oficiais] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Pais_ABC250_2021 Pais (Área)Camada representando a classe [Pais] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC250_2021 Passagem Elevada Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC250_2021 Passagem Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Passagem_Nivel_PBC250_2021 Passagem Nivel (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Pico_PBC250_2021 Pico (Ponto)Camada representando a classe [Pico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Pista_Ponto_Pouso_LBC250_2021 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Pista_Ponto_Pouso_PBC250_2021 Pista Ponto Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Ponte_LBC250_2021 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Ponte_PBC250_2021 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Ponto_Cotado_Altimetrico_PBC250_2021 Ponto Cotado Altimetrico (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Cotado_Altimetrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Ponto_Hipsometrico_PBC250_2021 Ponto Hipsometrico (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Hipsometrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Posic_Geo_Localidade_PBC250_2021 Posic Geo Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Posic_Geo_Localidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Recife_ABC250_2021 Recife (Área)Camada representando a classe [Recife] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Sinalizacao_PBC250_2021 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica_PBC250_2021 Subest Transm Distrib Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Termeletrica_PBC250_2021 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Terreno_Sujeito_Inundacao_ABC250_2021 Terreno Sujeito Inundacao (Área)Camada representando a classe [Terreno_Sujeito_Inundacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Travessia_LBC250_2021 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Travessia_PBC250_2021 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Trecho_Drenagem_LBC250_2021 Trecho Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Trecho_Duto_LBC250_2021 Trecho Duto (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [DUT:Subsistema Dutos] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Trecho_Energia_LBC250_2021 Trecho Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Trecho_Ferroviario_LBC250_2021 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [FER:Subsistema Ferroviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Trecho_Hidroviario_LBC250_2021 Trecho Hidroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Trecho_Rodoviario_LBC250_2021 Trecho Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Tunel_LBC250_2021 Tunel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Tunel_PBC250_2021 Tunel (Ponto)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Unidade_Federacao_ABC250_2021 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Via_Deslocamento_LBC250_2021 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via_Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2021_Vila_PBC250_2021 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2021] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].EPSG:4674CCAR:BC250_2023_Aglomerado_Rural_PBC250_2023 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC250_2023 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC250_2023 Alteracao Fisiografica Antropica (Linha)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC250_2023 Alteracao Fisiografica Antropica (Área)Camada representando a classe [Alteracao_Fisiografica_Antropica] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC250_2023 Alteração Fisiográfica Antrópica (Ponto)Camada representando a classe [Alteração fisiográfica antrópica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Area_Politico_Administrativa_ABC250_2023 Area Politico Administrativa (Área)Camada representando a classe [Area_Politico_Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Atracadouro_Terminal_LBC250_2023 Atracadouro Terminal (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Banco_Areia_ABC250_2023 Banco Areia (Área)Camada representando a classe [Banco_Areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_banco_areia_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Barragem_LBC250_2023 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Barragem_PBC250_2023 Barragem (Ponto)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Canal_Vala_LBC250_2023 Canal Vala (Linha)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_vala_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Canal_Vala_ABC250_2023 Canal Vala (Área)Camada representando a classe [Canal_Vala] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_canal_vala_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Capital_PBC250_2023 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Cemiterio_PBC250_2023 Cemitério (Ponto)Camada representando a classe [Cemitério] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE: Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Cidade_PBC250_2023 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Complexo_Aeroportuario_PBC250_2023 Complexo Aeroportuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Aeroportuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_complexo_aeroportuario_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Complexo_Desportivo_Lazer_PBC250_2023 Complexo Desportivo Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Desportivo_Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LAZ:Cultura e Lazer] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, laz_complexo_desportivo_lazer_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Complexo_Portuario_PBC250_2023 Complexo Portuario (Ponto)Camada representando a classe [Complexo_Portuario] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_complexo_portuario_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Eclusa_PBC250_2023 Eclusa (Ponto)Camada representando a classe [Eclusa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_eclusa_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC250_2023 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC250_2023 Elemento Fisiográfico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento Fisiográfico Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC250_2023 Elemento Fisiográfico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento fisiográfico natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC250_2023 Estação Geradora de Energia Elétrica (Ponto)Camada representando a classe [Estação geradora de energia elétrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Estrut_Transporte_PBC250_2023 Estrut Transporte (Ponto)Camada representando a classe [Estrut_Transporte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_estrut_transporte_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Ext_Mineral_PBC250_2023 Extrativismo Mineral (Ponto)Camada representando a classe [Extrativismo Mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO: Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Ext_Mineral_ABC250_2023 Extrativismo Mineral (Área)Camada representando a classe [Ext_Mineral] de primitiva geométrica [Á:Area] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Foz_Maritima_LBC250_2023 Foz Maritima (Linha)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Foz_Maritima_PBC250_2023 Foz Maritima (Ponto)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_foz_maritima_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Foz_Maritima_ABC250_2023 Foz Maritima (Área)Camada representando a classe [Foz_Maritima] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_foz_maritima_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Hidreletrica_PBC250_2023 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_hidreletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Ilha_ABC250_2023 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Indice_dos_NomesBC250_2023 Indice dos Nomes (Ponto)Camada representando o Índice dos Nomes para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, indice_dos_nomesEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Massa_Dagua_ABC250_2023 Massa d'água (Área)Camada representando a classe [Massa d'água] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Municipio_ABC250_2023 Municipio (Área)Camada representando a classe [Municipio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_municipio_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Obra_De_Arte_Viaria_LBC250_2023 Obra de Arte Viária (Linha)Camada representando a classe [Obra de arte viária] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Obra_De_Arte_Viaria_PBC250_2023 Obra de Arte Viária (Ponto)Camada representando a classe [Obra de Arte Viária] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Outros_Limites_Oficiais_LBC250_2023 Outros Limites Oficiais (Linha)Camada representando a classe [Outros_Limites_Oficiais] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_outros_limites_oficiais_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Pais_ABC250_2023 Pais (Área)Camada representando a classe [Pais] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_pais_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC250_2023 Passagem Elevada Viaduto (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC250_2023 Passagem Elevada ou Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passagem elevada ou viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_passagem_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Passagem_Nivel_PBC250_2023 Passagem Nivel (Ponto)Camada representando a classe [Passagem_Nivel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Pico_PBC250_2023 Pico (Ponto)Camada representando a classe [Pico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_pico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Pista_Ponto_Pouso_LBC250_2023 Pista Ponto Pouso (Linha)Camada representando a classe [Pista_Ponto_Pouso] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Pista_Ponto_Pouso_PBC250_2023 Pista ou Ponto de Pouso (Ponto)Camada representando a classe [Pista ou ponto de pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [AER:Subsistema Aeroportuário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Ponte_LBC250_2023 Ponte (Linha)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Ponte_PBC250_2023 Ponte (Ponto)Camada representando a classe [Ponte] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Ponto_Cotado_Altimetrico_PBC250_2023 Ponto Cotado Altimetrico (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Cotado_Altimetrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_ponto_cotado_altimetrico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Ponto_Hipsometrico_PBC250_2023 Ponto Hipsometrico (Ponto)Camada representando a classe [Ponto_Hipsometrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_ponto_hipsometrico_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Posic_Geo_Localidade_PBC250_2023 Posic Geo Localidade (Ponto)Camada representando a classe [Posic_Geo_Localidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Recife_ABC250_2023 Recife (Área)Camada representando a classe [Recife] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_recife_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Sinalizacao_PBC250_2023 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC100_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_sinalizacao_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Subest_Transm_Distrib_Energia_Eletrica_PBC250_2023 Subestação de transmissão e distribuição de energia elétrica (Ponto)Camada representando a classe [Subestação de transmissão e distribuição de energia elétrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_subest_transm_distrib_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Termeletrica_PBC250_2023 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_termeletrica_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Terreno_Sujeito_Inundacao_ABC250_2023 Terreno Sujeito Inundacao (Área)Camada representando a classe [Terreno_Sujeito_Inundacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_terreno_sujeito_inundacao_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Travessia_LBC250_2023 Travessia (Linha)Camada representando a classe [Travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Travessia_PBC250_2023 Travessia (Ponto)Camada representando a classe [Travessia ] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_travessia_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Trecho_Duto_LBC250_2023 Trecho Duto (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [DUT:Subsistema Dutos] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, dut_trecho_duto_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Trecho_Ferroviario_LBC250_2023 Trecho Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [FER:Subsistema Ferroviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, fer_trecho_ferroviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Trecho_Hidroviario_LBC250_2023 Trecho Hidroviario (Linha)Camada representando a classe [Trecho_Hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_trecho_hidroviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Trecho_Rodoviario_LBC250_2023 Trecho Rodoviário (Linha)Camada representando a classe [Trecho rodoviário] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Sistema de Transporte - Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Trecho_Drenagem_LBC250_2023 Trecho de Drenagem (Linha)Camada representando a classe [Trecho de drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Trecho_Energia_LBC250_2023 Trecho de Energia (Linha)Camada representando a classe [Trecho de energia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Tunel_LBC250_2023 Tunel (Linha)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Tunel_PBC250_2023 Tunel (Ponto)Camada representando a classe [Tunel] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_tunel_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Unidade_Federacao_ABC250_2023 Unidade Federacao (Área)Camada representando a classe [Unidade_Federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Via_Deslocamento_LBC250_2023 Via Deslocamento (Linha)Camada representando a classe [Via Deslocamento] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [ROD:Sistema de Transporte - Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Vila_PBC250_2023 Vila (Ponto)Camada representando a classe [Vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC250_2023_Area_Densamente_Edificada_ABC250_2023 Área Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [BC250_2023] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Acesso_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Acesso (Linha)emu_acesso_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Acesso_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Acesso (Ponto)features, emu_acesso_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Aglomerado_Rural_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Aglomerado Rural (Ponto)features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Aglomerado_Rural_Isolado_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Aglomerado Rural Isolado (Ponto)features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Aldeia_Indigena_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Aldeia Indígena (Ponto)features, lml_aldeia_indigena_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Alteracao_Fisiografica_Antropica_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Alteração Fisiográfica Antrópica (Linha)features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Alteracao_Fisiografica_Antropica_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Alteração Fisiográfica Antrópica (Ponto)features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Alteracao_Fisiografica_Antropica_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Alteração Fisiográfica Antrópica (Área)features, rel_alteracao_fisiografica_antropica_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Antena_Comunic_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Antena de Comunicação (Ponto)features, enc_antena_comunic_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Atracadouro_Terminal_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Atracadouro - Terminal (Linha)features, hdv_atracadouro_terminal_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Atracadouro_Terminal_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Atracadouro - Terminal (Ponto)features, hdv_atracadouro_terminal_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Banco_Areia_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Banco de Areia (Área)hid_banco_areia_a, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Barragem_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Barragem (Linha)features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Barragem_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Barragem (Área)features, hid_barragem_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Brejo_Pantano_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Brejo - Pântano (Área)features, veg_brejo_pantano_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Caminho_Aereo_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Caminho Aéreo (Linha)features, tra_caminho_aereo_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Campo_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Campo (Área)features, veg_campo_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Campo_Quadra_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Campo ou Quadra (Ponto)features, laz_campo_quadra_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Campo_Quadra_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Campo ou Quadra (Área)features, laz_campo_quadra_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Canal_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Canal (Linha)features, hid_canal_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Canal_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Canal (Área)features, hid_canal_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Canal_Vala_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Canal e Vala (Linha)features, hid_canal_vala_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Canal_Vala_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Canal e Vala (Área)features, hid_canal_vala_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Capital_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Capital (Ponto)features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Cemiterio_pBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Cemitério (Ponto)features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Cidade_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Cidade (Ponto)features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Corredeira_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Corredeira (Linha)features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Corredeira_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Corredeira (Ponto)features, hid_corredeira_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Corredeira_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Corredeira (Área)features, hid_corredeira_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Corte_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Corte (Área)features, rel_corte_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Curva_Nivel_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Curva de Nível (Linha)features, rel_curva_nivel_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Deposito_geral_pBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Depósito Geral (Ponto)features, cbge_deposito_geral_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Dep_Abast_Agua_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Depósito de Abastecimento de Água (Ponto)features, snb_dep_abast_agua_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edificacao_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação (Ponto)features, edf_edificacao_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edificacao_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação (Área)features, edf_edificacao_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Agropec_Ext_Veg_Pesca_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Agropecuária, de Extrativismo Vegetal ou de Pesca (Ponto)features, edf_edif_agropec_ext_veg_pesca_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Comerc_Serv_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Comercial ou de Serviços (Ponto)features, edf_edif_comerc_serv_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Industrial_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Industrial (Ponto)features, edf_edif_industrial_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Pub_Civil_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Pública Civil (Ponto)features, edf_edif_pub_civil_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Pub_Militar_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Pública Militar (Ponto)features, edf_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Religiosa_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Religiosa (Ponto)features, edf_edif_religiosa_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Rodoviaria_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Rodoviária (Ponto)features, edf_edif_rodoviaria_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Abast_agua_pBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Abastecimento de Água (Ponto)features, edf_edif_abast_agua_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Comunic_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Comunicação (Ponto)features, edf_edif_comunic_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Desenv_Social_pBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Desenvolvimento Social (Ponto)features, edf_edif_servico_social_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Energia_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Energia (Ponto)features, edf_edif_energia_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Energia_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Energia (Área)features, edf_edif_energia_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Ensino_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Ensino (Ponto)features, edf_edif_ensino_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Ext_Mineral_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Extrativismo Mineral (Ponto)edf_edif_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Saneamento_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Saneamento (Ponto)features, edf_edif_saneamento_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_saude_pBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação de Saúde (Ponto)features, edf_edif_saude_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Constr_Aeroportuaria_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação ou Construção Aeroportuária (Ponto)features, edf_edif_constr_aeroportuaria_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Constr_Aeroportuaria_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação ou Construção Aeroportuária (Área)features, edf_edif_constr_aeroportuaria_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Constr_Portuaria_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação ou Construção Portuária (Ponto)features, edf_edif_constr_portuaria_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Constr_Turistica_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação ou Construção Turística (Ponto)features, edf_edif_constr_turistica_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Constr_Lazer_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação ou Construção de Lazer (Ponto)edf_edif_constr_lazer_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Elemento_Fisiografico_Natural_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Elemento Fisiográfico Natural (Linha)features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Elemento_Fisiografico_Natural_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Elemento Fisiográfico Natural (Ponto)features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Elemento_Fisiografico_Natural_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Elemento Fisiográfico Natural (Área)features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Entroncamento_Pto_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Entroncamento (Ponto)features, tra_entroncamento_pto_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Estação Geradora de Energia Elétrica (Ponto)features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Est_Gerad_energia_Eletrica_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Estação Geradora de Energia Elétrica (Área)features, enc_est_gerad_energia_eletrica_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ext_mineral_pBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Extração Mineral (Ponto)features, eco_ext_mineral_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ext_mineral_aBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Extração Mineral (Área)features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Floresta_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Floresta (Área)features, veg_floresta_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Foz_Maritima_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Foz Marítima (Linha)features, hid_foz_maritima_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Grupo_Transformadores_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Grupo Transformadores (Ponto)features, enc_grupo_transformadores_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Hidreletrica_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Hidrelétrica (Área)features, enc_hidreletrica_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ilha_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Ilha (Área)features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Isolinha_Hipsometrica_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Isolinha Hipsométrica (Linha)features, rel_isolinha_hipsometrica_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Linha_De_Limite_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Linha de Limite (Linha)features, lml_linha_de_limite_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Mangue_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Mangue (Área)features, veg_mangue_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Marco_De_Limite_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Marco de Limite (Ponto)features, pto_marco_de_limite_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Massa_Dagua_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Massa D'água (Área)features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Municipio_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Município (Área)features, lml_municipio_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Nome_Local_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Nome Local (Ponto)features, lml_nome_local_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Obra_De_Arte_Viaria_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Obra de Arte Viária (Linha)features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Obra_De_Arte_Viaria_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Obra de Arte Viária (Ponto)features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Outros_Limites_Oficiais_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Outros Limites Oficiais (Linha)features, lml_outros_limites_oficiais_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Passagem_Elevada_Viaduto_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Passagem Elevada ou Viaduto (Linha)features, tra_passagem_elevada_viaduto_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Passagem_Elevada_Viaduto_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Passagem Elevada ou Viaduto (Ponto)features, tra_passagem_elevada_viaduto_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Passagem_Nivel_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Passagem de Nível (Ponto)tra_passagem_nivel_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Pico_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Pico (Ponto)features, rel_pico_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Pista_Competicao_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Pista de Competição (Linha)features, laz_pista_competicao_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Pista_ponto_pouso_lBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Pista ou Ponto de Pouso (Linha)features, aer_pista_ponto_pouso_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Pista_ponto_pouso_pBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Pista ou Ponto de Pouso (Ponto)features, aer_pista_ponto_pouso_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Pista_ponto_pouso_aBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Pista ou Ponto de Pouso (Área)features, aer_pista_ponto_pouso_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ponte_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Ponte (Linha)features, tra_ponte_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ponte_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Ponte (Ponto)features, tra_ponte_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ponto_Cotado_Altimetrico_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Ponto Cotado Altimétrico (Ponto)features, rel_ponto_cotado_altimetrico_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ponto_Hipsometrico_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Ponto Hipsométrico (Ponto)features, rel_ponto_hipsometrico_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Pto_Est_Med_Fenomenos_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Ponto de Estação de Medição de Fenômenos (Ponto)features, pto_pto_est_med_fenomenos_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Posic_Geo_Localidade_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Posicionamento Geográfico de Localidade (Ponto)lml_posic_geo_localidade_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Posto_Fiscal_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Posto Fiscal (Ponto)features, edf_posto_fiscal_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Posto_Policia_Militar_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Posto da Polícia Militar (Ponto)features, edf_posto_policia_militar_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Posto_Policia_Rod_Federal_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Posto da Polícia Rodoviária Federal (Ponto)edf_posto_policia_rod_federal_p, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Posto_Combustivel_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Posto de Combustível (Ponto)features, edf_posto_combustivel_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Patio_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Pátio (Área)features, tra_patio_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Queda_Dagua_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Queda D'água (Linha)features, hid_queda_dagua_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Queda_Dagua_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Queda D'água (Ponto)features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Rocha_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Rocha (Área)features, rel_rocha_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Rocha_Em_Agua_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Rocha em Água (Área)features, hid_rocha_em_agua_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Ruina_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Ruína (Ponto)features, laz_ruina_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Sinalizacao_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Sinalização (Ponto)features, hdv_sinalizacao_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Sumidouro_Vertedouro_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Sumidouro e Vertedouro (Ponto)features, hid_sumidouro_vertedouro_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Termeletrica_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Termelétrica (Ponto)features, enc_termeletrica_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Terreno_Exposto_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Terreno Exposto (Área)features, rel_terreno_exposto_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Terreno_Sujeito_Inundacao_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Terreno Sujeito a Inundação (Área)features, hid_terreno_sujeito_inundacao_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Torre_Comunic_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Torre de Comunicação (Ponto)features, enc_torre_comunic_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Travessia_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Travessia (Ponto)features, tra_travessia_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Travessia_Pedestre_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Travessia de Pedestre (Linha)features, tra_travessia_pedestre_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Travessia_Pedestre_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Travessia de Pedestre (Ponto)features, tra_travessia_pedestre_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Trecho_Duto_lBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Trecho Duto (Linha)features, dut_trecho_duto_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Trecho_Ferroviario_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Trecho Ferroviário (Linha)features, fer_trecho_ferroviario_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Trecho_Rodoviario_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Trecho Rodoviário (Linha)features, rod_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Trecho_arruamento_lBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Trecho de Arruamento (Linha)cbge_trecho_arruamento_l, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Trecho_Drenagem_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Trecho de Drenagem (Linha)features, hid_trecho_drenagem_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Trecho_Energia_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Trecho de Energia (Linha)features, enc_trecho_energia_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Trilha_Picada_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Trilha - Picada (Linha)features, tra_trilha_picada_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Tunel_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Túnel (Linha)features, tra_tunel_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Tunel_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Túnel (Ponto)features, tra_tunel_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Vegetacao_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Vegetação (Área)features, veg_vegetacao_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Veg_Cultivada_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Vegetação Cultivada (Área)features, veg_veg_cultivada_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Veg_Natural_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Vegetação Natural (Área)features, veg_veg_natural_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Veg_Restinga_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Vegetação de Restinga (Área)features, veg_veg_restinga_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Veg_Area_Contato_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Vegetação de Área de Contato (Área)features, veg_veg_area_contato_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Via_Deslocamento_LBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Via Deslocamento (Linha)features, rod_via_deslocamento_lEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Vila_PBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Vila (Ponto)features, lml_vila_pEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Area_Densamente_Edificada_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Área Densamente Edificada (Área)features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Area_Politico_Administrativa_ABC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Área Político-Administrativa (Área)features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_area_uso_especifico_aBC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Área de uso Específico (Área)features, cbge_area_uso_especifico_aEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2023_Indice_dos_NomesBC25_RJ_2023 Índice dos Nomes (Ponto)Camada representando o Índice dos Nomes para o projeto [BC25_RJ_2018_EDGV_3.0] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, indice_dos_nomesEPSG:4674CCAR:BCIM_Aglomerado_Rural_Isolado_PBCIM Aglomerado_Rural_Isolado (ponto)Camada representando a classe [aglomerado_rural_isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC: Localidade] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Aldeia_Indigena_PBCIM Aldeia_Indigena (ponto)Camada representando a classe [aldeia_indigena] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC: Localidade] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_aldeia_indigena_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Area_Edificada_ABCIM Area_Edificada (Área)Camada representando a classe [area_edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LOC: Localidade] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_area_edificada_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Banco_Areia_ABCIM Banco_Areia (Área)Camada representando a classe [banco_areia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_banco_areia_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Barragem_LBCIM Barragem (Linha)Camada representando a classe [barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_barragem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Barragem_PBCIM Barragem (Ponto)Camada representando a classe [barragem] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Brejo_Pantano_ABCIM Brejo_Pantano (Área)Camada representando a classe [brejo_pantano] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG: Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_brejo_pantano_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Capital_PBCIM Capital (Ponto)Camada representando a classe [capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC: Localidade] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_capital_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Cidade_PBCIM Cidade (Ponto)Camada representando a classe [cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC: Localidade] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, loc_cidade_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Corredeira_PBCIM Corredeira (Ponto)Camada representando a classe [corredeira] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_corredeira_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Corredeira_LBCIM Corredeira (linha)Camada representando a classe [corredeira] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_lEPSG:4674CCAR:BCIM_Curva_Batimetrica_LBCIM Curva_Batimetrica (linha)Camada representando a classe [curva_batimetrica] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_curva_batimetrica_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Curva_Nivel_LBCIM Curva_Nivel (linha)Camada representando a classe curva_nivel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_curva_nivel_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Duna_ABCIM Duna (Área)Camada representando a classe [duna] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_duna_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Eclusa_LBCIM Eclusa (Linha)Camada representando a classe [eclusa] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_eclusa_lEPSG:4674CCAR:BCIM_Edif_Agropec_Ext_Vegetal_Pesca_PBCIM Edif Agropec Ext Vegetal Pesca (Ponto)Camada representando a classe [edif_agropec_ext_vegetal_pesca] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_edif_agropec_ext_vegetal_pesca_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Edif_Const_Aeroportuaria_PBCIM Edif Const Aeroportuaria (Ponto)Camada representando a classe [edif_const_aeroportuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_edif_const_aeroportuaria_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Edif_Pub_Militar_PBCIM Edif Pub Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ADM:Administração] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, adm_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Edif_Pub_Militar_ABCIM Edif Pub Militar (Área)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [A:Area] da categoria [ADM:Administracao] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, adm_edif_pub_militar_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Edif_Const_Portuaria_PBCIM Edif_Const_Portuaria (Ponto)Camada representando a classe [edif_const_portuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_edif_const_portuaria_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Edif_Metro_Ferroviaria_PBCIM Edif_Metro_Ferroviaria (Ponto)Camada representando a classe [edif_metro_ferroviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_edif_metro_ferroviaria_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Elemento_Fisiografico_Natural_LBCIM Elemento_Fisiografico_Natural (Linha)Camada representando a classe [elemento_fisiografico_natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_elemento_fisiografico_natural_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Elemento_Fisiografico_Natural_PBCIM Elemento_Fisiografico_Natural (Ponto)Camada representando a classe [elemento_fisiografico_natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Est_Gerad_Energia_Eletrica_PBCIM Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [est_gerad_energia_eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_est_gerad_energia_eletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Ext_Mineral_PBCIM Ext Mineral (Ponto)Camada representando a classe [ext_mineral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].eco_ext_mineral_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Ext_Mineral_ABCIM Ext Mineral (Área)Camada representando a classe [ext_mineral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [ECO:Estrutura Econômica] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, eco_ext_mineral_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Hidreletrica_PBCIM Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_hidreletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Ilha_ABCIM Ilha (área)Camada representando a classe [ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_ilha_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Mangue_ABCIM Mangue (Área)Camada representando a classe [mangue] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG: Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].veg_mangue_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Massa_Dagua_ABCIM Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [massa_dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Municipio_ABCIM Municipio (Área)Camada representando a classe [municipio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_municipio_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Outros_Limites_Oficiais_LBCIM Outros_Limites Oficiais (Linha)Camada representando a classe [outros_limites_oficiais] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_outros_limites_oficiais_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Pais_ABCIM Pais (área)Camada representando a classe [pais] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_pais_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Pico_PBCIM Pico (Ponto)Camada representando a classe [pico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_pico_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Pista_Ponto_Pouso_PBCIM Pista_Ponto_Pouso (Ponto)Camada representando a classe [pista_ponto_pouso] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_pista_ponto_pouso_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Ponte_LBCIM Ponte (Linha)Camada representando a classe [ponte] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_ponte_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Ponto_Cotado_Altimetrico_PBCIM Ponto Cotado Altimetrico (Ponto)Camada representando a classe [ponto_cotado_altimetrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_ponto_cotado_altimetrico_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Ponto_Cotado_Batimetrico_PBCIM Ponto Cotado Batimetrico (Ponto)Camada representando a classe [ponto_cotado_batimetrico] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL: Relevo] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].rel_ponto_cotado_batimetrico_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Posto_Fiscal_PBCIM Posto Fiscal (Ponto)Camada representando a classe [adm_posto_fiscal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ADM:Administração] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].adm_posto_fiscal_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Queda_Dagua_LBCIM Queda Dagua (Linha)Camada representando a classe [queda_dagua] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_queda_dagua_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Recife_ABCIM Recife (Área)Camada representando a classe [recife] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_recife_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Restinga_ABCIM Restinga (Área)Camada representando a classe [restinga] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [VEG: Vegetação] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, veg_veg_restinga_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Rocha_Em_Agua_ABCIM Rocha_Em_Agua (área)Camada representando a classe [rocha_em_agua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_rocha_em_agua_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Sinalizacao_PBCIM Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_sinalizacao_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Sumidouro_Vertedouro_PBCIM Sumidouro_Vertedouro (Ponto)Camada representando a classe [sumidouro_vertedouro] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_sumidouro_vertedouro_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Termeletrica_PBCIM Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC: Energia e Comunicações] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].enc_termeletrica_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Terra_Indigena_PBCIM Terra_Indigena (ponto)Camada representando a classe [terra_indigena] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_terra_indigena_pEPSG:4674CCAR:BCIM_Terra_Indigena_ABCIM Terra_Indigena (área)Camada representando a classe [terra_indigena] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_terra_indigena_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Terreno_Sujeito_Inundacao_ABCIM Terreno_Sujeito_Inundacao (área)Camada representando a classe [terreno_sujeito_inundacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_terreno_sujeito_inundacao_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Travessia_LBCIM Travessia (Linha)Camada representando a classe [travessia] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_travessia_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Travessia_PBCIM Travessia (Ponto)Camada representando a classe [travessia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].wtra_travessia_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Trecho_Massa_Dagua_ABCIM Trecho Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [trecho_massa_dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_massa_dagua_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Trecho_Drenagem_LBCIM Trecho_Drenagem (linha)Camada representando a classe [trecho_drenagem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID: Hidrografia] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_trecho_drenagem_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Trecho_Duto_LBCIM Trecho_Duto (Linha)Camada representando a classe [trecho_duto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_duto_lEPSG:4674CCAR:BCIM_Trecho_Ferroviario_LBCIM Trecho_Ferroviario (Linha)Camada representando a classe [trecho_ferroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_trecho_ferroviario_l, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Trecho_Hidroviario_LBCIM Trecho_Hidroviario (Linha)Camada representando a classe [trecho_hidroviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_hidroviario_lEPSG:4674CCAR:BCIM_Trecho_Rodoviario_LBCIM Trecho_Rodoviario (Linha)Camada representando a classe [trecho_rodoviario] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_trecho_rodoviario_lEPSG:4674CCAR:BCIM_Unidade_Conservacao_Nao_Snuc_ABCIM Unidade_Conservacao_Nao_Snuc (Área)Camada representando a classe [unidade_conservacao_nao_snuc] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_unidade_conservacao_nao_snuc_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Unidade_Federacao_ABCIM Unidade_Federacao (Área)Camada representando a classe [unidade_federacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lim_unidade_federacao_aEPSG:4674CCAR:BCIM_Unidade_Protecao_Integral_ABCIM Unidade_Protecao_Integral (Área)Camada representando a classe [unidade_protecao_integral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_unidade_protecao_integral_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Unidade_Uso_Sustentavel_ABCIM Unidade_Uso_Sustentavel (Área)Camada representando a classe [unidade_uso_sustentavel] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LIM: Limite] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].lim_unidade_uso_sustentavel_a, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Vila_PBCIM Vila (ponto)Camada representando a classe [vila] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LOC: Localidade] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].loc_vila_p, featuresEPSG:4674CCAR:BCIM_Tunel_LBCIM_Tunel (Linha)Camada representando a classe [tunel] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA: Sistema de Transporte] da EDGV versão [2.1] para o projeto [BCIM] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].tra_tunel_l, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var063Babaçu (amêndoa) Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var063EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR047Babaçu – 2016AND2018_Sedes2013_VAR047, featuresEPSG:4674CREN:bacias_nivel_2Bacias Hidrográficas Nível 2features, bacias_nivel_2EPSG:4674CREN:bacias_nivel_3Bacias Hidrográficas Nível 3features, bacias_nivel_3EPSG:4674CREN:bacias_nivel_4Bacias Hidrográficas Nível 4features, bacias_nivel_4EPSG:4674CREN:bacias_nivel_5Bacias Hidrográficas Nível 5features, bacias_nivel_5EPSG:4674CREN:bacias_nivel_6Bacias Hidrográficas Nível 6features, bacias_nivel_6EPSG:4674CGEO:AtlasMar_BaciasSedimentaresBacias SedimentaresAtlasMar_BaciasSedimentares, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_baciasdeprodpetroleo2009Bacias de produção de petróleo 2009ANMS2010_06_baciasdeprodpetroleo2009, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_22_bacias_hidrograficasBacias hidrograficasfeatures, LE2015_22_bacias_hidrograficasEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_baciashidrograficasBacias hidrográficasfeatures, ANMS2010_06_baciashidrograficasEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_ottobacias_n3Bacias hidrográficas - Ottobacias nivel 3features, ANMS2010_03_ottobacias_n3EPSG:4674CGEO:atlassan2021_033501Bacias hidrográficas com existência de Comitê de Bacia Hidrográfica Estadualfeatures, atlassan2021_033501EPSG:4674CGEO:atlassan2021_03_cbhs_estaduaisBacias hidrográficas com existência de Comitê de Bacia Hidrográfica Estadualfeatures, atlassan2021_03_cbhs_estaduaisEPSG:4674CGEO:atlassan2021_033502Bacias hidrográficas com existência de Comitê de Bacia Hidrográfica Interestadualfeatures, atlassan2021_033502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_033503Bacias hidrográficas com existência de Comitê de Bacia Hidrográfica Únicofeatures, atlassan2021_033503EPSG:4674CGEO:AtlasMar_BaciasSedimentaresOceanicasBacias sedimentares oceânicasfeatures, AtlasMar_BaciasSedimentaresOceanicasEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_backbones_2009_no_municipioBackbones 2009 - Ligações no municípiofeatures, ANMS2010_09_backbones_2009_no_municipioEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_backbones_2009_entre_municipioBackbones 2009 - Ligações a outros municípiosfeatures, ANMS2010_09_backbones_2009_entre_municipioEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR020Banana produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR020EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR060Banana – 2016AND2018_Municipios2013_VAR060, featuresEPSG:4674CCAR:banco_areiaBanco de AreiaEPSG:4326CGED:BDG_EPBanco de Dados Geodésicos - Estaçóes PoligonaisConjunto de dados relacionados às estações geodésicas planimétricas existentes no Banco de Dados Geodésicos, cujas coordenadas foram obtidas pelo método clássico de poligonação.features, BDG_EPEPSG:4674CGED:BDG_DOPBanco de Dados Geodésicos - Estações DOPPLERConjunto de dados relacionados às estações geodésicas plani-altimétricas do tipo DOPPLER existentes no Banco de Dados Geodésicos.features, BDG_DOPEPSG:4674CGED:BDG_GPSBanco de Dados Geodésicos - Estações GPSConjunto de dados relacionados às estações geodésicas plani-altimétricas do tipo GNSS existentes no Banco de Dados Geodésicos.features, BDG_GPSEPSG:4674CGED:BDG_EGBanco de Dados Geodésicos - Estações GravimétricasConjunto de dados relacionados às estações geodésicas gravimétricas existentes no Banco de Dados Geodésicos.features, BDG_EGEPSG:4674CGED:BDG_REDE_PLANIALTIMETRICABanco de Dados Geodésicos - Estações PlanialtimétricasConjunto de dados relacionados às estações geodésicas plnimétricas e plani-altimétricas existentes no Banco de Dados Geodésicos.features, V_INDE_REDE_PLANIALTIMETRICAEPSG:4674CGED:BDG_RNBanco de Dados Geodésicos - Referências de NívelConjunto de dados relacionados às estações geodésicas altimétricas existentes no Banco de Dados Geodésicos, cuja informação foi obtida por nivelamento geométrico.features, BDG_RNEPSG:4674CGED:BDG_VTBanco de Dados Geodésicos - Vértices de TriangulaçãoConjunto de dados relacionados às estações geodésicas planimétricas existentes no Banco de Dados Geodésicos, cujas coordenadas foram obtidas pelo método clássico de triangulação.features, BDG_VTEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR005Barcas – 2017AND2018_Sedes2013_VAR005, featuresEPSG:4674CCAR:barragemBarragemEPSG:4326CGEO:ANMS2010_09_SCN_BCIMBase Cartografica do Brasil Contínua ao Milionésimofeatures, ANMS2010_09_SCN_BCIMEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_SCN_BC_250Base Cartográfica Contínua (1:250.000)features, ANMS2010_09_SCN_BC_250EPSG:4674BDIA:geol_areaBase Contínua de Geologia do Brasilfeatures, v_gl_area_geoEPSG:4674BDIA:geol_linha_dobraBase Contínua de Geologia do Brasil - Dobrasfeatures, v_gl_dobra_geoEPSG:4674BDIA:geol_linha_falhaBase Contínua de Geologia do Brasil - Falhasfeatures, v_gl_falha_geoEPSG:4674BDIA:geol_linha_fraturaBase Contínua de Geologia do Brasil - Fraturasfeatures, v_gl_fratura_geoEPSG:4674BDIA:geol_pontoBase Contínua de Geologia do Brasil - Pontos de Afloramentov_gl_ponto_geo, featuresEPSG:4674BDIA:geom_areaBase Contínua de Geomorfologia do Brasilfeatures, v_gm_area_geoEPSG:4674BDIA:geom_linha_simbolizadaBase Contínua de Geomorfologia do Brasil - Formas de Relevo Linearesfeatures, v_gm_simb_linear_geoEPSG:4674BDIA:geom_ponto_simbolizadoBase Contínua de Geomorfologia do Brasil - Formas de Relevo Pontuaisfeatures, v_gm_simb_pontual_geoEPSG:4674BDIA:geom_pontoBase Contínua de Geomorfologia do Brasil - Pontos de Campofeatures, v_gm_ponto_geoEPSG:4674BDIA:pedo_areaBase Contínua de Pedologia do Brasilfeatures, v_pd_area_geoEPSG:4674BDIA:pedo_pontoBase Contínua de Pedologia do Brasil - Pontos de Amostragemfeatures, v_pd_ponto_geoEPSG:4674BDIA:vege_areaBase Contínua de Vegetação do Brasilfeatures, v_vg_area_geoEPSG:4674BDIA:vege_area_contatoBase Contínua de Vegetação do Brasil - Contato (Ecótono e Encrave)features, mv_vg_contatoEPSG:4674BDIA:vege_pontoBase Contínua de Vegetação do Brasil - Pontos de Vegetaçãofeatures, v_vg_ponto_geoEPSG:4674CGEO:PARBR2018_BATER_MDBase Territorial Estatística de Risco - 2018features, PARBR2018_BATER_MDEPSG:4674CGEO:andb2022_040704Base cartográfica contínua na escala 1:1.000.000 2022features, andb2022_02_br_uf_2021EPSG:4674CGEO:andb2022_040702Base cartográfica contínua na escala 1:100.000 2022features, andb2022_02_br_uf_2021EPSG:4674CGEO:andb2022_040701Base cartográfica contínua na escala 1:25.000 2022features, andb2022_02_br_uf_2021EPSG:4674CGEO:andb2022_040703Base cartográfica contínua na escala 1:250.000 2022features, andb2022_02_br_uf_2021EPSG:4674CGEO:LRH2016_00_Base_CompletaBase de Dados Completa - Ligações Rodoviárias e Hidroviárias 2016features, LRH2016_00_Base_CompletaEPSG:4674CGEO:LE2015_07_base_distribuicao_combustivel_liquidoBase de distribuição de combustíveis líquidosLE2015_07_base_distribuicao_combustivel_liquido, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_AtoldasRocasBatimetria Atol das Rocasfeatures, AtlasMar_Batimetria_AtoldasRocasEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_BaciadeCamposBatimetria Bacia de Camposfeatures, AtlasMar_Batimetria_BaciadeCamposEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_BaiadeParanaguaBatimetria Baia de Paranaguáfeatures, AtlasMar_Batimetria_BaiadeParanaguaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_FlorianopolisBatimetria Ilha de Florianópolis (SC)features, AtlasMar_Batimetria_FlorianopolisEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_SantosBatimetria Santos e adjacências (SP)features, AtlasMar_Batimetria_SantosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_BaiadaGuanabaraBatimetria da Baía de Guanabarafeatures, AtlasMar_Batimetria_BaiadaGuanabaraEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_BelemBatimetria da Baía de Marajó (PA)AtlasMar_Batimetria_Belem, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_BaiadeSepetibaBatimetria da Baía de Sepetibafeatures, AtlasMar_Batimetria_BaiadeSepetibaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_SaoMarcosBatimetria da Baía de São Marcos (MA)features, AtlasMar_Batimetria_SaoMarcosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_TodososSantosBatimetria da Baía de Todos os Santosfeatures, AtlasMar_Batimetria_TodososSantosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_RioSergipeBatimetria da Foz do Rio Sergipe (SE)features, AtlasMar_Batimetria_RioSergipeEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_TrindadeBatimetria da Ilha da TrindadeAtlasMar_Batimetria_Trindade, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_LagoadosPatosBatimetria da Lagoa dos Patos (RS)AtlasMar_Batimetria_LagoadosPatos, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_AmazonasBatimetria da foz do rio Amazonasfeatures, AtlasMar_Batimetria_AmazonasEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_AbrolhosBatimetria de AbrolhosAtlasMar_Batimetria_Abrolhos, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_RecifeBatimetria de Recifefeatures, AtlasMar_Batimetria_RecifeEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_VitoriaBatimetria de Vitória e adjacênciasAtlasMar_Batimetria_Vitoria, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Trindade_MartimVazBatimetria do Arquipélago Martim VazAtlasMar_Trindade_MartimVaz, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Batimetria_FernandodeNoronhaBatimetria do Arquipélago de Fernando de NoronhaAtlasMar_Batimetria_FernandodeNoronha, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_beneficiamento_arroz_2007Beneficiamento de arroz 2007ANMS2010_07_beneficiamento_arroz_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_beneficiamento_cafe_2007Beneficiamento de cafe em 2007features, ANMS2010_07_beneficiamento_cafe_2007EPSG:4674CGEO:LRH2016_11_bicomponentes_ligacoesBicomponentes - Ligações por transporte de passageirosLRH2016_11_bicomponentes_ligacoes, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2017_240_biomaBioma - 2017vig: 2017-atual;features, qg_2017_240_biomaEPSG:4674CREN:lm_bioma_250Bioma 1:250.000features, lm_bioma_250EPSG:4674CGEO:C04_bioma_2010Bioma 2010features, C04_bioma_2010EPSG:4674CGEO:C04_bioma_sit_fund_2010Bioma 2010C04_bioma_sit_fund_2010, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_11_Desm_Bioma_Caat_Pamp_Pant_1_4Bioma Caatingafeatures, IDS_11_Desm_Bioma_Caat_Pamp_Pant_1_4EPSG:4674CGEO:IDS_10_Desma_Bioma_Cerrado_1_2Bioma CerradoIDS_10_Desma_Bioma_Cerrado_1_2, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_09_Desm_Bioma_Mata_Atlantica_1_2Bioma Mata Atlânticafeatures, IDS_09_Desm_Bioma_Mata_Atlantica_1_2EPSG:4674CGEO:IDS_11_Desm_Bioma_Caat_Pamp_Pant_1_5Bioma Pampafeatures, IDS_11_Desm_Bioma_Caat_Pamp_Pant_1_5EPSG:4674CGEO:IDS_11_Desm_Bioma_Caat_Pamp_Pant_1_6Bioma Pantanalfeatures, IDS_11_Desm_Bioma_Caat_Pamp_Pant_1_6EPSG:4674CGMAT:pbqg22_62_Biomas_BiomasBiomasfeatures, qg_2017_240_biomaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_biomasBiomasANMS2010_03_biomas, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_BiomasBrasilBiomas do BrasilAtlasMar_BiomasBrasil, featuresEPSG:4674CREN:biomas_5000Biomas do Brasil 1:5.000.000EPSG:4326CGEO:AtlasMar_BlocosExploratoriosBlocos exploratórios de petróleo e gásfeatures, AtlasMar_BlocosExploratoriosEPSG:4674CGEO:andb2022_04_petroleo_gas_exploracaoBlocos exploratórios de petróleo e gás natural - 2021features, andb2022_04_petroleo_gas_exploracaoEPSG:4674CGEO:AP_T_ArranjosPopulacionais_02_ComAltaEMediaAltaIntegracaoBorda limite dos Arranjos Populacionais considerando Alta e Media Alta Integração .features, AP_T_ArranjosPopulacionais_02_ComAltaEMediaAltaIntegracaoEPSG:4674CGMAT:qg_2010_000_brasil_agregBrasil - 2010vig: 2010-2012;features, qg_2010_000_brasil_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2018_000_brasil_agregBrasil - 2018vig: 2018-2018;features, qg_2018_000_brasil_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_000_brasil_agregBrasil - 2019vig: 2019-2019;
Limites do Brasil gerado pela agregação de municípios.features, qg_2019_000_brasil_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_000_brasil_agregBrasil - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_000_brasil_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_000_brasil_agregBrasil - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_000_brasil_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_000_brasil_agregBrasil - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_000_brasil_agregEPSG:4674CGEO:C01_BrasileirosResidentesnoExterior_2010Brasileiros Residentes no Exterior 2010features, C01_BrasileirosResidentesnoExterior_2010EPSG:4326CCAR:brejo_pantanoBrejo/PântanoEPSG:4326CGEO:C09_Budismo_ponderacao_2010Budismo ponderação 2010C09_Budismo_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:Densidade Populacional 2010 TocantinsC04_DensidPop2010_TOC04_DensidPop2010_TO, featuresEPSG:4674CCAR:BC25_RJ_2018_EDGV_3.0_Edif_Metro_Ferroviaria_PC25_RJ_2018 (EDGV_3.0) - Edificação Metro-Ferroviária (Ponto)features, edf_edif_metro_ferroviaria_pEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var056Cabeças de bovinos 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var056EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR021Cacau produzido (toneladas) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR021, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR063Cacau – 2016AND2018_Municipios2013_VAR063, featuresEPSG:4674CGEO:APL_LocalidadesCadastro de Localidades Brasileiras 2010APL_Localidades, featuresEPSG:4674CGEO:LocalidadesCadastro de Localidades Brasileiras 2010Localidades, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR015Café em grão produzido (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR015EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR007Café plantado (hectares) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR007, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR043Café – 2016AND2018_Municipios2013_VAR043, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0611_001Caminhões, utilitários e aviões, no total de veículos nos estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0611_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0611_002Caminhões, utilitários e aviões, no total de veículos nos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0611_002EPSG:4674CGEO:AtlasMar_CamposProducaoCampos de produção de petróleoAtlasMar_CamposProducao, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_campos_petroleo_gasCampos de produção de petróleo e gás naturalLE2015_00_campos_petroleo_gas, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_petroleo_gas_producaoCampos de produção de petróleo e gás natural - 2021features, andb2022_04_petroleo_gas_producaoEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR009Cana-de-açúcar produzida (toneladas) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR009, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR009_biomasCana-de-açúcar produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR009_biomasEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0802_004Capacidade de armazéns convencionais e estruturais dos estabelecimentos agropecuários (mil toneladas) - 2017EspacoRural_0802_004, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0802_002Capacidade de armazéns graneleiros e granelizados dos estabelecimentos agropecuários (mil toneladas) - 2017features, EspacoRural_0802_002EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var181Capacidade de estocagem de armazéns convencionais e estruturais (toneladas)AND2018_ct_municipio2013_var181, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var182Capacidade de estocagem de depósitos infláveis (toneladas)AND2018_ct_municipio2013_var182, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var180Capacidade de estocagem em silos (toneladas)AND2018_ct_municipio2013_var180, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var281Capacidade de estocagem total de armazéns graneleiros e granelizados e de silos (mil toneladas)AND2018_ct_municipio2013_var281, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var179Capacidade de estocagens armazéns graneleiros e granelizados (toneladas)AND2018_ct_municipio2013_var179, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_12_producao_biodieselCapacidade de produção de biodieselLE2015_12_producao_biodiesel, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_producao_biodieselCapacidade de produção de biodiesel (m³/dia) - 2021features, andb2022_04_producao_biodieselEPSG:4674CGEO:LE2015_09_producao_etanolCapacidade de produção de etanolfeatures, LE2015_09_producao_etanolEPSG:4674CGEO:andb2022_04_producao_etanolCapacidade de produção de etanol (m³/dia) - 2021features, andb2022_04_producao_etanolEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0802_006Capacidade de silos dos estabelecimentos agropecuários (mil toneladas) - 2017features, EspacoRural_0802_006EPSG:4674CGEO:LE2015_02_distribuicao_combustivel_liquidoCapacidade de tancagem de combustíveis líquidosfeatures, LE2015_02_distribuicao_combustivel_liquidoEPSG:4674CGEO:LE2015_03_distribuicao_GLPCapacidade de tancagem de gás liquefeito de petróleo – GLPLE2015_03_distribuicao_GLP, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_17_terminais_petroleoCapacidade nominal de armazenamento do terminalLE2015_17_terminais_petroleo, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0803_004Capacidade útil, por mil toneladas, de armazenagem de silos, nos estabelecimentos - 2019features, EspacoRural_0803_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0803_002Capacidade útil, por mil toneladas, de armazéns graneleiros e granelizados, nos estabelecimentos - 2019EspacoRural_0803_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0803_003Capacidade, por mil toneladas, de armazenagem de silos, nos estabelecimentos - 2019features, EspacoRural_0803_003EPSG:4674CGEO:Capitais_BrasileirasCapitais BrasileirasCapitais_Brasileiras, featuresEPSG:4326CGEO:AtlasMar_CapitaisEstaduaisCapitais EstaduaisAtlasMar_CapitaisEstaduais, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_aracajuCapitais Estaduais - AracajuCapitais Estaduais - AracajuANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_aracaju, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_belo_horizonteCapitais Estaduais - Belo HorizonteCapitais Estaduais - Belo HorizonteANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_belo_horizonte, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_belemCapitais Estaduais - BelémCapitais Estaduais - BelémANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_belem, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_boa_vistaCapitais Estaduais - Boa VistaCapitais Estaduais - Boa Vistafeatures, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_boa_vistaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_brasiliaCapitais Estaduais - BrasíliaCapitais Estaduais - Brasíliafeatures, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_brasiliaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_campo_grandeCapitais Estaduais - Campo GrandeCapitais Estaduais - Campo GrandeANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_campo_grande, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_capital_cuiabaCapitais Estaduais - CuiabáCapitais Estaduais - Cuiabáfeatures, 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2015features, ANDB2017_mun2013_VAR022EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR062Caqui – 2016AND2018_Municipios2013_VAR062, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_032001Caracterização do órgão gestor do meio ambiente - 2020features, andb2022_032001EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_carga_2010Carga total transportada (x 1.000 kg) por destino 2010features, LIGAR2019_aero_carga_2010EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_carga_2015Carga total transportada (x 1.000 kg) por destino 2015features, LIGAR2019_aero_carga_2015EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_carga_2019Carga total transportada (x 1.000 kg) por destino 2019features, LIGAR2019_aero_carga_2019EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_carga_2020Carga total transportada (x 1.000 kg) por destino 2020features, LIGAR2019_aero_carga_2020EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_carga_lig_2010Carga total transportada (x 1.000 kg) por trecho 2010features, LIGAR2019_aero_carga_lig_2010EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_carga_lig_2015Carga total transportada (x 1.000 kg) por trecho 2015features, 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REGIC2018_questionario_1EPSG:4674CGEO:REGIC2018_agro_producaoCentralidade para destino da produção agropecuária - 2018features, REGIC2018_agro_producaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_5Centralidade para ensino superior - 2018features, REGIC2018_questionario_5EPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_9Centralidade para jornais - 2018features, REGIC2018_questionario_9EPSG:4674CGEO:REGIC2018_televisao_centralidadeCentralidade para redes de televisão - 2019features, REGIC2018_televisao_centralidadeEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_4Centralidade para saúde de alta complexidade - 2018features, REGIC2018_questionario_4EPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_3Centralidade para saúde de baixa e média complexidades - 2018features, REGIC2018_questionario_3EPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_10Centralidade para transporte coletivo - 2016features, REGIC2018_questionario_10EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_31_coletoretanolCentro coletor de etanol - 2016features, dt2017_cana_31_coletoretanolEPSG:4674CGEO:LE2015_09_centro_coleta_alcoolCentro coletores de etanolLE2015_09_centro_coleta_alcool, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_centro_coleta_alcoolCentro de coleta de álcoolLE2015_00_centro_coleta_alcool, featuresEPSG:4674CGEO:AP_T_Fluxos_CenariosFuturos_ArranjoxArranjoCenários Futuros dos Deslocamentos entre Arranjos .features, AP_T_Fluxos_CenariosFuturos_ArranjoxArranjoEPSG:4674CGEO:AP_T_Fluxos_Cenarios_Futuros_munxArranjoCenários Futuros dos deslocamentos entre município a Arranjo .features, AP_T_Fluxos_Cenarios_Futuros_munxArranjoEPSG:4674CCAR:cidadeCidadeEPSG:4326CGMAT:pbqg22_00_Bc250_2021CidadeCidadesfeatures, pbqg22_00_Bc250_2021CidadeEPSG:4674CGEO:APL_Localidades_CidadeCidadesfeatures, APL_Localidades_CidadeEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_cidade_grav_cargaCidades Carga Modelo Gravitacional 2019LIGAR2019_cidade_grav_carga, featuresEPSG:4674CGEO:CidadesGemeasCidades Gemeasfeatures, CidadesGemeasEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_medias_200k_500K_1950Cidades Médias com População 20.001 a 500.000 Habitantes -1950C06_pop_cidades_medias_200k_500K_1950, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_medias_200k_500K_1980Cidades Médias com População 20.001 a 500.000 Habitantes -1980C06_pop_cidades_medias_200k_500K_1980, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_medias_200k_500K_2010Cidades Médias com População 20.001 a 500.000 Habitantes -2010features, C06_pop_cidades_medias_200k_500K_2010EPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_500K_1000K_1950Cidades Médias com População 50.001 a 100.000 Habitantes -1950C06_pop_cidades_500K_1000K_1950, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_500K_1000K_1980Cidades Médias com População 50.001 a 100.000 Habitantes -1980C06_pop_cidades_500K_1000K_1980, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_500K_1000K_2010Cidades Médias com População 50.001 a 100.000 Habitantes – 2010features, C06_pop_cidades_500K_1000K_2010EPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_medias_50k_200K_1950Cidades Médias com População 50.001 a 200.000 Habitantes -1950C06_pop_cidades_medias_50k_200K_1950, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_medias_50k_200K_1980Cidades Médias com População 50.001 a 200.000 Habitantes -1980features, C06_pop_cidades_medias_50k_200K_1980EPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_medias_50k_200K_2010Cidades Médias com População 50.001 a 200.000 Habitantes -2010C06_pop_cidades_medias_50k_200K_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_maiores_1000K_1980Cidades Médias com População maiores 100.001 Habitantes - 1980features, C06_pop_cidades_maiores_1000K_1980EPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_maiores_1000K_2010Cidades Médias com População maiores 100.001 Habitantes - 2010features, C06_pop_cidades_maiores_1000K_2010EPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_maiores_1000K_1950Cidades Médias com População maiores 100.001 Habitantes – 1950C06_pop_cidades_maiores_1000K_1950, featuresEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_cidade_grav_passCidades Passageiros Modelo Gravitacional 2019features, LIGAR2019_cidade_grav_passEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_50k_1950Cidades Pequenas com População 25.001 a 50.000 - 1950C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_50k_1950, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_50k_1980Cidades Pequenas com População 25.001 a 50.000 – 1980features, C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_50k_1980EPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_50k_2010Cidades Pequenas com População 25.001 a 50.000 – 2010C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_50k_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_1950Cidades Pequenas com População até 25.000 - 1950features, C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_1950EPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_1980Cidades Pequenas com População até 25.000 – 1980C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_1980, featuresEPSG:4674CGEO:C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_2010Cidades Pequenas com População até 25.000 – 2010features, C06_pop_cidades_pequenas_ate_25k_2010EPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_mundiCidades com conectividade global - 2018features, REGIC2018_Cidades_mundiEPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_8Cidades com ligação internacional no questionário para aeroportofeatures, REGIC2018_Cidades_internacional_8EPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_6Cidades com ligação internacional no questionário para atividade culturalfeatures, REGIC2018_Cidades_internacional_6EPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_7Cidades com ligação internacional no questionário para atividade esportivafeatures, REGIC2018_Cidades_internacional_7EPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_2Cidades com ligação internacional no questionário para compra de móveis e eletroeletrônicosfeatures, REGIC2018_Cidades_internacional_2EPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_1Cidades com ligação internacional no questionário para compra de vestuário e calçadosREGIC2018_Cidades_internacional_1, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_5Cidades com ligação internacional no questionário para curso superiorfeatures, REGIC2018_Cidades_internacional_5EPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_4Cidades com ligação internacional no questionário para serviço de saúde de alta complexidadefeatures, REGIC2018_Cidades_internacional_4EPSG:4674CGEO:REGIC2018_Cidades_internacional_3Cidades com ligação internacional no questionário para serviço de saúde de baixa e média complexidadesfeatures, REGIC2018_Cidades_internacional_3EPSG:4674CGEO:LRH2016_11_bicomponentes_cidades_ligacaoCidades de LigaçãoLRH2016_11_bicomponentes_cidades_ligacao, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_mandioca_2007Cidades de destino da mandioca em 2007ANMS2010_07_centro_destino_mandioca_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_cana_2007Cidades de destino da produção de cana em 2007features, ANMS2010_07_centro_destino_cana_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_milho_2007Cidades de destino da produção de milho em 2007ANMS2010_07_centro_destino_milho_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_suino_2007Cidades de destino de suínos em 2007features, ANMS2010_07_centro_destino_suino_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_algodao_2007Cidades de destino do algodão em 2007features, ANMS2010_07_centro_destino_algodao_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_cafe_2007Cidades de destino do cafe em 2007ANMS2010_07_centro_destino_cafe_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_feijao_2007Cidades de destino do feijão em 2007features, ANMS2010_07_centro_destino_feijao_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_centro_destino_leite_2007Cidades de destino do leite em 2007ANMS2010_07_centro_destino_leite_2007, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_04_Cidades_internacionaisCidades internacionaisLRH2016_04_Cidades_internacionais, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_9semjornalCidades sem circulação de jornal - 2018features, REGIC2018_questionario_9semjornalEPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var028Classificação da Participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional-2016_1features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var028EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_2Classificação da Participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional-2016_2features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_2EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_3Classificação da Participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional-2016_3features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_3EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_4Classificação da Participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional-2016_4features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_4EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_5Classificação da Participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional-2016_5andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_5, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_6Classificação da Participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional-2016_6features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var028_6EPSG:4674CGEO:andb2022_04_calassificacao_rede_urbanaClassificação da rede urbana das Metrópoles - 2018features, andb2022_04_calassificacao_rede_urbanaEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_40_excecoesClassificação das exceçõesdt2017_cana_40_excecoes, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_climaClimafeatures, ANMS2010_03_climaEPSG:4674CREN:ClimadoBrasil_5000Clima do Brasil 1:5.000.000EPSG:4326CREN:clima_5000Climas do Brasilclima_5000, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_03_zonas_climaticasClimas zonaisANMS2010_03_zonas_climaticas, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_44_clusterpoc2007Cluster de pessoal ocupado na indústria canavieira - 2007dt2017_cana_44_clusterpoc2007, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_44_clusterpoc2014Cluster de pessoal ocupado na indústria canavieira – 2014dt2017_cana_44_clusterpoc2014, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_39_clusterarea2007Cluster de área plantada - 2007dt2017_cana_39_clusterarea2007, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_41_clusterarea2014Cluster de área plantada - 2014dt2017_cana_41_clusterarea2014, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_43_clustercempreregicCluster multivariado de pessoal ocupado na indústria canavieira com quantidade de citações como destino da produçãofeatures, dt2017_cana_43_clustercempreregicEPSG:4674CGEO:AtlasMar_CoberturaVegetalCobertura Vegetal Formações Remanescentes e antropismoAtlasMar_CoberturaVegetal, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_cob_atualCobertura atualfeatures, ANMS2010_03_cob_atualEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_AmazoniaCobertura e Uso da Terra - Amazôniafeatures, cobertura_uso_terra_amazoniaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_CaatingaCobertura e Uso da Terra - Caatingafeatures, cobertura_uso_terra_caatingaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_CerradoCobertura e Uso da Terra - Cerradofeatures, cobertura_uso_terra_cerradoEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_Mata_AtlanticaCobertura e Uso da Terra - Mata Atlânticafeatures, cobertura_uso_terra_mata_atlanticaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_PampaCobertura e Uso da Terra - Pampafeatures, cobertura_uso_terra_pampaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_PantanalCobertura e Uso da Terra - Pantanalcobertura_uso_terra_pantanal, featuresEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2000_BA_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Bahia em 2000features, Cobertura_uso_terra_2000_BA_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2010_BA_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Bahia em 2010features, Cobertura_uso_terra_2010_BA_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2012_BA_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Bahia em 2012features, Cobertura_uso_terra_2012_BA_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2014_BA_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Bahia em 2014features, Cobertura_uso_terra_2014_BA_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2016_BA_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Bahia em 2016features, Cobertura_uso_terra_2016_BA_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2018_BA_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Bahia em 2018features, Cobertura_uso_terra_2018_BA_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2020_BA_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Bahia em 2020features, Cobertura_uso_terra_2020_BA_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2000_PB_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Paraíba em 2000features, Cobertura_uso_terra_2000_PB_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2010_PB_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Paraíba em 2010features, Cobertura_uso_terra_2010_PB_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2012_PB_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Paraíba em 2012Cobertura_uso_terra_2012_PB_serie_revisada, featuresEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2016_PB_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Paraíba em 2016features, Cobertura_uso_terra_2016_PB_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2018_PB_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Paraíba em 2018features, Cobertura_uso_terra_2018_PB_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2020_PB_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Paraíba em 2020Cobertura_uso_terra_2020_PB_serie_revisada, featuresEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2018_RR_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra da Roraima em 2018features, Cobertura_uso_terra_2018_RR_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2000_AL_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Alagoas em 2000features, Cobertura_uso_terra_2000_AL_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2010_AL_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Alagoas em 2010features, Cobertura_uso_terra_2010_AL_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2012_AL_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Alagoas em 2012features, Cobertura_uso_terra_2012_AL_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2014_AL_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Alagoas em 2014features, Cobertura_uso_terra_2014_AL_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2016_AL_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Alagoas em 2016features, Cobertura_uso_terra_2016_AL_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2018_AL_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Alagoas em 2018Cobertura_uso_terra_2018_AL_serie_revisada, featuresEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2000_GO_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Goiás em 2000Cobertura_uso_terra_2000_GO_serie_revisada, featuresEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2010_GO_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Goiás em 2010features, Cobertura_uso_terra_2010_GO_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2012_GO_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Goiás em 2012features, Cobertura_uso_terra_2012_GO_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2014_GO_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Goiás em 2014features, Cobertura_uso_terra_2014_GO_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2016_GO_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Goiás em 2016features, Cobertura_uso_terra_2016_GO_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2018_GO_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Goiás em 2018features, Cobertura_uso_terra_2018_GO_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2020_GO_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Goiás em 2020features, Cobertura_uso_terra_2020_GO_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2000_MG_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Minas Gerais em 2000features, Cobertura_uso_terra_2000_MG_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2010_MG_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Minas Gerais em 2010features, Cobertura_uso_terra_2010_MG_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2012_MG_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Minas Gerais em 2012features, Cobertura_uso_terra_2012_MG_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2014_MG_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Minas Gerais em 2014features, Cobertura_uso_terra_2014_MG_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2016_MG_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Minas Gerais em 2016features, Cobertura_uso_terra_2016_MG_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2018_MG_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Minas Gerais em 2018features, Cobertura_uso_terra_2018_MG_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2020_MG_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Minas Gerais em 2020features, Cobertura_uso_terra_2020_MG_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2000_PE_serie_revisadaCobertura e Uso da Terra de Pernambuco em 2000features, 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Cobertura_uso_terra_2000_Brasil_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2010_BrasilCobertura e uso da terra, Brasil, 2010 - Grade estatística (Séria Antiga)features, Cobertura_uso_terra_2010_BrasilEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2010_Brasil_serie_revisadaCobertura e uso da terra, Brasil, 2010 - Grade estatística (Série Revisada)features, Cobertura_uso_terra_2010_Brasil_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2012_BrasilCobertura e uso da terra, Brasil, 2012 - Grade estatística (Série Antiga)features, Cobertura_uso_terra_2012_BrasilEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2012_Brasil_serie_revisadaCobertura e uso da terra, Brasil, 2012 - Grade estatística (Série Revisada)features, Cobertura_uso_terra_2012_Brasil_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2014_Brasil_serie_revisadaCobertura e uso da terra, Brasil, 2014 - Grade estatística (Série Revisada)features, Cobertura_uso_terra_2014_Brasil_serie_revisadaEPSG:4674CREN:Cobertura_uso_terra_2016_BrasilCobertura e uso da 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2017features, atlassan2021_051001EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051301Cobrança por tarifa - esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_051301EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051002Cobrança por taxa ou contribuição voluntária - abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051002EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051302Cobrança por taxa ou contribuição voluntária - esgotamento sanitário - 2017atlassan2021_051302, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR023Coco-da-baía produzido (frutos) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR023EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR065Coco-da-baía – 2016AND2018_Municipios2013_VAR065, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_42_Coef_Mortal_Acidentes_Transp_2011_Hom_1_1Coeficiente de mortalidade por acidentes de transporte terrestre – homem - 2011IDS_42_Coef_Mortal_Acidentes_Transp_2011_Hom_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_42_Coef_Mortal_Acidentes_Transp_2011_Mulh_1_1Coeficiente de mortalidade por acidentes de transporte terrestre – mulher - 2011IDS_42_Coef_Mortal_Acidentes_Transp_2011_Mulh_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_42_Coef_Mortal_Acidentes_Transp_2011_Total_1_1Coeficiente de mortalidade por acidentes de transporte terrestre – total - 2011features, IDS_42_Coef_Mortal_Acidentes_Transp_2011_Total_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_41_Coef_de_Mortal_Homi_2011_Hom_1_1Coeficiente de mortalidade por homicídios – homem - 2011IDS_41_Coef_de_Mortal_Homi_2011_Hom_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_41_Coef_Mortal_Homi_2011_Mulh_1_1Coeficiente de mortalidade por homicídios – mulher - 2011IDS_41_Coef_Mortal_Homi_2011_Mulh_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_41_Coef_Mortal_Homi_2011_Total_1_1Coeficiente de mortalidade por homicídios, total - 2011IDS_41_Coef_Mortal_Homi_2011_Total_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var567Colheitadeiras - 2006AND2018_ct_municipio2005_var567, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var125Colheitadeiras - 2017features, AND2018_ct_municipio2013_var125EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_comercio_algodao_2007Comercio atacadista de algodão em 2007ANMS2010_07_comercio_algodao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_comercio_cafe_2007Comercio atacadista de cafe em 2007ANMS2010_07_comercio_cafe_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_comercio_leite_2007Comercio atacadista de leite em 2007ANMS2010_07_comercio_leite_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_ComitesDeBaciaHidrograficaComitês de bacia hidrográficafeatures, ANMS2010_05_ComitesDeBaciaHidrograficaEPSG:4674CREN:GM_COMP_RELECompartimentos de Relevo do Brasilfeatures, GM_COMP_RELEEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_compartimentos_relevoCompartimentos de relevofeatures, ANMS2010_03_compartimentos_relevoEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_li_cmplCompletude amostral - anfíbios - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_li_cmplEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_li_cmplCompletude amostral - anfíbios - 50km - 2022features, 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2018features, pib2018_mun_rev2_var26EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var26EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var26EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var26EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas - Absoluto - 2020_revisadopib2020_mun_revisado_var26, featuresEPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var26EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var173bandComércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2016 (revisado)Participação do Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var173bandEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var79bandaComércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var79bandaEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var58__banComércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2017Participação do Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var58__banEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var50EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var58Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2017 (revisado)Participação do Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas no
valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var58EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var25Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto do Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var25EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var26EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2018features, pib2018_mun_rev2_var50EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2018Participação do Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var50EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var50EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2018 - absolutoValor adicionado bruto do Comércio e reparação
de veículos automotores e motocicletas (mil reais)features, pib2018_munpontos_var26EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var26EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2019features, pib2019_mun_rev_var50EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2019pib2019_munpoligono_var50, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var26Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var26EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var50EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2020features, pib2020_mun_var50EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var50Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var50EPSG:4674CGMAT:pbqg22_52_ConcentracoesUrbanasSJC_ConcUrbSJCConcentração Urbanafeatures, qg_2021_090_concurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_090_concurb_agregConcentração Urbana (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_090_concurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_090_concurb_agregConcentração Urbana (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_090_concurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_090_concurb_agregConcentração Urbana (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_090_concurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_090_concurb_agregConcentração Urbana (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;qg_2022_090_concurb_agreg, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2019_090_concurbConcentração Urbana (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_090_concurbEPSG:4674CGMAT:qg_2020_090_concurbConcentração Urbana (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_090_concurbEPSG:4674CGMAT:qg_2021_090_concurbConcentração Urbana (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;qg_2021_090_concurb, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2022_090_concurbConcentração Urbana (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_090_concurbEPSG:4674CGEO:AtlasMar_DomiciliosUsoOcasionalConcentração de domicílios de uso ocasional (2010)features, AtlasMar_DomiciliosUsoOcasionalEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_11_kernel1975Concentração de área plantada – 1975features, dt2017_cana_11_kernel1975EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_11_kernel1985Concentração de área plantada – 1985features, dt2017_cana_11_kernel1985EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_11_kernel1995Concentração de área plantada – 1995dt2017_cana_11_kernel1995, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_11_kernel2005Concentração de área plantada – 2005dt2017_cana_11_kernel2005, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_12_kernel2015Concentração de área plantada – 2015dt2017_cana_12_kernel2015, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_51_ConcentracoesUrbanas_ConcUrbConcentrações Urbanasfeatures, qg_2021_090_concurb_agregEPSG:4674CGEO:AU_2017_ConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000habConcentrações Urbanas acima de 300.000 habitantesfeatures, AU_2017_ConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000habEPSG:4674CGEO:TIU2017_ConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000habConcentrações Urbanas acima de 300.000 habitantesConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000hab, featuresEPSG:4674CGEO:AU_2017_ConcentracoesUrbanas_Entre100k_300kConcentrações Urbanas entre 100 mil e 300 mil habitantesAU_2017_ConcentracoesUrbanas_Entre100k_300k, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_16_condicaoprodutor_arabica_arrendatarioCondição do produtor de café arábica em 2006 - arrendatáriodtc2016_16_condicaoprodutor_arabica_arrendatario, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_18_condicaoprodutor_arabica_ocupanteCondição do produtor de café arábica em 2006 - ocupantefeatures, dtc2016_18_condicaoprodutor_arabica_ocupanteEPSG:4674CGEO:dtc2016_17_condicaoprodutor_arabica_parceiroCondição do produtor de café arábica em 2006 - parceirodtc2016_17_condicaoprodutor_arabica_parceiro, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_15_condicaoprodutor_arabica_proprietarioCondição do produtor de café arábica em 2006 - proprietáriofeatures, dtc2016_15_condicaoprodutor_arabica_proprietarioEPSG:4674CGEO:dtc2016_20_condicaoprodutor_canephora_arrendatarioCondição do produtor de café canephora em 2006 - arrendatáriodtc2016_20_condicaoprodutor_canephora_arrendatario, featuresEPSG:4676CGEO:dtc2016_22_condicaoprodutor_canephora_ocupanteCondição do produtor de café canephora em 2006 - ocupantedtc2016_22_condicaoprodutor_canephora_ocupante, featuresEPSG:4676CGEO:dtc2016_21_condicaoprodutor_canephora_parceiroCondição do produtor de café canephora em 2006 - parceirodtc2016_21_condicaoprodutor_canephora_parceiro, featuresEPSG:4676CGEO:dtc2016_19_condicaoprodutor_canephora_proprietarioCondição do produtor de café canephora em 2006 - proprietáriodtc2016_19_condicaoprodutor_canephora_proprietario, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_arrendaCondição do produtor rural, arrendatário, em 2006features, ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_arrendaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_assentadoCondição do produtor rural, assentado, em 2006features, ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_assentadoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_ocupanteCondição do produtor rural, ocupante, em 2006ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_ocupante, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_parceiroCondição do produtor rural, parceiro, em 2006features, ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_parceiroEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_proprietarioCondição do produtor rural, proprietário, em 2006features, ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_proprietarioEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_sem_areaCondição do produtor rural, sem área, em 2006ANMS2010_07_condicao_produtor_2006_sem_area, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_Conexoes_aereasConexões aéreas número de passageiros - Brasil - 2017features, REGIC2018_Conexoes_aereasEPSG:4674CGEO:LE2015_00_conexoes_energeticas_continentaisConexões energéticas continentaisfeatures, LE2015_00_conexoes_energeticas_continentaisEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_demandaConfiguração Espacial da Demanda 2019features, LIGAR2019_demandaEPSG:4674CCAR:confluenciaConfluênciaEPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_052405Conselho Municipal de Saneamento com caráter consultivo - 2017features, atlassan2021_052405EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052403Conselho Municipal de Saneamento com caráter deliberativo - 2017atlassan2021_052403, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052406Conselho Municipal de Saneamento com caráter fiscalizador - 2017features, atlassan2021_052406EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052404Conselho Municipal de Saneamento com caráter normativo - 2017features, atlassan2021_052404EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_ConselhosMunicipaisDeMeioAmbienteConselhos municipais de meio ambiente ativosANMS2010_05_ConselhosMunicipaisDeMeioAmbiente, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR010Conselhos municipais de meio ambiente ativos – 2017AND2018_Sedes2013_VAR010, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var23__banConstrução - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto da Construção - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var23__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var24Construção - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var24EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var24Construção - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var24EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev2_var24Construção - Absoluto - 2019_revisado2featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var24Construção - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var24EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var24Construção - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var24EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var24Construção - Absoluto - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var24EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var24Construção - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var24EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_pib2016r_2Construção 2016 (revisado)Participação da Construção no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_pib2016r_2EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var77bandaConstrução 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var77bandaEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var56__banConstrução 2017Participação da Construção no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var56__banEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var48Construção 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var48EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var56Construção 2017 (revisado)Participação da Construção no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var56EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var23Construção 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto da Construção (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var23EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var24Construção 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var24EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var48Construção 2018features, pib2018_mun_rev2_var48EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var48Construção 2018Participação da Construção no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var48EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var48Construção 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var48EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var24Construção 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var24EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var48Construção 2019features, pib2019_mun_rev_var48EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var48Construção 2019features, pib2019_munpoligono_var48EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var24Construção 2019 - absolutopib2019_munpontos_var24, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var48Construção 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var48EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var48Construção 2020features, pib2020_mun_var48EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var48Construção 2020_revisadopib2020_mun_revisado_var48, featuresEPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var48Construção 2021features, pib2021_mun_var48EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_32_consumoetanolConsumo de etanol em mil m³ – 2015features, dt2017_cana_32_consumoetanolEPSG:4674CGEO:atlassan2021_031001Consumo de água per capita para abastecimento humano urbano (l/hab./dia)features, atlassan2021_031001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_ConsumoMedioPerCapita2003Consumo médio per capita - 2003ANMS2010_05_ConsumoMedioPerCapita2003, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_ConsorciosIntermunicipaisDeMeioAmbienteConsórcios intermunicipais de meio ambienteANMS2010_05_ConsorciosIntermunicipaisDeMeioAmbiente, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR012Consórcios intermunicipais de meio ambiente – 2017AND2018_Sedes2013_VAR012, featuresEPSG:4674CGEO:fundo_mundoContinentefeatures, fundo_mundoEPSG:4326CGEO:TIU2017_HID_MASSA_DAGUA_A_LinhaContorno Massa DaguaB2010_205K_HID_MASSA_DAGUA_A_Linha, featuresEPSG:4326CGEO:TIU2017_HID_TRECHO_MASSA_DAGUA_A_LinhaContorno Trecho Massa DaguaB2010_205K_HID_TRECHO_MASSA_DAGUA_A_Linha, featuresEPSG:4326CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR025_1Contribuição com 25% do PIB – 2015AND2018_Municipios2013_VAR025, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR025_2Contribuição com 50% do PIB – 2015AND2018_Municipios2013_VAR025, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR025_3Contribuição com 75% do PIB – 2015AND2018_Municipios2013_VAR025, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR025_4Contribuição com 85% do PIB – 2015AND2018_Municipios2013_VAR025, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR025_5Contribuição com 95% do PIB – 2015AND2018_Municipios2013_VAR025, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR025_6Contribuição com 99% do PIB – 2015AND2018_Municipios2013_VAR025, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0707_001Contribuição dos polinizadores no total da produção agrícola - 2017EspacoRural_0707_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0706_003Contribuição dos polinizadores no total da produção da horticultura - 2017features, EspacoRural_0706_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0706_002Contribuição dos polinizadores no total da produção da lavoura permanente - 2017features, EspacoRural_0706_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0706_001Contribuição dos polinizadores no total da produção da lavoura temporária - 2017features, EspacoRural_0706_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0708_001Contribuição dos polinizadores no valor total da produção agrícola - 2017features, EspacoRural_0708_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0706_006Contribuição monetária dos polinizadores no valor total da produção da horticultura - 2017features, EspacoRural_0706_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0706_005Contribuição monetária dos polinizadores no valor total da produção da lavoura permanente - 2017features, EspacoRural_0706_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0706_004Contribuição monetária dos polinizadores no valor total da produção da lavoura temporária - 2017EspacoRural_0706_004, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR015Convênio de parceria com o setor privado – 2017AND2018_Municipios2013_VAR015, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Cor_ou_raca_Branca_2010Cor ou raça Branca 2010features, C09_Cor_ou_raca_Branca_2010EPSG:4674CGEO:C09_Cor_ou_raca_Indigena_2010Cor ou raça Indígena 2010features, C09_Cor_ou_raca_Indigena_2010EPSG:4674CGEO:C09_Cor_ou_raca_Parda_2010Cor ou raça Parda 2010C09_Cor_ou_raca_Parda_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Cor_ou_raca_Preta_2010Cor ou raça Preta 2010C09_Cor_ou_raca_Preta_2010, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0103_001Cor ou raça do produtor dirigentefeatures, EspacoRural_0103_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0105_001Cor ou raça do produtor dirigente de estabelecimentos de até 1 hectarefeatures, EspacoRural_0105_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0106_001Cor ou raça do produtor dirigente de estabelecimentos de mais de 500 hectaresfeatures, EspacoRural_0106_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_massa_daguaCorpos d'água continentaisfeatures, ANMS2010_03_massa_daguaEPSG:4674CCAR:corredeiraCorredeiraEPSG:4326CGEO:C03_crescimento_demografico_2000_2010Crescimento demográfico 2000 2010C03_crescimento_demografico_2000_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_telecentrosCriação de telecentros por iniciativa da prefeiturafeatures, ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_telecentrosEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052102Critérios para concessão de subsídios - Característica dos imóveis - 2017features, atlassan2021_052102EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052104Critérios para concessão de subsídios - Consumo de energia elétrica - 2017features, atlassan2021_052104EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052103Critérios para concessão de subsídios - Consumo de água - 2017features, atlassan2021_052103EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052105Critérios para concessão de subsídios - Inscrição em programas sociais governamentais - 2017features, atlassan2021_052105EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052106Critérios para concessão de subsídios - Localização - 2017atlassan2021_052106, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052101Critérios para concessão de subsídios - Rendimento - 2017features, atlassan2021_052101EPSG:4674CCAR:curva_nivelCurva de NívelEPSG:4326CGEO:ANMS2010_at2016_VAR601_mapa38Código do Município - 2013ANMS2010_at2016_VAR601_mapa38, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR601_mapa38_ptCódigo do Município - 2013features, ANMS2010_at2016_VAR601_mapa38_ptEPSG:4674CGEO:andb2022_042901Data centers - 2019features, andb2022_042901EPSG:4674CGMAT:qg_2020_060_defrontmar_agregDefrontantes com o Mar (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_060_defrontmar_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_060_defrontmar_agregDefrontantes com o Mar (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_060_defrontmar_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_060_defrontmar_agregDefrontantes com o Mar (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_060_defrontmar_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_060_defrontmarDefrontantes com o Mar (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_060_defrontmarEPSG:4674CGMAT:qg_2021_060_defrontmarDefrontantes com o Mar (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_060_defrontmarEPSG:4674CGMAT:qg_2022_060_defrontmarDefrontantes com o Mar (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_060_defrontmarEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var51Demais Serviços 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var51EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var59Demais Serviços 2017 (revisado)Participação dos Demais serviços no valor adicionado bruto do municípiofeatures, pib2017revisado_mun_poligono_var59EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var26Demais Serviços 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto dos Demais serviços (mil reais)pib2017revisado_mun_pontos_var26, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var27Demais Serviços 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var27EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var51Demais Serviços 2018Participação dos Demais serviços no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var51EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var51Demais Serviços 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var51EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var27Demais Serviços 2018 - absolutoValor adicionado bruto dos Demais serviços (mil reais)features, pib2018_munpontos_var27EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var27Demais Serviços 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var27EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var51Demais Serviços 2019features, pib2019_munpoligono_var51EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var27Demais Serviços 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var27EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var26__banDemais Serviços - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto dos Demais serviços - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var26__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var27Demais Serviços - Absoluto – 2018features, pib2018_mun_rev2_var27EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var27Demais Serviços - Absoluto – 2019features, pib2019_mun_rev_var27EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var27Demais Serviços - Absoluto – 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var27EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var27Demais Serviços - Absoluto – 2020features, pib2020_mun_var27EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var27Demais Serviços - Absoluto – 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var27EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var27Demais Serviços - Absoluto – 2021features, pib2021_mun_var27EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var174bandDemais Serviços 2016 (revisado)Participação dos Demais serviços no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var174bandEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var80bandaDemais Serviços 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var80bandaEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var59__banDemais Serviços 2017Participação dos Demais serviços no valor adicionado bruto do município %pib2017_munpoligono_var59__ban, featuresEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var51Demais Serviços 2018features, pib2018_mun_rev2_var51EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var51Demais Serviços 2019features, pib2019_mun_rev_var51EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var51Demais Serviços 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var51EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var51Demais Serviços 2020features, pib2020_mun_var51EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var51Demais Serviços 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var51EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var51Demais Serviços 2021features, pib2021_mun_var51EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010202Densidade Demográficafeatures, AtlasSan2021_010202EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010302Densidade Demográficafeatures, AtlasSan2021_010302EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010402Densidade Demográficafeatures, AtlasSan2021_010402EPSG:4674CGEO:C01_DensidadeDemografica_2010Densidade Demográfica 2010C01_DensidadeDemografica_2010, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_at2016_VAR008_mapa124Densidade Demográfica por Município Costeiro em 2010ANMS2010_at2016_VAR008_mapa124, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR008_mapa127Densidade Demográfica por Município em 2010ANMS2010_at2016_VAR008_mapa127, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var94Densidade Econômica 2017Mil Reais por Km²features, pib2017_munpoligono_var94EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var37Densidade Econômica 2018features, pib2018_mun_rev2_var37EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var37Densidade Econômica 2019features, pib2019_mun_rev_var37EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var37Densidade Econômica 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var37EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var37Densidade Econômica 2020features, pib2020_mun_var37EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var37Densidade Econômica 2020_revisadopib2020_mun_revisado_var37, featuresEPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var37Densidade Econômica 2021features, pib2021_mun_var37EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var027Densidade Econômica R$ / Km2 2016features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var027EPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_ACDensidade Populacional 2010 ACfeatures, C04_DensidPop2010_ACEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_ALDensidade Populacional 2010 ALC04_DensidPop2010_AL, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_AMDensidade Populacional 2010 AMC04_DensidPop2010_AM, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_APDensidade Populacional 2010 APfeatures, C04_DensidPop2010_APEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_BADensidade Populacional 2010 Bahiafeatures, C04_DensidPop2010_BAEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_CEDensidade Populacional 2010 Cearafeatures, C04_DensidPop2010_CEEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_DFDensidade Populacional 2010 Destrito Federalfeatures, C04_DensidPop2010_DFEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_ESDensidade Populacional 2010 Espirito SantoC04_DensidPop2010_ES, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_GODensidade Populacional 2010 GoiasC04_DensidPop2010_GO, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_MADensidade Populacional 2010 Maranhãofeatures, C04_DensidPop2010_MAEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_MTDensidade Populacional 2010 Mato GrossoC04_DensidPop2010_MT, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_MSDensidade Populacional 2010 Mato Grosso do SulC04_DensidPop2010_MS, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_MGDensidade Populacional 2010 Minas GeraisC04_DensidPop2010_MG, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_PRDensidade Populacional 2010 ParanáC04_DensidPop2010_PR, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_PBDensidade Populacional 2010 Paraíbafeatures, C04_DensidPop2010_PBEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_PADensidade Populacional 2010 Paráfeatures, C04_DensidPop2010_PAEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_PEDensidade Populacional 2010 Pernambucofeatures, C04_DensidPop2010_PEEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_PIDensidade Populacional 2010 Piauífeatures, C04_DensidPop2010_PIEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_RSDensidade Populacional 2010 Rio Grande do SulC04_DensidPop2010_RS, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_RJDensidade Populacional 2010 Rio de Janeirofeatures, C04_DensidPop2010_RJEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_RNDensidade Populacional 2010 Rio grande do Nortefeatures, C04_DensidPop2010_RNEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_RODensidade Populacional 2010 Rondôniafeatures, C04_DensidPop2010_ROEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_RRDensidade Populacional 2010 RoraimaC04_DensidPop2010_RR, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_SCDensidade Populacional 2010 Santa CatarinaC04_DensidPop2010_SC, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_SEDensidade Populacional 2010 SergipeC04_DensidPop2010_SE, featuresEPSG:4674CGEO:C04_DensidPop2010_SPDensidade Populacional 2010 São Paulofeatures, C04_DensidPop2010_SPEPSG:4674CGEO:IDS_50_Densidade_Telefonica_Fixo_1_1Densidade Telefonica FixoIDS_50_Densidade_Telefonica_Fixo_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_50_Densidade_Telefonica_Movel_Celular_1_1Densidade Telefonica Movel Celularfeatures, IDS_50_Densidade_Telefonica_Movel_Celular_1_1EPSG:4674CGEO:andb2022_04_telefonia_movel_2011Densidade de acesso à telefonia móvel - 2011features, andb2022_04_telefonia_movel_2011EPSG:4674CGEO:andb2022_04_telefonia_movel_2021Densidade de acesso à telefonia móvel - 2021andb2022_04_telefonia_movel_2021, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_acessos_SMP_2002Densidade de acessos ao serviço móvel pessoal (SMP) - 2002features, ANMS2010_09_acessos_SMP_2002EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_acessos_SMP_2009Densidade de acessos ao serviço móvel pessoal (SMP) - 2009features, ANMS2010_09_acessos_SMP_2009EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_dominios_internet_2006_densidDensidade de dominios de internet em 2006features, ANMS2010_09_dominios_internet_2006_densidEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_SHDensidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares)features, EspacoRural_0202_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_001Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1940features, EspacoRural_0202_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_002Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1950features, EspacoRural_0202_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_003Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1960features, EspacoRural_0202_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_004Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1970features, EspacoRural_0202_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_005Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1975EspacoRural_0202_005, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_006Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1980features, EspacoRural_0202_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_007Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1985features, EspacoRural_0202_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_008Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 1995/1996features, EspacoRural_0202_008EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0202_009Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 2006features, EspacoRural_0202_009EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0203_001Densidade de estabelecimentos agropecuários (estabelecimentos a cada mil hectares) - 2017features, EspacoRural_0203_001EPSG:4674CGEO:IDS_07_Dens_Focos_Calor_1_2Densidade de focos de calor por 1000 km²features, IDS_07_Dens_Focos_Calor_1_2EPSG:4674CGEO:IDS_08_Dens_Focos_Calor_UC_1_1Densidade de focos de calor por 1000 km² - unidades de conservação e terras indígenasIDS_08_Dens_Focos_Calor_UC_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041301Densidade de médicos (número de médicos por 10 mil habitantes) - 2018features, AtlasSan2021_041301EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040401Densidade de médicos (número de médicos por 10 mil habitantes) - 2019features, AtlasSan2021_040401EPSG:4326CGEO:EspacoRural_1101_001Densidade de sedes de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1101_001EPSG:4674CGEO:atlassan2021_030201Densidade demográfica - 2010 (hab/km²)features, atlassan2021_030201EPSG:4674CGEO:atlassan2021_03_setor_centroideDensidade demográfica - 2010 (hab/km²)features, atlassan2021_03_setor_centroideEPSG:4674CGEO:AtlasMar_DensidadeDemograficaDensidade demográfica - Habitantes por km² (2010)AtlasMar_DensidadeDemografica, featuresEPSG:4674CGEO:C04_densidade_demog_por_bacia_hidrografica_2010Densidade demográfica por bacia hidrográfica 2010features, C04_densidade_demog_por_bacia_hidrografica_2010EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var114Densidade econômica 2016 (revisado)Mil Reais por Km²features, pib2016revisado_mun_poligono_var114EPSG:4674CGEO:PIB2016_Densidade_Economica_2016Densidade econômica municipal: PIB municipal / Km² (valores em mil Reais)PIB2016_Densidade_Economica_2016, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR024Densidade econômica – 2015AND2018_Municipios2013_VAR024, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR077Desabrigados por desastres - 2016ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR077, featuresEPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_051701Desconto da tarifa/taxa - abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051701EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051801Desconto da tarifa/taxa - esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_051801EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0208_002Desigualdade do tamanho dos estabelecimentos agropecuários (índice de Gini) - 2017features, EspacoRural_0208_002EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_indice_giniDesigualdade na distribuição da terraANMS2010_07_indice_gini, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR031Deslocamento de Mais de uma hora com rendimento até 1 salário mínimo percentual - 2010features, ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR031EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR036Deslocamento de Mais de uma hora com rendimento maior que 3 salários mínimo percentual - 2010features, ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR036EPSG:4674CGEO:AP_T_Fluxos_CidadeRegiaoSP_CasosEspeciaisDeslocamento populacional para trabalho e estudo da 2ª integração do Arranjo Populacional de SP .features, AP_T_Fluxos_CidadeRegiaoSP_CasosEspeciaisEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041303Deslocamentos para serviços de saúde de baixa e média complexidade - 2018features, AtlasSan2021_041303EPSG:4674CGEO:IDS_10_Desma_Bioma_Cerrado_1_1Desmatamento nos biomas extra amazônicos - CerradoIDS_10_Desma_Bioma_Cerrado_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_11_Desm_Bioma_Pampa_1_1Desmatamento nos biomas extra amazônicos - pampafeatures, IDS_11_Desm_Bioma_Pampa_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_11_Desm_Bioma_Pantanal_1_1Desmatamento nos biomas extra amazônicos - pantanalIDS_11_Desm_Bioma_Pantanal_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR083Despesa com cultura per capita - 2015 (R$)ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR083, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0705_001Despesas com agrotóxicos por área em produção em estabelecimentos agropecuários (reais por hectare) - 2017features, EspacoRural_0705_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_mandioca_2007Destino da produção de mandioca em 2007features, ANMS2010_07_destino_mandioca_2007EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032101Destino do efluente tratado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Baíafeatures, atlassan2021_032101EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032102Destino do efluente tratado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Lagos/Lagoasfeatures, atlassan2021_032102EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032103Destino do efluente tratado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Marfeatures, atlassan2021_032103EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032106Destino do efluente tratado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Não se aplicafeatures, atlassan2021_032106EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032104Destino do efluente tratado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Outrosfeatures, atlassan2021_032104EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032105Destino do efluente tratado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Riosfeatures, atlassan2021_032105EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032201Destino do esgoto sem tratamento - Baíafeatures, atlassan2021_032201EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032202Destino do esgoto sem tratamento - Lagos/Lagoasfeatures, atlassan2021_032202EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032203Destino do esgoto sem tratamento - Marfeatures, atlassan2021_032203EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032206Destino do esgoto sem tratamento - Não se aplicafeatures, atlassan2021_032206EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032204Destino do esgoto sem tratamento - Outrosfeatures, atlassan2021_032204EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032205Destino do esgoto sem tratamento - Riosfeatures, atlassan2021_032205EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032401Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Aterro sanitáriofeatures, atlassan2021_032401EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032402Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Construção civilfeatures, atlassan2021_032402EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032403Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Incineraçãofeatures, atlassan2021_032403EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032404Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Insumo para agriculturafeatures, atlassan2021_032404EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032405Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Lagos / Lagoasfeatures, atlassan2021_032405EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032406Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Marfeatures, atlassan2021_032406EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032410Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Não se aplicafeatures, atlassan2021_032410EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032407Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Outrosfeatures, atlassan2021_032407EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032409Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Riosatlassan2021_032409, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_032408Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) - Terreno baldio/lixão/aterrofeatures, atlassan2021_032408EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032305Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Aterro sanitáriofeatures, atlassan2021_032305EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032301Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Construção civilfeatures, atlassan2021_032301EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032307Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Corpos d'águafeatures, atlassan2021_032307EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032303Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Estação de tratamento de esgotofeatures, atlassan2021_032303EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032304Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Insumo para agriculturafeatures, atlassan2021_032304EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032308Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Não se aplicafeatures, atlassan2021_032308EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032306Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Outrosfeatures, atlassan2021_032306EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032302Destino do lodo gerado em Estações de Tratamento de Água (ETAs) - Terreno baldio, lixão e aterrofeatures, atlassan2021_032302EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032502Destino dos resíduos sólidos gerados em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Aterro Sanitáriofeatures, atlassan2021_032502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032503Destino dos resíduos sólidos gerados em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Corpos d'águafeatures, atlassan2021_032503EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032504Destino dos resíduos sólidos gerados em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Incineraçãofeatures, atlassan2021_032504EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032507Destino dos resíduos sólidos gerados em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Não se aplicafeatures, atlassan2021_032507EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032505Destino dos resíduos sólidos gerados em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Outrosfeatures, atlassan2021_032505EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032506Destino dos resíduos sólidos gerados em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Reciclagemfeatures, atlassan2021_032506EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032501Destino dos resíduos sólidos gerados em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) - Terreno Baldio / Lixão / Aterro Controladofeatures, atlassan2021_032501EPSG:4674CGEO:pib2017_rgi_poligono_var115Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2017Diferença da participação do PIB dos municípios-polo em suas respectivas Regiões Geográficas Imediatas entre 2002 e 2017 - Ponto Percentualfeatures, pib2017_rgi_poligono_var115EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_rgi_poligono_var115Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2017 (revisado)Diferença da participação do PIB dos municípios-polo em suas respectivas Regiões Geográficas Imediatas entre 2002 e 2017 em pontos percentuais (n° de regiões por classe)features, pib2017revisado_rgi_poligono_var115EPSG:4674CGEO:pib2018_rgi_poligono_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2018Diferença da participação do PIB dos municípios-polo em suas respectivas Regiões Geográficas Imediatas entre 2002 e 2018 (ponto percentual)features, pib2018_rgi_poligono_var96EPSG:4674CGEO:pib2018_rgi_rev2_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2018features, pib2018_rgi_rev2_var96EPSG:4674CGEO:pib2019_rgi_rev_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2019features, pib2019_rgi_rev_var96EPSG:4674CGEO:pib2019_rgi_concpolo_revisado2_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2019_revisado2features, pib2019_rgi_concpolo_revisado2_var96EPSG:4674CGEO:pib2020_rgi_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2020features, pib2020_rgi_var96EPSG:4674CGEO:pib2020_rgi_conc_polo_rev_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2020_revisadofeatures, pib2020_revisado1_rgi_concpolo_var96EPSG:4674CGEO:pib2021_rgi_conc_polo_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2021pib2021_rgi_conc_polo_var96, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_rgi_poligono_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 – 2017features, pib2017revisado2_rgi_poligono_var96EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_rgi_poligono_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 – 2018features, pib2018revisado_rgi_poligono_var96EPSG:4674CGEO:pib2019_rgi_poligono_var96Diferença da Participação do PIB dos Municípios-polo Regiões Geográficas Imediatas 2002 – 2019features, pib2019_rgi_poligono_var96EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var121_rgiDiferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2017Diferença da Razão do PIB per capita dos municípios-polo e dos municípios de entorno nas Regiões Geográficas Imediatas entre 2002 e 2017features, pib2017_munpoligono_var121_rgiEPSG:4674CGEO:pib2017revisado_rgi_des_poligono_var121Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2017 (revisado)Diferença da Razão do PIB per capita dos municípios-polo e dos municípios de
entorno nas Regiões Geográficas Imediatas entre 2002 e 2017 (n° de municípios)features, pib2017revisado_rgi_des_poligono_var121EPSG:4674CGEO:pib2018_rgi_des_poligono_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2018Diferença da Razão do PIB per capita dos municípios-polo e dos municípios de
entorno nas Regiões Geográficas Imediatas entre 2002 e 2018features, pib2018_rgi_des_poligono_var100EPSG:4674CGEO:pib2018_rgi_munic_rev2_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2018features, pib2018_rgi_munic_rev2_var100EPSG:4674CGEO:pib2019_rgi_munic_rev_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2019features, pib2019_rgi_munic_rev_var100EPSG:4674CGEO:pib2019_rgi_mun_mapa23_revisado2_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2019_revisado2features, pib2019_rgi_mun_mapa23_revisado2_var100EPSG:4674CGEO:pib2020_rgi_mun_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2020features, pib2020_rgi_mun_var100EPSG:4674CGEO:pib2020_revisado1_rgi_mun_mapa23_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2020_revisadofeatures, pib2020_revisado1_rgi_mun_mapa23_var100EPSG:4674CGEO:pib2021_rgi_mapa23_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 - 2021features, pib2021_rgi_mapa23_var100EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_rgi_des_poligono_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 – 2017features, pib2017revisado2_rgi_des_poligono_var100EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_rgi_des_poligono_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 – 2018features, pib2018revisado_rgi_des_poligono_var100EPSG:4674CGEO:pib2019_rgi_des_poligono_var100Diferença da Razão do PIB per capita Regiões Geográficas Imediatas 2002 – 2019features, pib2019_rgi_des_poligono_var100EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var147Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2016 - 2017Diferença da razão do PIB per capita em números índice nos municípios: 2016 - 2017 (Brasil =100)features, pib2017_munpoligono_var147EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2016 – 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var128EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var147Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2016- 2017 (revisado)Diferença da razão do PIB per capita em números índice nos municípios 2016 - 2017 (Brasil =100) (Pontos)features, pib2017revisado_mun_poligono_var147EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2017 - 2018features, pib2018_mun_rev2_var128EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2017 - 2018Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2017 - 2018 (pontos)features, pib2018_munpoligono_var128EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2017 – 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var128EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2017 – 2019features, pib2019_munpoligono_var128EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2018 - 2019features, pib2019_mun_rev_var128EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2019 - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var128EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2019 - 2020features, pib2020_mun_var128EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2019 - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var128EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var128Diferença da razão do PIB per capita dos municípios 2019 - 2021features, pib2021_mun_var128EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var121Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2017Diferença da razão do PIB per capita em números índice nos municípios: 2002 - 2017 (Brasil =100)features, pib2017_munpoligono_var121EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var121Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2017 (revisado)Diferença da razão do PIB per capita em números índice nos municípios 2002 - 2017 (Brasil = 100) (pontos)features, pib2017revisado_mun_poligono_var121EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2018features, pib2018_mun_rev2_var100EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2018Diferença da razão do PIB per capita em números índice nos municípios 2002 - 2018 (pontos)features, pib2018_munpoligono_var100EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var100EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2019features, pib2019_mun_rev_var100EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2019features, pib2019_munpoligono_var100EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var100EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2020features, pib2020_mun_var100EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var100EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var100Diferença da razão do PIB per capita dos municípios entre 2002 e 2021features, pib2021_mun_var100EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_lig_grav_cargaDiferença entre o fluxo real e o esperado de Carga 2019features, LIGAR2019_lig_grav_cargaEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_lig_grav_passDiferença entre o fluxo real e o esperado de Passageiros 2019features, LIGAR2019_lig_grav_passEPSG:4674CGEO:C03_diferenca_media_masc_media_fem_2010Diferença média masculina e média feminina 2010C03_diferenca_media_masc_media_fem_2010, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_saude_leitosDisponibilidade de leitos por mil habitantesfeatures, REGIC2018_saude_leitosEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_aracajuDistancia às Capitais Estaduais 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_aracaju, featuresEPSG:4674CGEO:C01_DistribuicaodaPopulacao_2010Distribuição da População 2010features, C01_DistribuicaodaPopulacao_2010EPSG:4326CGEO:ANMS2010_04_pop_catolica2000Distribuição da população por religião - Católica Apostólica Romana 2000features, ANMS2010_04_pop_catolica2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_espirita2000Distribuição da população por religião - Espírita 2000features, ANMS2010_04_pop_espirita2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_evangelicamissao2000Distribuição da população por religião - Evangélica de Missão (Batista, Adventista, Luterana e outras) 2000ANMS2010_04_pop_evangelicamissao2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_evangelicapentecostal2000Distribuição da população por religião - Evangélica pentecostal (Assembléia de Deus, Congregação Cristã, Universal do Reino de Deus e outras) 2000ANMS2010_04_pop_evangelicapentecostal2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_outrasevangelicas2000Distribuição da população por religião - Outras Evangélicas 2000ANMS2010_04_pop_outrasevangelicas2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_outrasreligioes2000Distribuição da população por religião - Outras religiosidades (Testemunha de Jeová, Católica Apostólica Brasileira, Budista e outras) 2000features, ANMS2010_04_pop_outrasreligioes2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_semreligiao2000Distribuição da população por religião - Sem religião (Deísta, Agnóstica, Ateia e outras) 2000features, ANMS2010_04_pop_semreligiao2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_umbandacandomble2000Distribuição da população por religião - Umbanda e Candomblé 2000features, ANMS2010_04_pop_umbandacandomble2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_redebancaria2010Distribuição da rede bancária - número de agênciasfeatures, ANMS2010_06_redebancaria2010EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0508CC3Distribuição das pessoas ocupadas na administração dos sistemas de saneamento por vínculofeatures, atlassan2021_0508CC3EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0508CC1Distribuição das pessoas ocupadas na operação e/ou manutenção de abastecimento de água por vínculofeatures, atlassan2021_0508CC1EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0508CC2Distribuição das pessoas ocupadas na operação e/ou manutenção de esgotamento sanitário por vínculofeatures, atlassan2021_0508CC2EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferTomografosDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Tomógrafo computadorizadoANMS2010_05_BufferTomografos, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferEletroencefaloDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Eletroencefalógrafofeatures, ANMS2010_05_BufferEletroencefaloEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferHemodialiseDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Equipamento para hemodiáliseANMS2010_05_BufferHemodialise, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferRadioterapiaDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Equipamento para radioterapiaANMS2010_05_BufferRadioterapia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferMamografosSimplesDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Mamógrafo com comando simplesANMS2010_05_BufferMamografosSimples, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferMamografosEstereotaxiaDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Mamógrafo com estereotaxiafeatures, ANMS2010_05_BufferMamografosEstereotaxiaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferDensitometriaDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Raio X para densitometria ósseaANMS2010_05_BufferDensitometria, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BufferRessonanciaMagneticaDistribuição de Equipamentos Médicos 2005 - Ressonância magnéticafeatures, ANMS2010_05_BufferRessonanciaMagneticaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_AgenciasTurismoDistribuição de agências de turismo nos municípios da zona costeiraAtlasMar_AgenciasTurismo, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_01_distribuidora_gasDistribuição de gás naturalLE2015_01_distribuidora_gas, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_SedesMediasConcUrbConsid_PIBDistribuição do PIB segundo faixas populacionais 2010 .AP_V_SedesMediasConcUrbConsid_PIB, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR040Distribuição espacial das atividades canavieiras – 2016AND2018_Municipios2013_VAR040, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct10102Distribuição espacial dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor ou cônjuge declarado indígena 2017features, andb2022_ct10102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10201Distribuição espacial dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor ou cônjuge declarado indígena 2017features, andb2022_ct10201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20201Distribuição espacial dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor ou cônjuge pardo 2017features, andb2022_ct20201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20101Distribuição espacial dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor ou cônjuge preto 2017features, andb2022_ct20101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10101Distribuição percentual dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor ou cônjuge declarado indígena 2017features, andb2022_ct10101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20202Distribuição percentual dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor ou cônjuge pardo, no total de estabelecimentos 2017features, andb2022_ct20202EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20102Distribuição percentual dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor ou cônjuge preto , no total de estabelecimentos 2017features, andb2022_ct20102EPSG:4674CGEO:C04_distribuicao_pop_rural_na_pop_total_2010Distribuição populacional rural na população total 2010features, C04_distribuicao_pop_rural_na_pop_total_2010EPSG:4674CGMAT:pbqg22_03_DF_LimUFDistrito Federalfeatures, qg_2019_020_uf_agregEPSG:4674CGEO:AU_2017_Distritos2010Distritos Municipais em 2010AU_2017_Distritos2010, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041304Distância média em linha reta percorrida para atendimento em serviços de saúde de baixa e média complexidade - 2018features, AtlasSan2021_041304EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR065_mapa170_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Tomógrafo computadorizado em 2009ANMS2010_at2016_VAR065_mapa170_distancia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR066_mapa170_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Eletroencefalógrafo em 2009ANMS2010_at2016_VAR066_mapa170_distancia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR072_mapa171_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Equipamento para hemodiálise em 2009ANMS2010_at2016_VAR072_mapa171_distancia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR071_mapa171_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Equipamento para radioterapia em 2009ANMS2010_at2016_VAR071_mapa171_distancia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR068_mapa170_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Mamógrafo com comando simples em 2009features, ANMS2010_at2016_VAR068_mapa170_distanciaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR067_mapa170_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Mamógrafo com estereotaxia em 2009ANMS2010_at2016_VAR067_mapa170_distancia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR070_mapa171_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Raio X para densitometria óssea em 2009features, ANMS2010_at2016_VAR070_mapa171_distanciaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR069_mapa171_distanciaDistância para equipamentos médicos por município - Ressonância magnéticafeatures, ANMS2010_at2016_VAR069_mapa171_distanciaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_belo_horizonteDistâncias às Capitais Estaduais - Belo Horizonte / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Belo Horizonte / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_belo_horizonteEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_belemDistâncias às Capitais Estaduais - Belém / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_belem, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_boa_vistaDistâncias às Capitais Estaduais - Boa Vista / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Boa Vista / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_boa_vista, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_brasiliaDistâncias às Capitais Estaduais - Brasília / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Brasília / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_brasiliaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_campo_grandeDistâncias às Capitais Estaduais - Campo Grande / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Campo Grande / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_campo_grandeEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_cuiabaDistâncias às Capitais Estaduais - Cuiabá / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Cuiabá / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_cuiabaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_curitibaDistâncias às Capitais Estaduais - Curitiba / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Curitiba / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_curitibaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_florianopolisDistâncias às Capitais Estaduais - Florianópolis / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Florianópolis / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_florianopolis, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_fortalezaDistâncias às Capitais Estaduais - Fortaleza / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Fortaleza / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_fortaleza, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_goianiaDistâncias às Capitais Estaduais - Goiânia / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Goiânia / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_goiania, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_joao_pessoaDistâncias às Capitais Estaduais - João Pessoa / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - João Pessoa / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_joao_pessoaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_macapaDistâncias às Capitais Estaduais - Macapá / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Macapá / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_macapa, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_maceioDistâncias às Capitais Estaduais - Maceió / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Maceió / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_maceio, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_manausDistâncias às Capitais Estaduais - Manaus / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Manaus / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_manaus, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_natalDistâncias às Capitais Estaduais - Natal / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Natal / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_natal, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_palmasDistâncias às Capitais Estaduais - Palmas / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Palmas / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_palmasEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_porto_alegreDistâncias às Capitais Estaduais - Porto Alegre / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Porto Alegre / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_porto_alegreEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_porto_velhoDistâncias às Capitais Estaduais - Porto Velho / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Porto Velho / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_porto_velhoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_recifeDistâncias às Capitais Estaduais - Recife / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Recife / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_recifeEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_rio_brancoDistâncias às Capitais Estaduais - Rio Branco / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Rio Branco / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_rio_brancoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_rjDistâncias às Capitais Estaduais - Rio de Janeiro / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Rio de Janeiro / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_rj, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_salvadorDistâncias às Capitais Estaduais - Salvador / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Salvador / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_salvador, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_sao_luisDistâncias às Capitais Estaduais - São Luís / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - São Luís / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_sao_luisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_spDistâncias às Capitais Estaduais - São Paulo / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - São Paulo / 2007ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_sp, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_teresinaDistâncias às Capitais Estaduais - Teresina / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Teresina / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_teresinaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_vitoriaDistâncias às Capitais Estaduais - Vitória / 2007Distâncias às Capitais Estaduais - Vitória / 2007features, ANMS2010_08_dist_cap_est-2007_buffer_vitoriaEPSG:4674CGEO:andb2022_043301Diversidade de equipamentos médicos - 2021features, andb2022_043301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30301Diversidade de produtos de extrativismo vegetal – 2017features, andb2022_ct30301EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_div_hidroDivisão hidrograficaANMS2010_03_div_hidro, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_div_hidro_sist_aquifDivisão hidrológica dos sistemas aquíferosvw_div_hidro, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020101Divisão política 2022features, andb2022_02_br_uf_2021EPSG:4674CGEO:andb2022_010101Divisão política dos paísesandb2022_010101, featuresEPSG:4674CREN:DobraGeologicaAmazoniaLegal_250Dobras Geológicas da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CREN:GeologiaDobraSA23Dobras Geológicas da Folha SA.23 - São Luísfeatures, vw_geologia_dobra_sa23EPSG:4326CREN:GeologiaDobraSA24Dobras Geológicas da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_geologia_dobra_sa24EPSG:4326CREN:GeologiaDobraSB23Dobras Geológicas da Folha SB.23 - Teresinafeatures, vw_geologia_dobra_sb23EPSG:4326CREN:GeologiaDobraSB24Dobras Geológicas da Folha SB.24 - Jaguaribevw_geologia_dobra_sb24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaDobraSC23Dobras Geológicas da Folha SC.23 - São Franciscofeatures, vw_geologia_dobra_sc23EPSG:4326CREN:GeologiaDobraSC24Dobras Geológicas da Folha SC.24 - Aracajuvw_geologia_dobra_sc24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaDobraSD23Dobras Geológicas da Folha SD.23 - Brasíliafeatures, vw_geologia_dobra_sd23EPSG:4326CREN:GeologiaDobraSD24Dobras Geológicas da Folha SD.24 - Salvadorfeatures, vw_geologia_dobra_sd24EPSG:4326CREN:GeologiaDobraSE21Dobras Geológicas da Folha SE.21 - Corumbávw_geologia_dobra_se21, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaDobraSE23Dobras Geológicas da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_geologia_dobra_se23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaDobraSE24Dobras Geológicas da Folha SE.24 - Rio Docevw_geologia_dobra_se24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaDobraSF21Dobras Geológicas da Folha SF.21 - Campo Grandevw_geologia_dobra_sf21, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaDobraSF23Dobras Geológicas da Folha SF.23 - Rio de Janeirofeatures, vw_gl_dobra_sf23EPSG:4674CREN:GeologiaDobraSF24Dobras Geológicas da Folha SF.24 - Vitóriafeatures, vw_gl_dobra_sf24EPSG:4674CREN:GeologiaDobraSG22Dobras Geológicas da Folha SG.22 - Curitibavw_gl_dobra_sg22, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaDobraSD22Dobras de Geologia da Folha SD.22 - GoiásEPSG:4326CGEO:ANMS2010_05_Leishmaniose2000Doenças Endêmicas - Leishmaniose (2000)ANMS2010_05_Leishmaniose2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Leishmaniose2007Doenças Endêmicas - Leishmaniose (2007)features, ANMS2010_05_Leishmaniose2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Malaria2000Doenças Endêmicas - Malária (2000)features, ANMS2010_05_Malaria2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Malaria2007Doenças Endêmicas - Malária (2007)ANMS2010_05_Malaria2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Tuberculose2000Doenças Endêmicas - Tuberculose (2000)features, ANMS2010_05_Tuberculose2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Tuberculose2007Doenças Endêmicas - Tuberculose (2007)features, ANMS2010_05_Tuberculose2007EPSG:4674CGEO:IDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Trans_Feco_Oral_1_1Doenças de transmissão feco-oralfeatures, IDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Trans_Feco_Oral_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Rela_Higiene_1_1Doenças relacionadas com a higieneIDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Rela_Higiene_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Trans_atraves_agua_1_1Doenças transmitidas através do contato com a águaIDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Trans_atraves_agua_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Trans_Inseto_Vetor_1_1Doenças transmitidas por inseto vetorIDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Trans_Inseto_Vetor_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:C08_domicilios_respons_mulher_domicilios_rur_2010Domicilios responsável mulher domicilios rural 2010features, C08_domicilios_respons_mulher_domicilios_rur_2010EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR011Domicílios adequados percentual - 2010features, ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR011EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_011001Domicílios com abastecimento de água por rede geralfeatures, AtlasSan2021_011001EPSG:4674CGEO:vw_per_domcisternaDomicílios com cisternaEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_011101Domicílios com esgotamento sanitário ligado por rede coletorafeatures, AtlasSan2021_011101EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR089Domicílios urbanos em face de quadra com arborização/domicílios urbanos totais x100 - 2010ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR089, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_dominios_morfoclimaticosDominios morfoclimáticosANMS2010_03_dominios_morfoclimaticos, featuresEPSG:4674CREN:FormaPoligonalGeomorfologicaAmazoniaLegal_250Domínio Morfoestrutural e Unidade Geomorfológica da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CGEO:ANMS2010_03_dominios_morfoestruturaisDomínios morfoestruturaisfeatures, ANMS2010_03_dominios_morfoestruturaisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_dutospetroleogas2009Dutos petróleo e gás 2009features, ANMS2010_06_dutospetroleogas2009EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012702ETAs e UTSs com operação interrompidafeatures, AtlasSan2021_012702EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012703ETAs e UTSs concluídas sem utilizaçãofeatures, AtlasSan2021_012703EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012701ETAs e UTSs em operaçãofeatures, AtlasSan2021_012701EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012704ETAs e UTSs inacabasfeatures, AtlasSan2021_012704EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_011201Economias residenciais com acesso à rede de abastecimento de águafeatures, AtlasSan2021_011201EPSG:4674CCAR:edif_habitacionalEdificação HabitacionalEPSG:4326CCAR:edif_industrialEdificação IndustrialEPSG:4326CCAR:edif_pub_civilEdificação Pública CivilEPSG:4326CCAR:edif_religiosaEdificação ReligiosaEPSG:4326CCAR:edif_ensinoEdificação de EnsinoEPSG:4326CCAR:edif_constr_aeroportuariaEdificação ou Construção AeroportuáriaEPSG:4326CGEO:andb2022_032401Efetivo do rebanho bovino - 2010features, andb2022_032401EPSG:4674CGEO:andb2022_032402Efetivo do rebanho bovino - 2020features, andb2022_032402EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR623_mapa229Efetivo do rebanho bovino por município em 2013ANMS2010_at2016_VAR623_mapa229, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR623_mapa251Efetivo do rebanho bovino por município em 2013ANMS2010_at2016_VAR623_mapa251, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_032403Efetivo do rebanho de aves - 2010features, andb2022_032403EPSG:4674CGEO:andb2022_032404Efetivo do rebanho de aves - 2020features, andb2022_032404EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR630_mapa253Efetivo do rebanho suíno por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR630_mapa253, featuresEPSG:4674CGEO:BD_Eixos_Rodoviarios_EstruturantesEixos Rodoviarios EstruturantesEixos_Rodoviarios_Estruturantes, featuresEPSG:4674CGEO:Eixos_Rodoviarios_EstruturantesEixos Rodoviarios EstruturantesEixos_Rodoviarios_Estruturantes, featuresEPSG:4674CCAR:elemento_fisio_naturalElemento Fisiográfico NaturalEPSG:4326CGEO:pib2017_munpontos_var22__banEletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Valor adiciona do bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var22__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var23EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var23EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var23EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var23EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Absoluto - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var23EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var23EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var171bandEletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2016 (revisado)Participação das atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação no valor adicionado do municípiofeatures, pib2016revisado_mun_poligono_var171bandEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var76bandaEletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var76bandaEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var55__banEletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2017Participação das atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação no valor adicionado do município %features, pib2017_munpoligono_var55__banEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2017pib2017revisado2_mun_poligono_var47, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var55Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2017 (revisado)Participação das atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação no valor adicionado do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var55EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var22Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var22EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var23EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2018features, pib2018_mun_rev2_var47EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2018Participação das atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação no valor adicionado do município (%)features, pib2018_munpoligono_var47EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var47EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2018 - absolutoValor adicionado bruto de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (mil reais)features, pib2018_munpontos_var23EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var23EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var29Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var29EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2019features, pib2019_mun_rev_var47EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2019features, pib2019_munpoligono_var47EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var23Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var23EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev2_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2019_revisado2pib2019_mun_revisado2_var47, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2019_revisado2pib2019_mun_revisado2_var47, featuresEPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2020features, pib2020_mun_var47EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var47EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var47Eletricidade, gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação: 2021features, pib2021_mun_var47EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_eletrificacao_rural_1996Eletrificação rural em 1996ANMS2010_07_eletrificacao_rural_1996, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_eletrificacao_rural_2006Eletrificação rural em 2006features, ANMS2010_07_eletrificacao_rural_2006EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR066Em relação ao gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamentos de encostas, as áreas urbanas contam com plano de contingênciaANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR066, featuresEPSG:4674CGEO:C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_EUA_2010Emigrantes por Municipio de Destino EUA 2010C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_EUA_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_Espanha_2010Emigrantes por Municipio de Destino Espanha 2010features, C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_Espanha_2010EPSG:4674CGEO:C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_Japao_2010Emigrantes por Municipio de Destino Japao 2010features, C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_Japao_2010EPSG:4674CGEO:C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_Portugal_2010Emigrantes por Municipio de Destino Portugal 2010features, C01_EmigrantesMunicipioPaisDestino_Portugal_2010EPSG:4674CGEO:AND2018_Centro_Oeste_2015_SetaEmigração partindo da região Centro-Oeste – 2012 a 2015AND2018_Centro_Oeste_2015_Seta, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Nordeste_2015_SetaEmigração partindo da região Nordeste – 2012 a 2015features, AND2018_Nordeste_2015_SetaEPSG:4674CGEO:AND2018_Norte_2015_SetaEmigração partindo da região Norte – 2012 a 2015AND2018_Norte_2015_Seta, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sudeste_2015_SetaEmigração partindo da região Sudeste – 2012 a 2015features, AND2018_Sudeste_2015_SetaEPSG:4674CGEO:AND2018_Sul_2015_SetaEmigração partindo da região Sul – 2012 a 2015features, AND2018_Sul_2015_SetaEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR006Emissão de dióxido de carbono (CO2) per capitaANDB2017_mundo_VAR006, featuresEPSG:4326CGEO:ANDB2017_centroide_mundo_VAR007Emissão de dióxido de carbono (CO2), em mil toneladasANDB2017_centroide_mundo_VAR007, featuresEPSG:4326CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR082Emoresas de transporte de carga de navegação de travessia– 2015AND2018_Sedes2013_VAR082, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR080Emoresas de transporte de carga marítimas de longo curso – 2015AND2018_Sedes2013_VAR080, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_EmpreendimentosEconomicosSolidariosEmpreendimentos Econômicos Solidários (EES)features, ANMS2010_05_EmpreendimentosEconomicosSolidariosEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_empresasindust2006Empresas Industriais 2006features, ANMS2010_06_empresasindust2006EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_empresaslocais2006Empresas Locais 2006features, ANMS2010_06_empresaslocais2006EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR087Empresas de TV aberta – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR087EPSG:4674CGEO:andb2022_032705Empresas de fabricação e refino de açúcar - 2020features, andb2022_032705EPSG:4674CGEO:andb2022_032804Empresas de torrefação e moagem de café - 2020features, andb2022_032804EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR088Empresas de TV por assinatura – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR088EPSG:4674CGEO:andb2022_032605Empresas de alimentos para animais - 2020features, andb2022_032605EPSG:4674CGEO:andb2022_032604Empresas de apoio a agricultura - 2020features, andb2022_032604EPSG:4674CGEO:andb2022_042504Empresas de comunicação, publicidade - 2019features, andb2022_042504EPSG:4674CGEO:andb2022_042501Empresas de comunicação, rádio - 2019features, andb2022_042501EPSG:4674CGEO:andb2022_042502Empresas de comunicação, tv aberta - 2019features, andb2022_042502EPSG:4674CGEO:andb2022_042503Empresas de comunicação, tv fechada - 2019features, andb2022_042503EPSG:4674CGEO:andb2022_032504Empresas de cultivo de soja - 2020features, andb2022_032504EPSG:4674CGEO:andb2022_032704Empresas de fabricação de etanol - 2020features, andb2022_032704EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR083Empresas de navegação de apoio marítimo – 2015AND2018_Sedes2013_VAR083, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR089Empresas de publicidade – 2015AND2018_Sedes2013_VAR089, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_032505Empresas de pós-colheita - 2020features, andb2022_032505EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR086Empresas de rádio – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR086EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR081Empresas de transporte de carga de navegação interior – 2015AND2018_Sedes2013_VAR081, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR077Empresas de transporte de carga ferroviárias – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR077EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR079Empresas de transporte de carga marítimas de cabotagem – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR079EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR078Empresas de transporte de carga rodoviárias – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR078EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_empresasrede2006Empresas em Rede 2006ANMS2010_06_empresasrede2006, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR033Empresas em rede – 2015AND2018_Sedes2013_VAR033, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var046Empresas industriais em rede (multilocalizadas) por municipio 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var046EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR032Empresas industriais – 2015AND2018_Sedes2013_VAR032, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR034Empresas locais – 2015AND2018_Sedes2013_VAR034, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_transporte_carga_empresas_aquaEmpresas transporte de carga, aquaviário - 2019andb2022_04_transporte_carga_empresas_aqua, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_transporte_carga_empresas_aereoEmpresas transporte de carga, aéreo - 2019features, andb2022_04_transporte_carga_empresas_aereoEPSG:4674CGEO:andb2022_04_transporte_carga_empresas_dutoEmpresas transporte de carga, dutoviário - 2019features, andb2022_04_transporte_carga_empresas_dutoEPSG:4674CGEO:andb2022_04_transporte_carga_empresas_ferroEmpresas transporte de carga, ferroviário - 2019features, andb2022_04_transporte_carga_empresas_ferroEPSG:4674CGEO:andb2022_04_transporte_carga_empresas_otmEmpresas transporte de carga, multimodal - 2019features, andb2022_04_transporte_carga_empresas_otmEPSG:4674CGEO:andb2022_04_transporte_carga_empresas_rodEmpresas transporte de carga, rodoviário - 2019features, andb2022_04_transporte_carga_empresas_rodEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_energiaeolica2010Energia eólica Potência (MW)ANMS2010_06_energiaeolica2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_energiasolar2010Energia solar Potência (MW)ANMS2010_06_energiasolar2010, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_Limite_CidadeRegiaoSP2Envoltória da 2ª integração do Arranjo Populacional de São Paulofeatures, AP_V_Limite_CidadeRegiaoSP2EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Sismicidade_ate2008Epicentros de terremotos registrados até 2008 - Magnitude (Escala Richter)AtlasMar_Sismicidade_ate2008, featuresEPSG:4674CGEO:vw_razao_resson_mag_sus_500000_habEquipamentos de ressonância magnética, disponíveis ao SUS, por 500.000 habitantesEPSG:4674CGEO:vw_razao_tomog_priv_100000_habEquipamentos de tomografia computadorizada por 100.000 habitantesEPSG:4674CGEO:vw_razao_resson_mag_100000_habEquipamentos de tomografia computadorizada, disponíveis aos SUS, por 100.000 habitanteEPSG:4674CGEO:andb2022_043303Equipamentos endoscopia - 2021features, andb2022_043303EPSG:4674CGEO:andb2022_043302Equipamentos odontológicos - 2021features, andb2022_043302EPSG:4674CGEO:andb2022_043304Equipamentos tomografia e RM - 2021features, andb2022_043304EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR051Erva mate – 2016AND2018_Sedes2013_VAR051, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var067Erva-mate cacheada Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var067EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_esb_geolEsboço geológicofeatures, ANMS2010_03_esb_geolEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050601Esfera administrativa das entidades prestadoras dos serviços de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_050601EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050602Esfera administrativa das entidades prestadoras dos serviços de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_050602EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_estrangeiros_espanhoisEspanhois que chegaram antes de 1940features, ANMS2010_04_estrangeiros_espanhoisEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR014Esperança de vida ao nascerANDB2017_mundo_VAR014, featuresEPSG:4326CGEO:IDS_31_Espe_Vida_Nascer_2012_Homev_1_1Esperança de vida ao nascer - Homens 2012 .features, IDS_31_Espe_Vida_Nascer_2012_Homev_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_31_Espe_Vida_Nascer_2012_Mulev_1_1Esperança de vida ao nascer - Mulheres 2012 .features, IDS_31_Espe_Vida_Nascer_2012_Mulev_1_1EPSG:4674CGEO:andb2022_010402Esperança de vida ao nascer nos países - 2019features, andb2022_010402EPSG:4674CGEO:IDS_31_Espe_Vida_Nascer_2012_Total_1_1Esperança de vida total 2012 .IDS_31_Espe_Vida_Nascer_2012_Total_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Espirita_2010Espirita 2010C09_Espirita_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Espirita_area_ponderacao_2010Espirita área ponderação 2010C09_Espirita_area_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_EspeciesExoticasGruposEspécies exóticas marinhas - Grupos biológicos por Unidade da Federação (UF)features, AtlasMar_EspeciesExoticasGruposEPSG:4674CGEO:AtlasMar_EspeciesExoticasStatusEspécies exóticas marinhas - Status por unidade da federação (UF)features, AtlasMar_EspeciesExoticasStatusEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_08_reservaappEstabelecimento de cana-de-açúcar com vegetação natural destinada à preservação permanente ou reserva legal (percentual) - 2006features, dt2017_cana_08_reservaappEPSG:4674CGEO:andb2022_ct30504Estabelecimentos agropecuparios extrativistas de babaçu com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30504EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_18_colheitamanualEstabelecimentos agropecuários com colheita manual de cana-de-açúcar (percentual) - 2006features, dt2017_cana_18_colheitamanualEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_19_colheitamecanicaEstabelecimentos agropecuários com colheita mecânica de cana-de-açúcar (percentual) - 2006dt2017_cana_19_colheitamecanica, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_20_colheitamecanicamanualEstabelecimentos agropecuários com colheita mecânica e manual de cana-de-açúcar (percentual) - 2006dt2017_cana_20_colheitamecanicamanual, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0609_001Estabelecimentos agropecuários com colheitadeiras, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0609_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0609_002Estabelecimentos agropecuários com colheitadeiras, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0609_002EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30806Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de andiroba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30806EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30805Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de andiroba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30805EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30807Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de andiroba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30807EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30803Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de andiroba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30803EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30802Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de andiroba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30801Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de andiroba – 2017features, andb2022_ct30801EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32006Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de açaí dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32006EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32005Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de açaí dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32005EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32007Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de açaí dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32007EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32003Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de açaí dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32003EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32002Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de açaí dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32002EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32001Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de açaí – 2017features, andb2022_ct32001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30406Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de babaçu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30406EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30405Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de babaçu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30405EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30407Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de babaçu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30407EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30403Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de babaçu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30403EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30402Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de babaçu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30401Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de babaçu – 2017andb2022_ct30401, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct32406Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de baru dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32406EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32405Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de baru dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32405EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32407Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de baru dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32407EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32403Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de baru dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32403EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32402Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de baru dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32401Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de baru – 2017features, andb2022_ct32401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31806Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de borracha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31806EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31805Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de borracha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31805EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31807Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de borracha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31807EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31803Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de borracha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31803EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31802Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de borracha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31801Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de borracha – 2017features, andb2022_ct31801EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32606Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de buriti dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017features, andb2022_ct32606EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32605Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de buriti dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017features, andb2022_ct32605EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32607Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de buriti dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017features, andb2022_ct32607EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32603Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de buriti dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017features, andb2022_ct32603EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32602Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de buriti dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017andb2022_ct32602, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct32601Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de buriti – 2017features, andb2022_ct32601EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32206Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de carnaúba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017andb2022_ct32206, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct32205Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de carnaúba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32205EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32207Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de carnaúba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32207EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32203Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de carnaúba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32203EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32202Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de carnaúba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32202EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32201Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31406Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de castanha-do-brasil dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31406EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31405Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de castanha-do-brasil dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31405EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31407Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de castanha-do-brasil dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31407EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31403Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de castanha-do-brasil dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017andb2022_ct31403, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct31402Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de castanha-do-brasil dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31401Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32806Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de erva-mate dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32806EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32805Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de erva-mate dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32805EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32807Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de erva-mate dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32807EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32803Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de erva-mate dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32803EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32802Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de erva-mate dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32801Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32801EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33606Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de licuri, auricuri ou uricuri dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33606EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33605Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de licuri, auricuri ou uricuri dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33605EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33607Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de licuri, auricuri ou uricuri dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33607EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33603Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de licuri, auricuri ou uricuri dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017andb2022_ct33603, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct33602Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de licuri, auricuri ou uricuri dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33602EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33601Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33601EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30606Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de mangaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30606EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30605Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de mangaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30605EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30607Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de mangaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30607EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30603Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de mangaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30603EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30602Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de mangaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30602EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30601Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de mangaba – 2017features, andb2022_ct30601EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33006Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de murici dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33006EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33005Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de murici dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33005EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33007Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de murici dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33007EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33003Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de murici dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33003EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33002Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de murici dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33002EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33001Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de murici – 2017features, andb2022_ct33001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31006Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pequi dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017andb2022_ct31006, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct31005Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pequi dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31005EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31007Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pequi dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31007EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31003Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pequi dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31003EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31002Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pequi dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31002EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31001Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pequi – 2017features, andb2022_ct31001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31606Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de piaçaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31606EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31605Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de piaçaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31605EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31607Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de piaçaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31607EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31603Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de piaçaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31603EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31602Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de piaçaba dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31602EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31601Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de piaçaba – 2017andb2022_ct31601, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct33206Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pinhão dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33206EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33205Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pinhão dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33205EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33207Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pinhão dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017andb2022_ct33207, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct33203Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pinhão dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33203EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33202Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pinhão dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33202EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33201Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pinhão – 2017features, andb2022_ct33201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30204Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de produtos não madeireiros dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas – 2017features, andb2022_ct30204EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30203Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de produtos não madeireiros dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas – 2017andb2022_ct30203, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct30205Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de produtos não madeireiros dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas – 2017features, andb2022_ct30205EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30202Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de produtos não madeireiros dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas – 2017features, andb2022_ct30202EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30201Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de produtos não madeireiros dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas – 2017features, andb2022_ct30201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33406Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pupunha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017features, andb2022_ct33406EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33405Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pupunha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017andb2022_ct33405, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct33407Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pupunha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017features, andb2022_ct33407EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33403Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pupunha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017features, andb2022_ct33403EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33402Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pupunha dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017features, andb2022_ct33402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33401Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de pupunha – 2017features, andb2022_ct33401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31206Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de umbu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017features, andb2022_ct31206EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31205Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de umbu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017features, andb2022_ct31205EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31207Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de umbu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017features, andb2022_ct31207EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31203Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de umbu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017features, andb2022_ct31203EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31202Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de umbu dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017features, andb2022_ct31202EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31201Estabelecimentos agropecuários com extrativismo de umbu – 2017features, andb2022_ct31201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30902Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de andiroba, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30902EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32102Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de açaí, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30502Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de babaçu, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30502EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32502Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de baru, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32502EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31902Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de borracha, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31902EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32702Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de buriti, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017features, andb2022_ct32702EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32302Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de carnaúba, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32302EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31502Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de castanha-do-brasil, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017andb2022_ct31502, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct32902Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de erva-mate, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32902EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33702Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de licuri, auricuri ou uricuri, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017andb2022_ct33702, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct30702Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de mangaba, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30702EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33102Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de murici, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31102Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de pequi, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31702Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de piaçaba, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31702EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33302Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de pinhão, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33302EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33502Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de pupunha, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017features, andb2022_ct33502EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31302Estabelecimentos agropecuários com extração artesanal e mecanizada de umbu, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017features, andb2022_ct31302EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30901Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de andiroba, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30901EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32101Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de açaí, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30501Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de babaçu, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32501Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de baru, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31901Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de borracha, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31901EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32701Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de buriti, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017andb2022_ct32701, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct32301Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de carnaúba, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31501Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de castanha-do-brasil, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32901Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de erva-mate, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32901EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33701Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de licuri, auricuri ou uricuri, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33701EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30701Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de mangaba, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30701EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33101Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de murici, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31101Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de pequi, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31701Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de piaçaba, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31701EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33301Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de pinhão, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33501Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de pupunha, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017features, andb2022_ct33501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31301Estabelecimentos agropecuários com extração exclusivamente artesanal de umbu, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017features, andb2022_ct31301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11101Estabelecimentos agropecuários com lavoura permanente dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017features, andb2022_ct11101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21704Estabelecimentos agropecuários com lavoura permanente, dirigidos por produtor pardo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21704EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21702Estabelecimentos agropecuários com lavoura permanente, dirigidos por produtor preto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017andb2022_ct21702, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct11102Estabelecimentos agropecuários com lavoura temporária dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017features, andb2022_ct11102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21703Estabelecimentos agropecuários com lavoura temporária, dirigidos por produtor pardo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21703EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21701Estabelecimentos agropecuários com lavoura temporária, dirigidos por produtor preto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21701EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0906_002Estabelecimentos agropecuários com outras receitas - 2017features, EspacoRural_0906_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0702_001Estabelecimentos agropecuários com poço tubular profundo - 2017features, EspacoRural_0702_001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22804Estabelecimentos agropecuários com produtor pardo associado a associação de moradores, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22804EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22801Estabelecimentos agropecuários com produtor pardo associado a cooperativas, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22801EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22802Estabelecimentos agropecuários com produtor pardo associado a entidades de classe ou sindicatos, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22803Estabelecimentos agropecuários com produtor pardo associado a movimentos de produtores, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017andb2022_ct22803, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct22704Estabelecimentos agropecuários com produtor preto associado a associação de moradores, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017andb2022_ct22704, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct22701Estabelecimentos agropecuários com produtor preto associado a cooperativas, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22701EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22702Estabelecimentos agropecuários com produtor preto associado a entidades de classe ou sindicatos, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22702EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22703Estabelecimentos agropecuários com produtor preto associado a movimentos de produtores, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22703EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30804Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de andiroba sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30804EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32004Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de açaí sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32004EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30404Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de babaçu sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de babaçu – 2017features, andb2022_ct30404EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32404Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de baru sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017andb2022_ct32404, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct31804Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de borracha sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31804EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32604Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de buriti sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017features, andb2022_ct32604EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32204Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de carnaúba sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32204EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31404Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de castanha-do-brasil sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31404EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32804Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de erva-mate sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32804EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33604Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33604EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30604Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de mangaba sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30604EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33004Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de murici sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33004EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31004Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de pequi sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31004EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31604Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de piaçaba sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31604EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33204Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de pinhão sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33204EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33404Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de pupunha sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017features, andb2022_ct33404EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31204Estabelecimentos agropecuários com produtores extrativistas de umbu sem área, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017andb2022_ct31204, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct30107Estabelecimentos agropecuários com produção extrativista não madeireira com sede localizada em projetos de assentamento – 2017features, andb2022_ct30107EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30102Estabelecimentos agropecuários com produção extrativista não madeireira com sede localizada em terras indígenas declaradas – 2017features, andb2022_ct30102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30104Estabelecimentos agropecuários com produção extrativista não madeireira com sede localizada em municípios com localidades quilombolas – 2017andb2022_ct30104, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct30105Estabelecimentos agropecuários com produção extrativista não madeireira e sede localizada em RESEX, RDS e Florestas de Uso Sustentável – 2017features, andb2022_ct30105EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30101Estabelecimentos agropecuários com produção extrativista não madeireira – 2017features, andb2022_ct30101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0607_001Estabelecimentos agropecuários com trator - 2017features, EspacoRural_0607_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0608_001Estabelecimentos agropecuários com tratores com até 100 CV de potência, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0608_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0608_002Estabelecimentos agropecuários com tratores com mais de 100 CV de potência, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0608_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0801_001Estabelecimentos agropecuários com unidades de armazenagem para grãos - 2006features, EspacoRural_0801_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0801_002Estabelecimentos agropecuários com unidades de armazenagem para grãos - 2017features, EspacoRural_0801_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0212_001Estabelecimentos agropecuários com área de 1.001 a 1.500 hectares - 2017features, EspacoRural_0212_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0212_002Estabelecimentos agropecuários com área de 1.501 a 2.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0212_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0210_002Estabelecimentos agropecuários com área de 101 a 250 hectares - 2017features, EspacoRural_0210_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0209_002Estabelecimentos agropecuários com área de 11 a 25 hectares - 2017features, EspacoRural_0209_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0213_002Estabelecimentos agropecuários com área de 15.001 a 50.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0213_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0212_003Estabelecimentos agropecuários com área de 2.001 a 2.500 hectares - 2017features, EspacoRural_0212_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0213_001Estabelecimentos agropecuários com área de 2.501 a 15.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0213_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0210_003Estabelecimentos agropecuários com área de 251 a 500 hectares - 2017features, EspacoRural_0210_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0209_003Estabelecimentos agropecuários com área de 26 a 50 hectares - 2017features, EspacoRural_0209_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0211_001Estabelecimentos agropecuários com área de 501 a 650 hectares - 2017features, EspacoRural_0211_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0210_001Estabelecimentos agropecuários com área de 51 a 100 hectares - 2017EspacoRural_0210_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0211_002Estabelecimentos agropecuários com área de 651 a 800 hectares - 2017features, EspacoRural_0211_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0211_003Estabelecimentos agropecuários com área de 801 a 1.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0211_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0209_001Estabelecimentos agropecuários com área de até 10 hectares - 2017EspacoRural_0209_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0213_003Estabelecimentos agropecuários com área de mais de 50.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0213_003EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10601Estabelecimentos agropecuários com área dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct10601EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20401Estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar, dirigidos por produtor declarado pardo 2017features, andb2022_ct20401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20301Estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar, dirigidos por produtor declarado preto 2017features, andb2022_ct20301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10302Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor do sexo feminino declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena 2017features, andb2022_ct10302EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10301Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor do sexo masculino declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena 2017features, andb2022_ct10301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22104Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com uso de adubo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22104EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20802Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com 45 anos ou mais, no total de estabelecimentos agropecuários 2017features, andb2022_ct20802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22001Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com acesso a luz elétrica, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22004Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com acesso a maquinário agrícola, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22004EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22002Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com acesso a telefonia, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22002EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22003Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com acesso internet, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22003EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22402Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com destino da produção para comercialização, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22401Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com destino da produção para consumo próprio, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21103Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com ensino fundamental completo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21103EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21102Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com ensino fundamental incompleto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21105Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com ensino médio completo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21105EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21104Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com ensino médio incompleto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21104EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21107Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com ensino superior completo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21107EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21106Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com ensino superior incompleto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21106EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20801Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com menos de 45 anos, no total de estabelecimentos agropecuários 2017features, andb2022_ct20801EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22602Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com outras receitas 2017features, andb2022_ct22602EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22604Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com outras rendas 2017features, andb2022_ct22604EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22106Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com produção orgânica, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22106EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22105Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo com uso de agrotóxico, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22105EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20601Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo do sexo feminino, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct20601EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21302Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo em condição de arrendatário 2017features, andb2022_ct21302EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21305Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo em condição de comandatário 2017features, andb2022_ct21305EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21303Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo em condição de concessionário ou assentado 2017features, andb2022_ct21303EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21304Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo em condição de ocupante 2017features, andb2022_ct21304EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21306Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo em condição de parceiro 2017andb2022_ct21306, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct21301Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo em condição de proprietário 2017features, andb2022_ct21301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21502Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo na condição de casal, união de pessoas, condomínio ou consórcio, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21502EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21501Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo na condição de individual, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20902Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo que sabe ler e escrever, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct20902EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21101Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo sem escolaridade, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20702Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com 45 anos ou mais, no total de estabelecimentos agropecuários 2017features, andb2022_ct20702EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21901Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com acesso a luz elétrica, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017andb2022_ct21901, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct21904Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com acesso a maquinário agrícola, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21904EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21902Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com acesso a telefonia, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21902EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21903Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com acesso internet, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21903EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22302Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com destino da produção para comercialização, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22302EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22301Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com destino da produção para consumo próprio, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21003Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com ensino fundamental completo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21003EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21002Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com ensino fundamental incompleto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21002EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21005Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com ensino médio completo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21005EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21004Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com ensino médio incompleto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21004EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21007Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com ensino superior completo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21007EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21006Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com ensino superior incompleto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21006EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20701Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com menos de 45 anos, no total de estabelecimentos agropecuários 2017andb2022_ct20701, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct22502Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com outras receitas 2017features, andb2022_ct22502EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22504Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com outras rendas 2017features, andb2022_ct22504EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22103Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com produção orgânica, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22103EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22101Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com uso de adubo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22101EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22102Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto com uso de agrotóxico, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22102EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20501Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto do sexo feminino, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct20501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21202Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto em condição de arrendatário 2017features, andb2022_ct21202EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21205Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto em condição de comandatário 2017features, andb2022_ct21205EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21203Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto em condição de concessionário ou assentado 2017features, andb2022_ct21203EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21204Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto em condição de ocupante 2017features, andb2022_ct21204EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21206Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto em condição de parceiro 2017features, andb2022_ct21206EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21201Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto em condição de proprietário 2017features, andb2022_ct21201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21402Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto na condição de casal, união de pessoas, condomínio ou consórcio, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21401Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto na condição de individual, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct20901Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto que sabe ler e escrever, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct20901EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21001Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto sem escolaridade, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct21001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11902Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas associados à cooperativa ou entidade de classe 2017features, andb2022_ct11902EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11901Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas associados à cooperativa ou entidade de classe, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11901EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11201Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas com acesso à orientação técnica, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10402Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas com até 30 anos de idade, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct10402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10401Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas com mais de 50 anos de idade, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct10401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11701Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas cujo destino da produção é a comercialização, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11701EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11702Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas cujo destino da produção é o consumo próprio, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11702EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11802Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que obtiveram financiamento de origem governamental, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que obtiveram financiamento 2017features, andb2022_ct11802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11803Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que obtiveram financiamento de origem não governamental, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que obtiveram financiamento 2017features, andb2022_ct11803EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11801Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que obtiveram financiamento, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11801EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10702Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que praticam agricultura familiar em terras indígenas 2017features, andb2022_ct10702EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10701Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que praticam agricultura familiar, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct10701EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11405Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que realizam adubação com orientação técnica, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11405EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11402Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que realizam adubação sem orientação técnica, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11402EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11406Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que realizam produção orgânica com orientação técnica, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11406EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11403Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que realizam produção orgânica sem orientação técnica, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11403EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11805Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que realizaram investimentos, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11805EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11401Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que utilizam agrotóxico sem orientação técnica, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11401EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11404Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que utilizam agrotóxicos com orientação técnica, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11404EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10503Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas com ensino fundamental completo, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017features, andb2022_ct10503EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10502Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas com ensino fundamental incompleto, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017features, andb2022_ct10502EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10505Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas com ensino médio completo, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017features, andb2022_ct10505EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10504Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas com ensino médio incompleto, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017features, andb2022_ct10504EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10506Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas com ensino superior completo, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017andb2022_ct10506, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct10501Estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas sem escolaridade, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges indígenas 2017features, andb2022_ct10501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30904Estabelecimentos agropecuários extrativistas de andiroba com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de andiroba – 2017features, andb2022_ct30904EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32104Estabelecimentos agropecuários extrativistas de açaí com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de açaí – 2017features, andb2022_ct32104EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32504Estabelecimentos agropecuários extrativistas de baru com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de baru – 2017features, andb2022_ct32504EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31904Estabelecimentos agropecuários extrativistas de borracha com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de borracha – 2017features, andb2022_ct31904EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32704Estabelecimentos agropecuários extrativistas de buriti com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de buriti – 2017features, andb2022_ct32704EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32304Estabelecimentos agropecuários extrativistas de carnaúba com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de carnaúba – 2017features, andb2022_ct32304EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31504Estabelecimentos agropecuários extrativistas de castanha-do-brasil com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de castanha-do-brasil – 2017features, andb2022_ct31504EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32904Estabelecimentos agropecuários extrativistas de erva-mate com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de erva-mate – 2017features, andb2022_ct32904EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33704Estabelecimentos agropecuários extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de licuri, auricuri ou uricuri – 2017features, andb2022_ct33704EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30704Estabelecimentos agropecuários extrativistas de mangaba com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de mangaba – 2017features, andb2022_ct30704EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33104Estabelecimentos agropecuários extrativistas de murici com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de murici – 2017features, andb2022_ct33104EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31104Estabelecimentos agropecuários extrativistas de pequi com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de pequi – 2017features, andb2022_ct31104EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31704Estabelecimentos agropecuários extrativistas de piaçaba com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de piaçaba – 2017features, andb2022_ct31704EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33304Estabelecimentos agropecuários extrativistas de pinhão com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de pinhão – 2017features, andb2022_ct33304EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33504Estabelecimentos agropecuários extrativistas de pupunha com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de pupunha – 2017andb2022_ct33504, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct31304Estabelecimentos agropecuários extrativistas de umbu com produtor associado a cooperativa ou a entidade de classe, no total de estabelecimentos extrativistas de umbu – 2017andb2022_ct31304, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_032001Estabelecimentos agropecuários que fizeram uso de agrotóxicos (%)features, atlassan2021_032001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10602Estabelecimentos agropecuários sem área dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas, no total de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct10602EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10802Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena com 1 a 3 hectares - 2017features, andb2022_ct10802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10805Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena com 10 a 100 hectares - 2017features, andb2022_ct10805EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10806Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena com 100 a 1.000 hectares - 2017features, andb2022_ct10806EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10803Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena com 3 a 5 hectares - 2017andb2022_ct10803, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct10804Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena com 5 a 10 hectares - 2017features, andb2022_ct10804EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10801Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena com até 1 hectare - 2017features, andb2022_ct10801EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10807Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena com mais de 1.000 hectares - 2017features, andb2022_ct10807EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10808Estabelecimentos dirigidos por produtor ou cônjuge indígena sem área - 2017features, andb2022_ct10808EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11302Estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que realizam extração vegetal artesanal e mecanizada, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenasfeatures, andb2022_ct11302EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11301Estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que realizam extração vegetal artesanal, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11301EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11501Estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas sem acesso a energia elétrica, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenasfeatures, andb2022_ct11501EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11502Estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas sem acesso a internet, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11502EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11503Estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas sem acesso a máquinas e implementos agrícolas, no total de estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct11503EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10603Estabelecimentos extrativistas sem área dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas, no total de estabelecimentos extrativistas sem área 2017features, andb2022_ct10603EPSG:4674CGEO:C04_estabelecimento_rurais_com_tratores_2010Estabelecimentos rurais com tratores 2010C04_estabelecimento_rurais_com_tratores_2010, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct10604Estabelecimentos sem área dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas que produziram em terras arrendadas, ocupadas ou em parceria, no total de estabelecimentos que produziram em terras arrendadas, ocupadas ou em parceria 2017features, andb2022_ct10604EPSG:4674CGMAT:pbqg22_02_Estado_NomUFEstadofeatures, qg_2021_020_uf_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2010_020_uf_agregEstado e DF - 2010vig: 2010-2012;features, qg_2010_020_uf_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2018_020_uf_agregEstado e DF - 2018vig: 2018-2018;features, qg_2018_020_uf_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_020_uf_agregEstado e DF - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_020_uf_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_020_uf_agregEstado e DF - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_020_uf_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_020_uf_agregEstado e DF - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_020_uf_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_020_uf_agregEstado e DF - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_020_uf_agregEPSG:4674CGEO:LE2015_00_sub_sistemas_isoladosEstados com presença de sub-sistemas isoladosLE2015_00_sub_sistemas_isolados, featuresEPSG:4674CCAR:est_gerad_energia_eletricaEstação Geradora de Energia ElétricaEPSG:4326CGED:V_REF_20210930_RNEstações Altimétricas - Ref 30SET2021Estações altimétricas do Banco de Dados Geodésicos (BDG) com data de referência em 30/09/2021. Serviu de insumo para construção do Mapa das Redes Geodésicas 2021 e do Atlas Digital 2022.features, V_REF_20210930_RNEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_estacoes_doppler_2010Estações Doppler 2010ANMS2010_09_estacoes_doppler_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_estacoes_GPS_2010Estações GPS 2010features, ANMS2010_09_estacoes_GPS_2010EPSG:4674CGED:V_REF_20210930_EGEstações Gravimétricas - Ref 30SET2021Estações gravimétricas do Banco de Dados Geodésicos (BDG) com data de referência em 30/09/2021. Serviu de insumo para construção do Mapa das Redes Geodésicas 2021 e do Atlas Digital 2022.features, V_REF_20210930_EGEPSG:4674CGED:V_REF_20210930_PLANSATEstações Planialtimétricas Satélite - Ref 30SET2021Estações planialtimétricas por satélite (doppler e GPS) do Banco de Dados Geodésicos (BDG) com data de referência em 30/09/2021. Serviu de insumo para construção do Mapa das Redes Geodésicas 2021 e do Atlas Digital 2022.features, V_REF_20210930_PLANSATEPSG:4674CGED:V_REF_20210930_PLANCLASSICAEstações Planimétricas Clássicas - Ref 30SET2021Estações planimétricas clássicas (estações poligonais e vértices de triangulação) do Banco de Dados Geodésicos (BDG) com data de referência em 30/09/2021. Serviu de insumo para construção do Mapa das Redes Geodésicas 2021 e do Atlas Digital 2022.features, V_REF_20210930_PLANCLASSICAEPSG:4674CGEO:andb2022_040401Estações RBMCfeatures, andb2022_040401EPSG:4674CGED:T_REF_20210930_RBMCEstações RBMC - Ref 30SET2021Estações ativas da RBMC com data de referência em 30/09/2021. Serviu de insumo para construção do Mapa das Redes Geodésicas 2021 e do Atlas Digital 2022.features, T_REF_20210930_RBMCEPSG:4674CGEO:andb2022_040402Estações RMPGfeatures, andb2022_040402EPSG:4674CGED:T_REF_20210930_RMPGEstações RMPG - Ref 30SET2021Estações ativas da RMPG com data de referência em 30/09/2021. Serviu de insumo para construção do Mapa das Redes Geodésicas 2021 e do Atlas Digital 2022.features, T_REF_20210930_RMPGEPSG:4674CGEO:andb2022_040403Estações SIRGAS-CONfeatures, andb2022_040403EPSG:4674CGEO:andb2022_040404Estações SIRGAS-CON com mais de 2,5 anosfeatures, andb2022_040404EPSG:4674CGEO:andb2022_040201Estações altimétricas 2021features, andb2022_040201EPSG:4674CGEO:atlassan2021_023101Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) em operação em 2008features, atlassan2021_023101EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020101Estações de Tratamento de Água (ETAs) em operação em 1989features, atlassan2021_020101EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020103Estações de Tratamento de Água (ETAs) em operação em 2008features, atlassan2021_020103EPSG:4674CGEO:andb2022_040301Estações gravimétricas 2021features, andb2022_040301EPSG:4674CGEO:andb2022_02_estacoes_hidrologicasEstações hidrológicasfeatures, andb2022_02_estacoes_hidrologicasEPSG:4674CGEO:andb2022_040101Estações planialtimétricas por satélite 2021features, andb2022_040101EPSG:4674CGEO:andb2022_040102Estações planimétricas clássicas 2021features, andb2022_040102EPSG:4674CGEO:andb2022_02_pluviometro_est_automaticasEstações pluviometricasfeatures, andb2022_02_pluviometro_est_automaticasEPSG:4674CGEO:andb2022_02_estacao_geotecnicaEstaçõs geotécnicasfeatures, andb2022_02_estacao_geotecnicaEPSG:4674CGEO:andb2022_040902Estimativa de volume médio diário de veículos leves e de passeio - 2020features, andb2022_040902EPSG:4674CGEO:andb2022_040903Estimativa de volume médio diário de veículos médios de carga e ônibus - 2020features, andb2022_040903EPSG:4674CGEO:andb2022_040904Estimativa de volume médio diário de veículos pesados de carga - 2020features, andb2022_040904EPSG:4674CGEO:andb2022_040901Estimativa de volume médio diário de veículos, fluxo total - 2020andb2022_040901, featuresEPSG:4674CGEO:C01_EstrangeirosResidentesnoBrasil_2010Estrangeiros Residentes no Brasil 2010features, C01_EstrangeirosResidentesnoBrasil_2010EPSG:4326CGEO:EspacoRural_0204_001Estrato fundiário mais frequente - 2017features, EspacoRural_0204_001EPSG:4674CGEO:andb2022_02_estruturas_linearesEstruturas Linearesfeatures, andb2022_02_estruturas_linearesEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_estruturasEstruturas geológicasfeatures, ANMS2010_03_estruturasEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_EstagioAgenda21_2002Estágio da Agenda 21 Local - 2002ANMS2010_05_EstagioAgenda21_2002, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_EstagioAgenda21_2009Estágio da Agenda 21 Local - 2009features, ANMS2010_05_EstagioAgenda21_2009EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR018Estágio da Agenda 21 – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR018EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S15_pop_Ind_etnia_capitais_UF_2010Etnia indígena mais numerosa na capital das Unidades da Federação – 2010ANMS2010_S15_pop_Ind_etnia_capitais_UF_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C09_EvangelicaMissao_area_ponderacao_2010Evangélica Missão área ponderação 2010C09_EvangelicaMissao_area_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C09_EvangelicaNaodeterminada_ponderacao_2010Evangélica Nao determinada ponderação 2010C09_EvangelicaNaodeterminada_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:v_LIGAR2019_aero_cargaEvolução da Carga total transportada (x 1.000 kg) por destinofeatures, v_LIGAR2019_aero_cargaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_1966Evolução da Rede Urbana 1966ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_1966, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_centros_regic_1966Evolução da Rede Urbana 1966 - Centros Regicfeatures, ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_centros_regic_1966EPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_1978Evolução da Rede Urbana 1978ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_1978, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_centros_regic_1978Evolução da Rede Urbana 1978 - Centros RegicEvolução da Rede Urbana 1978 - Centros Regicfeatures, ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_centros_regic_1978EPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_centros_regic_1993Evolução da Rede Urbana 1993 - Centros RegicEvolução da Rede Urbana 1993 - Centros RegicANMS2010_08_evolucao_rede_urb_centros_regic_1993, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_1993Evolução da rede urbana 1993features, ANMS2010_08_evolucao_rede_urb_1993EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var310Evolução percentual do número de estabelecimentos agropecuários de 2006 a 2017AND2018_ct_municipio2013_var310, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_031202Existência de outras formas de captação em poços profundos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031202EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_ExistenciaDeAgenda21_2009Existência de Agenda 21 Local - 2009ANMS2010_05_ExistenciaDeAgenda21_2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR077_mapa186Existência de Conselho Municipal de Meio Ambiente no município em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR077_mapa186EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052401Existência de Conselho Municipal de Saneamento Básico - 2017features, atlassan2021_052401EPSG:4674CGEO:andb2022_031504Existência de Conselho Municipal de Transparência ou similar - 2019features, andb2022_031504EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0234cc3Existência de ETEs em operação - Municípios com 100 001 a 500 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0234cc3EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0234cc2Existência de ETEs em operação - Municípios com 20 001 a 100 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0234cc2EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0234cc1Existência de ETEs em operação - Municípios com até 20 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0234cc1EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0234cc4Existência de ETEs em operação - Municípios com mais de 500 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0234cc4EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR055Existência de Plano Diretor em municípios com até 20 mil habitantes - 2015features, ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR055EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR058Existência de Plano Diretor em municípios com mais de 100 mil habitantes - 2015features, ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR058EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR056Existência de Plano Diretor em municípios com população entre 20 e 50 mil habitantes - 2015features, ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR056EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR057Existência de Plano Diretor em municípios com população entre 50 e 100 mil habitantes - 2015features, ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR057EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052501Existência de Plano Municipal de Saneamento Básico - 2017features, atlassan2021_052501EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052301Existência de Política Municipal de Saneamento Básico - 2017features, atlassan2021_052301EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR074_mapa183Existência de acesso público disponiblilizado pela prefeitura no município em 2010ANMS2010_at2016_VAR074_mapa183, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052201Existência de atendimento ao público para serviço de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_052201EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052202Existência de atendimento ao público para serviço de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_052202EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031201Existência de cercamento da área como forma de proteção de poços profundos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031201EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031401Existência de cercamento de área como forma de proteção de poços rasos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031401EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031301Existência de cercamento de área como forma de proteção na captação de águas superficiaisfeatures, atlassan2021_031301EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050901Existência de cobrança pelos serviços de abastecimento de água em 2008features, atlassan2021_050901EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050902Existência de cobrança pelos serviços de abastecimento de água em 2017features, atlassan2021_050902EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050903Existência de cobrança pelos serviços de esgotamento sanitário em 2008features, atlassan2021_050903EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050904Existência de cobrança pelos serviços de esgotamento sanitário em 2017features, atlassan2021_050904EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031801Existência de contaminação por agrotóxico sobre áreas de recargas de aquíferosfeatures, atlassan2021_031801EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051502Existência de critérios diferentes para determinação da tarifa de esgoto proporcional ao volume de água - 2017features, atlassan2021_051502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031802Existência de disposição de esgoto não tratado ou de contaminação de fonte de água por esgoto sobre áreas de recarga de aquíferosfeatures, atlassan2021_031802EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR065Existência de estrutura para atuar na prevenção de riscos e respostas a desastresANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR065, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR075_mapa183Existência de instalação de computadores na rede pública municipal de ensino por município em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR075_mapa183EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052601Existência de instrumentos, regulação e mecanismos de gestão institucional do saneamento básico - 2017atlassan2021_052601, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050301Existência de metas de universalização para serviços de abastecimento de água - 2017atlassan2021_050301, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050303Existência de metas de universalização para serviços de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_050303EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031402Existência de outras formas de proteção em poços rasos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031402EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031302Existência de outras formas de proteção em áreas de captação de águas superficiaisfeatures, atlassan2021_031302EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_politicaExistência de politica ou plano de inclusão digital desenvolvido pela prefeiturafeatures, ANMS2010_05_InclusaoDigital2009_politicaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR073_mapa183Existência de política ou plano de inclusão digital no município em 2010ANMS2010_at2016_VAR073_mapa183, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_031403Existência de proibição de despejos como forma de proteção de poços rasos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031403EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031303Existência de proibição de despejos como forma de proteção de áreas de captação de águas superficiaisfeatures, atlassan2021_031303EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031203Existência de proibição de proibição de despejos como forma de proteção de poços profundos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031203EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031305Existência de proteção com vegetação em captação de águas superficiaisfeatures, atlassan2021_031305EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031205Existência de proteção com vegetação em poços profundos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031205EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031405Existência de proteção com vegetação em poços rasos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031405EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031206Existência de proteção de poços profundos para a captação de água para abastecimentofeatures, atlassan2021_031206EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031406Existência de proteção de poços rasos para a captação de água para abastecimentofeatures, atlassan2021_031406EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031306Existência de proteção de águas superficiais para a captação de água para abastecimentofeatures, atlassan2021_031306EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031204Existência de segurança (vigilância) como forma de proteção de poços profundos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031204EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031404Existência de segurança (vigilância) como forma de proteção de poços rasos para a captação de águafeatures, atlassan2021_031404EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031304Existência de segurança (vigilância) como forma de proteção em áreas de captação de águas superficiaisfeatures, atlassan2021_031304EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051601Existência de subsídios aos usuários dos serviços de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051601EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051603Existência de subsídios aos usuários dos serviços de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_051603EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR076_mapa183Existência de telecentros no município em 2010ANMS2010_at2016_VAR076_mapa183, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_033201Existência de vigilância da qualidade da água para abastecimento urbanofeatures, atlassan2021_033201EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050101Existência de órgão regulador para serviços de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_050101EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050201Existência de órgão regulador para serviços de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_050201EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0125CC4Extensão da rede coletora de esgotamento sanitário em Municípios com mais de 500.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0125CC4EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0125CC3Extensão da rede coletora de esgotamento sanitário em Municípios de 100.001 até 500.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0125CC3EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0125CC1Extensão da rede coletora de esgotamento sanitário em Municípios de até 20.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0125CC1EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_011401Extensão da rede coletora separadora absolutafeatures, AtlasSan2021_011401EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_011402Extensão da rede coletora unitária ou combinada por Municípiosfeatures, AtlasSan2021_011402EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0113CC1Extensão da rede de abastecimento em Municípios com até 20.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0113CC1EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0113CC4Extensão da rede de abastecimento em Municípios com mais de 500.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0113CC4EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0113CC3Extensão da rede de abastecimento em Municípios de 100.001 até 500.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0113CC3EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0113CC2Extensão da rede de abastecimento em Municípios de 20.001 até 100.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0113CC2EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0125CC2Extensão da rede de abastecimento em Municípios de 20.001 até 100.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0125CC2EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0115CC1Extensão da rede de distribuição por ligação ativa em Municípios com até 20.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0115CC1EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0115CC4Extensão da rede de distribuição por ligação ativa em Municípios com mais de 500.00 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0115CC4EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0115CC3Extensão da rede de distribuição por ligação ativa em Municípios de 100.001 até 500.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0115CC3EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0115CC2Extensão da rede de distribuição por ligação ativa em Municípios de 20.001 até 100.000 habitantesfeatures, AtlasSan2021_0115CC2EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012601Extensão da rede geral de água, em Kmfeatures, AtlasSan2021_012601EPSG:4674CREN:extensao_areas_naturais_2018Extensão das Áreas Naturais - 2018features, regioes_naturais_dissolveEPSG:4674CCAR:ext_mineralExtrativismo MineralEPSG:4326CGEO:atlassan2021_024601Extravasamento de esgoto da rede em municípios com ocorrência de episódios de extravasamento de alguma entidadefeatures, atlassan2021_024601EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabricacao_arroz_2007Fabricação de arroz em 2007features, ANMS2010_07_fabricacao_arroz_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabricacao_acucar_rerfinado_2007Fabricação de açúcar refinado em 2007features, ANMS2010_07_fabricacao_acucar_rerfinado_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_fab_petrol_nuclear_alcool2006Fabricação de coque, refino de petróleo, combustível nuclear e produção de álcool 2006features, ANMS2010_06_fab_petrol_nuclear_alcool2006EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR035Fabricação de coque, refino de petróleo, combustível nuclear e produção de álcool – 2015AND2018_Sedes2013_VAR035, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_fab_prod_alim_bebid2006Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 2006ANMS2010_06_fab_prod_alim_bebid2006, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR036Fabricação de produtos alimentícios e bebidas – 2015AND2018_Sedes2013_VAR036, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_empresa_carne_2007Fabricação de produtos de carnefeatures, ANMS2010_07_empresa_carne_2007EPSG:4674CGMAT:qg_2021_800_facelogradouro_coletaFace de logradouro (coleta Censo Demográfico) - 2021vig: 2021-2021;features, facelogradouro2021_coletaEPSG:4326CGMAT:qg_2019_050_faixfront_agregFaixa de Fronteira (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_050_faixfront_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_050_faixfront_agregFaixa de Fronteira (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_050_faixfront_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_050_faixfront_agregFaixa de Fronteira (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_050_faixfront_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_050_faixfront_agregFaixa de Fronteira (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_050_faixfront_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_050_faixfrontFaixa de Fronteira (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_050_faixfrontEPSG:4674CGMAT:qg_2020_050_faixfrontFaixa de Fronteira (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_050_faixfrontEPSG:4674CGMAT:qg_2021_050_faixfrontFaixa de Fronteira (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_050_faixfrontEPSG:4674CGMAT:qg_2022_050_faixfrontFaixa de Fronteira (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_050_faixfrontEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_faixafronteiraFaixa de fronteirafeatures, ANMS2010_02_faixafronteiraEPSG:4674CGEO:andb2022_020804Faixa de fronteirafeatures, andb2022_02_faixa_fronteiraEPSG:4674CGEO:andb2022_020603Faixa de fronteira (150 km)features, andb2022_02_faixa_fronteiraEPSG:4674CREN:FalhaGeologicaAmazoniaLegal_250Falhas Geológicas da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSA23Falhas Geológicas da Folha SA.23 - São Luísfeatures, vw_geologia_falha_sa23EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSA24Falhas Geológicas da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_geologia_falha_sa24EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSB23Falhas Geológicas da Folha SB.23 - Teresinavw_geologia_falha_sb23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSB24Falhas Geológicas da Folha SB.24 - Jaguaribevw_geologia_falha_sb24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSC23Falhas Geológicas da Folha SC.23 - São Franciscovw_geologia_falha_sc23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSC24Falhas Geológicas da Folha SC.24 - Aracajuvw_geologia_falha_sc24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSD23Falhas Geológicas da Folha SD.23 - Brasíliafeatures, vw_geologia_falha_sd23EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSD24Falhas Geológicas da Folha SD.24 - Salvadorfeatures, vw_geologia_falha_sd24EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSE21Falhas Geológicas da Folha SE.21 - Corumbáfeatures, vw_geologia_falha_se21EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSE22Falhas Geológicas da Folha SE.22 - Goiâniavw_geologia_falha_se22, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSE23Falhas Geológicas da Folha SE.23 - Belo Horizontefeatures, vw_geologia_falha_se23EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSE24Falhas Geológicas da Folha SE.24 - Rio Docefeatures, vw_geologia_falha_se24EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSF21Falhas Geológicas da Folha SF.21 - Campo Grandevw_geologia_falha_sf21, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSF23Falhas Geológicas da Folha SF.23 - Rio de Janeirofeatures, vw_gl_falha_sf23EPSG:4674CREN:GeologiaFalhaSF24Falhas Geológicas da Folha SF.24 - Vitóriafeatures, vw_gl_falha_sf24EPSG:4674CREN:GeologiaFalhaSG21Falhas Geológicas da Folha SG.21 - Asunciónvw_gl_falha_sg21, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaFalhaSG22Falhas Geológicas da Folha SG.22 - Curitibavw_gl_falha_sg22, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaFalhaSG23Falhas Geológicas da Folha SG.23 - Iguapevw_gl_falha_sg23, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaFalhaSH21Falhas Geológicas da Folha SH.21 - Uruguaianafeatures, vw_geologia_falha_sh21EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSH22Falhas Geológicas da Folha SH.22 - Porto Alegrevw_geologia_falha_sh22, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSI22Falhas Geológicas da Folha SI.22 - Lagoa Mirimfeatures, vw_geologia_falha_si22EPSG:4326CREN:GeologiaFalhaSD22Falhas de Geologia da Folha SD.22 - GoiásEPSG:4326CGEO:AtlasMar_Falesias_FernandodeNoronhaFalésias do Arquipélago de Fernando de NoronhaAtlasMar_Falesias_FernandodeNoronha, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_FarolFarolfeatures, AtlasMar_FarolEPSG:4674CGEO:andb2022_040502Fator para conversão de altitudes - isolinhasfeatures, andb2022_040502EPSG:4674CGEO:andb2022_040501Fator para conversão de altitudes geométricas em altitudes físicasfeatures, andb2022_040501EPSG:4674CGEO:andb2022_022501Fauna ameaçada 2014features, andb2022_022501EPSG:4674CGEO:andb2022_022502Fauna de água doce ameaçada 2014features, andb2022_022502EPSG:4674CGEO:andb2022_022504Fauna marinha ameaçada 2014features, andb2022_022504EPSG:4674CGEO:andb2022_022503Fauna terrestre ameaçada 2014features, andb2022_022503EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR016Feijão em grão produzido (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR016EPSG:4674CGEO:C04_FerroviaFerroviaC04_Ferrovia, featuresEPSG:4674CGEO:FerroviaFerroviafeatures, FerroviaEPSG:4674CGEO:LE2015_17_FerroviaFerroviaLE2015_17_Ferrovia, featuresEPSG:4674CGEO:FerroviasFerroviasfeatures, FerroviasEPSG:4674CGEO:andb2022_04_ferroviasFerrovias - 2020features, andb2022_04_ferroviasEPSG:4674CREN:EA_34101Fertilizantes comercializadosQuantidade de fertilizantes entregues ao consumidor final, em milhares de toneladas, no ano de 2014features, EA_34101EPSG:4674CGEO:andb2022_022505Flora ameaçada 2014features, andb2022_022505EPSG:4674CGEO:andb2022_022506Flora de água doce ameaçada 2014features, andb2022_022506EPSG:4674CGEO:andb2022_022508Flora marinha ameaçada 2014features, andb2022_022508EPSG:4674CGEO:andb2022_022507Flora terrestre ameaçada 2014features, andb2022_022507EPSG:4674CCAR:florestaFlorestaEPSG:4326CGEO:AP_V_FluxAcimDeMedAlt_ConcentUrbMaiorQ3000k_AbsolutoFluxo Acima Da Media Alta Concent Urbana Maior que 3000 mil AbsolutoAP_V_FluxAcimDeMedAlt_ConcentUrbMaiorQ3000k_Absoluto, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_FluxAcimDeMedAlt_ConcentUrbMaiorQ3000k_AmbasFluxo Acima da Media Alta Concentrada Urbana Maior que 3000 mil Ambasfeatures, AP_V_FluxAcimDeMedAlt_ConcentUrbMaiorQ3000k_AmbasEPSG:4674CGEO:C01_Fluxo_BrasResidenteExterior_2010Fluxo Brasil Residente no Exterior 2010C01_Fluxo_BrasResidenteExterior_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C01_Fluxo_EstrangResidenteBra_2010Fluxo Estrangeiro Residente no Brasil 2010C01_Fluxo_EstrangResidenteBra_2010, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_FluxAcimDeMedAlt_ConcentUrbMaiorQ3000k_RelativaFluxo acima de media Alta Concentração Urbana Maior que 3000 mil RelativaAP_V_FluxAcimDeMedAlt_ConcentUrbMaiorQ3000k_Relativa, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_1_ligacao_2008Fluxo aéreo de carga transportada (primeira ligação - 2008)features, ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_1_ligacao_2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_4_ligacao_2008Fluxo aéreo de carga transportada (quarta ligação - 2008)ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_4_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_2_ligacao_2008Fluxo aéreo de carga transportada (segunda ligação - 2008)ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_2_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_3_ligacao_2008Fluxo aéreo de carga transportada (terceira ligação - 2008)ANMS2010_09_fluxo_aereo_carga_3_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_1_ligacao_2008Fluxo aéreo de passageiros (primeira ligação - 2008)ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_1_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_4_ligacao_2008Fluxo aéreo de passageiros (quarta ligação - 2008)ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_4_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_2_ligacao_2008Fluxo aéreo de passageiros (segunda ligação - 2008)features, ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_2_ligacao_2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_3_ligacao_2008Fluxo aéreo de passageiros (terceira ligação - 2008)ANMS2010_09_fluxo_aereo_passageiro_3_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_arroz_2007Fluxo da produção de arroz em 2007features, ANMS2010_07_destino_arroz_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_abacaxi_2007Fluxo de destino do abacaxi em 2007ANMS2010_07_destino_abacaxi_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_algodao_2007Fluxo de destino do algodão em 2007ANMS2010_07_destino_algodao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_acai_2007Fluxo de destino do açai em 2007features, ANMS2010_07_destino_acai_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_bovinos_2007Fluxo de produção bovinos em 2007features, ANMS2010_07_destino_bovinos_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_mamao_2007Fluxo de produção de mamão em 2007features, ANMS2010_07_destino_mamao_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_maca_2007Fluxo de produção de maça em 2007features, ANMS2010_07_destino_maca_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_banana_2007Fluxo de produção de banana em 2007ANMS2010_07_destino_banana_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_cacau_2007Fluxo de produção de cacau em 2007ANMS2010_07_destino_cacau_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_cafe_2007Fluxo de produção de cafe em 2007features, ANMS2010_07_destino_cafe_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_cana_2007Fluxo de produção de cana em 2007ANMS2010_07_destino_cana_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_caqui_2007Fluxo de produção de caqui em 2007features, ANMS2010_07_destino_caqui_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_coco_2007Fluxo de produção de coco em 2007features, ANMS2010_07_destino_coco_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_feijao_2007Fluxo de produção de feijão em 2007ANMS2010_07_destino_feijao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_goiaba_2007Fluxo de produção de goiaba em 2007features, ANMS2010_07_destino_goiaba_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_laranja_2007Fluxo de produção de laranja em 2007ANMS2010_07_destino_laranja_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_leite_2007Fluxo de produção de leite em 2007features, ANMS2010_07_destino_leite_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_limao_2007Fluxo de produção de limão em 2007features, ANMS2010_07_destino_limao_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_manga_2007Fluxo de produção de manga em 2007features, ANMS2010_07_destino_manga_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_maracuja_2007Fluxo de produção de maracujá em 2007ANMS2010_07_destino_maracuja_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_melancia_2007Fluxo de produção de melancia em 2007ANMS2010_07_destino_melancia_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_melao_2007Fluxo de produção de melão em 2007ANMS2010_07_destino_melao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_milho_2007Fluxo de produção de milho em 2007features, ANMS2010_07_destino_milho_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_pessego_2007Fluxo de produção de pêssego em 2007features, ANMS2010_07_destino_pessego_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_soja_2007Fluxo de produção de soja em 2007ANMS2010_07_destino_soja_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_suinos_2007Fluxo de produção de suínos em 2007ANMS2010_07_destino_suinos_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_tangerina_2007Fluxo de produção de tangerina em 2007ANMS2010_07_destino_tangerina_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_destino_uva_2007Fluxo de produção de uva em 2007features, ANMS2010_07_destino_uva_2007EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_fluxo_carga_1Fluxos Principais de Carga 2019features, LIGAR2019_fluxo_carga_1EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_fluxo_pass_1Fluxos Principais de Passageiros 2019features, LIGAR2019_fluxo_pass_1EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_fluxo_carga_2Fluxos Secundários de Carga 2019features, LIGAR2019_fluxo_carga_2EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_fluxo_pass_2Fluxos Secundários de Passageiros 2019features, LIGAR2019_fluxo_pass_2EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_fluxo_carga_3Fluxos Terciários de Carga 2019features, LIGAR2019_fluxo_carga_3EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_fluxo_pass_3Fluxos Terciários de Passageiros 2019features, LIGAR2019_fluxo_pass_3EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_1_ligacao_2008Fluxos aéreos de passageiros - Número de passageiros (primeira ligação)ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_1_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_4_ligacao_2008Fluxos aéreos de passageiros - Número de passageiros (quarta ligação)ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_4_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_2_ligacao_2008Fluxos aéreos de passageiros - Número de passageiros (segunda ligação)ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_2_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_3_ligacao_2008Fluxos aéreos de passageiros - Número de passageiros (terceira ligação)ANMS2010_09_soma_passageiro_aereo_3_ligacao_2008, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_43_fluxoscanaFluxos de cana-de-açúcar entre municípiosdt2017_cana_43_fluxoscana, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_42_fluxoscanaFluxos de cana-de-açúcar entre municípios - 2007dt2017_cana_42_fluxoscana, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_22_distanciaproducaoFluxos de cana-de-açúcar entre municípios em Km – 2007features, dt2017_cana_22_distanciaproducaoEPSG:4674CGEO:AP_V_Fluxos_CenariosFuturos_ArranxArran_RelativoFluxos de deslocamento entre Arranjos com índice de integração Relativo entre 0,216 a 0,237 .features, AP_V_Fluxos_CenariosFuturos_ArranxArran_RelativoEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_47_fluxosinsumosFluxos de municípios que abastecem com insumos para a produção de cana-de-açúcar mais de 25 municípios – 2007features, dt2017_cana_47_fluxosinsumosEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_38_fluxosetanolFluxos município-porto em mil m³ - 2016dt2017_cana_38_fluxosetanol, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_040605Folhas topográficas na escala 1:1.000.000 2022features, andb2022_04_articulacao_scn_1000000EPSG:4674CGEO:andb2022_040603Folhas topográficas na escala 1:100.000 2022features, andb2022_04_articulacao_scn_100000EPSG:4674CGEO:andb2022_040601Folhas topográficas na escala 1:25.000 2022features, andb2022_04_articulacao_scn_25000EPSG:4674CGEO:andb2022_040604Folhas topográficas na escala 1:250.000 2022features, andb2022_04_articulacao_scn_250000EPSG:4674CGEO:andb2022_040602Folhas topográficas na escala 1:50.000 2022features, andb2022_04_articulacao_scn_50000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_Fontes_ameacas_biodiversidadeFontes das ameaças a biodiversidadeANMS2010_03_Fontes_ameacas_biodiversidade, featuresEPSG:4674CREN:FormaLinearGeomorfologicaAmazoniaLegal_250Forma Linear Geomorfológica da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CREN:FormaPontualGeomorfologicaAmazoniaLegal_250Forma Pontual Geomorfológica da Amazônia LegalEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSA23Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SA.23 - São Luísfeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_sa23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSA24Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_sa24EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSB23Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SB.23 - Teresinavw_geomorfologia_simb_linear_sb23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSB24Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SB.24 - Jaguaribefeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_sb24EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSB25Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SB.25 - Natalfeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_sb25EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSC23Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SC.23 - São Franciscovw_geomorfologia_simb_linear_sc23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSC24Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SC.24 - Aracajúvw_geomorfologia_simb_linear_sc24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSC25Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SC.25 - Recifevw_geomorfologia_simb_linear_sc25, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSD22Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SD.22 - Goiásvw_geomorfologia_simb_linear_sd22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSD23Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SD.23 - Brasíliavw_geomorfologia_simb_linear_sd23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSD24Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SD.24 - Salvadorvw_geomorfologia_simb_linear_sd24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSE21Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SE.21 - Corumbáfeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_se21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSE22Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SE.22 - Goianiafeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_se22EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSE23Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SE.23 - Belo Horizontefeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_se23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSE24Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SE.24 - Rio Docevw_geomorfologia_simb_linear_se24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSF21Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SF.21 - Campo Grandefeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_sf21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSF22Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SF.22 - Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SE.22 - Paranapanemavw_gm_simb_linear_sf22, featuresEPSG:4674CREN:GeomorfologiaSimbLinSG21Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SG.21 - Curitibavw_geomorfologia_simb_linear_sg21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSG22Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SG.22 - Asunciónvw_geomorfologia_simb_linear_sg22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSG23Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SG.23 - Iguapevw_geomorfologia_simb_linear_sg23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSH21Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SH.21 - Uruguaianavw_geomorfologia_simb_linear_sh21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSH22Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SH.22 - Porto Alegrevw_geomorfologia_simb_linear_sh22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbLinSI22Forma de Relevo Simbolizada Linear da Folha SI.22 - Lagoa Mirimfeatures, vw_geomorfologia_simb_linear_si22EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSE22Forma de Relevo Simbolizada Pontual SE.22 - Goianiavw_geomorfologia_simb_pontual_se22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSA24Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sa24EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSB23Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SB.23 - Teresinafeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sb23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSB24Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SB.24 - Jaguaribevw_geomorfologia_simb_pontual_sb24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSB25Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SB.25 - Natalvw_geomorfologia_simb_pontual_sb25, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSC23Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SC.23 - São Franciscofeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sc23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSC24Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SC.24 - Aracajuvw_geomorfologia_simb_pontual_sc24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSC25Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SC.25 - Recifefeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sc25EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSD22Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SD.22 - Goiásfeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sd22EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSD23Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SD.23 - Brasíliafeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sd23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSD24Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SD.24 - Salvadorfeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sd24EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSE21Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SE.21 - Corumbávw_geomorfologia_simb_pontual_se21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSE23Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_geomorfologia_simb_pontual_se23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSE24Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SE.24 - Rio Docevw_geomorfologia_simb_pontual_se24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSF21Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SF.21 - Campo Grandevw_geomorfologia_simb_pontual_sf21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSF22Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SF.22 - Paranapanemavw_gm_simb_pontual_sf22, featuresEPSG:4674CREN:GeomorfologiaSimbPtSG21Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SG.21 - Curitibafeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sg21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSG22Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SG.22 - Asunciónfeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sg22EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSG23Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SG.23 - Iguapefeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sg23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSH21Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SH.21 - Uruguaianavw_geomorfologia_simb_pontual_sh21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSH22Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SH.22 - Porto Alegrefeatures, vw_geomorfologia_simb_pontual_sh22EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSimbPtSI22Forma de Relevo Simbolizada Pontual da Folha SI.22 - Lagoa Mirimvw_geomorfologia_simb_pontual_si22, featuresEPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_052001Formas de financiamento dos subsídios para abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_052001EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052002Formas de financiamento dos subsídios para esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_052002EPSG:4674CREN:FraturaGeologicaAmazoniaLegal_250Fraturas Geológicas da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSA23Fraturas Geológicas da Folha SA.23 - São Luísvw_geologia_fratura_sa23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSB24Fraturas Geológicas da Folha SB.24 - Jaguaribevw_geologia_fratura_sb24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSB23Fraturas Geológicas da Folha SB23 - Teresinavw_geologia_fratura_sb23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSC23Fraturas Geológicas da Folha SC.23 - São Franciscofeatures, vw_geologia_fratura_sc23EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSC24Fraturas Geológicas da Folha SC.24 - Aracajufeatures, vw_geologia_fratura_sc24EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSD23Fraturas Geológicas da Folha SD.23 - Brasíliavw_geologia_fratura_sd23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSD24Fraturas Geológicas da Folha SD.24 - Salvadorvw_geologia_fratura_sd24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSE21Fraturas Geológicas da Folha SE.21 - Corumbáfeatures, vw_geologia_fratura_se21EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSE23Fraturas Geológicas da Folha SE.23 - Belo Horizontefeatures, vw_geologia_fratura_se23EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSE24Fraturas Geológicas da Folha SE.24 - Rio Docefeatures, vw_geologia_fratura_se24EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSF21Fraturas Geológicas da Folha SF.21 - Campo Grandefeatures, vw_geologia_fratura_sf21EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSF23Fraturas Geológicas da Folha SF.23 - Rio de Janeirofeatures, vw_gl_fratura_sf23EPSG:4674CREN:GeologiaFraturaSF24Fraturas Geológicas da Folha SF.24 - Vitóriafeatures, vw_gl_fratura_sf24EPSG:4674CREN:GeologiaFraturaSG21Fraturas Geológicas da Folha SG.21 - Asunciónvw_gl_fratura_sg21, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaFraturaSG22Fraturas Geológicas da Folha SG.22 - Curitibavw_gl_fratura_sg22, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaFraturaSG23Fraturas Geológicas da Folha SG.23 - Iguapevw_gl_fratura_sg23, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaFraturaSH21Fraturas Geológicas da Folha SH.21 - Uruguaianavw_geologia_fratura_sh21, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSH22Fraturas Geológicas da Folha SH.22 - Porto Alegrevw_geologia_fratura_sh22, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSI22Fraturas Geológicas da Folha SI.22 - Lagoa Mirimfeatures, vw_geologia_fratura_si22EPSG:4326CREN:GeologiaFraturaSD22Fraturas de Geologia da Folha SD.22 - GoiásEPSG:4326CGEO:atlassan2021_021101Frequência da análise da concentração de flúor na água distribuída no municípiofeatures, atlassan2021_021101EPSG:4674CGEO:LRH2016_05_saidas_semanais_metropoles_6hFrequência das ligações com metrópoles em até 6 horas acima de 1 saída semanalLRH2016_05_saidas_semanais_metropoles_6h, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_01_saidas_semanaisFrequência das ligações entre municípios acima de 100 saídas semanaisfeatures, LRH2016_01_saidas_semanaisEPSG:4674CGEO:LRH2016_04_saidas_semanais_internacionalFrequência das ligações internacionais acima de 1 saída semanalLRH2016_04_saidas_semanais_internacional, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_03_saidas_semanais_sem_CNPJFrequência das ligações por transportadores que não declaram CNPJ acima de 7 saídas semanaisLRH2016_03_saidas_semanais_sem_CNPJ, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_02_saidas_semanais_aquaviarioFrequência das ligações por transporte aquaviário acima de 0,75 saídas semanaisLRH2016_02_saidas_semanais_aquaviario, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_frigorifico_suinos_2007Frigorificos de suínos em 2007features, ANMS2010_07_frigorifico_suinos_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_FASFIL_Por100HabFundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos (FASFIL) por 100 habitantes - 2005ANMS2010_05_FASFIL_Por100Hab, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_48_Funda_Priv_Asso_sem_Fins_Lucra_Fasfil_2010_1_2Fundações privadas e associações sem fins lucrativos (FASFIL) – 2010features, IDS_48_Funda_Priv_Asso_sem_Fins_Lucra_Fasfil_2010_1_2EPSG:4674CGEO:IDS_49_Fundo_Muni_Meio_Amb_2012_1_1Fundo Municipal de Meio Ambiente – 2012IDS_49_Fundo_Muni_Meio_Amb_2012_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_ForumDaAgenda21LocalFórum da Agenda 21 LocalANMS2010_05_ForumDaAgenda21Local, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR011Fórum da Agenda 21 local – 2015AND2018_Sedes2013_VAR011, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_GasodutoGasodutoAtlasMar_Gasoduto, featuresEPSG:4674CGEO:C02_gasodutoGasodutoC02_gasoduto, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_01_gasodutosGasodutoLE2015_01_gasodutos, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Gasoduto_emcontrucaoGasoduto em construçãoAtlasMar_Gasoduto_emcontrucao, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_GasodutoOleodutoGasoduto/oleodutoAtlasMar_GasodutoOleoduto, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010502Gastos com P&D dos paísesfeatures, andb2022_010502EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR017Gastos com pesquisa e desenvolvimento (%)ANDB2017_mundo_VAR017, featuresEPSG:4326CGEO:IDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Helmintos_Teniases_1_1Geo-helmintos e teníasesfeatures, IDS_35_Intern_Hosp_Doencas_2013_Helmintos_Teniases_1_1EPSG:4674CGEO:AtlasMar_IdadeCrostaContinentalGeocronologia do Atlântico - Idade da Crosta ContinentalAtlasMar_IdadeCrostaContinental, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaAmazoniaLegal_250Geologia da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CREN:Geologia_BrasilGeologia_Brasilt_gl_area_geo, featuresEPSG:4674CREN:Geologia_area_BrasilGeologia_area_BrasilGeologia_area_Brasil, featuresEPSG:4674CREN:Geologia_dobra_BrasilGeologia_dobra_Brasilfeatures, Geologia_dobra_BrasilEPSG:4674CREN:Geologia_falha_BrasilGeologia_falha_Brasilfeatures, Geologia_falha_BrasilEPSG:4674CREN:Geologia_fratura_BrasilGeologia_fratura_BrasilGeologia_fratura_Brasil, featuresEPSG:4674CREN:Geologia_ponto_BrasilGeologia_ponto_BrasilGeologia_ponto_Brasil, featuresEPSG:4674CREN:Geomorfologia_BrasilGeomorfologia_Brasilt_gm_area_geo, featuresEPSG:4674CREN:Geomorfologia_area_BrasilGeomorfologia_area_BrasilGeomorfologia_area_Brasil, featuresEPSG:4674CREN:Geomorfologia_ponto_BrasilGeomorfologia_ponto_BrasilGeomorfologia_ponto_Brasil, featuresEPSG:4674CREN:Geomorfologia_simbLinear_BrasilGeomorfologia_simbLinear_Brasilfeatures, Geomorfologia_simbLinear_BrasilEPSG:4674CREN:Geomorfologia_simbPonto_BrasilGeomorfologia_simbPonto_BrasilGeomorfologia_simbPonto_Brasil, featuresEPSG:4674CGEO:Georeference_linesGeoreference linesGeoreference_lines, featuresEPSG:4326CGEO:GestaoEmpresarial_IntensLigParesdeMunicCentesimo02Gestão Empresarial Intens Lig Pares de Municipio Centésimo 02features, GestaoEmpresarial_IntensLigParesdeMunicCentesimo02EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR024Goiaba produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR024EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR066Goiaba – 2016AND2018_Municipios2013_VAR066, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_31_Grade2016Grade 2016 - 500 x 500 kmfeatures, qg_2019_250_gradeestatistica500kmEPSG:900914BDIA:grade_ponto_1km_recalculadosGrade Estatística (Ponto 1 km) - Células Reavaliadas (Cobertura e Uso)features, cobertura_rec_unionEPSG:4674CGMAT:pbqg22_30_GradesEstatiticas_Grade50x50kmGrade Estatística - 50 x 50km (Terras Emersas)features, qg_2019_253_gradeestatistica50kmEPSG:900914CGMAT:pbqg22_30_GradesEstatiticas_Grade500x500kmGrade Estatística - 500 x 500km (Terras Emersas)features, qg_2019_250_gradeestatistica500kmEPSG:900914CGMAT:pbqg22_31_GradeExpansao2020Grade Expansão 2020 - 500 x 500 kmqg_2019_270_gradeestatistica500km_mar, featuresEPSG:900914CGMAT:pbqg22_32_GradeVitoria1x1kmGrade Vitória (1 x 1 km)features, qg_2019_277_gradeestatistica1km_marEPSG:900914CGMAT:pbqg22_32_GradeVitoria200x200mGrade Vitória (200 x 200 m)features, pbqg22_32_GradeVitoria200x200mEPSG:900914CGMAT:qg_2019_272_gradeestatistica100km_marGrade estatística - 100km - 2019vig: 2019-atual;features, qg_2019_272_gradeestatistica100km_marEPSG:900914CGMAT:qg_2019_275_gradeestatistica10km_marGrade estatística - 10km - 2019vig: 2019-atual;features, qg_2019_275_gradeestatistica10km_marEPSG:900914CGMAT:qg_2019_277_gradeestatistica1km_marGrade estatística - 1km - 2019vig: 2019-atual;features, qg_2019_277_gradeestatistica1km_marEPSG:900914CGMAT:qg_2019_258_gradeestatistica200mGrade estatística - 200m - 2019vig: 2019-atual;features, qg_2019_258_gradeestatistica200mEPSG:900914CGMAT:qg_2019_271_gradeestatistica250km_marGrade estatística - 250km - 2019vig: 2019-atual;qg_2019_271_gradeestatistica250km_mar, featuresEPSG:900914CGMAT:qg_2019_274_gradeestatistica25km_marGrade estatística - 25km - 2019vig: 2019-atual;features, qg_2019_274_gradeestatistica25km_marEPSG:900914CGMAT:qg_2019_270_gradeestatistica500km_marGrade estatística - 500km - 2019vig: 2019-atual;qg_2019_270_gradeestatistica500km_mar, featuresEPSG:900914CGMAT:qg_2019_273_gradeestatistica50km_marGrade estatística - 50km - 2019vig: 2019-atual;features, qg_2019_273_gradeestatistica50km_marEPSG:900914CGMAT:qg_2019_276_gradeestatistica5km_marGrade estatística - 5km - 2019vig: 2019-atual;qg_2019_276_gradeestatistica5km_mar, featuresEPSG:900914CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosAgriculturaVeterinariaGraduação presencial por áreas do conhecimento - Agricultura e veterinária - Proporção de matriculados 2008features, ANMS2010_05_MatriculadosAgriculturaVeterinariaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosCienciasSociais_Negocios_DireitoGraduação presencial por áreas do conhecimento - Ciências sociais, Negócios e Direito - Proporção de matriculados 2008features, ANMS2010_05_MatriculadosCienciasSociais_Negocios_DireitoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosCiencias_Matematica_ComputacaoGraduação presencial por áreas do conhecimento - Ciências, Matemática e Computação - Proporção de matriculados 2008ANMS2010_05_MatriculadosCiencias_Matematica_Computacao, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosEducacaoGraduação presencial por áreas do conhecimento - Educação - Proporção de matriculados 2008features, ANMS2010_05_MatriculadosEducacaoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosEngenharia_Producao_ConstrucaoGraduação presencial por áreas do conhecimento - Engenharia, Produção e Construção - Proporção de matriculados 2008ANMS2010_05_MatriculadosEngenharia_Producao_Construcao, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosHumanidades_ArtesGraduação presencial por áreas do conhecimento - Humanidades e Artes - Proporção de matriculados 2008features, ANMS2010_05_MatriculadosHumanidades_ArtesEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosSaude_BemEstarSocialGraduação presencial por áreas do conhecimento - Saúde e Bem-estar social - Proporção de matriculados 2008ANMS2010_05_MatriculadosSaude_BemEstarSocial, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculadosServicosGraduação presencial por áreas do conhecimento - Serviços - Proporção de matriculados 2008ANMS2010_05_MatriculadosServicos, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_01_GrandesRegioes_NM_REGIAOGrande Regiãofeatures, qg_2021_010_grandreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2010_010_grandreg_agregGrande Região - 2010vig: 2010-2012;qg_2010_010_grandreg_agreg, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2018_010_grandreg_agregGrande Região - 2018vig: 2018-2018;features, qg_2018_010_grandreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_010_grandreg_agregGrande Região - 2019Limites das Grandes Regiões Brasileiras: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.features, qg_2019_010_grandreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_010_grandreg_agregGrande Região - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_010_grandreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_010_grandreg_agregGrande Região - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_010_grandreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_010_grandreg_agregGrande Região - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_010_grandreg_agregEPSG:4674CGEO:AP_T_Limite_Grande_Concentracao_Urbana_ConsideradaGrandes Concentrações Urbanas .AP_T_Limite_Grande_Concentracao_Urbana_Considerada, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_grandesregioesGrandes Regiões do BrasilANMS2010_06_grandesregioes, featuresEPSG:4674CGEO:AP_T_Grandes_RegioesGrandes Regiões do BrasilGrandes Regiões do Brasilfeatures, AP_T_Grandes_RegioesEPSG:4674CGEO:Grandes_regioesGrandes regiõesfeatures, Grandes_regioesEPSG:4674CGEO:atlassan2021_030502Grau de atendimento à demanda de abastecimento urbano de água na captação subterrânea (%)features, atlassan2021_030502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_030501Grau de atendimento à demanda de abastecimento urbano de água na captação superficial (%)features, atlassan2021_030501EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040202Grau de endemismo da leishmaniose tegumentar - 2019features, AtlasSan2021_040202EPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_040201Grau de endemismo da leishmaniose visceral - 2019features, AtlasSan2021_040201EPSG:4326CGEO:ANMS2010_07_grau_ocupacao_terra_2007Grau de ocupação da terra em 2007features, ANMS2010_07_grau_ocupacao_terra_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_BandasMusicaisGrupo artístico - Bandas musicaisANMS2010_05_BandasMusicais, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_CapoeiraGrupo artístico - CapoeiraANMS2010_05_Capoeira, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_EscolasDeSambaGrupo artístico - Escolas de sambafeatures, ANMS2010_05_EscolasDeSambaEPSG:4674CGEO:andb2022_030101Habitantes por km2 - Densidade demográfica - 2021features, andb2022_030101EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR052Havea – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR052EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_hidroprojetouconstru2010Hidrelétrica Projetada ou em construçãofeatures, ANMS2010_06_hidroprojetouconstru2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_hidreletricas2010Hidrelétricas (Potência MW)features, ANMS2010_06_hidreletricas2010EPSG:4674CREN:HidroquimicaSubtRegiaoNE_PotabilidadeHidroquímica dos Mananciais Subterrâneos da Região Nordeste - Potabilidadevw_hidroquimica_subt_area_regiao_nordeste_potabilidade, featuresEPSG:4674CREN:HidroquimicaSubtRegiaoNE_TipoAguaHidroquímica dos Mananciais Subterrâneos da Região Nordeste - Tipo de Águafeatures, vw_hidroquimica_subt_area_regiao_nordeste_tipo_aguaEPSG:4674CREN:HidroquimicaSubtRegiaoNE_AguaIrrigacaoHidroquímica dos Mananciais Subterrâneos da Região Nordeste - Água para Irrigaçãovw_hidroquimica_subt_area_regiao_nordeste_agua_irrigacao, featuresEPSG:4674CREN:HidroquimicaSuperfRegiaoNE_PotabilidadeHidroquímica dos Mananciais Superficiais da Região Nordeste - Potabilidadefeatures, vw_hidroquimica_superf_area_regiao_nordeste_potabilidadeEPSG:4674CREN:HidroquimicaSuperfRegiaoNE_TipoAguaHidroquímica dos Mananciais Superficiais da Região Nordeste - Tipo de Águavw_hidroquimica_superf_area_regiao_nordeste_tipo_agua, featuresEPSG:4674CREN:HidroquimicaSuperfRegiaoNE_AguaIrrigacaoHidroquímica dos Mananciais Superficiais da Região Nordeste - Água para Irrigaçãovw_hidroquimica_superf_area_regiao_nordeste_agua_irrigacao, featuresEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_hierarquia_cargaHierarquia Carga 2019LIGAR2019_hierarquia_carga, featuresEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_hierarquia_passHierarquia Passageiros 2019features, LIGAR2019_hierarquia_passEPSG:4674CGMAT:qg_2019_200_hierarqurb_agregHierarquia Urbana (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_200_hierarqurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_200_hierarqurb_agregHierarquia Urbana (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;qg_2020_200_hierarqurb_agreg, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2019_200_hierarqurbHierarquia Urbana (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_200_hierarqurbEPSG:4674CGMAT:qg_2020_200_hierarqurbHierarquia Urbana (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_200_hierarqurbEPSG:4674CGMAT:qg_2021_200_hierarqurbHierarquia Urbana (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_200_hierarqurbEPSG:4674CGMAT:qg_2022_200_HierarqUrb_agreg_ptHierarquia Urbana - 2022 (lista de cidades - pontos)vig: 2022-2022;features, qg_2022_200_hierarqurb_agreg_ptEPSG:4674CGMAT:qg_2022_200_HierarqUrb_agregHierarquia Urbana - 2022 (lista de cidades)vig: 2022-2022;features, qg_2022_200_hierarqurb_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_200_HierarqUrb_ptHierarquia Urbana - 2022 (lista de municípios - pontos)vig: 2022-2022;qg_2022_200_hierarqurb_pt, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2022_200_HierarqUrbHierarquia Urbana - 2022 (lista de municípios)vig: 2022-2022;features, qg_2022_200_hierarqurbEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_hierarquiacapitais2007Hierarquia das capitais 2007ANMS2010_02_hierarquiacapitais2007, featuresEPSG:4674CGEO:AP_T_Sedes_RegicGrandConcUrbConsidHierarquia das cidades - REGIC 2007 .features, AP_T_Sedes_RegicGrandConcUrbConsidEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_hierarquiacidades2007Hierarquia das cidades 2007features, ANMS2010_02_hierarquiacidades2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Barbacena_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: BarbacenaHierarquia dos Centros Urbanos: BarbacenaANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Barbacena_Hierarquia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_B_J_da_Lapa_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: Bom Jesus da LapaHierarquia dos Centros Urbanos: Bom Jesus da Lapafeatures, ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_B_J_da_Lapa_HierarquiaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Cruz-Alta_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: Cruz AltaHierarquia dos Centros Urbanos: Cruz Altafeatures, ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Cruz-Alta_HierarquiaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Ji-parana_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: Ji-ParanáHierarquia dos Centros Urbanos: Ji-ParanáANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Ji-parana_Hierarquia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Pato_Branco_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: Pato BrancoHierarquia dos Centros Urbanos: Pato BrancoANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Pato_Branco_Hierarquia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Quixada_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: QuixadáHierarquia dos Centros Urbanos: QuixadáANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Quixada_Hierarquia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Sinop_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: SinopHierarquia dos Centros Urbanos: SinopANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Sinop_Hierarquia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Tefe_HierarquiaHierarquia dos Centros Urbanos: TeféHierarquia dos Centros Urbanos: TeféANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Tefe_Hierarquia, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_hierarquia_finalHierarquia dos centros urbanos - Brasil 2018features, REGIC2018_hierarquia_finalEPSG:4674CGEO:REGIC2018_CentrosHierarquia dos centros urbanos completo - Brasil 2018features, REGIC2018_CentrosEPSG:4674CGEO:DUR2013_Hierarquia_REGIC_AmpliadaHierarquia dos centros urbanos nas regiões ampliadas de articulação urbanafeatures, DUR2013_Hierarquia_REGIC_AmpliadaEPSG:4674CGEO:DUR2013_Hierarquia_REGIC_ImediataHierarquia dos centros urbanos nas regiões imediatas de articulação urbanaDUR2013_Hierarquia_REGIC_Imediata, featuresEPSG:4674CGEO:DUR2013_Hierarquia_REGIC_IntermediariaHierarquia dos centros urbanos nas regiões intermediárias de articulação urbanafeatures, DUR2013_Hierarquia_REGIC_IntermediariaEPSG:4674CGEO:andb2022_021801Hipsometria 2022features, andb2022_02_hipsometriaEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var068Hévea Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var068EPSG:4674CGEO:GestaoPublica_IBGEAgenciasIBGE – Agênciasfeatures, GestaoPublica_IBGEAgenciasEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_IBGELigacoesdePrimeiroNivelIBGE – Ligações de Primeiro NívelGestaoPublica_IBGELigacoesdePrimeiroNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_IBGELigacoesdeSegundoNivelIBGE – Ligações de Segundo NívelGestaoPublica_IBGELigacoesdeSegundoNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_IBGELigacoesdeTerceiroNivelIBGE – Ligações de Terceiro NívelGestaoPublica_IBGELigacoesdeTerceiroNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_IBGESedeIBGE – SedeGestaoPublica_IBGESede, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_IBGEUnidadesEstaduaisIBGE – Unidades EstaduaisGestaoPublica_IBGEUnidadesEstaduais, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_icms2007ICMS 2007features, ANMS2010_06_icms2007EPSG:4674CGEO:andb2022_010401IDH dos países - 2019features, andb2022_010401EPSG:4674CGEO:IDS_12_Demanda_Bioqui_de_Oxig_Regiao_Nord_2_2IIndicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) - Região NordesteDemanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) dos pontos de monitoramento em rios da Região Nordeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Pernambuco - 2011, Bahia - 2012. Corpos hídricos analisados: Pernambuco (Rios Capibaribe, Igarassu e Ipojuca), Bahia (Bacias dos rios Jequitinhonha, Paraguaçu e São Francisco). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. Fontes: Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH (Pernambuco); e Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA (Bahia)Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Água, Monitoramento ambiental, Demanda bioquímica de oxigênio, Região nordesteEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSTotaldeAgenciasporMunicipioINSS - Quantitativo de Agênciasfeatures, GestaoPublica_INSSTotaldeAgenciasporMunicipioEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSAgenciasINSS – Agênciasfeatures, GestaoPublica_INSSAgenciasEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSGerenciasExecutivasINSS – Gerências ExecutivasGestaoPublica_INSSGerenciasExecutivas, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSLigacoesdePrimeiroNivelINSS – Ligações de Primeiro NívelGestaoPublica_INSSLigacoesdePrimeiroNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSLigacoesdeQuartoNivelINSS – Ligações de Quarto Nívelfeatures, GestaoPublica_INSSLigacoesdeQuartoNivelEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSLigacoesdeSegundoNivelINSS – Ligações de Segundo NívelGestaoPublica_INSSLigacoesdeSegundoNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSLigacoesdeTerceiroNivelINSS – Ligações de Terceiro NívelGestaoPublica_INSSLigacoesdeTerceiroNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSSedeINSS – SedeGestaoPublica_INSSSede, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_INSSSuperintendenciasINSS – Superintendênciasfeatures, GestaoPublica_INSSSuperintendenciasEPSG:4674CGEO:C01_IdadeMedianadaPopulacao_2010Idade Mediana da População 2010features, C01_IdadeMedianadaPopulacao_2010EPSG:4326CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_li_ida_q3Idade dos registros - anfíbios - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_li_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_li_ida_q3Idade dos registros - anfíbios - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_li_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_ar_ida_q3Idade dos registros - artrópodes - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_ar_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_ar_ida_q3Idade dos registros - artrópodes - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_ar_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_av_ida_q3Idade dos registros - aves - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_av_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_av_ida_q3Idade dos registros - aves - 50km - 2022av_dados_biodiversidade_50km_2022_av_ida_q3, featuresEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_fu_ida_q3Idade dos registros - fungos - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_fu_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_fu_ida_q3Idade dos registros - fungos - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_fu_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_ma_ida_q3Idade dos registros - mamíferos - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_ma_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_ma_ida_q3Idade dos registros - mamíferos - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_ma_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_mo_ida_q3Idade dos registros - moluscos - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_mo_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_mo_ida_q3Idade dos registros - moluscos - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_mo_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_ac_ida_q3Idade dos registros - peixes - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_ac_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_ac_ida_q3Idade dos registros - peixes - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_ac_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_tr_ida_q3Idade dos registros - plantas - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_tr_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_tr_ida_q3Idade dos registros - plantas - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_tr_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_re_ida_q3Idade dos registros - répteis - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_re_ida_q3EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_re_ida_q3Idade dos registros - répteis - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_re_ida_q3EPSG:4674CGEO:C03_idade_media_ao_casar_total_2010Idade media ao casar total 2010C03_idade_media_ao_casar_total_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C03_idade_media_da_fecundidade_2010Idade media da fecundidade 2010features, C03_idade_media_da_fecundidade_2010EPSG:4674CCAR:ilhaIlhaEPSG:4326CGEO:AtlasMar_IlhasOceanicasIlhas Oceânicas do AtlânticoAtlasMar_IlhasOceanicas, featuresEPSG:4674CREN:EA_41201Impacto de eventos extremos e desastres naturaisQuantidade de pessoas atingidas por desastres naturais e eventos extremos, de acordo com a Classificação e Codificação Brasileira de desastres Naturais (Cobrade) e pela classificação de danos humanos, conforme a documentação das secretarias de defesa civil (Avadan), no ano de 2016EA_41201, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_IncidenciaDePobreza2003Incidência de pobreza - 2003ANMS2010_05_IncidenciaDePobreza2003, featuresEPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2012_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2012É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2013_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2013É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2014_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2014É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2015_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2015É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2016_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2016É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2017_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2017É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2018_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2018É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2019_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2019É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2020_rg_1Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2020É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2012_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2012É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2012_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2013_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2013É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2013_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2014_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2014É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2014_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2015_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2015É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.ods_1_1_1_2015_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2016_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2016É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2016_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2017_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2017É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2018_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2018É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2019_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2019É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_1_1_2020_rg_2Indicador 1.1.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza internacional, por Grande Região. 2020É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $1.90 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_1_1_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2012_rg_1Indicador 1.2.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2012É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. 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Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2019_rg_1Indicador 1.2.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2019É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2020_rg_1Indicador 1.2.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2020É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2012_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2012É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.ods_1_2_1_2012_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2013_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2013É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2013_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2014_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2014É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2014_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2015_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2015É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. 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Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2018_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2018É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2019_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2019É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_2_1_2020_rg_2Indicador 1.2.1 - Proporção da população ocupada abaixo da linha de pobreza nacional, por Grande Região. 2020É definido como a porcentagem da população vivendo com menos do que $5.50 por dia, aos preços internacionais de 2011. Utiliza-se a paridade do poder de compra (PPP) de 2011, segundo o Programa de Comparação Internacional (ICP) do Banco Mundial.features, ods_1_2_1_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2015_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2016_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2017_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2018_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2019_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_1_5_1_2019_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2020_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2021_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2022_rg_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2015_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2016_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2017_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2018_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_1_5_1_2018_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2019_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2020_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2021_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_1_2022_uf_1Indicador 1.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_1_5_1_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_1_54_2017Indicador 1.5.4 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2017O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por eles causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador, considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos, enchentes e inundações ou escorregamentos, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.features, ods_1_5_4_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_1_5_4_2020_uf_1Indicador 1.5.4 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2020O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por eles causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador, considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos, enchentes e inundações ou escorregamentos, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.features, ods_1_5_4_2020_uf_1EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2001_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2001_uf_1EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2005_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2005_uf_1EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2008_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2008_uf_1EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2009_uf_1Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_existencia_conselho_politica_urbanaIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com estrutura de participação da sociedade civil no planejamento/gestão urbana. Existência do conselho estadual de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2001_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2001_uf_4EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2005_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2005_uf_4EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2008_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2008_uf_4EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2009_uf_4Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2009_uf_4EPSG:4674ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_numero_municipios_com_conselhoIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2012_uf_4EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2001_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2001_uf_3EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2005_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).ods_11_3_2_2005_uf_3, featuresEPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2008_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2008_uf_3EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2009_uf_3Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2009_uf_3EPSG:4674ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_numero_municipios_sem_conselhoIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Número de municípios sem conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2012_uf_3EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2001_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2001.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2001_uf_5EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2005_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2005.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2005_uf_5EPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2008_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2008.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).ods_11_3_2_2008_uf_5, featuresEPSG:4674ODS:oods_11_3_2_2009_uf_5Indicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2009.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal.
A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões.
Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2009_uf_5EPSG:4674ODS:ODS11_3_2_2012_proporcao_cidades_estrutura_participacao_direta_sociedade_civil_proporcao_municipios_com_conselhoIndicador 11.3.2 - Proporção de cidades com uma estrutura de participação da sociedade civil no planejamento e gestão urbana. Proporção de municípios com conselho municipal de política urbana, desenvolvimento urbano, da cidade ou similar. 2012.No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais - MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5 568 municípios, o Distrito Federal e Fernando de Noronha).features, ods_11_3_2_2012_uf_5EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2015_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2016_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2017_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2018_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2019_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2020_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2021_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_11_5_1_2021_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2022_rg_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2015_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2016_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2017_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2018_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2019_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2020_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_11_5_1_2020_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2021_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_11_5_1_2022_uf_1Indicador 11.5.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_11_5_1_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2015_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2015O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2016_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2016O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2017_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2017O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2018_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2019_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2020_rg_1Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa coletada por região geográfica 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2015_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2015O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2015_rg_2EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2016_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2016O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2016_rg_2EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2017_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2017O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2018_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiõesfeatures, ods_12_5_1_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2019_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2020_rg_2Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas) - Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos por região geográfica 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2015_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2015O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2015_rg_3EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2016_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2016O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2016_rg_3EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2017_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2017O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2018_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiõesfeatures, ods_12_5_1_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2019_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2020_rg_3Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas)- Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos - 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2015_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2015.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2015_rg_4EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2016_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2016.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.ods_12_5_1_2016_rg_4, featuresEPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2017_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2017.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2017_rg_4EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2018_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2018O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2018_rg_4EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2019_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2019O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2020_rg_4Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos por região geográfica. 2020.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2020_rg_4EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2015_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2015.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2015_rg_5EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2016_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2016.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2016_rg_5EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2017_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2017.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2018_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2018.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2019_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2019.O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.ods_12_5_1_2019_rg_5, featuresEPSG:4674ODS:ods_12_5_1_2020_rg_5Indicador 12.5.1 - Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado . Taxa de reciclagem nacional por toneladas de material reciclado (milhões de toneladas). Taxa de recuperação de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos. 2020O indicador apresentado pelo Brasil é a Taxa de Recuperação de Resíduos Sólidos Recicláveis Secos e Orgânicos, que é a proporção da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos e orgânicos, em relação à estimativa da massa coletada de resíduos sólidos urbanos. Resíduos sólidos urbanos: inclui os resíduos sólidos domiciliares e os resíduos sólidos de limpeza pública, e não inclui resíduos públicos de saneamento básico, eletroeletrônicos, dos serviços de saúde, da construção civil, agrossilvopastoris, de serviços de transporte, de mineração e resíduos importados e exportados do país. Massa coletada: estimativa da massa total de resíduos sólidos coletados (milhões de toneladas). A estimativa da massa coletada (RDO+RPU) é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN021, por macrorregiões sobre as respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. IN021 – Massa coletada (RDO+RPU) per capita para a população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos: estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos (milhões de toneladas). A estimativa da massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis secos é obtida da aplicação dos indicadores médios, IN032, macrorregião geográfica pelas respectivas populações urbanas do ano de referência SNIS/IBGE, também agrupadas segundo a mesma estratificação. Após isso, utiliza-se como fator de correção a multiplicação do resultado pelos percentuais de população urbana dos municípios que realizam a recuperação de recicláveis secos (População urbana dos municípios com informação CS009 ¿ “vazio”), obtendo-se, assim, a estimativa da massa total recuperada, em toneladas por ano. IN032 - Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana. Massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos: massa recuperada de resíduos sólidos recicláveis orgânicos recebidas em unidades de processamento de compostagem (milhões de toneladas). Somatório das massas recebidas por unidades de processamento de triagem, informação UP007, por macrorregiões geográficas. Os dados para realização do cálculo de estimativa são obtidos exclusivamente pelas amostras do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que é uma base de dados primários autodeclarados anualmente pelos prestadores de serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e consistida por equipe técnica de pesquisadores. A amostra do SNIS não é censitária, com abrangência variável a cada ano. Os cálculos de estimativa são realizados utilizando a população do IBGE (2010) corrigida pelo coeficiente de urbanização e indicadores calculados pelo SNIS por macrorregiões.features, ods_12_5_1_2020_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_12_6_1_2017_Numero_de_empresas_que_publicaram_relatorios_sustentabilidade_trienio_2015_2017_UnidadesIndicador 12.6.1 - Número de empresas que publicaram relatórios de sustentabilidade, no triênio 2015/2017 (Unidades)Os informes costumam trazer resultados de práticas e ações relacionadas ao modelo de sustentabilidade adotada pelas empresas nos seus processos produtivos, produtos e serviços. Trata-se de um conjunto de informações ambientais disponibilizadas/divulgadas para a sociedade como um todo. Nesse sentido, não são considerados os relatórios/informes internos, restritos somente aos funcionários da empresa. As informações são extraídas da Pesquisa de Inovação – PINTEC 2017, cujo âmbito se restringe às empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas, cobrindo empresas cuja principal fonte da receita seja oriunda das atividades de Indústria, Eletricidade e Gás e Serviços. Cumpre destacar, portanto, que este indicador não é diretamente comparável ao total de empresas brasileiras, estando sujeito à metodologia da PINTEC 2017, disponível em https://servicodados.ibge.gov.br/Download/Download.ashx?http=1&u=biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101706_notas_tecnicas.pdf .features, ods_12_6_1_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_12_6_1_2017_Proporcao_empresas_que_publicaram_relatorios_sustentabilidade_no_trienio_2015_2017Indicador 12.6.1 - Proporção de empresas que publicaram relatórios de sustentabilidade, no triênio 2015/2017 (%)Os informes costumam trazer resultados de práticas e ações relacionadas ao modelo de sustentabilidade adotada pelas empresas nos seus processos produtivos, produtos e serviços. Trata-se de um conjunto de informações ambientais disponibilizadas/divulgadas para a sociedade como um todo. Nesse sentido, não são considerados os relatórios/informes internos, restritos somente aos funcionários da empresa. As informações são extraídas da Pesquisa de Inovação – PINTEC 2017, cujo âmbito se restringe às empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas, cobrindo empresas cuja principal fonte da receita seja oriunda das atividades de Indústria, Eletricidade e Gás e Serviços. Cumpre destacar, portanto, que este indicador não é diretamente comparável ao total de empresas brasileiras, estando sujeito à metodologia da PINTEC 2017, disponível em https://servicodados.ibge.gov.br/Download/Download.ashx?http=1&u=biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101706_notas_tecnicas.pdf .features, ods_12_6_1_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2015_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2016_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2017_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2018_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2019_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2020_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2021_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2022_rg_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Grande Região. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2015_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2015Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2016_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2016Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2017_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2017Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).ods_13_1_1_2017_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2018_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2018Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2019_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2019Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2020_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2020Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2021_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2021Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_1_2022_uf_1Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes, por Unidade da Federação. 2022Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais;
Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso;
Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes;
Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).features, ods_13_1_1_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_13_13_2017Indicador 13.1.3 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2017O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para inclui-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.features, ods_13_1_3_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_13_1_3_2020_uf_1Indicador 13.1.3 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2020O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) que, em 2013, inseriu, pela primeira vez, questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais o escopo dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências. Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos. A MUNIC pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como: • Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área; • Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres; • Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos); • Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; • Projetos de engenharia relacionados ao evento; • Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e • Sistema de alerta antecipado de desastres. O indicador de 2013 teve de ser refeito por mudanças entre o questionário realizado na MUNIC 2013 com o questionário da MUNIC 2017. Foram desconsiderados os planos setoriais de saneamento básico, os cadastros habitacionais que não foram pesquisados em 2017 e duas tipologias de equipes especializadas que também não foram investigadas em 2017. Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC: a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização. b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco. d) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil. Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das quatro (4) estratégias para inclui-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres. Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município. Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.features, ods_13_1_3_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2000_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2000Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2000_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2001_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2001Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2001_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2002_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2002Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2002_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2003_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2003Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2003_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2004_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2004Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2004_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2005_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2005Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2005_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2006_rg_1_Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2006Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2006_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2007_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2007Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2007_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2008_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2008Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2008_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2009_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2009Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2010_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2010Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2011_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2011Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2012_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2012Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2013_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2013Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2014_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2014Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2015_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2015Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2016_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2016Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2017_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2017Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2018_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2018Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1_2018_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2019_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2020_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2020Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2021_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Grande Região. 2021Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2000_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2000Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2000_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2001_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2001Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2001_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2002_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2002Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2002_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2003_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2003Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2003_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2004_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2004Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2004_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2005_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2005Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2005_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2006_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2006Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2006_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2007_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2007Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2007_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2008_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2008Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1_2008_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2009_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2009Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2010_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2010Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2011_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2011Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2012_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2012Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2013_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2013Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2014_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2014Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2015_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2015Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2016_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2016Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2017_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2017Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1_2017_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2018_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2018Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2019_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2020_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2020Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1_2021_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídio intencional, por 100 000 habitantes, por Unidade da Federação. 2021Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 0 a 4 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 0 a 4 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_3Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 10 a 14 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_4Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 15 a 19 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_5Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 20 a 24 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_6Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 25 a 29 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_7Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 30 a 34 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_7EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_8Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 35 a 39 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_8EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_9Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 40 a 44 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_9EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 45 a 49 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1a_2019_rg_10, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 45 a 49 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_uf_10EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_2Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 5 a 9 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 50 a 54 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_11EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 50 a 54 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_uf_11EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 55 a 59 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_12EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 55 a 59 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_uf_12EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_rg_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 60 anos ou mais por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_rg_13EPSG:4674ODS:ods_16_1_1a_2019_uf_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Homens de 60 anos ou mais por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1a_2019_uf_13EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 0 a 4 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_1Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 0 a 4 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_3Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 10 a 14 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_3Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 10 a 14 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_4Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 15 a 19 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_4Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 15 a 19 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_5Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 20 a 24 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_5Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 20 a 24 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1b_2019_uf_5, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_6Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 25 a 29 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_6Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 25 a 29 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_7Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 30 a 34 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_7EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_7Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 30 a 34 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_7EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_8Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 35 a 39 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_8EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_8Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 35 a 39 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_8EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_9Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 40 a 44 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_9EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_9Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 40 a 44 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_9EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 45 a 49 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_10EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_10Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 45 a 49 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_10EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_2Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 5 a 9 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_2Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 5 a 9 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 50 a 54 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_11EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_11Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 50 a 54 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_11EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 55 a 59 anos por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_16_1_1b_2019_rg_12, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_12Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 55 a 59 anos por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_12EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_rg_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 60 anos ou mais por região geográfica. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_rg_13EPSG:4674ODS:ods_16_1_1b_2019_uf_13Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes. Mulheres de 60 anos ou mais por unidade da federação. 2019Número de óbitos por agressão, que inclui homicídio e lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com a intenção de lesar (ferir) ou matar, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_16_1_1b_2019_uf_13EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_2Indicador 16.1.3 - Proporção de homens de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_2Indicador 16.1.3 - Proporção de homens de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_3Indicador 16.1.3 - Proporção de mulheres de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_3Indicador 16.1.3 - Proporção de mulheres de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_12Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Branca" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_12EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_12Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Branca" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_12EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_18Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1 a 2 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_18EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_18Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1 a 2 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_18EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_17Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/2 a 1 salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_17EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_17Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/2 a 1 salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_17EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_16Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/4 a 1/2 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_16EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_16Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 1/4 a 1/2 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_16EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_19Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 2 a 3 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_19EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_19Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 2 a 3 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_19EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_20Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 3 a 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_20EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_20Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 3 a 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_20EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_21Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_21EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_21Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Mais de 5 salários mínimos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"ods_16_1_3_2019_uf_21, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_14Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Parda" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_14EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_14Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Parda" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_14EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_13Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Preta" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_13EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_13Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Preta" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_13EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_4Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem instrução e fundamental incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_4Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem instrução e fundamental incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"ods_16_1_3_2019_uf_4, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_15Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem rendimento até 1/4 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_15EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_15Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas "Sem rendimento até 1/4 do salário mínimo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_15EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_8Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "18 a 29 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_8EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_8Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "18 a 29 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_8EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_9Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "30 a 39 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_9EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_9Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "30 a 39 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_9EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_10Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "40 a 59 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_10EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_10Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "40 a 59 anos" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"ods_16_1_3_2019_uf_10, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_11Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "60 anos ou mais" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_11EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_11Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "60 anos ou mais" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_11EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_5Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Fundamental completo e médio incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_5Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Fundamental completo e médio incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_6Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Médio completo e superior incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_6Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Médio completo e superior incompleto" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_7Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Superior completo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_7EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_7Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas com "Superior completo" de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_7EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_rg_1Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Grande Região. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_3_2019_uf_1Indicador 16.1.3 - Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência nos últimos 12 meses, por sexo, por Unidade da Federação. 2019Mede a prevalência de vitimização por motivos físicos, sexuais e violência psicológica. É indicador globalmente relevante, pois a violência de várias formas ocorre em todas as regiões e países do mundo. Dado que os atos de violência são fortemente subnotificados às autoridades, é interessante coletar essa informação em pesquisas amostrais da população adulta, como é o caso da Pesquisa Nacional de Saúde. Devido à grande diversidade de situações de violência que podem ocorrer, não há garantia que a maneira que se pergunta consegue coletar a totalidade do fenômeno. Na Pesquisa Nacional de Saúde, foram perguntadas situações que estão relacionadas aos tipos de violência abordadas no indicador 16.1.3, conforme segue: 1. Violência física: a. Te deu um tapa ou uma bofetada?; b. Te empurrou, segurou com força ou jogou algo em você com a intenção de machucar?; c. Te deu um soco, chutou ou arrastou pelo cabelo?; d. Tentou ou efetivamente estrangulou, asfixiou ou te queimou de propósito?; e. Te ameaçou ou feriu com uma faca, arma de fogo ou alguma outra arma ou objeto? 2. Violência psicológica: a. Te ofendeu, humilhou ou ridicularizou na frente de outras pessoas?; b. Gritou com você ou te xingou?; c. Usou redes sociais ou celular para ameaçar, ofender, xingar ou expor imagens suas sem o seu consentimento?; d. Ameaçou verbalmente lhe ferir ou machucar alguém importante para você?; e. Destruir alguma coisa sua de propósito?; 3. Violência sexual: a. Tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do seu corpo contra sua vontade?; b. Te ameaçou ou forçou a ter relações sexuais ou quaisquer outros atos sexuais contra sua vontade?. No questionário, todas são precedidas por "Nos últimos doze meses, alguém:"features, ods_16_1_3_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_8Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo a cor/raça. Pessoas de cor branca, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.ods_16_1_4_2021_rg_8, featuresEPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_9Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo a cor/raça. Pessoas de cor preta ou parda, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_9EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_7Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo o nível de instrução. Superior completo, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_7EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_2Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo o sexo. Total de homens, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_2EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_3Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite, segundo o sexo. Total de mulheres, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_5Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Fundamental completo e médio incompleto, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_5EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_6Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Médio completo e superior incompleto, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_6EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_4Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Sem instrução e fundamental incompleto, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_4EPSG:4674ODS:ods_16_1_4_2021_rg_1Indicador 16.1.4 - Proporção da população de 15 anos ou mais de idade que se sente segura ao andar sozinha nas redondezas ou arredores do seu domicílio durante a noite. Total de pessoas, por Grande Região. 2021O indicador se refere a proporção de pessoas adultas (acima de 15 anos) que se sentem seguras andando sozinhas na área em que vivem após escurecer (noite ou madrugada), no ano da pesquisa.features, ods_16_1_4_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2016_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_17_8_1b_2019_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_17_8_1b_2021_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2021_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2016_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_17_8_1b_2019_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_17_8_1b_2021_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_rurais_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_17_8_1b_2019_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1b_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_17_8_1b_2021_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas rurais que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.ods_17_8_1b_2021_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2016_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Homens_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_17_8_1a_2019_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_17_8_1a_2021_rg_2Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Homens 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2021_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2016_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Mulheres_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_17_8_1a_2019_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_17_8_1a_2021_rg_3Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Mulheres 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2016Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2016Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2017Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2017Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_17_8_1_Distribuicao_percentual_das_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_nas_areas_urbanas_que_utilizam_a_Internet_no_periodo_de_referencia_dos_ultimos_tres_meses_Total_2018Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2018Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.ods_17_8_1a_2018_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_17_8_1a_2019_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2019Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_17_8_1a_2021_rg_1Indicador 17.8.1 - Proporção de indivíduos que utilizam a Internet - Distribuição percentual das pessoas de 10 anos ou mais de idade nas áreas urbanas que utilizam a Internet no período de referência dos últimos três meses. Total 2021Percentual de pessoas que utilizaram a Internet, no período de referência dos últimos três meses, na população de 10 anos ou mais de idade.features, ods_17_8_1a_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_2_2_1_2009_Regiao_RuralIndicador 2.2.1 - Prevalência de déficit de altura (índice de altura para a idade < -2 desvios padrões da mediana da curva de crescimento infantil da OMS) em crianças menores de 5 anos, por situação de domicílio - RuralO estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio dos índices antropométricos como altura-para-idade e Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Para os cálculos deste indicador foi utilizada a distribuição de referência dada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 a partir das informações das crianças residentes em domicílios com renda per capita maior que 1 salário mínimo (referência "renda > 1 SMPC).features, ods_2_2_1_2009_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_2_2_1_2009_Regiao_TotalIndicador 2.2.1 - Prevalência de déficit de altura (índice de altura para a idade < -2 desvios padrões da mediana da curva de crescimento infantil da OMS) em crianças menores de 5 anos, por situação de domicílio - TotalO estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio dos índices antropométricos como altura-para-idade e Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Para os cálculos deste indicador foi utilizada a distribuição de referência dada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 a partir das informações das crianças residentes em domicílios com renda per capita maior que 1 salário mínimo (referência "renda > 1 SMPC).features, ods_2_2_1_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_2_2_2_2006_Deficit_de_pesoIndicador 2.2.2 - Prevalência de déficit de peso para a altura em crianças menores de 5 anos (Percentual)O estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio de índices antropométricos. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Valores do IMC-para-idade inferiores a - 2 escores Z da distribuição de referência revelam acúmulo insuficiente de massa corporal, indicando quadros atuais de desnutrição. Valores do IMC-para-idade superiores a 2 escores Z indicam acúmulo de tecido adiposo e são asualmente utilizados para indicar obesidade.features, ods_2_2_2_2006_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_2_2_2_2006_Excesso_de_pesoIndicador 2.2.2 - Prevalência de excesso de peso para a altura em crianças menores de 5 anos (Percentual)O estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio de índices antropométricos. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Valores do IMC-para-idade inferiores a - 2 escores Z da distribuição de referência revelam acúmulo insuficiente de massa corporal, indicando quadros atuais de desnutrição. Valores do IMC-para-idade superiores a 2 escores Z indicam acúmulo de tecido adiposo e são asualmente utilizados para indicar obesidade.ods_2_2_2_2006_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2016_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2016.O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2017_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2017O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2018_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2018O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2019_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2019O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2020_rg_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por região geográfica (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2020O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_3_11_2009Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2009O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2009, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_11_2010Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2010O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ODS_3_11_2010EPSG:4674ODS:ODS_3_11_2011Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2011O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2011, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_11_2012Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2012O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2012, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_11_2013Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2013O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2013, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_11_2014Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2014O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2014, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_11_2015Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2015O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.ODS_3_11_2015, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2016_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2016.O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2017_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2017O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2018_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2018O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2019_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2019O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2020_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2020O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2021_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2021O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_1_2022_uf_1Indicador 3.1.1 - Taxa de mortalidade materna por unidade da federação (Óbitos por 100.000 nascidos vivos). 2022O indicador expressa o número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção da vigilância do óbito de mulheres em idade fértil (MIF), com base na metodologia Busca Ativa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) (*). Limitações do indicador: 1. Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em todos os países, a adoção de um “fator de correção”. 2. Requer estudos especiais para determinar esse fator de correção, que é obtido pela razão entre o número de mortes maternas conhecido por investigação e o número informado em atestados de óbito originais, nos quais a morte materna foi efetivamente declarada pelo médico. 3. Impõe cuidados na aplicação de fator de correção, pois em algumas regiões os dados obtidos diretamente do sistema de informação sobre mortalidade podem já estar corrigidos por investigação sistemática dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva.features, ods_3_1_1_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2013_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2013Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2014_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2014Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2015_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2015Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2016_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2016Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2017_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2017Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2018_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2018Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2019_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2019Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2020_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2020Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2021_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2021Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2022_rg_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por região geográfica. 2022Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2013_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2013Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2014_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2014Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2015_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2015Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2016_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2016Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2017_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2017Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2018_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2018Proporção de mulheres de 15 a 49 anos de idade com um nascimento vivo assistido por pessoal de saúde qualificado (geralmente médicos, enfermeiros ou parteiras) no total de nascimentos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subnumerando o total de nascidos vivos. 3 - A ocorrência de partos gemelares resulta em contagem cumulativa de nascidos vivos. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.ods_3_1_2_2018_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2019_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2019Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2020_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2020Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2021_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2021Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_1_2_2022_uf_1Indicador 3.1.2 - Proporção de nascimentos assistidos por profissional de saúde qualificado por unidade da federação. 2022Proporção de nascidos vivos de partos de mulheres de 15 a 49 anos assistidos por pessoal de saúde qualificado (geralmente médica(o), enfermeira(o), obstetriz e parteira) em relação ao total de nascidos em partos de mulheres de 15 a 49 anos de idade, no mesmo período. Limitações do indicador: 1 - A representatividade populacional do indicador pode estar comprometida nas áreas que apresentam insuficiente cobertura do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). 2 - Há possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o nascimento sejam declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos. 3 - Ao contrário da definição da ONU, que contabiliza o número de partos, a ocorrência de partos gemelares resulta, no indicador brasileiro, em múltipla contagem quando há mais de um nascido vivo. 4 - Por incluir no denominador os nascimentos sem informação sobre o acesso a assistência no momento do parto, pode-se estar subestimando o indicador.features, ods_3_1_2_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2012_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2012Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2013_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2013Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2014_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2014Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2015_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2015Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2016_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2016Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2017_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2017Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2018_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2018Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2019_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2019Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2020_rg_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por região geográfica. 2020Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2012_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2012Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2013_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2013Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2014_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2014Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2015_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2015Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2016_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2016Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2017_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2017Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2018_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2018Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2019_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2019Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_1_2020_uf_1Indicador 3.2.1 - Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (Óbitos por 1000 nascidos vivos) por unidade da federação. 2020Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil considera o fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa (*). Limitações do Indicador: 1-Perde significado à medida que decresce a importância relativa das causas da mortalidade infantil pós-neonatal (28 a 364 dias), com a consequente redução da mortalidade no grupo etário de 1 a 4 anos de idade. Nessa perspectiva, o componente neonatal (0 a 27 dias) torna-se prioritário. 2-Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias impõem o uso de estimativas indiretas baseadas em procedimentos demográficos específicos, que podem oferecer boa aproximação da probabilidade de morte entre o nascimento e os cinco anos de idade. 3-Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_1_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2000Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2000 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ODS_3_22_2000EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2001Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2001 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2001, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2002Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2002 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ODS_3_22_2002EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2003Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2003 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ODS_3_22_2003EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2004Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2004 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ODS_3_22_2004EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2005Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2005 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ODS_3_22_2005EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2006Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2006 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ODS_3_22_2006EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2007Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2007 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ODS_3_22_2007EPSG:4674ODS:ODS_3_22_2008Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2008 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2008, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2009Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2009 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2009, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2010Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2010 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2010, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2011Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2011 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2011, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2012Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2012 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2012, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2013Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2013 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2013, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2014Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2014 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2014, featuresEPSG:4674ODS:ODS_3_22_2015Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2015 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.ODS_3_22_2015, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2016_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2016 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2016_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2016 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2017_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2017 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2017_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2017 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2018_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2018 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2018_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2018 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2019_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2019 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2019_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2019 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2020_rg_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2020 por região geográficaNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_2_2_2020_uf_1Indicador 3.2.2 - Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) em 2020 por unidade da federaçãoNúmero de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador do Brasil está corrigido por fator de correção produzido pelo projeto de Busca Ativa(*). Limitações do Indicador: 1 - A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse registro é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos. 2 - Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.features, ods_3_2_2_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2002_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2002Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2002_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2003_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2003Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2003_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2004_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2004Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2004_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2005_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2005Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2005_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2006_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2006Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2006_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2007_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2007Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2007_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2008_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2008Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2008_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2009_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2009Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2010_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2010Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.ods_3_3_2_2010_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2011_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2011Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2012_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2012Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2013_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2013Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2014_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2014Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2015_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2015Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2016_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2016Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2017_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2017Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2018_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2018Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2019_rg_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por região geográfica. 2019Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2002_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2002Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2002_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2003_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2003Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2003_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2004_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2004Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2004_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2005_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2005Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2005_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2006_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2006Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2006_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2007_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2007Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2007_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2008_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2008Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2008_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2009_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2009Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2010_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2010Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2011_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2011Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2012_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2012Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2013_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2013Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2014_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2014Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2015_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2015Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2016_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2016Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2017_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2017Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2018_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2018Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_2_2019_uf_1Indicador 3.3.2 - Incidência de tuberculose por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2019Número de casos novos de tuberculose (todas as formas) por 100.000 habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico considerado.features, ods_3_3_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2009_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2009.Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2010_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2010Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2011_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2011Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2012_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2012Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2013_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2013Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2014_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2014Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2015_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2015Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2016_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2016Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2017_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2017Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_3_4_2017_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2018_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2018Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2019_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2019Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2020_rg_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por região geográfica. 2020Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2009_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2009.Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2010_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2010Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2011_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2011Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2012_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2012Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2013_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2013Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2014_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2014Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2015_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2015Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2016_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2016Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_3_4_2016_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2017_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2017Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2018_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2018Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2019_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2019Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_4_2020_uf_1Indicador 3.3.4 - Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes por unidade da federação. 2020Número de casos novos de hepatite B por 100.000 habitantes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_3_4_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_5_2018_rg_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Grande Região. 2018Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.features, ods_3_3_5_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_5_2019_rg_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Grande Região. 2019Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.ods_3_3_5_2019_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_3_5_2018_uf_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Unidade da Federação. 2018Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.features, ods_3_3_5_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_3_5_2019_uf_1Indicador 3.3.5 - Número de pessoas que necessitam de intervenção contra doenças tropicais negligenciadas (DTN) por Unidade da Federação. 2019Para fins do indicador, serão incluídas as doenças tropicais negligenciadas de relevância epidemiológica no Brasil e que constam no Road Map de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs) da Organização Mundial de Saúde. Dessa forma, é composto pelo somatório do número absoluto de pessoas que necessitam de intervenção contra as seguintes doenças tropicais negligenciadas, conforme as definições a seguir: Esquistossomose: Número de habitantes dos municípios endêmicos (positividade > 10%) X proporção estimada de indivíduos que vivem em áreas endêmicas nos municípios endêmicos X proporção de indivíduos factíveis de serem atingidos pela intervenção (80%). Filariose linfática: Número de pessoas que necessitam de tratamento coletivo para filariose linfática nas áreas endêmicas (Recife (PE), Olinda (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Paulista (PE)). Na ausência de transmissão ativa nessas localidades, não há recomendação de tratamento coletivo. Oncocercose: Número de pessoas elegíveis para o tratamento (excluem-se as gestantes e as crianças menores de 5 anos, 90 cm ou 15 kg) que vivem na área de risco (22 pólos base da terra indígena Yanomami, no Amazonas e em Roraima). Tracoma: Não entrará nesse monitoramento, porque o país encontra-se em processo de aferição das linhas de base de prevalência da doença. Geo-helmintíases: População entre 5 a 14 anos do IBGE dos municípios sob risco (20% para pelo menos umas das seguintes espécies de geo-helmintos: Ascaris Lumbricoides, Ancilostomideos e Trichuris trichiura) X proporção de escolares do ensino fundamental que estudam em escolares públicas X proporção de crianças factíveis de serem atingidas pela intervenção. Leishmaniose Visceral: Número de casos novos de leishmaniose visceral confirmados. Leishmaniose Tegumentar: Número de casos novos de leishmaniose tegumentar. Devem ser excluídos os casos em que houve mudança de diagnóstico. Doença de Chagas aguda: Número de pessoas confirmadas por doença de Chagas aguda (DCA) por ano de notificação. Doença de Chagas crônica: Número de prováveis casos crônicos diagnosticados. Raiva: Número de profilaxias antirrábicas pós-exposição por agressão da espécie canina ou felina, por faixa etária e sexo, com a utilização de tratamento completo: soro antirrábico humano + 4 doses de vacina contra a raiva humana. Hanseníase: Número de casos de hanseníase (casos novos, recidivas e outros reingressos) em residentes. Dengue: Número de casos que entraram no SINAN como ignorado/branco, inconclusivo, dengue, dengue com sinais de alarme ou dengue grave. As doenças: dracunculíase, úlcera de Buruli, Tripanossomíase humana africana e bouba não foram incluídas por serem consideradas eliminadas no Brasil, enquanto à hidatidose/equinococose não foi adicionada devido à indisponibilidade de dados no País.features, ods_3_3_5_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2000_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2000A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2000_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2001_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2001A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2001_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2002_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2002A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2002_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2003_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2003A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2003_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2004_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2004A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.ods_3_4_1_2004_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2005_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2005A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2005_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2006_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2006A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2006_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2007_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2007A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2007_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2008_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2008A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2008_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2009_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2009A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2010_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2010A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2011_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2011A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2012_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2012A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2013_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2013A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.ods_3_4_1_2013_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2014_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2014A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2015_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2015A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2016_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2016A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2017_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2017A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2018_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2018A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2019_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2019A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2020_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2020A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2021_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2021A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2022_rg_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por região geográfica. 2022A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2000_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2000A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2000_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2001_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2001A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2001_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2002_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2002A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2002_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2003_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2003A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.ods_3_4_1_2003_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2004_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2004A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2004_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2005_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2005A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2005_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2006_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2006A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2006_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2007_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2007A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2007_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2008_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2008A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2008_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2009_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2009A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2010_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2010A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2011_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2011A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2012_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2012A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2013_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2013A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2014_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2014A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2015_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2015A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2016_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2016A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2017_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2017A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2018_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2018A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2019_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2019A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2020_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2020A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2021_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2021A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_1_2022_uf_1Indicador 3.4.1 - Taxa de mortalidade atribuída a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes ou doenças respiratórias crônicas por unidade da federação. 2022A probabilidade de morte prematura por DCNT (doença crônica não transmissível), na população entre 30 a 70 anos, mede o risco da população morrer por esses grupos de doenças. A OMS priorizou quatro grupos de doenças crônicas não transmissíveis, sendo elas: aparelho circulatório, cânceres, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Essa priorização se deu em função desses grupos de doenças serem passíveis de redução por meio da promoção da saúde e prevenção, decorrentes de intervenções direcionadas aos quatro fatores de risco modificáveis: álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, bem como ações de atenção à saúde que são comuns a essas doenças.features, ods_3_4_1_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2000_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2000 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2000_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2001_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2001 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2001_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2002_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2002 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2002_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2003_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2003 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2003_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2004_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2004 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2004_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2005_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2005 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2005_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2006_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2006 (óbitos por 100 mil habitantesNúmero de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.ods_3_4_2_2006_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2007_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2007 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2007_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2008_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2008 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2008_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2009_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2009 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2010_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2010 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2011_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2011 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2012_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2012 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2013_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2013 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2014_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2014 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2015_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2015 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2016_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2016 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2017_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2017 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2018_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2018 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2019_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2019 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2020_rg_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por região geográfica. 2020 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2000_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2000 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2000_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2001_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2001 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2001_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2002_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2002 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2002_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2003_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2003 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2003_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2004_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2004 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2004_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2005_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2005 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2005_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2006_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2006 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2006_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2007_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2007 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2007_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2008_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2008 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2008_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2009_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2009 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2011_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2011 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2012_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2012 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2013_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2013 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2014_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2014 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2015_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2015 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2016_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2016 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2017_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2017 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.ods_3_4_2_2017_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2018_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2018 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2019_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2019 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2020_uf_1Indicador 3.4.2 - Taxa de mortalidade por suicídio por unidade da federação. 2020 (óbitos por 100 mil habitantes)Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2010_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2010Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2011_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2011Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2012_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2012Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2013_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2013Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2014_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2014Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2015_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2015Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.ods_3_6_1_2015_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2016_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2016Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2017_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2017Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2018_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2018Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2019_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2019Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2020_rg_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por região geográfica. 2020Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2010_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2010Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2011_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2011Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2012_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2012Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2013_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2013Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2014_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2014Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2015_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2015Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2016_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2016Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2017_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2017Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2018_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2018Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2019_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2019Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_6_1_2020_uf_1Indicador 3.6.1 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (óbitos por 100 mil habitantes) por unidade da federação. 2020Número de óbitos por lesões de trânsito (códigos CID10, V01-V89) de residentes, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado, por 100.000 habitantes. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade.features, ods_3_6_1_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2000_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2000Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2000_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2001_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2001Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2001_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2002_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2002Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2002_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2003_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2003Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2003_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2004_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2004Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2004_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2005_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2005Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_7_2_2005_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2006_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2006Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2006_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2007_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2007Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2007_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2008_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2008Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2008_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2009_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2009Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2010_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2010Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2011_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2011Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2012_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2012Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2013_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2013Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2014_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2014Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2015_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2015Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2016_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2016Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2017_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2017Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2018_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2018Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2019_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2019Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2020_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2020Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2021_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2021Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2022_rg_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por região geográfica. 2022Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2000_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2000Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2000_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2001_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2001Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2001_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2002_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2002Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2002_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2003_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2003Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2003_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2004_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2004Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_7_2_2004_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2005_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2005Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2005_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2006_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2006Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2006_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2007_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2007Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2007_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2008_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2008Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2008_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2009_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2009Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2010_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2010Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2011_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2011Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2012_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2012Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2013_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2013Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2014_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2014Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2015_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2015Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2016_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2016Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.ods_3_7_2_2016_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2017_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2017Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2018_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2018Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2019_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2019Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2020_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2020Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2021_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2021Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_7_2_2022_uf_1Indicador 3.7.2 - Número de nascidos vivos de mães adolescentes (10-19 anos), por 1 000 mulheres destes grupos etários por unidade da federação. 2022Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por grupo de idade específico do período reprodutivo, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.features, ods_3_7_2_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_3_82Indicador 3.8.2 - Proporção de pessoas em famílias com grandes gastos em saúde em relação ao total de despesas familiares em 2008ODS_3_82, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2000_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2000_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2001_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2001_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2002_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2002_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2003_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2003_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2004_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2004_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2005_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2005_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2006_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2006_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2007_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).ods_3_9_2_2007_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2008_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2008_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2009_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2010_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2011_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2012_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2013_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2014_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2015_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2016_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2017_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2018_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2019_rg_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por região geográfica. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2000_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2000_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2001_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2001_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2002_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2002_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2003_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2003_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2004_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2004_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2005_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2005_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2006_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2006_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2007_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2007_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2008_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2008_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2009_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2010_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2011_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2012_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2013_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2014_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2015_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2016_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2017_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2018_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).ods_3_9_2_2018_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_9_2_2019_uf_1Indicador 3.9.2 - Taxa de mortalidade atribuída a fontes de água inadequadas, saneamento inadequado e falta de higiene por unidade da federação. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade atribuída à água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene (exposição a serviços inseguros de água, esgotamento sanitário e higiene para todos - WASH). Definido como o número de mortes por água insegura, saneamento inseguro e falta de higiene em um ano, dividido pela população, e multiplicado por 100.000. As doenças incluídas são: diarreia (CID-10, códigos A00, A01, A03, A04, A06-09), infecções por nematoides intestinais (CID-10, códigos B76-B77, B79) e desnutrição protéico-energética (CID-10, códigos E40-E46).features, ods_3_9_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2000_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2000_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2001_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.ods_3_9_3_2001_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2002_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2002_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2003_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2003_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2004_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2004_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2005_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2005_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2006_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2006_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2007_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2007_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2008_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2008_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2009_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2010_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.ods_3_9_3_2010_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2011_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2012_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2013_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2014_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2015_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2016_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2017_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2018_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2019_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2020_rg_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por região geográfica. 2020 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2000_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2000 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.ods_3_9_3_2000_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2001_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2001 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2001_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2002_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2002 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2002_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2003_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2003 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2003_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2004_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2004 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2004_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2005_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2005 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2005_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2006_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2006 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2006_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2007_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2007 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2007_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2008_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2008 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2008_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2009_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2009 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2009_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2010_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2010 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2011_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2011 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2012_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2012 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2013_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2013 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2014_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2014 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2015_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2015 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2016_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2016 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2017_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2017 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2018_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2018 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2019_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2019 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_9_3_2020_uf_1Indicador 3.9.3 - Taxa de mortalidade atribuída a intoxicação não intencional por unidade da federação. 2020 (Óbitos por 100 000 habitantes)Taxa de mortalidade no país a partir de intoxicações não intencionais por ano. Os códigos CID-10, correspondentes ao indicador, incluem X40, X43,X44, X46, X47,X48 e X49. Limitação do indicador: notificações de óbitos onde a classificação é considerada mal definida.features, ods_3_9_3_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_3_a_1_2019_rg_2Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Homens por região geográficaPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.features, ods_3_a_1_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_3_a_1_2019_uf_2Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Homens por unidade da federaçãoPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.features, ods_3_a_1_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_3_a_1_2019_rg_3Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Mulheres por região geográficaPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMSfeatures, ods_3_a_1_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_3_a_1_2019_uf_3Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Mulheres por unidade da federaçãoPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.features, ods_3_a_1_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_3_a_1_2019_rg_1Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Valor total por região geográficaPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.features, ods_3_a_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_3_a_1_2019_uf_1Indicador 3.a.1 - Prevalência do consumo atual de tabaco na população de 15 anos ou mais - Valor total por unidade da federaçãoPercentual de indivíduos de 15 anos ou mais que atualmente fumam cigarros ou outros produtos do tabaco* que são fumados ou que usam produtos do tabaco que não fazem fumaça** *Produtos que são fumados tais como charuto, cigarrilha, cachimbo, cigarros de cravo (ou de Bali) e narguilé (ou cachimbos d'água). **Produtos do tabaco que não fazem fumaça como fumo para mascar ou rapé. Foram considerados fumantes os entrevistados que responderam “Sim, diariamente” ou “Sim, menos que diariamente” a pelo menos uma das seguintes perguntas, da Pesquisa Nacional de Saúde 2019: P50. Atualmente, o(a) Sr(a) fuma algum produto do tabaco? P67. ATUALMENTE, o(a) Sr(a) masca fumo, usa rapé ou algum outro produto do tabaco que não faz fumaça? As estimativas de prevalência foram padronizadas por idade para torná-las comparáveis em todos os países, independentemente do perfil demográfico do país. A padronização foi realizada pelo método direto, usando a População Padrão da OMS.features, ods_3_a_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_rg_2Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_uf_2Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2020_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_rg_4Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_uf_4Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_rg_6Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica.2020Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_uf_6Indicador 4.1.2 - Coeficiente de Variação - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2012_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2012_rg_3, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2013_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2013_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2014_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2014_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2015_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2015_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2016_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2016_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2017_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2018_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2019_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2022_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2022_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2012_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2012.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2012_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2013_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2013_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2014_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2014_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2015_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2015_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2016_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2016_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2017_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2018_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2019_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2022_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2022_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2012_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2012_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2013_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2013_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2014_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2014_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2015_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2015_rg_5, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2016_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2016_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2017_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2018_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2019_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2022_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2022_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2012_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2012_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2013_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2013.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2013_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2014_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2014_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2015_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2015_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2016_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2016_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2017_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2018_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2019_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2022_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2022_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2012_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2012Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2013_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2013Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2014_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2014Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2015_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2015Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2016_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2016Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2017_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2017Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2018_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2018Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2019_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2019Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2022_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica. 2022Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_rg_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2012_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2012.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2013_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2013.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2014_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2014.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2015_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2015.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2016_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2016.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2017_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2017.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2018_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2018.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2019_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2019.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.ods_4_1_2_2019_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2022_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação. 2022.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_uf_1Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 13 e 15 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_rg_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_uf_3Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_rg_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por região geográfica.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_1_2_2020_uf_5Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos por unidade da federação.2020.Esse indicador mede a proporção de pessoas com 3 a 5 anos acima da idade esperada para frequência ao último ano do nível selecionado que completaram esse nível. No caso dos anos iniciais do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 13 a 15 anos de idade que concluíram os anos iniciais do ensino fundamental. No caso do ensino fundamental, representa a proporção de pessoas de 17 a 19 anos de idade que concluíram o ensino fundamental. E a taxa de conclusão do ensino médio, representa a proporção de pessoas de 20 a 22 anos de idade que concluíram o ensino médio.features, ods_4_1_2_2020_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2012 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2013 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2014 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2015 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2016 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2017 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2017_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2018 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2019 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_rg_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2022 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2012 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2013 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2014 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2014_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2015 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2016 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2017 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2018 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2019 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_rg_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Regiões Geográficas - 2022 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2012 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2013 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2014_uf_6, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2014 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2015 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2016_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2016 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2017 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2018 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2019_uf_3, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2019 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_uf_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_uf_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_uf_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_uf_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_uf_2Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_uf_1Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as Unidades da Federação - 2022 - Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2012_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2012_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2012 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.ods_4_2_2_2012_rg_5, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2013_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2013 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2013_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2014_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2014 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2014_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2015_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2015 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2015_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2016_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2016 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2016_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2017_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2017 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2018_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2018 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2019_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2019 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_rg_4Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Homens Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_rg_4EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_rg_3Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Homens Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_rg_3EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_rg_6Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Mulheres Percentual que Frequenta a escolaNo Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_rg_6EPSG:4674ODS:ods_4_2_2_2022_rg_5Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade segundo as as Regiões Geográficas - 2022 - Mulheres Total absoluto (1000 pessoas)No Brasil, a taxa de participação no ensino organizado (um ano antes da idade oficial de ingresso no ensino fundamental) representa o percentual da população de cinco anos de idade que frequenta escola na educação infantil (early childhood) ou no ensino fundamental (primary education). O objetivo do indicador é medir a exposição das crianças a atividades de aprendizagem organizada na idade imediatamente anterior à oficial para o ingresso no Ensino Fundamental. Recomenda-se o uso de numerador e denominador provenientes da mesma fonte. Adotou-se o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C) como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_2_2_2022_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2012Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2012Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2012, featuresEPSG:4674ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2013Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2013Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2013, featuresEPSG:4674ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2014Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2014Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2014, featuresEPSG:4674ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2015Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2015Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2015, featuresEPSG:4674ODS:ODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2016Indicador 4.2.2 - Frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo em 2016Indicador 4.2.2 - meta: Até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que estejam prontos para o ensino primárioODS_4_22_Frequencia_escolar_5anos_2016, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2012_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2013_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2014_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2015_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2016_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2017_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2018_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2019_rg_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Grande Região. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2012_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2013_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2014_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2015_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2016_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2017_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2018_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2019_uf_1Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por sexo (mulher/homem), por Unidade da Federação. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2012_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2012_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2013_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2013_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2014_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2014_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2015_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2015_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2016_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2016_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2017_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2018_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2019_rg_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Grande Região. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2012_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2012.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2012_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2013_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2013.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2013_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2014_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2014.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2014_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2015_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2015.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2015_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2016_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2016.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2016_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2017_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2017.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2018_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2018.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_5_1_2019_uf_2Indicador 4.5.1 - Índice de paridade de frequência à escola das pessoas de 5 anos de idade, por situação do domicílio (rural/urbano), por Unidade da Federação. 2019.Os índices de paridade medem o nível geral de desigualdade entre duas subpopulações de interesse em relação a um dado indicador. Nesse caso, representam a razão entre o valor de um indicador selecionado do ODS 4 para dois grupos distintos, conforme especificado pelo indicador 4.5.1: mulher/homem, rural/urbano, 1º/5º quintis de renda e outros como população com deficiência, populações indígenas e populações afetadas por conflitos, à medida que os dados estejam disponíveis. O grupo provavelmente mais desfavorecido costuma ser o numerador. Um índice de paridade igual a 1 indica igualdade entre os dois grupos em relação ao indicador escolhido. Quanto mais distante de 1, maior a disparidade entre os dois grupos de interesse. Foram calculados os índices de paridade para o indicador 4.2.2 por sexo e situação do domicílio (rural/urbano), usando o segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua como referência, pois esse é o trimestre no qual o bloco ampliado de educação vai a campo. A série histórica com essa base de dados tem início em 2012.features, ods_4_5_1_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_4_a_1_Total_do_Numero_de_Escolas_de_Ensino_Medio_2017Indicador 4.a.1 - Infraestrutura das escolas por etapa de ensino - Total do número de Escolas de Ensino Médio 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com os metadados, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio.features, ods_4_a_1c_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_4_a_1_Total_do_numero_de_escolas_dos_Anos_Finais_do_Ensino_Fundamental_2017Indicador 4.a.1 - Infraestrutura das escolas por etapa de ensino - Total do número de Escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com os metadados, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio.features, ods_4_a_1b_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_4_a_1_Total_do_numero_de_Escolas_dos_Anos_Iniciais_do_Ensino_Fundamental_2017Indicador 4.a.1 - Infraestrutura das escolas por etapa de ensino - Total do número de Escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental_2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com os metadados, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio.features, ods_4_a_1a_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2016_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2018_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2020_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2021_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1c_2022_uf_6, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2016_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1c_2018_uf_4, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2020_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2021_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2022_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2016_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2020_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2021_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2022_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2016_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2017_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2018_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2019_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2020_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2021_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2022_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2016_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2021_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2022_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2016_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2016_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2017_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2018_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2019_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2020_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2021_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2021_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1c_2022_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas de Ensino Médio com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1c_2022_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2016_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2018_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2019_uf_6, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2020_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2021_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2022_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2016_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2018_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2020_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2021_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2022_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2016_uf_5, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2020_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2021_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2022_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2016_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2017_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2018_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2019_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2020_uf_7, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2021_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2022_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2016_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2021_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1b_2022_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2016_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2016_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2017_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2018_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2019_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2020_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2021_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2021_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1b_2022_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Finais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1b_2022_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2016_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2018_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2020_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2021_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_6Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Abastecimento de água, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2022_uf_6EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2016_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2018_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2020_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2021_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_4Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Computador para fins pedagógicos, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2022_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2016_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2020_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2021_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_5Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Infraestrutura adaptada para alunos com deficiência, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2022_uf_5EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2016_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1a_2017_uf_7, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2018_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2019_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2020_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2021_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_7Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso a Água Filtrada, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2022_uf_7EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2016_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1a_2019_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2021_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_2Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Eletricidade, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2022_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2016_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2016O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2016_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2017_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2017O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2018_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2018O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2019_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2019O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2020_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2020O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).ods_4_a_1a_2020_uf_3, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2021_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2021O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2021_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_a_1a_2022_uf_3Indicador 4.a.1 - Proporção de escolas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com acesso à Internet, por Unidade da Federação. 2022O indicador tem por objetivo o cálculo do percentual de escolas, por etapa de ensino, que forneça infraestrutura adequada e facilidades necessárias para garantir a acessibilidade dos alunos que possuam necessidades especiais. Em consonância com a metodologia global, os indicadores foram calculados para as duas etapas do ensino fundamental e para o ensino médio. Não há informação oficial disponível para os itens (f) e (g).features, ods_4_a_1a_2022_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.ods_4_c_1new_2018_uf_4, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2019_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nívede ensino (%). 2019O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino l específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2017_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2017O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2018_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2018O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio ou Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio ou Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médio.features, ods_4_c_1new_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médioods_4_c_1new_2021_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_1Indicador 4.c.1. Proporção de docentes de Educação Infantil que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2021_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_3Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos finais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2022_uf_3EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2021_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_2Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino fundamental - anos iniciais - que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2022_uf_2EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2020_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2020O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2020_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2021_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2021O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2021_uf_4EPSG:4674ODS:ods_4_c_1new_2022_uf_4Indicador 4.c.1. Proporção de docentes do ensino médio que receberam a qualificação mínima exigida, por nível de ensino (%). 2022O indicador tem por objetivo o cálculo da proporção de professores, por etapa de ensino, que possuam a qualificação mínima para lecionar nessa etapa de ensino específica. No Brasil, a qualificação mínima exigida para cada nível educacional é: Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para a Educação Infantil; Ensino Médio na modalidade Normal/Magistério para os anos inicias do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para os anos finais do Ensino Fundamental; Ensino Superior (Licenciatura/Bacharelado com Complementação Pedagógica) para o Ensino Médiofeatures, ods_4_c_1new_2022_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_5_41_homensIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, homens, em 2016features, ODS_5_41_homensEPSG:4674ODS:ods_5_4_1a_2019_rg_1_HomensIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, homens, por região geográfica, em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.features, ods_5_4_1a_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_5_4_1a_2019_uf_1_HomensIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, homens, por unidade da federação , em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.features, ods_5_4_1a_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_5_41_mulheresIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, mulheres, em 2016features, ODS_5_41_mulheresEPSG:4674ODS:ods_5_4_1a_2019_rg_2_mulheresIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, mulheres, por região geográfica, em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.features, ods_5_4_1a_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_4_1a_2019_uf_2_MulheresIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, mulheres, por unidade da federação , em 2019.O tempo despendido em trabalho doméstico não remunerado (afazeres e cuidados) refere-se ao tempo médio que as mulheres e os homens gastam na prestação de serviços domésticos para consumo próprio. Incluem preparação de alimentos, lavar louça, limpeza e manutenção de um domicílio, lavanderia, jardinagem, cuidar de animais de estimação, compras, instalação, manutenção e reparação de bens pessoais e domésticos, puericultura e cuidados de doentes, idosos ou membros da família com deficiência, entre outros. A recomendação de fonte de dados para esse indicador são as pesquisas de uso do tempo com base na Classificação de Atividades para Estatísticas de Uso do Tempo - ICATUS 2016. Como o Brasil não possui uma pesquisa regular de uso do tempo, a fonte de dados possível para esse indicador é a PNADC, já alinhada às recomendações da 19ª CIET. O indicador nacional foi formulado a partir da jornada agregada de afazeres domésticos e cuidados, considerando a média de horas diárias efetivas dedicadas a estas atividades na semana de referência com informações acumuladas das 5 entrevistas. Para cálculo do indicador proposto, a jornada semanal em afazeres e cuidados foi dividida por 7 dias para calcular a jornada média diária e, então, o valor resultante foi dividido por 24h para cálculo da proporção diária.features, ods_5_4_1a_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_41_totalIndicador 5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e cuidados, total, em 2016features, ODS_5_41_totalEPSG:4674ODS:ODS_5_51aIndicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres na Câmara dos Deputados em 2014O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.ODS_5_51a, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_51bIndicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres nas Câmaras de Vereadores em 2016O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.ODS_5_51b, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_5_1b_2020_uf_1Indicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres nas Câmaras de Vereadores em 2020O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.features, ods_5_5_1b_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_5_5_1_2018_proporcao_assentos_ocupados_por_mulheres_Camara_deputadosIndicador 5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres nas Câmaras dos Deputados em 2018O indicador mede o grau em que as mulheres têm acesso igual à tomada de decisão parlamentar. A participação das mulheres nos parlamentos é um aspecto fundamental das oportunidades das mulheres na vida política e pública e, portanto, está ligada ao empoderamento das mulheres. Igual número de mulheres e homens nos parlamentos dariam um valor indicativo de 50 por cento. Os assentos referem-se ao número de mandatos parlamentares, ou ao número de deputados. A instituição responsável por esse indicador na Comissão de Estatísticas da ONU é o Inter-Parliamentary Union (IPU) que sistematiza informações dos parlamentos do mundo todo. Em discussão posterior sobre a parte (b) do indicador, definiu-se "Governo local" como "unidades institucionais cuja autoridade fiscal, legislativa e executiva se estende ao menor nível geográfico para propósitos políticos e administrativos". Definiu-se ainda que o foco do indicador seria os corpos legislativos/deliberativos do governo local, considerando os cargos eletivos (no caso do Brasil, o cargo de vereador). Tanto para o indicador (a) quanto para o (b) a fonte é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos registros dos resultados das ultimas eleições para deputados (a) e vereadores (b), na situação de "eleitos". Nesse sentido, a data de referência é próxima da última eleição que deu origem ao registro e não contempla possíveis suplências ou substituições ao longo dos mandatos. Sendo assim, a série histórica disponível para o indicador (a) consiste nos anos 2006, 2010 e 2014; e para o indicador (b) consiste nos anos 2004, 2008, 2012 e 2016. O nível de desagregação do indicador (a) é a Unidade da Federação e do indicador (b) é o município.features, ods_5_5_1a_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Brancos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2b_2021_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Brancos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Brancos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Pretos_Pardos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou Pardos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Homens_Pretos_Pardos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Homens Pretos ou pardos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Brancas_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2020_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2021_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Brancas_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Brancas por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2b_2017_uf_5, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Pretas_Pardas_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2017_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2018_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2b_2018_rg_6, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2019_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2020_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2020_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_5_2b_2021_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2021_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_cor_raca_Mulheres_Pretas_Pardas_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça. Mulheres Pretas ou Pardas por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2b_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_16_29_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2018_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_2Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_16_29_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 16 a 29 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2017_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_30_49_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_3Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_30_49_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação. 2017features, ods_5_5_2a_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_50_59_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_4EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_4EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_4EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_4Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_4EPSG:4674ODS:S_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_50_59_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_60_mais_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação. 2017features, ods_5_5_2a_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Homens_60_mais_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_5Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Homens de 60 ou mais anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_16_29_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_7EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_7EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_7EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_7EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_7Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_7EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_16_29_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 16 a 29 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_uf_7EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_30_49_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_8EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_8EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2019_rg_8, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_8EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_8Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_8EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_30_49_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_uf_8EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_50_59_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2017features, ods_5_5_2a_2017_rg_9EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_9EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_9EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2020_rg_9, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_9Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_9EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_50_59_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_uf_9EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_60_mais_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_10EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_10EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_10EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_10EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_10Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_10EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Mulheres_60_mais_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2a_2017_uf_10, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_de_Homens_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_1Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_Homens_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Homens por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_Mulheres_por_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2018_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2018A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2018_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2019_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2019A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2020_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2020A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2020_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_5_2a_2021_rg_6Indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Região Geográfica. 2021A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2021_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_grupos_de_idade_Total_Mulheres_por_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e grupos de idade. Total de Mulheres por Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2a_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Agropecuaria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na Agropecuária. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Agropecuaria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na agropecuária. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.ods_5_5_2c_2017_rg_4, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Industria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na indústria. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Industria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens na indústria. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Servicos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens nos serviços. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Homens_Servicos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Homens nos serviços. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Agropecuaria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na Agropecuária. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_rg_8EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Agropecuaria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na agropecuária. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_uf_8EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Industria_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na indústria. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Industria_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres na indústria. Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Servicos_Unidade_FederacaoIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres nos serviços . Unidade da Federação. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_uf_7EPSG:4674ODS:ODS_5_5_2_2017_Proporcao_de_mulheres_em_posicoes_gerenciais_por_sexo_e_setor_atividades_Mulheres_Servicos_Regiao_GeograficaIndicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e setor de atividade. Mulheres nos serviços. Região Geográfica. 2017Conceitos e Definições: A participação das mulheres em cargos gerenciais, de acordo com os metadados dos ODS, corresponde à proporção de mulheres no total de cargos na administração sênior e intermediária, correspondendo às categorias 11 (legisladores e altos funcionários), 12 (gerentes corporativos) e 13 (gerentes de produção e serviços especializados) da Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (International Standard Classification of Occupations - ISCO 08, da OIT). A PNAD Contínua utiliza, contudo, a Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares - COD, que tem compatibilidade a dois dígitos com a ISCO-08. Assim, foram considerados cargos gerencias todos aqueles classificados no Grande grupo 1, exceto o subgrupo principal 14 (Gerentes de hotéis, restaurantes, comércio e outros serviços) da COD.features, ods_5_5_2c_2017_rg_7EPSG:4674ODS:ODS_5_b1_totalIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel em 2016features, ODS_5_b1_totalEPSG:4674ODS:ODS_5_b1_homensIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel, homens, em 2016ODS_5_b1_homens, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b1_mulheresIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel, mulheres, em 2016ODS_5_b1_mulheres, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2019_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2018_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_rg_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_rg_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_homens_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_brancos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor branca por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1a_2017_rg_3, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2018onforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_homens_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2021_rg_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_3Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas rurais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2021_uf_3EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2021_rg_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_homens_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_2Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens em áreas urbanas por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1c_2021_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_1Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_homens_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_1Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Homens por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1b_2017_rg_7, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_7EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_rg_7EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_7Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_rg_7EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_7EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_uf_7EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_14_29_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_uf_7EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_7Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 14 a 29 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_7EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_rg_8EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_201_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_8EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_rg_8EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_8Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_rg_8EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_8EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_uf_8EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_30_49_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2019_uf_8, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_8Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 30 a 49 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_8EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_rg_9EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_9EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_rg_9EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_9Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1b_2021_rg_9, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_9EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_uf_9EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_50_59_anos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_uf_9EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_9Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 50 a 59 anos por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_9EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1b_2017_rg_10, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_rg_10EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2019_rg_10EPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_rg_10Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_rg_10EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2017_uf_10EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1b_2018_uf_10EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_grupos_de_idade_total_mulheres_60_anos_ou_mais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1b_2019_uf_10, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_b_1b_2021_uf_10Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de 60 anos ou mais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1b_2021_uf_10EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.ods_5_b_1a_2021_rg_5, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_brancas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor branca por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2018_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2018_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_mulheres_pretos_pardos_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2019.Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres de cor preta ou parda por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2018_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1c_2019_rg_6, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2021_rg_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1c_2018_uf_6, featuresEPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_rurais_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_6Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas rurais por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2021_uf_6EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_regiao_geograficaIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_rg_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2021_rg_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2017_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_situacao_domicilio_total_mulheres_areas_urbanas_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1c_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_5_b_1c_2021_uf_5Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres em áreas urbanas por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1c_2021_uf_5EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_rg_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2018_rg_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_regiao_geograficIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_rg_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Região Geográfica.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_rg_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2017_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2017Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.
O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2017_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2018_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2018Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.features, ods_5_b_1a_2018_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_5_b_1_2019_Proporcao_de_pessoas_de_10_anos_ou_mais_de_idade_que_possuem_telefone_movel_celular_por_sexo_cor_raca_total_mulheres_unidade_federacaoIndicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2019Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal.ods_5_b_1a_2019_uf_4, featuresEPSG:4674ODS:ods_5_b_1a_2021_uf_4Indicador 5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel. Total de Mulheres por Unidade da Federação.2021Conforme definição dos metadados dos ODS, esta é a porcentagem de pessoas que afirmaram possuir um telefone celular nos últimos três meses. A posse de telefone móvel celular define-se pela posse de um telefone celular que se inscreve em um serviço público de telefonia móvel usando tecnologia celular para uso pessoal. Considerou-se, ainda, com tendo telefone móvel celular para uso pessoal, a pessoa que tinha este aparelho fornecido pelo empregador para ser utilizado para trabalho e, também, para seu uso pessoal. O indicador foi construído para o ano de 2016 com base nas informações do 4º trimestre da PNAD Contínua.features, ods_5_b_1a_2021_uf_4EPSG:4674ODS:ODS_6_11_2016_CapitalIndicador 6.1.1 - Proporção da população com abastecimento de água gerenciado de forma segura em 2016Indicador 6.1.1 - Meta: Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todosfeatures, ODS_6_11_2016_CapitalEPSG:4674ODS:ODS_6_11_2016_RMIndicador 6.1.1 - Proporção da população com abastecimento de água gerenciado de forma segura em 2016Indicador 6.1.1 - Meta: Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todosODS_6_11_2016_RM, featuresEPSG:4674ODS:ODS_6_11_2016_UFIndicador 6.1.1 - Proporção da população com abastecimento de água gerenciado de forma segura em 2016Indicador 6.1.1 - Meta: Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todosfeatures, ODS_6_11_2016_UFEPSG:4674ODS:ods_6_1_1_2016_rg_1Indicador 6.1.1 - Proporção da população que utiliza serviços de água potável gerenciados de forma segura por região geográfica. 2016 (%)O indicador é definido como a proporção da população que utiliza formas de abastecimento de água que reúnam simultaneamente as seguintes características: abastecida por fontes aprimoradas de água (o que inclui rede geral, poços artesianos, poços rasos protegidos, nascentes protegidas ou água de chuva armazenada); localizada no domicílio ou no terreno do domicílio, disponível quando necessário, e livre de contaminação fecal ou química. Os dados disponíveis na PNAD Contínua permitem mensurar o indicador, contemplando de forma aproximada as três primeiras características relativas à fonte aprimorada, à localização no domicílio ou terreno, e à disponibilidade quando necessário. Para aferição da proporção, foram considerados como tendo abastecimento de água potável e segura toda a população residente em: -Domicílios abastecidos pela rede geral de água, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade, desde que a frequência abastecimento seja de ao menos 4 dias por semana ou que os domicílios disponham de reservatório, caixa d'água, cisterna, para armazenar a água; -Domicílios abastecidos por poços artesianos, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade; - Domicílios abastecidos de outras formas, desde que com canalização de água no interior do domicílio. Bem como 50% da população residente em domicílios abastecidos de outras formas, com canalização de água apenas no terreno ou propriedade.features, ods_6_1_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_1_1_2017_rg_1Indicador 6.1.1 - Proporção da população que utiliza serviços de água potável gerenciados de forma segura por região geográfica. 2017 (%)O indicador é definido como a proporção da população que utiliza formas de abastecimento de água que reúnam simultaneamente as seguintes características: abastecida por fontes aprimoradas de água (o que inclui rede geral, poços artesianos, poços rasos protegidos, nascentes protegidas ou água de chuva armazenada); localizada no domicílio ou no terreno do domicílio, disponível quando necessário, e livre de contaminação fecal ou química. Os dados disponíveis na PNAD Contínua permitem mensurar o indicador, contemplando de forma aproximada as três primeiras características relativas à fonte aprimorada, à localização no domicílio ou terreno, e à disponibilidade quando necessário. Para aferição da proporção, foram considerados como tendo abastecimento de água potável e segura toda a população residente em: -Domicílios abastecidos pela rede geral de água, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade, desde que a frequência abastecimento seja de ao menos 4 dias por semana ou que os domicílios disponham de reservatório, caixa d'água, cisterna, para armazenar a água; -Domicílios abastecidos por poços artesianos, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade; - Domicílios abastecidos de outras formas, desde que com canalização de água no interior do domicílio. Bem como 50% da população residente em domicílios abastecidos de outras formas, com canalização de água apenas no terreno ou propriedade.ods_6_1_1_2017_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_6_1_1_2018_rg_1Indicador 6.1.1 - Proporção da população que utiliza serviços de água potável gerenciados de forma segura por região geográfica. 2018 (%)O indicador é definido como a proporção da população que utiliza formas de abastecimento de água que reúnam simultaneamente as seguintes características: abastecida por fontes aprimoradas de água (o que inclui rede geral, poços artesianos, poços rasos protegidos, nascentes protegidas ou água de chuva armazenada); localizada no domicílio ou no terreno do domicílio, disponível quando necessário, e livre de contaminação fecal ou química. Os dados disponíveis na PNAD Contínua permitem mensurar o indicador, contemplando de forma aproximada as três primeiras características relativas à fonte aprimorada, à localização no domicílio ou terreno, e à disponibilidade quando necessário. Para aferição da proporção, foram considerados como tendo abastecimento de água potável e segura toda a população residente em: -Domicílios abastecidos pela rede geral de água, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade, desde que a frequência abastecimento seja de ao menos 4 dias por semana ou que os domicílios disponham de reservatório, caixa d'água, cisterna, para armazenar a água; -Domicílios abastecidos por poços artesianos, com canalização de água no domicílio ou no terreno/propriedade; - Domicílios abastecidos de outras formas, desde que com canalização de água no interior do domicílio. Bem como 50% da população residente em domicílios abastecidos de outras formas, com canalização de água apenas no terreno ou propriedade.features, ods_6_1_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_2_1_2017_Grandes_RegioesIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por grandes regiões, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2017Serviços de saneamento gerenciados de forma segura: Instalação sanitária de uso exclusivo do domicilio e onde a excreta é disposta de forma segura no local ou transportada para tratamento. São classificados nessa categoria as instalações sanitárias ligadas a rede coletora, desde que o esgoto seja encaminhado para tratamento, e as instalações ligadas a fossas, desde que não seja necessário limpa-las ou que a limpeza seja feita por serviço especializado. Foram considerados como tendo instalações sanitárias de uso exclusivo os domicílios com banheiro de uso exclusivo. Para obtenção da população residente em domicílios ligados a rede coletora, a proporção de tratamento de esgoto foi obtida através do indicador de Índice de Tratamento de esgoto do Sistema Nacional De Informações Sobre Saneamento. Como não há dados disponíveis sobre a forma de gestão das fossas domiciliares, foi atribuído um parâmetro 40% de adequação para os domicílios ligados a fossa.features, ods_6_2_1a_2017_rgEPSG:4674ODS:ods_6_2_1_2018_Grandes_RegioesIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por grandes regiões, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2018features, ods_6_2_1a_2018_rgEPSG:4674ODS:ODS_6_2_1_2017_UFIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por unidade da federação, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2017Serviços de saneamento gerenciados de forma segura: Instalação sanitária de uso exclusivo do domicilio e onde a excreta é disposta de forma segura no local ou transportada para tratamento. São classificados nessa categoria as instalações sanitárias ligadas a rede coletora, desde que o esgoto seja encaminhado para tratamento, e as instalações ligadas a fossas, desde que não seja necessário limpa-las ou que a limpeza seja feita por serviço especializado. Foram considerados como tendo instalações sanitárias de uso exclusivo os domicílios com banheiro de uso exclusivo. Para obtenção da população residente em domicílios ligados a rede coletora, a proporção de tratamento de esgoto foi obtida através do indicador de Índice de Tratamento de esgoto do Sistema Nacional De Informações Sobre Saneamento. Como não há dados disponíveis sobre a forma de gestão das fossas domiciliares, foi atribuído um parâmetro 40% de adequação para os domicílios ligados a fossa.features, ods_6_2_1a_2017_ufEPSG:4674ODS:ods_6_2_1_2018_UFIndicador 6.2.1 - Proporção da população, por unidade da federação, que utiliza (a) serviços de saneamento gerenciados de forma segura e (b) instalações para lavagem das mãos com água e sabão em 2018Serviços de saneamento gerenciados de forma segura: Instalação sanitária de uso exclusivo do domicilio e onde a excreta é disposta de forma segura no local ou transportada para tratamento. São classificados nessa categoria as instalações sanitárias ligadas a rede coletora, desde que o esgoto seja encaminhado para tratamento, e as instalações ligadas a fossas, desde que não seja necessário limpa-las ou que a limpeza seja feita por serviço especializado. Foram considerados como tendo instalações sanitárias de uso exclusivo os domicílios com banheiro de uso exclusivo. Para obtenção da população residente em domicílios ligados a rede coletora, a proporção de tratamento de esgoto foi obtida através do indicador de Índice de Tratamento de esgoto do Sistema Nacional De Informações Sobre Saneamento. Como não há dados disponíveis sobre a forma de gestão das fossas domiciliares, foi atribuído um parâmetro 40% de adequação para os domicílios ligados a fossa.features, ods_6_2_1a_2018_ufEPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2009_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2009O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2009_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2011_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2011O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2012_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2012O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2013_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2013O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2014_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2014O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2015_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2015O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2019_rg_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Grande Região. 2019O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.ods_6_3_1_2019_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2009_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2009O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.ods_6_3_1_2009_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2011_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2011O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2012_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2012O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2013_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2013O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2014_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2014O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2015_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2015O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_1_2019_uf_1Indicador 6.3.1 - Proporção de Águas Residuais Domésticas Tratadas de Forma Segura no Brasil por Unidade da Federação. 2019O indicador visa, em síntese, quantificar a parcela em volume dos esgotos gerados que são tratados, evitando seu lançamento in natura nos corpos hídricos. É mensurado pela porcentagem de efluentes domésticos e das atividades econômicas que é tratada com segurança no país. Este indicador é formado por três componentes: tratamento de águas residuais de origem doméstica, tratamento de águas residuais provenientes de indústrias e tratamento das águas residuais totais provenientes de fontes pontuais (indústrias, irrigação, criação de animais, domicílios e serviços). Tendo em vista que os dados do SNIS utilizados para cálculo do indicador são obtidos de informações prestadas pelos operadores dos serviços de saneamento, o volume de esgotos tratados considerado no cálculo se refere a esgotos domésticos, incorporando também dados de outras fontes geradoras de efluentes, existentes nas áreas urbanas, como serviços. Ainda, são adicionados os volumes tratados por meio de fossas sépticas, tidas como soluções adequadas de tratamento no local e mantendo a coerência com o indicador 6.2.1.features, ods_6_3_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2010_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2010O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2010_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2011_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2011O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2011_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2012_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2012O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2012_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2013_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2013O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2013_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2014_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2014O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2014_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2015_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2015O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2015_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2016_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2016O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2016_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2017_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2017O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2017_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_3_2_2018_hd_1Indicador 6.3.2 - Proporção de Corpos Hídricos com Boa Qualidade Ambiental da Água (%) por Região Hidrográfica. 2018O indicador visa a quantificar a porcentagem de corpos d’água de um país, incluindo rios, reservatórios e águas subterrâneas, com boa qualidade da água. “Boa” indica qualidade que não prejudica a função do ecossistema e a saúde humana. Para fins do cálculo do indicador, foram considerados como de boa qualidade os pontos que tenderam aos limites da classe 2 da Resolução CONAMA nº 357/2005. É verificado se os registros dos parâmetros poluentes adotados atendem aos padrões de qualidade estabelecidos. Se 80% ou mais atendem, é atribuída qualidade da água boa ao corpo hídrico monitorado.features, ods_6_3_2_2018_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2010_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2010.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2010_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2011_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2011.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2012_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2012.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2013_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2013.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2014_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2014.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2015_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2015.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2016_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2016.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2017_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2017.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2018_rg_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Grande Região. 2018.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2010_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2010.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2011_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2011.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2012_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2012.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2013_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2013.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2014_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2014.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2015_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2015.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.ods_6_4_1_2015_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2016_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2016.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2017_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2017.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_1_2018_uf_1Indicador 6.4.1 - Alteração da eficiência no uso da água ao longo do tempo, total por Unidade da Federação. 2018.O indicador visa, em síntese, avaliar a eficiência do uso dos recursos hídricos dos seguintes setores usuários: agricultura irrigada, indústria e serviços. A avaliação da dinâmica do indicador permite observar alterações na eficiência do uso da água ao longo do tempo, podendo refletir reduções na demanda ou aumento do valor agregado bruto. Para o agrupamento das atividades do setor de serviços, foi excluída a atividade “Abastecimento Aquaviário” por ser um uso não consuntivo. Para o agrupamento das atividades no setor agropecuário, foi excluída a atividade “Produção florestal, pesca e aquicultura” por não ter demanda estimada associada. Para o cálculo das demandas por setor, foram agrupadas a demanda humana urbana e rural no setor “Serviços”, a demanda de abastecimento animal e de irrigação no setor “Agropecuário” e a demanda para termoelétricas, mineração e indústria de transformação no setor “Indústria”. Para o cálculo da eficiência da agropecuária, foram adotadas as áreas plantadas da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE corrigidas caso ficassem superiores às áreas irrigadas para determinado município, onde adotou-se a área irrigada disponibilizada pelo Atlas Irrigação (ANA). Calculam-se para o indicador de agropecuária os coeficientes Ai e Cr definidos pela planilha da FAO. Calculam-se os valores de eficiência do uso dos recursos hídricos para cada setor econômico usuário, pelo quociente VAB/demanda hídrica de retirada." Foi aplicado um deflator nos valores de VAB corrente (nominais) para o ano base 2015.features, ods_6_4_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2006_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2006.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2006_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2007_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2007.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2007_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2008_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2008.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2008_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2009_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2009.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2009_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2010_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2010.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2010_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2011_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2011.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2011_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2012_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2012.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2012_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2013_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2013.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2013_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2014_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2014.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2014_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2015_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2015.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2015_hd_1EPSG:4674ODS:ODS_6_4_2_2016_NIvel_Stress_HIdrico_Proporcao_entre_Retirada_Agua_Doce_Total_Recursos_Agua_Doce_Disponiveis_por_Regiao_HidrograficaIndicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2016.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2016_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_2_2017_hd_1Indicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2017.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos; considera também a inserção da variável ambiental, essencial à conservação dos ecossistemas aquáticos. Trata-se, em síntese, de um balanço hídrico global entre ofertas e demandas de recursos hídricos em um país. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão média do longo termo para cada Região Hidrográfica (Qmlt) como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2017_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_2_2018_hd_1Indicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2018.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos; considera também a inserção da variável ambiental, essencial à conservação dos ecossistemas aquáticos. Trata-se, em síntese, de um balanço hídrico global entre ofertas e demandas de recursos hídricos em um país. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão média do longo termo para cada Região Hidrográfica (Qmlt) como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2018_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_4_2_2019_hd_1Indicador 6.4.2 - Proporção entre a Retirada de Água Doce e o Total dos Recursos de Água Doce Disponíveis (%). Região Hidrográfica. 2019.Este indicador fornece uma estimativa da pressão pelos recursos de água doce renováveis exercida pelo total de demandas do país, para todas as finalidades de usos; considera também a inserção da variável ambiental, essencial à conservação dos ecossistemas aquáticos. Trata-se, em síntese, de um balanço hídrico global entre ofertas e demandas de recursos hídricos em um país. O indicador é calculado mediante a relação entre o total de demandas de retirada de água doce para abastecimento da população e suprimento hídrico a todas as atividades econômicas, e o total de recursos de água doce renováveis disponíveis no país. Desconta-se do total de recursos de água doce renováveis disponíveis uma vazão ecológica, ou seja, uma parcela dos recursos hídricos superficiais que deve ser reservada para manter a função ambiental dos ecossistemas aquáticos. Utilizou-se o percentual de 50% da vazão média do longo termo para cada Região Hidrográfica (Qmlt) como indicativo de vazão ecológica.features, ods_6_4_2_2019_hd_1EPSG:4674ODS:ods_6_6_1_2021_uf_5Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão máxima. Variação da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.features, ods_6_6_1_2021_uf_5EPSG:4674ODS:ods_6_6_1_2021_uf_4Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão máxima. Variação proporcional da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.features, ods_6_6_1_2021_uf_4EPSG:4674ODS:ods_6_6_1_2021_uf_3Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão mínima. Variação da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.ods_6_6_1_2021_uf_3, featuresEPSG:4674ODS:ods_6_6_1_2021_uf_2Indicador 6.6.1 - Alteração na extensão dos ecossistemas relacionados a água ao longo do tempo - Reservatórios. Dinâmica da extensão mínima. Variação proporcional da extensão dos ecossistemas relacionados à água. 2021O indicador visa rastrear alterações nos ecossistemas aquáticos ao longo do tempo – pântanos, turfeiras, manguezais, rios, planícies de inundação e estuários, lagos e reservatórios naturais e artificias e aquíferos –, considerando os seguintes subcomponentes: extensão espacial; quantidade de água; qualidade da água (associada ao indicador 6.3.2); e “saúde” dos ecossistemas. Ao avaliar as mudanças ao longo do tempo, os valores dos subcomponentes são agregados para compor o indicador final. O ponto de referência para “mudança ao longo do tempo” é a condição natural, ou seja, antes que o ecossistema tenha experimentado impactos em larga escala. Se a informação sobre a condição natural não estiver disponível, uma estimativa pode ser feita com base na extrapolação de dados de locais vizinhos, dados históricos, modelos e julgamento especializado. As condições de referência apropriadas podem ser definidas pelos países de acordo com os dados disponíveis, e podem corresponder a um determinado ano – linha de base –, mesmo que as alterações anteriores não sejam incluídas, por ausência de dados pretéritos. O cálculo do indicador se encontra sistematizado em planilha proposta pelo GEMI (Global Environmental Management Initiative) / Water, e é vinculado ao indicador 6.3.2 quanto à qualidade da água. Nessa planilha, são solicitados dados de quantidade e qualidade dos aquíferos, o que não foi considerado neste trabalho devido à indisponibilidade de dados sistematizados para as águas subterrâneas, principalmente quanto à sua qualidade e eventuais alterações de quantidade ao longo do tempo. Para avaliar as alterações ocorridas na extensão dos ecossistemas, o ano mais antigo com dados disponíveis é o ano 2000; assim, a variação obtida em cada ano da série histórica do indicador se refere à situação identificada no ano 2000. Quantidade: o cenário de referência corresponde a uma média móvel de 5 anos do passado mais recente, como forma de suavizar efeitos de variabilidade de curto prazo. Assim, para 2006, por exemplo, o cenário de referência corresponderá à média dos anos de 2001 a 2005, inclusive. Calcula-se a diferença do valor anual em relação à vazão de referência. É de interesse somente o valor de variação negativa. Caso a vazão para o ano em questão seja superior à vazão do ano de referência, o subcomponente recebe valor 0%. Extensão: O cenário de referência adotado corresponde ao ano de 2000 (o mais antigo da série). Sendo assim, para todos os anos, verifica-se a diferença da somatória de área das classes do MapBiomas selecionadas por Região Hidrográfica em elação ao ano de 2000. Qualidade: o cenário de referência corresponde ao de 100% de qualidade, compatível com uma condição natural. Assim, caso a qualidade de uma região hidrográfica para determinado ano seja de 36%, segundo o Indicador 6.3.2, a variação com relação ao cenário de referência corresponde ao complemento, i.e. 64%. O indicador considera apenas variações negativas. Dessa forma, números mais elevados no indicam um maior agravamento das condições dos ecossistemas aquáticos em relação ao cenário base.features, ods_6_6_1_2021_uf_2EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2011_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2011.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2011_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2012_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2012.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2013_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2013.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2014_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2014.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2015_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2015.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2016_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2016.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2017_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_regiao_geograficaIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por região geográfica. 2017.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2011_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2011.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2012_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2012O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2013_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2013.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2014_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2014.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2015_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2015.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2016_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2016.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_6_b_1_2017_Proporcao_ua_locais_procedimentos_estabelecidos_para_participacao_comunidades_na_gestao_de_agua_unidade_federacaoIndicador 6.b.1 - Proporção das unidades administrativas locais com políticas e procedimentos estabelecidos e operacionais para a participação das comunidades locais na gestão de água e saneamento por unidade da federação. 2017.O indicador avalia a porcentagem de unidades administrativas locais de um país que podem contribuir para a gestão da água e do saneamento, mediante a participação local. “Unidades administrativas locais” referem-se a municípios, subdistritos, comunidades ou outros locais, abrangendo áreas urbanas e rurais, a serem definidas pelo governo. No âmbito do indicador, políticas e procedimentos de participação local são conceituados como mecanismos pelos quais indivíduos e comunidades podem contribuir de forma significativa para as decisões sobre a gestão da água e do saneamento, incluindo, por exemplo: escolha de soluções adequadas para um determinado contexto social e econômico; plena compreensão dos impactos de uma decisão sobre a população local; e grau de apropriação local das soluções definidas. Para cálculo do indicador, foram considerados dois subcomponentes: Para gestão dos recursos hídricos – GRH: representado pelos municípios brasileiros inseridos em Comitês de Bacias Hidrográficas e em outras entidades que atuam como Comitês, tais como o Grupo de Trabalho criado para acompanhamento do PRH-Paraguai (inclui 78 municípios) e entidades participantes das negociações para alocação de água em reservatórios. Adotou-se como referência para o cálculo do percentual das entidades locais participantes da GRH a localização da sede municipal, ano a ano da série histórica, em relação ao número total de municípios do País no mesmo ano; Para a gestão do saneamento – GSA: representado pelos municípios com Conselhos Municipais de Saneamento Básico (CMSB), ano a ano, e o número total de municípios do País no mesmo ano. Para fins desse indicador, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha estão contabilizados como municípios.features, ods_6_b_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2016_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2016.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2017_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2017.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2018_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2018.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2019_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_regiao_geograficaIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2019.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_7_1_1_2022_rg_1Indicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por região geográfica. 2022.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2022_rg_1EPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2016_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2016.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2017_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2017.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.ods_7_1_1_2017_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2018_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2018.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ODS7_1_1_2019_proporcao_populacao_com_acesso_energia_eletrica_unidade_federacaoIndicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2019.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_7_1_1_2022_uf_1Indicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica por unidade da federação. 2022.Proporção da população que tem acesso à eletricidade em seus domicíllios. O acesso à eletricidade aborda questões críticas importantes em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável, envolvendo uma ampla gama de impactos sociais e econômicos, incluindo a facilitação do desenvolvimento de atividades geradoras de renda baseadas no domicílio e o alívio da carga das tarefas domésticas.features, ods_7_1_1_2022_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_7_12_Populacao_dependencia_combustiveisIndicador 7.1.2 - Proporção da população com dependência primária em combustíveis e tecnologia limpos. 2015.features, ODS_7_12_Populacao_dependencia_combustiveisEPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1b_2017_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_uf_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_uf_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados acima de 60 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2020_uf_8, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1d_2013_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade com deficiência por região geográfica. 20131. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1d_2013_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1d_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade com deficiência por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1d_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2017_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1a_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2018_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2020_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2018_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2019_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1a_2019_uf_3, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2020_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo feminino por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2017_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.ods_8_5_1a_2017_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2018_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2020_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2018_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2019_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2020_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade do sexo masculino por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para diretores e gerentes por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_11EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_11EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_11EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_11EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_11EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_11EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_11Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_11EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_10EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_10EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_10EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_10EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_10EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_10EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_10Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para ocupações elementares por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_10EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_9EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_9EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_9EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_9EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_9EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_9EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_9Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para operadores de instalações e máquinas e montadores por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_9EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para profissionais das ciências e intelectuais por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1c_2019_rg_5, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1c_2018_uf_5, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores de apoio administrativo por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1c_2020_rg_6, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados da agropecuária, florestais, da caça e da pesca por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_8Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para trabalhadores qualificados, operários e artesões da construção, das artes mecânicas e outros ofícios por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_8EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2017_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 20171. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2017_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2018_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2018_uf_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2019_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1c_2020_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade para técnicos e profissionais de nível médio por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1c_2020_uf_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1d_2013_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 20131. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1d_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2017_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1a_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2018_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2019_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2020_rg_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2020_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2018_uf_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2019_uf_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1a_2020_uf_1Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1a_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_1d_2013_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade sem deficiência por região geográfica. 20131. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1d_2013_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1d_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados de 15 anos ou mais de idade sem deficiência por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1d_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1b_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2019_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2020_rg_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_2Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 15 e 17 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1b_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_3Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 18 e 24 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1b_2017_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_rg_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_uf_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_uf_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_4Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 25 e 29 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_uf_4EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1b_2017_rg_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_rg_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_rg_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_rg_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_uf_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_uf_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_5Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 30 e 39 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_uf_5EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.ods_8_5_1b_2017_rg_6, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_rg_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_rg_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_rg_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_uf_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_uf_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_6Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 40 e 49 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_uf_6EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2017_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 2017Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13o salário, 14o salário Notas técnicas - versão 1.5 37 etc.), sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na 34 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. Pessoas com deficiência: foram consideradas todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos.features, ods_8_5_1b_2017_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2019_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_rg_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por região geográfica. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_rg_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2018_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por unidade da federação. 2018 1. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2018_uf_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2019_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por unidade da federação. 20191. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_1b_2019_uf_7, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_1b_2020_uf_7Indicador 8.5.1 - Salário médio por hora de empregados entre 50 e 59 anos de idade por unidade da federação. 20201. Rendimento do trabalho do empregado e trabalhador doméstico - Para o empregado, considera-se o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, produtos ou mercadorias e para o trabalhador doméstico o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro. Não é computado o valor da remuneração recebida em benefícios (moradia, alimentação, roupas, vales alimentação, refeição ou transporte etc.) que não são ganhos ou reembolsados em dinheiro. • Rendimento bruto em dinheiro - é o rendimento bruto do trabalho recebido em dinheiro, constituído de uma única rubrica ou da soma de várias rubricas (salário, vencimento, gratificação, ajuda de custo, ressarcimento, salário família, anuênio, quinquênio, bonificação, participação nos lucros, horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade, participação anual nos lucros, 13º salário, 14º salário, sem excluir o salário família e nem os pagamentos efetuados por meio administrativo, tais como: contribuição para instituto de previdência, imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição sindical, previdência privada, seguro e planos de saúde, etc. • Rendimento em produtos ou mercadorias - é o rendimento em produtos ou mercadorias, da seção de atividade que compreende a agricultura, pecuária, caça, silvicultura, exploração florestal, pesca e aquicultura, computado pelo seu valor de mercado em dinheiro, excluindo-se a parcela destinada ao próprio consumo do domicílio. 2. Horas habitualmente trabalhadas por semana - As horas habitualmente trabalhadas são aquelas que a pessoa tinha o hábito ou costumava dedicar ao trabalho, portanto, independe de a pessoa ter trabalhado ou não na semana de referência Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. As horas habitualmente trabalhadas foram investigadas para o trabalho principal, secundário e demais trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência. As horas habitualmente trabalhadas referiram-se a um período típico de trabalho e não devem ser confundidas com as horas contratuais, que podem não retratar a situação típica do trabalho. Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa não variavam em função de determinados períodos do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica, ou seja, em que não houve situações excepcionais que alterassem a duração rotineira do trabalho (doença, férias, feriado, horas extraordinárias, redução de horário, etc.). Para o trabalho em que as horas trabalhadas pela pessoa eram nitidamente diferenciados em função do período do ano, como é o caso das atividades sazonais, havendo mais de uma duração habitual do trabalho em função do período do ano, as horas habitualmente trabalhadas retrataram uma semana típica do período em que se inseria a semana de referência. 3. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_1b_2020_uf_7EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2012_rg_2_Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2012_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2013_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2013_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2014_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2014_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2015_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2015_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2016_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2016_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2017_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2017_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2018_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2018_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2019_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2019_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2020_rg_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2020_rg_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2012_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2012_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2013_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2013_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2014_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2014_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2015_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_2b_2015_uf_2, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2016_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2016_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2017_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2017_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2018_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2018_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2019_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2019_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2020_uf_2Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de homens de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2020_uf_2EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2012_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2012_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2013_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2013_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2014_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2014_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2015_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2015_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2016_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_2b_2016_rg_3, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2017_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2017_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2018_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2018_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2019_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2019_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2020_rg_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2020_rg_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2012_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2012_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2013_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2013_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2014_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2014_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2015_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2015_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2016_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2016_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2017_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2017_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2018_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2018_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2019_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2019_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2b_2020_uf_3Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de mulheres de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2b_2020_uf_3EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2012_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2012_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2013_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2013_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2014_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2014_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2015_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2015_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2016_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2017_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2018_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2019_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2020_rg_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grande Região. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_5_2a_2020_rg_1, featuresEPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2012_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20121. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2013_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20131. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2014_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20141. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2015_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20151. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2016_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20161. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2017_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20171. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2018_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20181. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2019_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20191. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_5_2a_2020_uf_1Indicador 8.5.2 - Taxa de desocupação de pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Unidade da Federação. 20201. Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. 2. Pessoas na força de trabalho: São classificadas como na força de trabalho, na semana de referência, as pessoas ocupadas e as pessoas desocupadas nessa semana. 3. Taxa de desocupação: É o percentual de pessoas desocupadas, na semana de referência, em relação às pessoas na força de trabalho nessa semana. 4. Pessoas com deficiência: Na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foram consideradas deficientes todas as pessoas que possuíam alguma deficiência intelectual OU alguma deficiência física OU deficiência visual OU deficiência auditiva, e nessa deficiência possuíam surdez nos dois ouvidos, ou surdez em um ouvido e audição reduzida no outro ou audição reduzida em ambos ou ouvidos. Na edição da PNS 2019, considerou-se pessoa com deficiência aquela que tenha respondido apresentar muita dificuldade ou não conseguir de modo algum em uma ou mais questões relativas às dificuldades sejam de enxergar, de ouvir, de se locomover, de realizar movimentos nos membros superiores ou de realizar tarefas habituais em decorrência de limitações nas funções mentais ou intelectuais, independentemente do uso de aparelhos de auxílio. Portanto, não se recomenda a comparação das estimativas entre as edições da PNS. Os dados do indicador 8.5.2, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_5_2a_2020_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2016_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20161. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_6_1_2016_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2017_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20171. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_6_1_2017_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2018_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20181. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_6_1_2018_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2019_rg_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Grande Região. 20191. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_6_1_2019_rg_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2016_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20161. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_6_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2017_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20171. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_6_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2018_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20181. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdffeatures, ods_8_6_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_8_6_1_2019_uf_1Indicador 8.6.1 - Percentagem de jovens (15-24) que não estão na força de trabalho (ocupados e não ocupados), não são estudantes e nem estão em treinamento para o trabalho, por Unidade da Federação. 20191. Frequência à escola - A investigação de frequência a escola foi feita para as pessoas de 5 anos ou mais de idade. Foi pesquisado se a pessoa era estudante, ou seja, se frequentava escola em curso de pré-escola, alfabetização de jovens e adultos - AJA, de ensino regular fundamental ou ensino médio, inclusive de educação especial, de ensino médio normal, curso técnico de nível médio na modalidade integrada, curso de educação de jovens e adultos do ensino fundamental ou ensino médio - EJA, superior de graduação, especialização nível superior, mestrado, doutorado. Considerou-se, também, como frequentando escola a pessoa que está temporariamente impedida de comparecer às aulas por motivo de doença, greve, más condições do tempo ou outra razão. Além de curso presencial, considerou-se, também, que frequentava escola a pessoa que cursava qualquer nível de ensino (fundamental, médio ou superior) na modalidade de Educação a Distância - EAD, ministrado por estabelecimento de ensino credenciado pelo Ministério da Educação para este tipo de ensino. Na modalidade de Educação a Distância - EAD o processo de ensino-aprendizagem normalmente acontece por meio de tecnologias, o que permite a transmissão de informações e interação de informações entre professor e alunos e em momento e espaços físicos diferentes. No entanto, a educação a distância prevê a ocorrência de atividades presenciais. Não se considerou como frequentando escola, a pessoa que frequentava somente curso: de qualificação profissional ou de formação inicial e continuada - FIC, ou de extensão cultural; técnico de nível médio na modalidade subsequente; técnico de nível médio na modalidade concomitante, caso já tenha terminado o ensino médio antes de concluir o ensino técnico de nível médio; pré-vestibular; sequencial de educação superior; de pós-graduação que não fosse de especialização de curso superior, mestrado ou doutorado; de alfabetização de adultos, de ensino fundamental e de ensino médio, ministrado por meio de rádio e de televisão ou por correspondência. O sistema de ensino regular atualmente em vigor compreende: o ensino fundamental, o médio e o superior de graduação. O sistema de ensino regular anterior compreendia: o 1º grau, o 2º grau e o 3º grau ou superior. O sistema de ensino regular anterior a estes dois compreendia: o elementar, o médio 1º ciclo, o médio 2º ciclo e o superior. Para a pessoa que não frequentava escola, ou seja, que não era estudante, foi investigado se já havia frequentado escola, nos cursos definidos como tal ou nos seus equivalentes nos sistemas de ensino que vigoraram anteriormente, incluindo a classe de alfabetização - CA (que foi absorvida pelo atual ensino fundamental com duração de 9 anos), curso supletivo ou do artigo 99. Para a pessoa que frequentava curso superior de graduação foi pesquisado se já havia concluído outro curso superior de graduação. 2. Curso de qualificação profissional: Os cursos de qualificação profissional visam qualificar a pessoa para o trabalho em determinada ocupação, sem aumento de seu nível de escolaridade. Esses cursos têm duração variável, conferem certificado de participação e podem ser ofertados em escola ou em outros tipos de instituição, tais como: igrejas, organizações não governamentais, sindicatos, associações etc. Condição de estudo: A condição de estudo, além da frequência a escola ou creche, incluiu a frequência aos seguintes cursos: pré-vestibular, técnico de nível médio e qualificação profissional. Condição de ocupação: As pessoas em idade de trabalhar são classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de referência, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas: São classificadas como ocupadas, na semana de referência, as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, folga, jornada variável ou licença remunerada (em decorrência de maternidade, paternidade, saúde ou acidente da própria pessoa, estudo, casamento, licença-prêmio etc.). Além disso, também foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivo diferente dos já citados, desde que o período transcorrido do afastamento fosse inferior a quatro meses, contados até o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas ocupadas, adotado a partir do quarto trimestre de 2015, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Os ajustes ocorreram nos aspectos referentes ao trabalho sem remuneração direta ao trabalhador e à caracterização como ocupadas das pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas na semana de referência Pessoas desocupadas: São classificadas como desocupadas, na semana de referência, as pessoas sem trabalho em ocupação nessa semana que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias, e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho em ocupação na semana de referência que não tomaram providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido e iriam começá-lo em menos de quatro meses após o último dia da semana de referência. Este conceito de pessoas desocupadas, adotado a partir do segundo trimestre 2016, já está ajustado à Resolução I da 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho - CIET. Anteriormente, no que se refere às pessoas que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já o haviam conseguido para começar após a semana de referência, não havia limite de tempo fixado para assumir o trabalho. Pessoas fora da força de trabalho: São classificadas como fora da força de trabalho, na semana de referência, as pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana. Os dados do indicador 8.6.1, cuja fonte é a PNAD Contínua, foram atualizados com novo método de ponderação da PNAD Contínua, conforme a Nota Técnica 03/2021, disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101866.pdfods_8_6_1_2019_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2010_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2010O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2011_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2011O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2012_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2012O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.ods_9_2_1a_2012_uf_1, featuresEPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2013_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2013O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2014_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2014O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2015_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2015O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2016_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2016O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2017_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_em_proporção_do_PIB_Percentual_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2017O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_1a_2018_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2018O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_1a_2019_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual) por unidade da federação. 2019O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1a_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_1b_2018_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2010)) por unidade da federação. 2018O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_1b_2019_uf_1Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2010)) por unidade da federação. 2019O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2010_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2010O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2011_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2011O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2012_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2012O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2013_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2013O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2014_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2014O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2015_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2015O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2016_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2016O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_2_1_2017_valor_adicionado_da_industria_de_transformacao_per_capita_unidade_federacaoIndicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria de transformação per capita (reais (2011)) por unidade da federação. 2017O valor adicionado da indústria de transformação (VAIT) como proporção do PIB refere-se a razão entre o valor adicionado da indústria de transformação e o PIB, ambos provenientes do Sistema de Contas Nacionais, em R$ constantes de 2010. Este indicador procura medir a participação da indústria de transformação no total da economia (PIB), podendo indicar o grau de industrialização de uma economia. O valor adicionado per capita da indústria de transformação é calculado dividindo o valor adicionado da indústria de transformação em dólares constantes de 2010 pela população de um país ou região. Este indicador aponta o nível de industrialização de um país ajustado pelo tamanho de uma economia. Os valores adicionados da indústria de transformação foram calculados a partir do valor de 2010 evoluído a partir das variações em volume (%) do valor adicionado bruto das indústrias de transformação de cada ano até 2015. No caso do indicador per capita, o valor foi evoluído em dólar de 2010 a partir de dados disponíveis no site da UNIDO. O PIB constante de 2010 foi calculado a partir do valor corrente de 2010 evoluído a partir da variação em volume (%) do PIB de cada ano até 2015. O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. O PIB refere-se ao total de bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes destinados ao consumo final sendo, portanto, equivalente à soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos.features, ods_9_2_1b_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2010_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2010O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2011_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2011O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2012_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2012O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2013_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2013O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2014_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2014O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2015_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2015O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2016_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2016O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2017_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2017O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2018_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2018O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_2_2_2019_uf_1Indicador 9.2.2 - Emprego na indústria em proporção do emprego total (Percentual). 2019O indicador é representado pela parcela do emprego industrial no emprego total e representa a contribuição da indústria na criação de emprego. No entanto, para o Sistema de Contas Nacionais, considera-se que o conceito de ocupações equivale ao de emprego e, também, ao de postos de trabalho. Os postos de trabalhos são definidos pelo conjunto de tarefas e obrigações desempenhado por uma pessoa a uma unidade produtiva. A relação de trabalho é estabelecida entre uma pessoa e uma unidade institucional por um acordo que pode ser formal ou informal. “As pessoas podem ter mais de uma fonte de renda pelo seu trabalho exercido, seja porque trabalha para mais de um empregador ou porque além de trabalhar para um empregador ainda trabalham por conta própria. O acordo entre um empregado e um empregador determina um posto de trabalho e cada trabalhador por conta própria tem um posto de trabalho, desta forma o número de ocupações numa economia supera o número de pessoas ocupadas uma vez que alguns assalariados têm mais de uma ocupação” (SNA 2008: 19,30, tradução livre).features, ods_9_2_2_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2010_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2010.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2010_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2011_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2011.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2011_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2012_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2012.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2012_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2013_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2013A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2013_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2014_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2014.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2014_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2015_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2015.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2015_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2016_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2016A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2016_uf_1EPSG:4674ODS:ODS_9_b_1_2017_proporcao_valor_adicionado_industrias_media_alta_intensidade_tecnologica_valor_adicionado_total_unidade_da_federacaoIndicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2017.A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_b_1_2018_uf_1Indicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2018A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2018_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_b_1_2019_uf_1Indicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2019A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2019_uf_1EPSG:4674ODS:ods_9_b_1_2020_uf_1Indicador 9.b.1 - Proporção do valor adicionado nas indústrias de média e alta intensidade tecnológica no valor adicionado total por unidade da federação.2020A proporção do valor adicionado das indústrias média e alta intensidade tecnológica em relação ao total do valor adicionado da indústria refere-se a razão entre o VA dessas indústrias e o VA total. A intensidade tecnológica, em geral, é definida a partir da intensidade de P&D (gasto em P&D/valor adicionado). A classificação por intensidade tecnológica pode ser interessante para identificar algumas diferenças estruturais entre o padrão de esforços inovativos e de mudança tecnológica de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve-se considerar que existe uma grande variabilidade de comportamentos nacionais em termos de esforços de P&D setoriais (gasto em P&D/valor adicionado). Os números que levam à construção da classificação da OCDE se apóiam em gastos agregados de todos os países pertencentes à organização. Muitas vezes comportamentos nacionais fogem a essa média. No entanto, a classificação da OCDE reflete o comportamento da indústria dos países desenvolvidos em escala mundial. Seria de alguma forma o padrão de comportamento da indústria na fronteira tecnológica. As atividades de média e alta intensidade tecnológica foram definidas, para comparação internacional, a partir da classificação da OCDE utilizando a Classificação Industrial Padrão Internacional (ISIC), REv. 4, compativel com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0). As atividades a 2 dígitos são: 20 (Fabricação de Produtos Químicos); 21 (Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos); 26 (Fabricação de Equipamentos de Informática, produtos eletrônicos e ópticos); 27 (Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos); 28 (Fabricação de máquinas e equipamentos); 29 (Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias); 30 (Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto 301 - Construção de embarcações). O valor adicionado bruto da indústria de transformação refere-se ao valor que esta atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas que compõem esta atividade, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades.features, ods_9_b_1_2020_uf_1EPSG:4674CREN:intensidade_mudancas_2016_2018Indicador de Intensidade de Mudanças (IIM) 2016 - 2018features, mudanca_16_18_iimEPSG:4674ODS:ODS_11_11_2010Indicador. 11.1.1 - Proporção da população urbana vivendo em assentamentos precários, assentamentos informais ou domicílios inadequados em 2010O indicador expressa a proporção da população urbana que está exposta a condições precárias de habitação, num sentido amplo, de modo a permitir que se captem situações de precariedade não apenas dos países em desenvolvimento, mas também dos países desenvolvidos e em áreas urbanas com maiores recursos.
O indicador é composto por três eixos: população vivendo em assentamentos ou habitações precários, inadequados ou informais. Os assentamentos precários incluem favelas, áreas com ausência de saneamento básico, sem fornecimento de água tratada, superlotação em dormitórios e condições impróprias da estrutura física das residências. A inadequabilidade das habitações pode ser estimada a partir da acessibilidade dos imóveis, em termos de custo relativo do aluguel em relação a renda familiar, pois um eventual excesso de gasto com aluguel pode implicar na redução do acesso a outras necessidades básicas como alimentação, saúde e transporte. Por fim, os assentamentos informais são aqueles não reconhecidos legalmente ou regulamentados por instrumentos municipais de controle e planejamento.
Para o Brasil, o recorte dos Aglomerados Subnormais contempla, em grande medida, as três dimensões citadas. No entanto, muitos dos elementos que compõem o indicador estão amplamente difusos pelos territórios em áreas que não necessariamente compõem áreas de baixa renda ou Aglomerados Subnormais, e por isso há necessidade de aplicar os critérios descritos em todos os setores urbanos do País.features, ODS_11_11_2010EPSG:4674ODS:ODS_11_b2_2017Indicador. 11.b.2 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2017O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2013 que, pela primeira vez, inseriu questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais a capacidade dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências.
Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais.
A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos.
A Munic 2013 pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como:
• Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área;
• Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres;
• Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos);
• Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres;
• Projetos de engenharia relacionados ao evento;
• Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e
• Sistema de alerta antecipado de desastres.
A Munic 2013 pesquisou também a existência dos instrumentos de planejamento e de gestão de risco ou fatores de prevenção, responsáveis por diminuir o grau de vulnerabilidade, pois são elementos que aumentam a resiliência e a capacidade de resposta da sociedade frente aos perigos existentes nos municípios brasileiros. Foram pesquisados 12 instrumentos de planejamento capazes de contemplar e abordar a prevenção, a redução e a gestão de riscos e desastres.
A gestão integrada de riscos de desastres diz respeito à identificação, mapeamento e análise dos riscos aos quais determinadas localidades e pessoas estão expostas, de modo a elaborar programas, planos e medidas com a finalidade de prevenir e diminuir os riscos relativos a essa exposição. Foram pesquisadas pela Munic 2013 a existência, nos municípios, de unidade de Corpo de Bombeiros e, com relação à Defesa Civil, a existência de Coordenação Municipal de Defesa Civil e de Núcleo Comunitário de Defesa Civil, bem como a existência de outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e resposta a desastres no município.
Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC:
a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de abastecimento de água; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de esgotamento sanitário; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
d) Cadastro para realocação de população de baixa renda em área de risco: Cadastro habitacional municipal; Cadastro habitacional estadual; Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico); Outro cadastro.
e) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil; Defesa Civil Municipal com carreira própria; Outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e respostas a desastres.
Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das cinco (5) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres.
Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município.
Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.
Na Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2017 o Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres foi aplicado novamente e os resultado serão divulgados no primeiro semestre de 2018, permitindo a atualização desse indicador.features, ods_11_b_2_2017_uf_1EPSG:4674ODS:ods_11_b_2_2020_uf_1Indicador. 11.b.2 - Proporção de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução de risco de desastres, de acordo com as estratégias nacionais de redução de risco de desastres em 2020O indicador foi elaborado a partir da Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2013 que, pela primeira vez, inseriu questões específicas sobre a gestão de riscos e desastres, com os objetivos de potencializar ainda mais a capacidade dessa pesquisa e contribuir na orientação de diversas políticas públicas. O Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres surgiu da necessidade de disponibilizar informações a respeito de eventos que implicam riscos nas áreas urbanas e foi focado nos principais eventos causadores de desastres naturais, ocorridos nos últimos cinco anos anteriores ao da pesquisa, nos municípios brasileiros. Abarca informações sobre as ocorrências decorrentes de alagamentos, enchentes e inundações, e deslizamentos de encostas, bem como sobre o que vem sendo feito para evitar ou minimizar os danos por elas causados e quais os instrumentos de planejamento e gerenciamento que contemplam a prevenção dessas ocorrências.
Na elaboração desse indicador considerou-se risco como a potencialidade de que ocorra um acidente, um desastre, um evento físico que resulte em perdas e danos sociais ou econômicos. Os riscos relacionados aos desastres urbanos – enchentes e inundações ou escorregamentos –, por exemplo, são mais bem percebidos e conhecidos do que outros, como os associados à contaminação química, por exemplo. Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais.
A gestão de riscos é um processo que se inicia quando a sociedade adquire a percepção de que as manifestações aparentes ou efetivas de um processo adverso existente podem provocar consequências danosas superiores ao admissível por essa comunidade. Envolve o planejamento e a aplicação de políticas, estratégias, instrumentos e medidas orientadas a impedir, reduzir, prever e controlar os efeitos adversos de fenômenos perigosos sobre a população, os bens e serviços e o meio ambiente. A gestão de riscos é, portanto, o processo de adaptação de políticas, estratégias e práticas orientadas a reduzir o risco e minimizar seus efeitos, e implica intervenções sobre as causas que geram vulnerabilidades e perigos.
A Munic 2013 pesquisou a existência de algumas medidas e/ou instrumentos existentes nos municípios, capazes de gerenciar o risco com relação a desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas ou escorregamentos ou deslizamentos de encostas, tais como:
• Cadastro de riscos, que é um conjunto de informações sistematizadas em fichas, sobre moradias em situação de risco, constando a localização e as condições da edificação, bem como os nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil. Essas informações são armazenadas em planilhas digitais, e as moradias, localizadas em mapa, para facilitar a visualização espacial dos problemas na área;
• Plano de contingência, que é um conjunto de ações planejadas, com a definição dos responsáveis comprometidos com cada uma delas, além da infraestrutura necessária para o enfrentamento de um possível período crítico. Deve ser um documento de fácil reprodução, do qual constem as condições em que se encontram as áreas de risco, as características esperadas para o período chuvoso e a estratégia a ser adotada pelo município para o enfrentamento de desastres;
• Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco (reassentamento em empreendimento de habitação de interesse social, pagamento de aluguel social ou similar, indenização da benfeitoria, compra de uma nova moradia, auxílio financeiro específico, entre outros aspectos);
• Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres;
• Projetos de engenharia relacionados ao evento;
• Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; e
• Sistema de alerta antecipado de desastres.
A Munic 2013 pesquisou também a existência dos instrumentos de planejamento e de gestão de risco ou fatores de prevenção, responsáveis por diminuir o grau de vulnerabilidade, pois são elementos que aumentam a resiliência e a capacidade de resposta da sociedade frente aos perigos existentes nos municípios brasileiros. Foram pesquisados 12 instrumentos de planejamento capazes de contemplar e abordar a prevenção, a redução e a gestão de riscos e desastres.
A gestão integrada de riscos de desastres diz respeito à identificação, mapeamento e análise dos riscos aos quais determinadas localidades e pessoas estão expostas, de modo a elaborar programas, planos e medidas com a finalidade de prevenir e diminuir os riscos relativos a essa exposição. Foram pesquisadas pela Munic 2013 a existência, nos municípios, de unidade de Corpo de Bombeiros e, com relação à Defesa Civil, a existência de Coordenação Municipal de Defesa Civil e de Núcleo Comunitário de Defesa Civil, bem como a existência de outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e resposta a desastres no município.
Para fins desse indicador foram consideradas estratégias locais de redução de risco as seguintes dimensões captadas pela MUNIC:
a) Instrumentos de planejamento: Plano Diretor que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Lei específica que contemple a prevenção de enchentes ou inundações graduais, ou enxurradas ou inundações bruscas; Plano Diretor que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei de Uso e Ocupação do Solo que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Lei específica que contemple a prevenção de escorregamentos ou deslizamentos de encostas; Plano Municipal de Redução de Riscos; Carta geotécnica de aptidão à urbanização; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de abastecimento de água; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de esgotamento sanitário; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; Plano de Saneamento Básico contemplando o serviço de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
b) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de enchentes ou inundações graduais, enxurradas ou inundações bruscas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
c) Gerenciamento de riscos de desastres decorrentes de escorregamentos ou deslizamento de encostas: Mapeamentos de áreas de risco de enchentes ou inundações; Programa habitacional para realocação de população de baixa renda em área de risco; Mecanismos de controle e fiscalização para evitar ocupação em áreas suscetíveis aos desastres; Plano de Contingência; Projetos de engenharia relacionados ao evento; Sistema de alerta antecipado de desastres; Cadastro de risco.
d) Cadastro para realocação de população de baixa renda em área de risco: Cadastro habitacional municipal; Cadastro habitacional estadual; Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico); Outro cadastro.
e) Equipe para gestão de riscos e resposta a desastres: Unidade do Corpo de Bombeiros; Coordenação Municipal de Defesa Civil; Núcleos Comunitários de Defesa Civil; Defesa Civil Municipal com carreira própria; Outra estrutura para atuar na prevenção de riscos e respostas a desastres.
Considerou-se que a existência de pelo menos um (1) item era satisfatório para a considerar a totalidade daquela estratégia para o município. Um governo local precisava ter pelo menos três (3) das cinco (5) estratégias para incluí-lo no conjunto de governos locais que adotam e implementam estratégias locais de redução do risco de desastres.
Considerou-se o governo local como uma forma de administração pública no nível mais baixo da administração (encarregado da responsabilidade pela redução do risco de desastre) dentro de um determinado Estado, que geralmente atua dentro dos poderes delegados a eles pela legislação ou diretivas do nível mais alto de governo conforme, no Brasil, esse ente federado corresponde ao Município.
Ressalta-se que este é um indicador adaptado. A Estratégia Local de Redução do Risco de Desastres definida no Marco de Sendai, parágrafo 27b como estratégias e planos locais de redução de riscos de desastres, em diferentes escalas de tempo com metas, indicadores e prazos, visando evitar a criação de riscos, a redução do risco existente e o fortalecimento da resiliência econômica, social, de saúde e ambiental não pode ser totalmente contemplada.
Na Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic 2017 o Bloco Gestão de Riscos e Resposta a Desastres foi aplicado novamente e os resultado serão divulgados no primeiro semestre de 2018, permitindo a atualização desse indicador.features, ods_11_b_2_2020_uf_1EPSG:4674CGEO:IDS_03_Comerc_de_Agrotoxicos_e_Afins_Total_1_2Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Classe de periculosidade ambientalPercentual de agrotóxicos e afins comercializados por Classe de periculosidade ambiental. Percentual de vendas por classe de periculossidade ambiental. Dados organizados por unidades da federação. Gráfico representando o percentual das quatro classes de periculosidade ambiental. Fonte: IBAMA - Relatórios de Comercialização de Agrotóxicos - Boletim Anual de Produção, Importação, Exportação e Vendas de Agrotóxicos no Brasil.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Agricultura, Agrotóxicos, Classe de periculosidade ambientalEPSG:4674CGEO:IDS_03_Comerc_de_Agrotoxicos_e_Afins_Total_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Comercialização de agrotóxicos e afins por área plantada - 2012Comercialização de agrotóxicos e afins por área plantada. Vendas de agrotóxicos em kg/ Área plantada em ha. Dados organizados por unidades da federação. Comercialização de agrotóxicos e afins por área cultivada. Fonte: Relatórios de Comercialização de Agrotóxicos 2012 - Boletim Anual de Produção, Importação, Exportação e Vendas de Agrotóxicos no Brasil - IBAMA. Produção agrícola municipal 2012. IBGEIndicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Agricultura, Agrotóxicos, Área plantadaEPSG:4674CGEO:IDS_13_Demanda_Biqui_de_Oxig_Regiao_Sud_2_2Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) - Região SudesteDemanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sudeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Espírito Santo - 2012, Minas Gerais - 2012, Rio de Janeiro - 2011 e São Paulo - 2012. Corpos hídricos analisados: Minas Gerais e Espírito Santo (Bacia do Rio Doce), Minas Gerais (Bacia do Rio das Velhas e Bacia do Rio Jequitinhonha), Espírito Santo (Rio Jucu e Rio Santa Maria de Vitória), Rio de Janeiro (Rio Paraíba do Sul e Rio Guandu), São Paulo (Alto Tietê - Represas Guarapiranga, Billings e trecho localizado na Região Metropolitana de São Paulo). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. Fontes: Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM (Minas Gerais); Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA (Espírito Santo); Instituto Estadual do Ambiente - INEA (Rio de Janeiro); e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB (São Paulo).Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Água, Monitoramento ambiental, Demanda bioquímica de oxigênio, Região SudesteEPSG:4674CGEO:IDS_14_Demanda_Bioqui_de_Oxig_Regiao_Sul_2_2Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) - Região SulDemanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sul - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Paraná - 2010, Rio Grande do Sul - 2010. Corpos hídricos analisados: Corpos hídricos analisados: Paraná (Rio Iguaçu e Rio Tibagí), Rio Grande do Sul (Rio Caí, Rio Gravataí e Rio dos Sinos). A DBO mede a quantidade de oxigênio (mg/l) necessária para degradar bioquimicamente a matéria orgânica presente na água. Fonte: Instituto das Águas do Paraná - Águas Paraná (Paraná); e Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - FEPAM (Rio Grande do Sul).Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Água, Monitoramento ambiental, Demanda bioquímica de oxigênio, Região SulEPSG:4674CGEO:IDS_16_Densi_Demog_Muni_Costeiros_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Densidade demográfica dos municípios costeiros – 2010População residente nos municípios costeiros por população total do município. Dados organizados por municípios costeiros. Densidade dos municípios que fazem parte da zona costeira. Fonte: IBGE,Sinopse do Censo Demográfico 2010.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Demografia, Densidade demográfica, Zona costeiraEPSG:4674CGEO:IDS_05_Distrib_do_Uso_da_Terra_Lavo_Perman_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra - Lavouras permanentesPercentual das terras em uso agrícola com lavouras permanentes em relação a área total das unidades da federação. Área das terras em uso agrícola (lavouras permanentes)/área total das unidades da federação. Culturas (ou lavouras) permanentes: Culturas de longo ciclo vegetativo, que permitem colheitas sucessivas, sem necessidade de novo plantio. Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal 2012.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Lavouras Permanentes, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_05_Distrib_do_Uso_da_Terra_Lavo_Temp_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra - Lavouras temporáriasPercentual das terras em uso agrícola com lavouras temporárias em relação a área total das unidades da federação. Área das terras em uso agrícola (lavouras temporárias)/área total das unidades da federação. Culturas (ou lavouras) temporárias: Culturas de curta ou média duração, geralmente com ciclo vegetativo inferior a um ano, que após a colheita necessitam de novo plantio para produzir. Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal 2012.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Lavouras Temporárias, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_06_Terras_em_Uso_Agropast_Lavo_Perman_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra nos estabelecimentos agropecuários - Lavouras PermanentesDistribuição do uso da terra (lavouras permanentes) em relação a área territorial total. Total das áreas com lavouras permanentes/area territorial total (em percentual). Lavouras permanentes: Culturas de longo ciclo vegetativo, que permitem colheitas sucessivas, sem necessidade de novo plantio. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Lavouras Permanentes, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_06_Lav_TempIndicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra nos estabelecimentos agropecuários - Lavouras TemporáriasDistribuição do uso da terra (lavouras temporárias) em relação a área territorial total. Total das áreas com lavouras temporárias/area territorial total (em percentual). Lavouras temporárias: Culturas de curta ou média duração, geralmente com ciclo vegetativo inferior a um ano, que após a colheita necessitam de novo plantio para produzir. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Lavouras Temporárias, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_06_Terras_em_Uso_Agropast_Matas_Plantadas_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra nos estabelecimentos agropecuários - Matas PlantadasDistribuição do uso da terra (matas plantadas) em relação a área territorial total. Total das áreas com matas plantadas/area territorial total (em percentual). Matas Plantadas: plantio de matas com fins de recomposição vegetacional. IBGE, Censo Agropecuário 2006.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Matas Plantadas, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_06_Terras_em_Uso_Agropast_Outros_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra nos estabelecimentos agropecuários - OutrosDistribuição do uso da terra (outros usos agrossilvipastoris) em relação a área territorial total. Total das áreas com outros usos agrossilvipastoris/area territorial total (em percentual). A categoria Outros inclui as áreas com tanques, lagos, açudes e/ou águas públicas para aquicultura, construções, benfeitorias e/ou caminhos, terras degradadas e terras inaproveitáveis. Outros usos: inclui as áreas com tanques, lagos, açudes e/ou águas públicas para aquicultura, construções, benfeitorias e/ou caminhos, terras degradadas e terras inaproveitáveis. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Outros, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_06_Terras_em_Uso_Agropast_Pastagens_Nat_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra nos estabelecimentos agropecuários - Pastagens NaturaisDistribuição do uso da terra (pastagens naturais) em relação a área territorial total. Total das áreas com pastagens naturais/area territorial total (em percentual). Pastagens naturais: Áreas destinadas ao pastoreio do gado não formadas mediante plantio. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Pastagens Naturais, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_06_Terras_em_Uso_Agropast_Pasta_Plant_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Distribuição do uso da terra nos estabelecimentos agropecuários - Pastagens PlantadasDistribuição do uso da terra (pastagens plantadas) em relação a área territorial total. Total das áreas com pastagens plantadas/area territorial total (em percentual). Pastagens plantadas: Áreas destinadas ao pastoreio do gado e formadas mediante plantio. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, Pastagens Plantadas, Área, PercentualEPSG:4674CGEO:IDS_15_Part_da_Pop_Residente_Costeira_Val_Rel_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Participação da população residente em área costeira em relação a população total do estadoPercentual da população residente em área costeira em relação a população do estado. Percentual da população residente em zona costeira em relação a população total. Dados organizados por unidades da federação. População residente em municípios da zona costeira. Fonte: IBGE, Sinopse do Censo Demográfico 2010.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, População, Números relativos, Números relativosEPSG:4674CGEO:IDS_15_Part_da_Pop_Residente_Costeira_Val_Abs_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - População total residente em área costeiraPopulação total residente em municípíos costeiros. Números absolutos da população total residente em área costeira. Dados organizados por unidades da federação. População residente em municípios da zona costeira. Fonte: IBGE, Sinopse do Censo Demográfico 2010.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, População, Números Absolutos, Zona costeiraEPSG:4674CGEO:IDS_01_Quant_Fertilizante_Fos_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Quantidade de fertilizantes entregues ao consumidor final por unidade de área plantada, total e por tipos de nutrientes – FósforoQuantidade de fertilizantes fosforados comercializada por unidade de área plantada.
Venda de fósforo (kg)/Área plantada(ha). Dados organizados por unidades da federação. Comercialização de fertilizantes por unidade de área. Fontes: Anuário estatístico setor de fertilizantes 2012, ANDA.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Agricultura, Fósforo (P), Área Plantada, FertilizantesEPSG:4674CGEO:IDS_01_Quant_Fertilizante_Ni_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Quantidade de fertilizantes entregues ao consumidor final por unidade de área plantada, total e por tipos de nutrientes – NitrogênioQuantidade de fertilizantes nitrogenados comercializada por unidade de área plantada. Venda de nitrogênio (kg)/Área plantada(ha). Dados organizados por unidades da federação. Comercialização de fertilizantes por unidade de área. Fontes: Anuário estatístico setor de fertilizantes 2012, ANDA.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Agricultura, Nitrogênio (N), Área plantada, FertilizantesEPSG:4674CGEO:IDS_01_Quant_Fertilizante_Pot_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Quantidade de fertilizantes entregues ao consumidor final por unidade de área plantada, total e por tipos de nutrientes – PotássioQuantidade de fertilizantes (potássio) comercializada por unidade de área plantada. Venda de potássio (kg)/Área plantada(ha). Dados organizados por unidades da federação. Comercialização de fertilizantes por unidade de área. Fontes: Anuário estatístico setor de fertilizantes 2012, ANDA.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Agricultura, Potássio (K), Área plantada, FertilizantesEPSG:4674CGEO:IDS_01_Quant_Fertilizante_Total_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Quantidade de fertilizantes entregues ao consumidor final por unidade de área plantada, total e por tipos de nutrientes – TotalQuantidade total de fertilizantes comercializadas por unidade de área plantada. Venda de fertilizantes tota(kg)/Área plantada(ha). Dados organizados por unidades da federação. Comercialização de fertilizantes por unidade de área. Fontes: Anuário estatístico setor de fertilizantes 2012, ANDA; Produção agrícola municipal 2012. IBGE.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Agricultura, Total, Área plantada, FertilizantesEPSG:4674CGEO:IDS_02_Comerc_de_Agrotoxicos_e_Afins_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Quantidade total de agrotóxicos e afins comercializadosQuantidade total de agrotóxicos e afins comercializados - Número absoluto. Dados organizados por unidades da federação. Quantidade total de agrotóxicos e afins comercializados em toneladas. Fonte: IBAMA - Relatórios de Comercialização de Agrotóxicos - Boletim Anual de Produção, Importação, Exportação e Vendas de Agrotóxicos no Brasil.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Dimensão Ambiental, Agricultura, Agrotóxicos, Número absolutoEPSG:4674CGEO:IDS_04_Distrib_do_Uso_da_Terra_Estab_Agropec_1_1Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Terras em uso agrossilvipastoril - 2006Percentual de terras em uso agrossilvipastoril no ano de 2006. Área das terras em uso agrossilvipastoril/Área total das unidades da federação. Terras em uso agrossilvipastoril contempla as terras destinadas ao uso agrícola, pecuária, destinadas ao plantio de matas e pastagens. IBGE, Censo Agropecuário 2006.Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Agricultura, PecuáriaEPSG:4674CGEO:IDS_12_Indice_de_Quali_da_Agua_Regiao_Norde_1_2Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Índice de Qualidade da Água (IQA) - Região NordesteÍndice de Qualidade da Água (IQA) dos pontos de monitoramento em rios da Região Nordeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Pernambuco - 2011, Bahia - 2012. Corpos hídricos analisados: Pernambuco (Rios Capibaribe, Igarassu e Ipojuca), Bahia (Bacias dos rios Jequitinhonha, Paraguaçu e São Francisco). O IQA é resultante de uma operação matemática que utiliza 9 parâmetros(temperatura da amostra, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez), que varia em uma escala de 0 a 100, conforme metodologia desenvolvida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB. Fonte: Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH (Pernambuco); e Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA (Bahia)Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Água, Monitoramento ambiental, Índice de qualidade da água, Região nordesteEPSG:4674CGEO:IDS_13_Indice_de_Qual_da_Agua_Regiao_Sud_1_2Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Índice de Qualidade da Água (IQA) - Região SudesteÍndice de Qualidade da Água (IQA) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sudeste - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Espírito Santo - 2012, Minas Gerais - 2012, Rio de Janeiro - 2011 e São Paulo - 2012. Corpos hídricos analisados: Minas Gerais e Espírito Santo (Bacia do Rio Doce), Minas Gerais (Bacia do Rio das Velhas e Bacia do Rio Jequitinhonha), Espírito Santo (Rio Jucu e Rio Santa Maria de Vitória), Rio de Janeiro (Rio Paraíba do Sul e Rio Guandu), São Paulo (Alto Tietê - Represas Guarapiranga, Billings e trecho localizado na Região Metropolitana de São Paulo). O IQA é resultante de uma operação matemática que utiliza 9 parâmetros(temperatura da amostra, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez), que varia em uma escala de 0 a 100, conforme metodologia desenvolvida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB. Fontes: Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM (Minas Gerais); Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA (Espírito Santo); Instituto Estadual do Ambiente - INEA (Rio de Janeiro); e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB (São Paulo).Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Água, Monitoramento ambiental, Índice de qualidade da água, Região SudesteEPSG:4674CGEO:IDS_14_Indice_de_Qual_da_Agua_Regiao_Sul_1_2Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2015 - Índice de Qualidade da Água (IQA) - Região SulÍndice de Qualidade da Água (IQA) dos pontos de monitoramento em rios da Região Sul - último ano da informação, em alguns trechos selecionados de rios desta região. Dados obtidos diretamente das instituições responsáveis pela qualidade das águas nas Unidades da Federação. Último ano da informação: Paraná - 2010, Rio Grande do Sul - 2010. Corpos hídricos analisados: Corpos hídricos analisados: Paraná (Rio Iguaçu e Rio Tibagí), Rio Grande do Sul (Rio Caí, Rio Gravataí e Rio dos Sinos). O IQA é resultante de uma operação matemática que utiliza 9 parâmetros(temperatura da amostra, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total, resíduo total e turbidez), que varia em uma escala de 0 a 100, conforme metodologia desenvolvida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB. Fontes: Instituto das Águas do Paraná - Águas Paraná (Paraná); e Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler - FEPAM (Rio Grande do Sul).Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, Ambiental, Água, Monitoramento ambiental, Índice de qualidade da água, Região SulEPSG:4674PNADC:v_ibge_uf_trimestral_poligonoIndicadores de mercado de trabalho e população da PNAD Contínua por Unidade da Federaçãov_ibge_uf_trimestral_poligono, featuresEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_ind_conhIndice de Conhecimento - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_ind_conhEPSG:4674CGEO:IDS_27_Indice_de_Gini_2012_1_1Indice de Gini 2012features, IDS_27_Indice_de_Gini_2012_1_1EPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_ind_conhIndice de conhecimento - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_ind_conhEPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var24Indústria - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto da Indústria - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var24EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var25Indústria - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var25EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var25Indústria - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var25EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var25Indústria - Absoluto - 2019_revisado2pib2019_mun_revisado2_var25, featuresEPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var25Indústria - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var25EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var25Indústria - Absoluto - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var25EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var25Indústria - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var25EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var161Indústria 2016 (revisado)Participação da Indústria no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var161EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var16Indústria 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var16EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var57Indústria 2017Participação da Indústria no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var57EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var49Indústria 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var49EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var57Indústria 2017 (revisado)Participação da Indústria no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var57EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var24Indústria 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto da Indústria (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var24EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var25Indústria 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var25EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var49Indústria 2018features, pib2018_mun_rev2_var49EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var49Indústria 2018Participação da Indústria no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var49EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var49Indústria 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var49EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var25Indústria 2018 - absolutoValor adicionado bruto da Indústria (mil reais)features, pib2018_munpontos_var25EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var25Indústria 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var25EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var49Indústria 2019features, pib2019_mun_rev_var49EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var49Indústria 2019features, pib2019_munpoligono_var49EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var25Indústria 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var25EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var49Indústria 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var49EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var49Indústria 2020features, pib2020_mun_var49EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var49Indústria 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var49EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var49Indústria 2021features, pib2021_mun_var49EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_uf_2013_join_tudoIndústrias 2016 por UFfeatures, andb2019_centroide_uf_2013_join_tudoEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_uf_2013_join_tudo_gIndústrias 2016 por UF gráficofeatures, andb2019_centroide_uf_2013_join_tudo_gEPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var21__banIndústrias de transformação - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto das Indústrias de transformação - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var21__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var22Indústrias de transformação - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var22EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var22Indústrias de transformação - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var22EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var22Indústrias de transformação - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var22EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var22Indústrias de transformação - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var22EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var22Indústrias de transformação - Absoluto - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var22EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var22Indústrias de transformação - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var22EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_pib2016r_1Indústrias de transformação 2016 (revisado)Participação das Indústria de transformação no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_pib2016r_1EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var75bandaIndústrias de transformação 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var75bandaEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var54__banIndústrias de transformação 2017Participação das Indústrias de transformação no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var54__banEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var46Indústrias de transformação 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var46EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var54Indústrias de transformação 2017 (revisado)Participação das Indústrias de transformação no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var54EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var21Indústrias de transformação 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto das Indústrias de transformação (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var21EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var22Indústrias de transformação 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var22EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var46Indústrias de transformação 2018features, pib2018_mun_rev2_var46EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var46Indústrias de transformação 2018Participação das Indústrias de transformação no valor adicionado bruto do município (%)pib2018_munpoligono_var46, featuresEPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var46Indústrias de transformação 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var46EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var22Indústrias de transformação 2018 - absolutoValor adicionado bruto das Indústrias de transformação (mil reais)features, pib2018_munpontos_var22EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var22Indústrias de transformação 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var22EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var46Indústrias de transformação 2019features, pib2019_mun_rev_var46EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var46Indústrias de transformação 2019features, pib2019_munpoligono_var46EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var22Indústrias de transformação 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var22EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var46Indústrias de transformação 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var46EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var46Indústrias de transformação 2020features, pib2020_mun_var46EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var46Indústrias de transformação 2020 revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var46EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var46Indústrias de transformação 2021features, pib2021_mun_var46EPSG:4674CGEO:C06_percent_pessoas_ocup_ind_transf_construc_2010Indústrias de transformação e de construção 2010features, C06_percent_pessoas_ocup_ind_transf_construc_2010EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var20__banIndústrias extrativas - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto das Indústrias extrativas - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var20__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var21Indústrias extrativas - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var21EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var21Indústrias extrativas - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var21EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var21Indústrias extrativas - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var21EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var21Indústrias extrativas - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var21EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var21Indústrias extrativas - Absoluto - 2020 revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var21EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var21Indústrias extrativas - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var21EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var169bandIndústrias extrativas 2016 (revisado)Participação das Indústrias extrativas no valor adicionado bruto do município (%)pib2016revisado_mun_poligono_var169band, featuresEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var74bandaIndústrias extrativas 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var74bandaEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var53__banIndústrias extrativas 2017Participação das Indústrias extrativas no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var53__banEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var45Indústrias extrativas 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var45EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var53Indústrias extrativas 2017 (revisado)Participação das Indústrias extrativas no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var53EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var20Indústrias extrativas 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto das Indústrias extrativas (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var21Indústrias extrativas 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var21EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var45Indústrias extrativas 2018features, pib2018_mun_rev2_var45EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var45Indústrias extrativas 2018Participação das Indústrias extrativas no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var45EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var45Indústrias extrativas 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var45EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var21Indústrias extrativas 2018 - absolutoValor adicionado bruto das Indústrias extrativas (mil reais)features, pib2018_munpontos_var21EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var21Indústrias extrativas 2018 - absolutopib2018revisado_mun_pontos_var21, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var45Indústrias extrativas 2019features, pib2019_mun_rev_var45EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var45Indústrias extrativas 2019features, pib2019_munpoligono_var45EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var21Indústrias extrativas 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var21EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var45Indústrias extrativas 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var45EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var45Indústrias extrativas 2020features, pib2020_mun_var45EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var45Indústrias extrativas 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var45EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var45Indústrias extrativas 2021features, pib2021_mun_var45EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_EstabelecimentosSalaUnicaEducacaoInfantilInfraestrutura da Educação - Número de Escolas com Sala Única na Educação Infantil - 2006ANMS2010_05_EstabelecimentosSalaUnicaEducacaoInfantil, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_EstabelecimentosSalaUnicaEducacaoFundamentalInfraestrutura da Educação - Proporção de Escolas com Sala Única na Educação Fundamental - 2006ANMS2010_05_EstabelecimentosSalaUnicaEducacaoFundamental, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_032902Iniciativas de educação ambiental - campanha publicitária de conscientização ambientalfeatures, atlassan2021_032902EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032905Iniciativas de educação ambiental - distribuição de cartazes e folhetos educativosfeatures, atlassan2021_032905EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032903Iniciativas de educação ambiental - programa de educação ambiental nas escolasfeatures, atlassan2021_032903EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032904Iniciativas de educação ambiental - visitas de agentes treinados aos domicíliosatlassan2021_032904, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_032901Iniciativas de educação ambiental - visitas técnicas às ETAs ou UTSsfeatures, atlassan2021_032901EPSG:4674CGEO:LE2015_06_integracao_eletroenergeticaIntegração eletroenergéticaLE2015_06_integracao_eletroenergetica, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_setas_co_emig2008Intensidade da migração Centro-Oeste (hab.)features, ANMS2010_04_setas_co_emig2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_setas_nordeste_emig2008Intensidade da migração Nordeste (hab.)ANMS2010_04_setas_nordeste_emig2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_setas_norte_emig2008Intensidade da migração Norte (hab.)ANMS2010_04_setas_norte_emig2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_setas_sudeste_emig2008Intensidade da migração Sudeste (hab.)ANMS2010_04_setas_sudeste_emig2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_setas_sul_emig2008Intensidade da migração Sul (hab.)ANMS2010_04_setas_sul_emig2008, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_IntensLigParesdeMunicCentesimo03Intensidade das Ligações – pares de municípiosfeatures, GestaoEmpresarial_IntensLigParesdeMunicCentesimo03EPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_IntensLigMunicDesconectadosIntensidade das ligações - municípios desconectadosGestaoEmpresarial_IntensLigMunicDesconectados, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_030503Intensidade das ligações em Brasília (DF) - 2016features, andb2022_030503EPSG:4674CGEO:andb2022_030504Intensidade das ligações em Curitiba (PR) - 2016features, andb2022_030504EPSG:4674CGEO:andb2022_030501Intensidade das ligações em São Paulo (SP) - 2016features, andb2022_030501EPSG:4674CGEO:andb2022_030502Intensidade das ligações no Rio de Janeiro (RJ) - 2016features, andb2022_030502EPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_IntensidadeLigacoesMunicNivSuper02Intensidade das ligações por MunicípioGestaoEmpresarial_IntensidadeLigacoesMunicNivSuper02, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_IntensLigCapitaisRegCentrosSubIntensidade das ligações por Município – Capitais Regionais e Centros Sub-regionaisfeatures, GestaoEmpresarial_IntensLigCapitaisRegCentrosSubEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_IntensidadeLigacoesMunicNivSuperIntensidade das ligações por Município, segundo os níveis superiores de centralidadefeatures, GestaoEmpresarial_IntensidadeLigacoesMunicNivSuperEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_IntensidadeLigacoesParesMunicIntensidade das ligações por pares de municípiosfeatures, GestaoEmpresarial_IntensidadeLigacoesParesMunicEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_IntensLigParesdeMunicCentesimoIntensidade das ligações por pares de municípios, segundo o centésimo superior da distribuiçãofeatures, GestaoEmpresarial_IntensLigParesdeMunicCentesimoEPSG:4674CGEO:IDS_34_Intern_Hosp_Total_2013_1_1Intern_Hosp_Total_2013IDS_34_Intern_Hosp_Total_2013_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_diarreiaInternação por doença diarreica aguda (DDA) em menores de 5 anos de idadeANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_diarreia, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010602Investimentos externos no Brasil - 2020features, andb2022_010602EPSG:4674CGEO:andb2022_010601Investimentos externos no Brasil em dólares - 2020features, andb2022_010601EPSG:4674CGEO:Irrigacao canephoraIrrigacao canephorafeatures, dtc2016_30_irrigacao_canephoraEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051702Isenção da tarifa/taxa - abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051702EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051802Isenção da tarifa/taxa - esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_051802EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051703Isenção ou desconto para conexão à rede geral - abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051703EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051803Isenção ou desconto para conexão à rede geral - esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_051803EPSG:4674CGEO:C09_Islamismo_ponderacao_2010Islamismo ponderação 2010C09_Islamismo_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_estrangeiros_italianosItalianos que chegaram antes de 1940features, ANMS2010_04_estrangeiros_italianosEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_estrangeiros_japonesJaponeses que chegaram antes de 1940ANMS2010_04_estrangeiros_japones, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_jaz_mineraisJazimentos mineraisfeatures, ANMS2010_03_jaz_mineraisEPSG:4674CGEO:andb2022_02_elementos_metalicosJazimentos minerais de elementos metálicos 2022features, andb2022_02_elementos_metalicosEPSG:4674CGEO:andb2022_02_minerais_nao_metalicosJazimentos minerais não metálicos 2022features, andb2022_02_minerais_nao_metalicosEPSG:4674CGEO:C09_Judaismo_ponderacao_2010Judaísmo ponderação 2010C09_Judaismo_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaEleitoralLigacoesPrimeiroNivJustiça Eleitoral – Ligações de Primeiro NívelGestaoPublica_JusticaEleitoralLigacoesPrimeiroNiv, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaEleitoralLigacoesSegundoNivJustiça Eleitoral – Ligações de Segundo Nívelfeatures, GestaoPublica_JusticaEleitoralLigacoesSegundoNivEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaEleitoralLigacoesTerceiroNivJustiça Eleitoral – Ligações de Terceiro NívelGestaoPublica_JusticaEleitoralLigacoesTerceiroNiv, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaEleitoralQuantZonasEleitoraisJustiça Eleitoral – Quantidade de Zonas Eleitorais por Municípiofeatures, GestaoPublica_JusticaEleitoralQuantZonasEleitoraisEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaEleitoralTribunRegEleitoralJustiça Eleitoral – Tribunal Regional EleitoralGestaoPublica_JusticaEleitoralTribunRegEleitoral, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaEleitoralTribunSuperEleitoralJustiça Eleitoral – Tribunal Superior Eleitoralfeatures, GestaoPublica_JusticaEleitoralTribunSuperEleitoralEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaEleitoralZonasEleitoraisJustiça Eleitoral – Zonas Eleitoraisfeatures, GestaoPublica_JusticaEleitoralZonasEleitoraisEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalLigacoesPrimeiroNivelJustiça Federal – Ligações de Primeiro Nívelfeatures, GestaoPublica_JusticaFederalLigacoesPrimeiroNivelEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalLigacoesQuartoNivelJustiça Federal – Ligações de Quarto Nívelfeatures, GestaoPublica_JusticaFederalLigacoesQuartoNivelEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalLigacoesSegundoNivelJustiça Federal – Ligações de Segundo NívelGestaoPublica_JusticaFederalLigacoesSegundoNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalLigacoesTerceiroNivelJustiça Federal – Ligações de Terceiro Nívelfeatures, GestaoPublica_JusticaFederalLigacoesTerceiroNivelEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalSecoesJudiciariasJustiça Federal – Seções JudiciáriasGestaoPublica_JusticaFederalSecoesJudiciarias, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalSubsecoesJudiciariasJustiça Federal – Subseções JudiciáriasGestaoPublica_JusticaFederalSubsecoesJudiciarias, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalSuperiorTribunJusticaJustiça Federal – Superior Tribunal de JustiçaGestaoPublica_JusticaFederalSuperiorTribunJustica, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticaFederalTribunaisRegFederaisJustiça Federal – Tribunais Regionais Federaisfeatures, GestaoPublica_JusticaFederalTribunaisRegFederaisEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticadoTrabalhoLigacoesPrimeiroNivJustiça do Trabalho – Ligações de Primeiro Nívelfeatures, GestaoPublica_JusticadoTrabalhoLigacoesPrimeiroNivEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticadoTrabalhoLigacoesSegundoNivJustiça do Trabalho – Ligações de Segundo NívelGestaoPublica_JusticadoTrabalhoLigacoesSegundoNiv, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticadoTrabalhoLigacoesTerceiroNivJustiça do Trabalho – Ligações de Terceiro Nívelfeatures, GestaoPublica_JusticadoTrabalhoLigacoesTerceiroNivEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticadoTrabalhoQuantVarasTrabalhoJustiça do Trabalho – Quantidade de Varas do Trabalho por Municípiofeatures, GestaoPublica_JusticadoTrabalhoQuantVarasTrabalhoEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticadoTrabalhoTribunalRegTrabalhoJustiça do Trabalho – Tribunal Regional do TrabalhoGestaoPublica_JusticadoTrabalhoTribunalRegTrabalho, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticadoTrabalhoTribunalSupTrabalhoJustiça do Trabalho – Tribunal Superior do TrabalhoGestaoPublica_JusticadoTrabalhoTribunalSupTrabalho, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_JusticadoTrabalhoVarasdoTrabalhoJustiça do Trabalho – Varas do TrabalhoGestaoPublica_JusticadoTrabalhoVarasdoTrabalho, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_06_tipo_geracao_hidreletricaLE2015_06_tipo_geracao_hidreletricaLE2015_06_tipo_geracao_hidreletrica, featuresEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_base_lig_cid_ac_pgiLIGAR2019_base_lig_cid_ac_pgifeatures, LIGAR2019_base_lig_cid_ac_pgiEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_base_lig_princ_aero_pgiLIGAR2019_base_lig_princ_aero_pgifeatures, LIGAR2019_base_lig_princ_aero_pgiEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_base_od_pgiLIGAR2019_base_od_pgifeatures, LIGAR2019_base_od_pgiEPSG:4674CCAR:Localidades por escalaLOCALIDADES_COM_ESCALASfeatures, LOCALIDADES_COM_ESCALASEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR025Laranja produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR025EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR067Laranja – 2016features, AND2018_Municipios2013_VAR067EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var11Lavoura Permanente - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var11EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var44__banLavoura Permanente 2017Participação da Lavoura permanente no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var44__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var40Lavoura Permanente 2018features, pib2018_mun_rev2_var40EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var40Lavoura Permanente 2019features, pib2019_mun_rev_var40EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var11Lavoura Permanente 2019features, pib2019_munpontos_var11EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var40Lavoura Permanente 2019_revisado2features, 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Temporária 2021features, pib2021_mun_var39EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var11__banLavoura permanente - Absoluta - 2017Valor adicionado bruto da Lavoura permanente - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var11__banEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var11Lavoura permanente - Absoluta - 2019features, pib2019_mun_rev_var11EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var11Lavoura permanente - Absoluta - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var11EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var11Lavoura permanente - Absoluta - 2020features, pib2020_mun_var11EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var11Lavoura permanente - Absoluta - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var11EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var11Lavoura permanente - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var11EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var166bandLavoura permanente 2016 (revisado)Participação da Lavoura permanente no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var166bandEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var151bandLavoura permanente 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)pib2016revisado_mun_pontos_var151band, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var40Lavoura permanente 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var40EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var44Lavoura permanente 2017 (revisado)Participação da Lavoura permanente no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var44EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var11Lavoura permanente 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto da Lavoura permanente (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var11EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var11Lavoura permanente 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var11EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var40Lavoura permanente 2018Participação da Lavoura permanente no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var40EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var40Lavoura permanente 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var40EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var11Lavoura permanente 2018 - absolutoValor adicionado bruto da Lavoura permanente (mil reais)features, pib2018_munpontos_var11EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var11Lavoura permanente 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var11EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var40Lavoura permanente 2019features, pib2019_munpoligono_var40EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var39Lavoura temporária 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var39EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var149Lavoura temporária 2017 (revisado)Participação da Lavoura temporária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var149EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var148Lavoura temporária 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto da Lavoura temporária (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var148EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var7Lavoura temporária 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var7EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var39Lavoura temporária 2018Participação da Lavoura temporária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var39EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var39Lavoura temporária 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var39EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var7Lavoura temporária 2018 - absolutoValor adicionado bruto da Lavoura temporária (mil reais)features, pib2018_munpontos_var7EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var7Lavoura temporária 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var7EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var39Lavoura temporária 2019features, pib2019_munpoligono_var39EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var7Lavoura temporária 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var7EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var7__bandLavoura temporária - Absoluta 2017Valor adicionado bruto da Lavoura temporária - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var7__bandEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var7Lavoura temporária - Absoluta 2019features, pib2019_mun_rev_var7EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var7Lavoura temporária - Absoluta 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var7EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var7Lavoura temporária - Absoluta 2020features, pib2020_mun_var7EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var7Lavoura temporária - Absoluta 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var7EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var7Lavoura temporária - Absoluta 2021features, pib2021_mun_var7EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var7Lavoura temporária - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var7EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var165bandLavoura temporária 2016 (revisado)Participação da Lavoura temporária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var165bandEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var150bandLavoura temporária 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var150bandEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR078_mapa186Legenda para o fórum da Agenda 21 Local, frequência de reuniões realizadas por município em 2012ANMS2010_at2016_VAR078_mapa186, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_45_Legislacao_Amb_2009_1_1Legislação Ambiental – 2009IDS_45_Legislacao_Amb_2009_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR011Leite Bovino produzido (litros) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR011EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041302Leitos de internação (por 100 mil habitantes) - 2018features, AtlasSan2021_041302EPSG:4674CGEO:vw_razao_leitos_sus_1000_habLeitos para internação disponíveis ao SUS por mil habitantesEPSG:4674CGEO:vw_razao_leitos_1000_habLeitos para internação por mil habitantesEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var069Lenha Existência de extração em metros cubicos 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var069EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR053Lenha – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR053EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_8Ligação Internacional para aeroporto - 2018features, REGIC2018_internacional_8EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_6Ligação Internacional para atividades culturais - 2018features, REGIC2018_internacional_6EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_7Ligação Internacional para atividades esportivas - 2018features, REGIC2018_internacional_7EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_2Ligação Internacional para compra de móveis e eletroeletrônicos - 2018features, REGIC2018_internacional_2EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_1Ligação Internacional para compra de vestuário e calçados - 2018features, REGIC2018_internacional_1EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_5Ligação Internacional para ensino superior - 2018features, REGIC2018_internacional_5EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_4Ligação Internacional para saúde de alta complexidade - 2018features, REGIC2018_internacional_4EPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_3Ligação Internacional para saúde de baixa e média complexidade - 2018features, REGIC2018_internacional_3EPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_8_ligacaoLigação entre cidades para aeroporto - 2018features, REGIC2018_questionario_8_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_agro_insumos_ligacaoLigação entre cidades para aquisição de insumos para a produção agropecuária - 2018features, REGIC2018_agro_insumos_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_agro_maquinario_ligacaoLigação entre cidades para aquisição de maquinários e implementos para a produção agropecuária - 2018features, REGIC2018_agro_maquinario_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_agro_asstecnica_ligacaoLigação entre cidades para assistência técnica para a produção agropecuária - 2018features, REGIC2018_agro_asstecnica_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_6_ligacaoLigação entre cidades para atividades culturais - 2018features, REGIC2018_questionario_6_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_7_ligacaoLigação entre cidades para atividades esportivas - 2018features, REGIC2018_questionario_7_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_2_ligacaoLigação entre cidades para compra de móveis e eletroeletrônicos - 2018features, REGIC2018_questionario_2_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_1_ligacaoLigação entre cidades para compra de vestuário e calçados - 2018features, REGIC2018_questionario_1_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_agro_producao_ligacaoLigação entre cidades para destino da produção agropecuária - 2018features, REGIC2018_agro_producao_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_5_ligacaoLigação entre cidades para ensino superior - 2018features, REGIC2018_questionario_5_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_9_ligacaoLigação entre cidades para jornais - 2018features, REGIC2018_questionario_9_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_4_ligacaoLigação entre cidades para saúde de alta complexidade - 2018features, REGIC2018_questionario_4_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_3_ligacaoLigação entre cidades para saúde de baixa e média complexidades - 2018REGIC2018_questionario_3_ligacao, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_questionario_10_ligacaoLigação entre cidades para transporte coletivo - 2016features, REGIC2018_questionario_10_ligacaoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_ligacao_metro_geLigação entre metrópoles no tema Gestão Empresarial - 2016features, REGIC2018_ligacao_metro_geEPSG:4674CGEO:REGIC2018_ligacao_metro_gpLigação entre metrópoles no tema Gestão Pública - 2018features, REGIC2018_ligacao_metro_gpEPSG:4674CGEO:REGIC2018_ligacao_metro_aeroLigação entre metrópoles no tema Ligações Aeroviárias - 2018features, REGIC2018_ligacao_metro_aeroEPSG:4674CGEO:REGIC2018_ligacao_metro_ligrodLigação entre metrópoles no tema Ligações Rodoviárias e Hidroviárias - 2016features, REGIC2018_ligacao_metro_ligrodEPSG:4674CGEO:REGIC2018_Ligacoes_intern_mundoLigação entre sedes e filiais internacionais - 2018features, REGIC2018_Ligacoes_intern_mundoEPSG:4674CGEO:LRH2016_08_2_Custos_relativos_intermediariosLigações com custos relativos intermediários (R$/hora) acima de 100 saídas semanaisfeatures, LRH2016_08_2_Custos_relativos_intermediariosEPSG:4674CGEO:LRH2016_08_3_Custos_relativos_menoresLigações com custos relativos menores (R$/hora) acima de 100 saídas semanaisLRH2016_08_3_Custos_relativos_menores, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_08_1_Custos_relativos_maioresLigações com maiores custos relativos (R$/hora) acima de 100 saídas semanaisfeatures, LRH2016_08_1_Custos_relativos_maioresEPSG:4674CGEO:LRH2016_06_saidas_semanais_metrop_Cap_Reg_2hLigações com metrópoles ou capitais regionais em até 2 horas acima de 100 saídas semanaisLRH2016_06_saidas_semanais_metrop_Cap_Reg_2h, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_07_saidas_semanais_maior_hierarquia_90minLigações com municípios de maior hierarquia urbana em até 90 minutos acima de 100 saídas semanaisLRH2016_07_saidas_semanais_maior_hierarquia_90min, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_LigacoesdasInstituicoesPublicasLigações das instituições públicasGestaoPublica_LigacoesdasInstituicoesPublicas, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_LigacoesAltoNivelInstituicoesPublicLigações de alto nível das instituições públicasGestaoPublica_LigacoesAltoNivelInstituicoesPublic, featuresEPSG:4674CGEO:LIM_AmazoniaLegalLimite Amazonia LegalLIM_AmazoniaLegal, featuresEPSG:4674CGEO:BrasilLimite BrasilBrasil, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_Limite_Concentracao_Urbana_Maior_3000kLimite Concentração Urbana Maior qie 3000 milfeatures, AP_V_Limite_Concentracao_Urbana_Maior_3000kEPSG:4674CGEO:Limites_estaduaisLimite Estadual (2010)Limite_estadual_interno_2010, featuresEPSG:4674CGEO:Limite_internacional_2010Limite Internacionalfeatures, Limite_internacional_2010EPSG:4674CGEO:andb2022_020201Limite Municipal 1940features, ANMS2010_02_limite_municipal_1940EPSG:4674CGEO:AtlasMar_LimitesSimbologiaLimite Político Administrativo América do Sulfeatures, AtlasMar_LimitesSimbologiaEPSG:4674CGEO:AP_V_Limite_CidadeRegiaoSPLimite da 2ª Integração do Arranjo de São Paulo .features, AP_V_Limite_CidadeRegiaoSPEPSG:4674CGEO:RG2017_rgiLimite das Regiões Geográficas Imediatasfeatures, RG2017_rgiEPSG:4674CGEO:RG2017_rgintLimite das Regiões Geográficas IntermediáriasRG2017_rgint, featuresEPSG:4674CCAR:limite_massa_daguaLimite de Massa de ÁguaEPSG:4326CGEO:LIM_SemiaridoLimite do Semiárido - 2010LIM_Semiarido, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_LimiteDoMarTerritorialLimite do mar territorialAtlasMar_LimiteDoMarTerritorial, featuresEPSG:4674CREN:bioma_vazadoLimite dos Biomasfeatures, bioma_vazadoEPSG:4674CGEO:LIM_Municipios2013Limite dos Municípios, 2013features, LIM_Municipios2013EPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_1920Limite estadual 1920C02_limite_estadual_1920, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_1933Limite estadual 1933C02_limite_estadual_1933, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_1940Limite estadual 1940C02_limite_estadual_1940, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_1950Limite estadual 1950C02_limite_estadual_1950, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_1970Limite estadual 1970C02_limite_estadual_1970, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_1980Limite estadual 1980C02_limite_estadual_1980, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_1991Limite estadual 1991C02_limite_estadual_1991, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_2000Limite estadual 2000C02_limite_estadual_2000, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_estadual_2010Limite estadual 2010features, C02_limite_estadual_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_1940Limite municipal 1940ANMS2010_02_limite_municipal_1940, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_1950Limite municipal 1950ANMS2010_02_limite_municipal_1950, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_1960Limite municipal 1960features, ANMS2010_02_limite_municipal_1960EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_1970Limite municipal 1970features, ANMS2010_02_limite_municipal_1970EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_1980Limite municipal 1980ANMS2010_02_limite_municipal_1980, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_1991Limite municipal 1991ANMS2010_02_limite_municipal_1991, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_2000Limite municipal 2000features, ANMS2010_02_limite_municipal_2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_limite_municipal_2007Limite municipal 2007ANMS2010_02_limite_municipal_2007, featuresEPSG:4674CGEO:C02_limite_semiaridoLimite semiáridoC02_limite_semiarido, featuresEPSG:4674CGEO:Limite_Do_Mar_TerritorialLimites MarítimosLimite_Do_Mar_Territorial, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_09_delimitacao_maritima_2006Limites Marítimos 2006ANMS2010_09_delimitacao_maritima_2006, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_02_Estado_LimUFLimites de UFsfeatures, qg_2021_020_uf_agregEPSG:4674PNADC:uf_poligonoLimites de UFs (2018 - BCIM)features, uf_poligonoEPSG:4674CGMAT:pbqg22_15_MunicAmazoniaLegalLimites municipaisfeatures, qg_2021_040_amazlegEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR026Limão produzido (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR026EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR068Limão – 2016features, AND2018_Municipios2013_VAR068EPSG:4674CREN:GeologiaLineamentoSD23Lineamento Estrutural Geológico da Folha SD.23 - Brasíliavw_geologia_lineamento_sd23, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_02_linhafronteiraLinha de FronteiraANMS2010_02_linhafronteira, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_LinhadecostaLinha de costaAtlasMar_Linhadecosta, featuresEPSG:4674CGEO:Linha_costeira_2010Linha de costafeatures, Linha_costeira_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_linhatransmissao2010Linhas de transmissão (Tensão KV)features, ANMS2010_06_linhatransmissao2010EPSG:4674CGEO:andb2022_04_linhas_transmissaoLinhas de transmissão - 2022features, andb2022_04_linhas_transmissaoEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR023Linhas telefônicas fixas a cada 100 habitantesANDB2017_mundo_VAR023, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_LocalizacaoLocalização dos Centros Sub-RegionaisLocalização dos Centros Sub-Regionaisfeatures, ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_LocalizacaoEPSG:4674CGEO:APL_Localidades_LugarejoLugarejoAPL_Localidades_Lugarejo, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_18_MATOPIBA_AreaMATOPIBAMATOPIBAfeatures, qg_2021_190_matopiba_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_190_matopiba_agregMATOPIBA (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_190_matopiba_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_190_matopiba_agregMATOPIBA (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_190_matopiba_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_190_matopiba_agregMATOPIBA (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_190_matopiba_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_190_matopiba_agregMATOPIBA (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_190_matopiba_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_190_matopibaMATOPIBA (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_190_matopibaEPSG:4674CGMAT:qg_2020_190_matopibaMATOPIBA (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_190_matopibaEPSG:4674CGMAT:qg_2021_190_matopibaMATOPIBA (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_190_matopibaEPSG:4674CGMAT:qg_2022_190_matopibaMATOPIBA (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_190_matopibaEPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_da_amazonia_legal_100k_versao_2011MID_2021 Base Cartográfica Contínua da Amazônia Legal 100k (versão 2011)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua da Amazônia Legal 1:100.000 (versão 2011). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_da_amazonia_legal_100k_versao_2011EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_brasil_1m_versao_2010MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Brasil 1M (versão 2010)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do Brasil 1:1.000.000 (versão 2010). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_brasil_1m_versao_2010EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_brasil_1m_versao_2014MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Brasil 1M (versão 2014)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do Brasil 1:1.000.000 (versão 2014). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.base_cartografica_continua_do_brasil_1m_versao_2014, featuresEPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_brasil_1m_versao_2016MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Brasil 1M (versão 2016)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do Brasil 1:1.000.000 (versão 2016). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_brasil_1m_versao_2016EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2013MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Brasil 250k (versão 2013)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do Brasil 1:250.000 (versão 2013). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2013EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2015MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Brasil 250k (versão 2015)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do Brasil 1:250.000 (versão 2015). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2015EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2017MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Brasil 250k (versão 2017)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do Brasil 1:250.000 (versão 2017). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2017EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2019MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Brasil 250k (versão 2019)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do Brasil 1:250.000 (versão 2019). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_brasil_250k_versao_2019EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_estado_de_go_df_100k_versao_2016MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Estado de GO e do DF 100k (versão 2016)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do estado de Goiás e do Distrito Federal 1:100.000 (versão 2016). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_estado_de_go_df_100k_versao_2016EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_estado_de_rr_100k_versao_2011MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Estado de RR 100k (versão 2011)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do estado de Roraima 1:100.000 (versão 2011). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_estado_de_rr_100k_versao_2011EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_estado_de_sc_25k_versao_2020MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Estado de SC 25k (versão 2020)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do estado de Santa Catarina 1:25.000 (versão 2020). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_estado_de_sc_25k_versao_2020EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_estado_de_se_100k_versao_2019MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Estado de SE 100k (versão 2019)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do estado de Sergipe 1:100.000 (versão 2019). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_estado_de_se_100k_versao_2019EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_estado_do_es_100k_versao_2018MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Estado do ES 100k (versão 2018)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do estado do Espírito Santo 1:100.000 (versão 2018). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_estado_do_es_100k_versao_2018EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_estado_do_rj_25k_versao_2016MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Estado do RJ 25k (versão 2016)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do estado do Rio de Janeiro 1:25.000 (versão 2016). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_estado_do_rj_25k_versao_2016EPSG:4674CCAR:mid_2021_base_cartografica_continua_do_estado_do_rj_25k_versao_2018MID_2021 Base Cartográfica Contínua do Estado do RJ 25k (versão 2018)Localiza e dá informações sobre a Base Cartográfica Contínua do estado do Rio de Janeiro 1:25.000 (versão 2018). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, base_cartografica_continua_do_estado_do_rj_25k_versao_2018EPSG:4674CCAR:mid_2021_cartas_imagem_100kMID_2021 Cartas Imagem 100kLocaliza e dá informações sobre as Cartas Imagem 1:100.000 (versão 2018). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, cartas_imagem_100kEPSG:4674CCAR:mid_2021_cartas_imagem_25kMID_2021 Cartas Imagem 25kLocaliza e dá informações sobre as Cartas Imagem 1:25.000 (versão 2018). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, cartas_imagem_25kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_editoradas_100kMID_2021 Folhas Topográficas Editoradas 100kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Editoradas 1:100.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_editoradas_100kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_editoradas_250kMID_2021 Folhas Topográficas Editoradas 250kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Editoradas 1:250.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_editoradas_250kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_editoradas_25kMID_2021 Folhas Topográficas Editoradas 25kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Editoradas 1:25.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_editoradas_25kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_editoradas_50kMID_2021 Folhas Topográficas Editoradas 50kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Editoradas 1:50.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_editoradas_50kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_fotolitos_100kMID_2021 Folhas Topográficas Fotolitos 100kLocaliza e dá informações sobre os Fotolitos das Folhas Topográficas 1:100.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_fotolitos_100kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_fotolitos_250kMID_2021 Folhas Topográficas Fotolitos 250kLocaliza e dá informações sobre os Fotolitos das Folhas Topográficas 1:250.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_fotolitos_250kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_fotolitos_25kMID_2021 Folhas Topográficas Fotolitos 25kLocaliza e dá informações sobre os Fotolitos das Folhas Topográficas 1:25.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_fotolitos_25kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_fotolitos_50kMID_2021 Folhas Topográficas Fotolitos 50kLocaliza e dá informações sobre os Fotolitos das Folhas Topográficas 1:50.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_fotolitos_50kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_vetoriais_100kMID_2021 Folhas Topográficas Vetoriais 100kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Vetoriais 1:100.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_vetoriais_100kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_vetoriais_250kMID_2021 Folhas Topográficas Vetoriais 250kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Vetoriais 1:250.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_vetoriais_250kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_vetoriais_25kMID_2021 Folhas Topográficas Vetoriais 25kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Vetoriais 1:25.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_vetoriais_25kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_topograficas_vetoriais_50kMID_2021 Folhas Topográficas Vetoriais 50kLocaliza e dá informações sobre as Folhas Topográficas Vetoriais 1:50.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_topograficas_vetoriais_50kEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_carta_internacional_do_mundo_ao_milionesimo_editoradasMID_2021 Folhas da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo EditoradasLocaliza e dá informações sobre as Folhas da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo Editoradas. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_carta_internacional_do_mundo_ao_milionesimo_editoradasEPSG:4674CCAR:mid_2021_folhas_carta_internacional_do_mundo_ao_milionesimo_vetoriaisMID_2021 Folhas da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo VetoriaisLocaliza e dá informações sobre as Folhas da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo Vetoriais. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, folhas_carta_internacional_do_mundo_ao_milionesimo_vetoriaisEPSG:4674CCAR:mid_2021_imagens_ortorretificadasMID_2021 Imagens OrtorretificadasLocaliza e dá informações sobre as Imagens Ortorretificadas. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, imagens_ortorretificadasEPSG:4674CCAR:mid_2021_limites_das_unidades_da_federacao_versao_2020MID_2021 Limites das Unidades da Federação (versão 2020)Localiza e dá informações sobre os Limites das Unidades da Federação (versão 2020). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, limites_das_unidades_da_federacao_versao_2020EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_fisico_do_brasil_2500k_versao_2017MID_2021 Mapa Físico do Brasil 2500k (versão 2017)Localiza e dá informações sobre o Mapa Físico do Brasil 1:2.500.000 (versão 2017). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_fisico_do_brasil_2500k_versao_2017EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_fisico_do_brasil_5m_versao_2007MID_2021 Mapa Físico do Brasil 5M (versão 2007)Localiza e dá informações sobre o Mapa Físico do Brasil 1:5.000.000 (versão 2007). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_fisico_do_brasil_5m_versao_2007EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_fisico_do_brasil_5m_versao_2018MID_2021 Mapa Físico do Brasil 5M (versão 2018)Localiza e dá informações sobre o Mapa Físico do Brasil 1:5.000.000 (versão 2018). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_fisico_do_brasil_5m_versao_2018EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_imagem_do_distrito_federal_100kMID_2021 Mapa Imagem do Distrito Federal 100kLocaliza e dá informações sobre o Mapa Imagem do Distrito Federal 1:100.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_imagem_do_distrito_federal_100kEPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_politico_do_brasil_2500k_versao_2005MID_2021 Mapa Político do Brasil 2500k (versão 2005)Localiza e dá informações sobre o Mapa Político do Brasil 1:2.500.000 (versão 2005). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_politico_do_brasil_2500k_versao_2005EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_politico_do_brasil_2500k_versao_2014MID_2021 Mapa Político do Brasil 2500k (versão 2014)Localiza e dá informações sobre o Mapa Político do Brasil 1:2.500.000 (versão 2014). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_politico_do_brasil_2500k_versao_2014EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2004MID_2021 Mapa Político do Brasil 5M (versão 2004)Localiza e dá informações sobre o Mapa Político do Brasil 1:5.000.000 (versão 2004). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2004EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2013MID_2021 Mapa Político do Brasil 5M (versão 2013)Localiza e dá informações sobre o Mapa Político do Brasil 1:5.000.000 (versão 2013). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2013EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2015MID_2021 Mapa Político do Brasil 5M (versão 2015)Localiza e dá informações sobre o Mapa Político do Brasil 1:5.000.000 (versão 2015). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2015EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2016MID_2021 Mapa Político do Brasil 5M (versão 2016)Localiza e dá informações sobre o Mapa Político do Brasil 1:5.000.000 (versão 2016). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2016EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2020MID_2021 Mapa Político do Brasil 5M (versão 2020)Localiza e dá informações sobre o Mapa Político do Brasil 1:5.000.000 (versão 2020). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_politico_do_brasil_5m_versao_2020EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2015MID_2021 Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2015)Localiza e dá informações sobre o Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2015). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2015EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2016MID_2021 Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2016)Localiza e dá informações sobre o Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2016). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2016EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2017MID_2021 Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2017)Localiza e dá informações sobre o Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2017). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2017EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2018MID_2021 Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2018)Localiza e dá informações sobre o Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2018). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2018EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2019MID_2021 Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2019)Localiza e dá informações sobre o Mapa Temático das Indicações Geográficas do Brasil (versão 2019). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapa_tematico_das_indicacoes_geograficas_do_brasil_versao_2019EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapas_fisicos_estaduaisMID_2021 Mapas Físicos EstaduaisLocaliza e dá informações sobre os Mapas Físicos Estaduais. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapas_fisicos_estaduaisEPSG:4674CCAR:mid_2021_mapas_fisicos_regionais_versao_2013MID_2021 Mapas Físicos Regionais (versão 2013)Localiza e dá informações sobre os Mapas Físicos Regionais (versão 2013). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapas_fisicos_regionais_versao_2013EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapas_politicos_estaduais_versao_2009MID_2021 Mapas Políticos Estaduais (versão 2009)Localiza e dá informações sobre os Mapas Políticos Estaduais (versão 2009). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapas_politicos_estaduais_versao_2009EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapas_politicos_estaduais_versao_2015MID_2021 Mapas Políticos Estaduais (versão 2015)Localiza e dá informações sobre os Mapas Políticos Estaduais (versão 2015). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapas_politicos_estaduais_versao_2015EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapas_politicos_regionais_versao_2009MID_2021 Mapas Políticos Regionais (versão 2009)Localiza e dá informações sobre os Mapas Políticos Regionais (versão 2009). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapas_politicos_regionais_versao_2009EPSG:4674CCAR:mid_2021_mapas_politicos_regionais_versao_2017MID_2021 Mapas Políticos Regionais (versão 2017)Localiza e dá informações sobre os Mapas Políticos Regionais (versão 2017). Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, mapas_politicos_regionais_versao_2017EPSG:4674CCAR:mid_2021_modelos_digitais_de_elevacao_asciiMID_2021 Modelos Digitais de Elevação ASCIILocaliza e dá informações sobre os Modelos Digitais de Elevação ASCII. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, modelos_digitais_de_elevacao_asciiEPSG:4674CCAR:mid_2021_modelos_digitais_de_elevacao_tiffMID_2021 Modelos Digitais de Elevação TIFFLocaliza e dá informações sobre os Modelos Digitais de Elevação TIFF. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, modelos_digitais_de_elevacao_tiffEPSG:4674CCAR:mid_2021_ortomosaicos_100kMID_2021 Ortomosaicos 100kLocaliza e dá informações sobre os Ortomosaicos 1:100.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, ortomosaicos_100kEPSG:4674CCAR:mid_2021_ortomosaicos_25kMID_2021 Ortomosaicos 25kLocaliza e dá informações sobre os Ortomosaicos 1:25.000. Pertence ao Mapa Índice Digital versão 2021.features, ortomosaicos_25kEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MTEAgenciasRegionaisMTE – Agências Regionaisfeatures, GestaoPublica_MTEAgenciasRegionaisEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MTEGerenciasRegionaisMTE – Gerências RegionaisGestaoPublica_MTEGerenciasRegionais, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MTELigacoesdePrimeiroNivelMTE – Ligações de Primeiro NívelGestaoPublica_MTELigacoesdePrimeiroNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MTELigacoesdeSegundoNivelMTE – Ligações de Segundo Nívelfeatures, GestaoPublica_MTELigacoesdeSegundoNivelEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MTELigacoesdeTerceiroNivelMTE – Ligações de Terceiro NívelGestaoPublica_MTELigacoesdeTerceiroNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MTESedeMTE – Sedefeatures, GestaoPublica_MTESedeEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MTESuperintendenciasRegionaisMTE – Superintendências RegionaisGestaoPublica_MTESuperintendenciasRegionais, featuresEPSG:4674CREN:macro_RHMacrorregiões Hidrográficasfeatures, macro_RHEPSG:4674CGEO:andb2022_04_macrorregioes_hidrograficasMacrorregiões hidrográficas - 2022features, andb2022_04_macrorregioes_hidrograficasEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var070Madeira em tora Existência de extração em metros cúbicos 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var070EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR054Madeira em tora – 2016AND2018_Sedes2013_VAR054, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Atividades_economicas_predominantes_2016Maior atividade econômica no total do valor adicionado bruto muncipalfeatures, PIB2016_Atividades_economicas_predominantes_2016EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021701Maior período de interrupção de todos os sistemas de distribuição de alguma entidade, em Municípios com serviço de abastecimento de água por rede geral de distribuição em funcionamentofeatures, atlassan2021_021701EPSG:4674CGEO:atlassan2021_030902Maior período de racionamento da água distribuída por alguma entidade, por insuficiência de água no manancial, em Municípios com abastecimento de água por rede geral de distribuição em funcionamentofeatures, atlassan2021_030902EPSG:4674CGEO:atlassan2021_030901Maior período de racionamento da água distribuída por alguma entidade, por seca ou estiagem, em Municípios com abastecimento de água por rede geral de distribuição em funcionamentoatlassan2021_030901, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_022001Maior período do racionamento da água distribuída por alguma entidade, em Municípios com abastecimento de água por rede geral de distribuição em funcionamentofeatures, atlassan2021_022001EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR079Mais de 50% do PIB composto por administração pública, defesa e seguridade socialANDB2017_mun2013_VAR079, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibmun_50_2007Mais de 50% do PIB composto por administração pública, defesa e seguridade socialANMS2010_06_pibmun_50_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR692_mapa206Mais de 50% do PIB composto por administração pública, defesa e seguridade social em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR692_mapa206EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var_52Mais de 50% do VA composto por administração pública, defesa e seguridade socialfeatures, pib2019_mun_rev_var_52EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var521Mais de 50% do VA composto por administração pública, defesa e seguridade socialfeatures, pib2019_mun_revisado2_var521EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var_52Mais de 50% do VA composto por administração pública, defesa e seguridade socialfeatures, pib2020_mun_var_52EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var_52Mais de 50% do VA composto por administração pública, defesa e seguridade social - 2018features, pib2018_mun_rev2_var_52EPSG:4674CGEO:andb2022_020203Malha municipal 1960features, ANMS2010_02_limite_municipal_1960EPSG:4674CGEO:andb2022_020204Malha municipal 1970ANMS2010_02_limite_municipal_1970, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_2000Malha Municipal 2000APL_Malha_Municipal_2000, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_2010Malha Municipal 2010APL_Malha_Municipal_2010, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_2010HMalha Municipal 2010APL_Malha_Municipal_2010H, featuresEPSG:4674CGEO:AP_Geom_Malha_Municipal_2010_GenMalha Municipal 2010features, AP_Geom_Malha_Municipal_2010_GenEPSG:4674CGEO:Lim_Malha_Municipal_2010Malha Municipal 2010Lim_Malha_Municipal_2010, featuresEPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_2010Malha Municipal 2010features, Malha_Municipal_2010EPSG:4674CGEO:APL_Malha_UF_2010Malha UF 2010APL_Malha_UF_2010, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1872Malha municipal 1872APL_Malha_Municipal_1872, featuresEPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1872Malha municipal 1872Malha_Municipal_1872, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1900Malha municipal 1900APL_Malha_Municipal_1900, featuresEPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1900Malha municipal 1900Malha_Municipal_1900, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1911Malha municipal 1911APL_Malha_Municipal_1911, featuresEPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1911Malha municipal 1911Malha_Municipal_1911, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1920Malha municipal 1920features, APL_Malha_Municipal_1920EPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1920Malha municipal 1920features, Malha_Municipal_1920EPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1933Malha municipal 1933features, APL_Malha_Municipal_1933EPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1933Malha municipal 1933features, Malha_Municipal_1933EPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1940Malha municipal 1940features, APL_Malha_Municipal_1940EPSG:4674CGEO:C02_malha_municipal_1940Malha municipal 1940C02_malha_municipal_1940, featuresEPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1940Malha municipal 1940Malha_Municipal_1940, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1950Malha municipal 1950features, APL_Malha_Municipal_1950EPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1950Malha municipal 1950Malha_Municipal_1950, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020202Malha municipal 1950features, ANMS2010_02_limite_municipal_1950EPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1960Malha municipal 1960APL_Malha_Municipal_1960, featuresEPSG:4674CGEO:C02_malha_municipal_1960Malha municipal 1960C02_malha_municipal_1960, featuresEPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1960Malha municipal 1960Malha_Municipal_1960, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1970Malha municipal 1970features, APL_Malha_Municipal_1970EPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1970Malha municipal 1970features, Malha_Municipal_1970EPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1980Malha municipal 1980features, APL_Malha_Municipal_1980EPSG:4674CGEO:C02_malha_municipal_1980Malha municipal 1980features, C02_malha_municipal_1980EPSG:4674CGEO:Malha_Municipal_1980Malha municipal 1980features, Malha_Municipal_1980EPSG:4674CGEO:andb2022_020205Malha municipal 1980features, ANMS2010_02_limite_municipal_1980EPSG:4674CGEO:APL_Malha_Municipal_1991Malha municipal 1991features, APL_Malha_Municipal_1991EPSG:4674CGEO:andb2022_020206Malha municipal 1991features, ANMS2010_02_limite_municipal_1991EPSG:4674CGEO:C02_malha_municipal_2000Malha municipal 2000C02_malha_municipal_2000, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020207Malha municipal 2000features, ANMS2010_02_limite_municipal_2000EPSG:4674CGEO:andb2022_020208Malha municipal 2007features, ANMS2010_02_limite_municipal_2007EPSG:4674CGEO:andb2022_020209Malha municipal 2016features, andb2022_02_mun2016_malhaEPSG:4674CGEO:andb2022_020302Malha municipal 2020features, andb2022_02_municipios_2020EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR028Mamão produzida (toneladas) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR028, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR069Mamão – 2016features, AND2018_Municipios2013_VAR069EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR017Mandioca produzida (toneladas) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR017, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR029Manga produzida (toneladas) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR029, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR070Manga – 2016AND2018_Municipios2013_VAR070, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var071Mangaba (fruto) Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var071EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR055Mangaba – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR055EPSG:4674CGEO:AtlasMar_BrasilMapa Brasilfeatures, AtlasMar_BrasilEPSG:4674CREN:GeologiaSA23Mapa Geológico da Folha SA.23 - São Luísfeatures, vw_geologia_area_sa23EPSG:4326CREN:GeologiaSA24Mapa Geológico da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_geologia_area_sa24EPSG:4326CREN:GeologiaSB23Mapa Geológico da Folha SB.23 - Teresinafeatures, vw_geologia_area_sb23EPSG:4326CREN:GeologiaSC23Mapa Geológico da Folha SC.23 - São Franciscovw_geologia_area_sc23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSC24Mapa Geológico da Folha SC.24 - Aracajuvw_geologia_area_sc24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSD22Mapa Geológico da Folha SD.22 - GoiásEPSG:4326CREN:GeologiaSD23Mapa Geológico da Folha SD.23 - Brasíliavw_geologia_area_sd23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSE21Mapa Geológico da Folha SE.21 - Corumbáfeatures, vw_geologia_area_se21EPSG:4326CREN:GeologiaSE22Mapa Geológico da Folha SE.22 - Goiâniafeatures, vw_geologia_area_se22EPSG:4326CREN:GeologiaSE23Mapa Geológico da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_geologia_area_se23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSE24Mapa Geológico da Folha SE.24 - Rio Docevw_geologia_area_se24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSF23Mapa Geológico da Folha SF.23 - Rio de Janeirofeatures, vw_gl_area_sf23EPSG:4674CREN:GeologiaSF24Mapa Geológico da Folha SF.24 - Vitóriafeatures, vw_gl_area_sf24EPSG:4674CREN:GeologiaSG21Mapa Geológico da Folha SG.21 - Asunciónfeatures, vw_gl_area_sg21EPSG:4674CREN:GeologiaSG22Mapa Geológico da Folha SG.22 - Curitibafeatures, vw_gl_area_sg22EPSG:4674CREN:GeologiaSG23Mapa Geológico da Folha SG.23 - Iguapefeatures, vw_gl_area_sg23EPSG:4674CREN:GeologiaSH21Mapa Geológico da Folha SH.21 - Uruguaianafeatures, vw_geologia_area_sh21EPSG:4326CREN:GeologiaSH22Mapa Geológico da Folha SH.22 - Porto Alegrefeatures, vw_geologia_area_sh22EPSG:4326CREN:GeologiaSI22Mapa Geológico da Folha SI.22 - Lagoa Mirimvw_geologia_area_si22, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSB24Mapa Geológico da folha SB.24 - Jaguaribevw_geologia_area_sb24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSD24Mapa Geológico da folha SD.24 - Salvadorvw_geologia_area_sd24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaSF21Mapa Geológico da folha SF.21 - Campo Grandefeatures, vw_geologia_area_sf21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSA23Mapa Geomorfológico da Folha SA.23 - São Luísvw_geomorfologia_area_sa23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSA24Mapa Geomorfológico da Folha SA24 - Fortalezavw_geomorfologia_area_sa24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSB23Mapa Geomorfológico da Folha SB.23 - Teresinavw_geomorfologia_area_sb23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSB24Mapa Geomorfológico da Folha SB.24 - Jaguaribevw_geomorfologia_area_sb24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSB25Mapa Geomorfológico da Folha SB.25 - Natalvw_geomorfologia_area_sb25, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSC23Mapa Geomorfológico da Folha SC.23 - São Franciscofeatures, vw_geomorfologia_area_sc23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSC24Mapa Geomorfológico da Folha SC.24 - Aracajúvw_geomorfologia_area_sc24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSC25Mapa Geomorfológico da Folha SC.25 - Recifefeatures, vw_geomorfologia_area_sc25EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSD22Mapa Geomorfológico da Folha SD.22 - Goiásvw_geomorfologia_area_sd22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSD24Mapa Geomorfológico da Folha SD.24 - Salvadorvw_geomorfologia_area_sd24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSD23Mapa Geomorfológico da Folha SD23 - Brasíliavw_geomorfologia_area_sd23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSE21Mapa Geomorfológico da Folha SE.21 - Corumbáfeatures, vw_geomorfologia_area_se21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSE22Mapa Geomorfológico da Folha SE.22 - Goianiafeatures, vw_geomorfologia_area_se22EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSE23Mapa Geomorfológico da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_geomorfologia_area_se23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSE24Mapa Geomorfológico da Folha SE.24 - Rio Docefeatures, vw_geomorfologia_area_se24EPSG:4326CREN:GeomorfologiaSF22Mapa Geomorfológico da Folha SF.22 - Paranapanemavw_gm_area_sf22, featuresEPSG:4674CREN:GeomorfologiaSG21Mapa Geomorfológico da Folha SG.21 - Curitibavw_geomorfologia_area_sg21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSG22Mapa Geomorfológico da Folha SG.22 - Asunciónvw_geomorfologia_area_sg22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSG23Mapa Geomorfológico da Folha SG.23 - Iguapevw_geomorfologia_area_sg23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSH21Mapa Geomorfológico da Folha SH.21 - Uruguaianavw_geomorfologia_area_sh21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSH22Mapa Geomorfológico da Folha SH.22 - Porto Alegrevw_geomorfologia_area_sh22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaSI22Mapa Geomorfológico da Folha SI.22 - Lagoa Mirimvw_geomorfologia_area_si22, featuresEPSG:4326CREN:HidrogeologiaRegiaoNE_AquiferoCarsticoMapa Hidrogeológico da Região Nordeste - Aquíferos Cársticosfeatures, vw_hidrogeologia_area_regiao_nordeste_aquifero_carsticoEPSG:4674CREN:HidrogeologiaRegiaoNE_AquiferoFissuralMapa Hidrogeológico da Região Nordeste - Aquíferos Fissuraisfeatures, vw_hidrogeologia_area_regiao_nordeste_aquifero_fissuralEPSG:4674CREN:HidrogeologiaRegiaoNE_AquiferoPorosoMapa Hidrogeológico da Região Nordeste - Aquíferos Porososvw_hidrogeologia_area_regiao_nordeste_aquifero_poroso, featuresEPSG:4674CREN:HidrogeologiaRegiaoNE_AquiferoPorosoFissuralMapa Hidrogeológico da Região Nordeste - Aquíferos Porosos Fissuraisfeatures, vw_hidrogeologia_area_regiao_nordeste_aquifero_poroso_fissuralEPSG:4674CREN:HidrogeologiaRegiaoNE_MassaDaguaMapa Hidrogeológico da Região Nordeste - Massa D'águavw_hidrogeologia_area_regiao_nordeste_massa_dagua, featuresEPSG:4674CREN:HidrogeologiaRegiaoNE_VazaoEspecificaMapa Hidrogeológico da Região Nordeste - Vazão Específicafeatures, vw_hidrogeologia_area_regiao_nordeste_vazao_especificaEPSG:4674CREN:vw_hidrogeologia_area_regiao_sudeste_vazaoMapa Hidrogeológico da Região Sudeste - Vazão Específicavw_hidrogeologia_area_regiao_sudeste_vazao, featuresEPSG:4674CREN:vw_hidrogeologia_regiao_sudeste_areaMapa Hidrogeológico da Região Sudeste - Áreafeatures, vw_hidrogeologia_regiao_sudeste_areaEPSG:4674CREN:GeomorfologiaSF21Mapa de Geomorfologia da Folha SF.21 - Campo Grandefeatures, vw_geomorfologia_area_sf21EPSG:4326CREN:PedologiaSA23Mapa de Solos da Folha SA.23 - São Luísvw_pedologia_area_sa23, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSA24Mapa de Solos da Folha SA.24 - Fortalezavw_pedologia_area_sa24, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSB23Mapa de Solos da Folha SB.23 - Teresinavw_pedologia_area_sb23, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSB24Mapa de Solos da Folha SB.24 - Jaguaribevw_pedologia_area_sb24, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSB25Mapa de Solos da Folha SB.25 - Natalvw_pedologia_area_sb25, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSC23Mapa de Solos da Folha SC.23 - São Franciscofeatures, vw_pedologia_area_sc23EPSG:4326CREN:PedologiaSD22Mapa de Solos da Folha SD.22 - Goiásvw_pedologia_area_sd22, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSD23Mapa de Solos da Folha SD.23 - Brasíliavw_pedologia_area_sd23, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSD24Mapa de Solos da Folha SD.24 - Salvadorvw_pedologia_area_sd24, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSE22Mapa de Solos da Folha SE.22 - Goiâniafeatures, vw_pedologia_area_se22EPSG:4326CREN:PedologiaSE23Mapa de Solos da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_pd_area_se23, featuresEPSG:4674CREN:PedologiaSE24Mapa de Solos da Folha SE.24 - Rio Docevw_pd_area_se24, featuresEPSG:4674CREN:PedologiaSF21Mapa de Solos da Folha SF.21 - Campo Grandefeatures, vw_pedologia_area_sf21EPSG:4326CREN:PedologiaSF23Mapa de Solos da Folha SF.23 - Rio de Janeirovw_pd_area_sf23, featuresEPSG:4674CREN:PedologiaSF24Mapa de Solos da Folha SF.24 - Vitóriavw_pd_area_sf24, featuresEPSG:4674CREN:PedologiaSG22Mapa de Solos da Folha SG.22 - Asunciónvw_pedologia_area_sg22, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSG23Mapa de Solos da Folha SG.23 - Iguapevw_pedologia_area_sg23, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSH21Mapa de Solos da Folha SH.21 - Uruguaianavw_pedologia_area_sh21, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSH22Mapa de Solos da Folha SH.22 - Porto Alegrevw_pedologia_area_sh22, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaSI22Mapa de Solos da Folha SI.22 - Lagoa Mirimfeatures, vw_pedologia_area_si22EPSG:4326CREN:VegetacaoSA23Mapa de Vegetação da Folha SA.23 - São LuísEPSG:4326CREN:VegetacaoSA24Mapa de Vegetação da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_vegetacao_area_sa24EPSG:4326CREN:VegetacaoSB23Mapa de Vegetação da Folha SB.23 - TeresinaEPSG:4326CREN:VegetacaoSB24Mapa de Vegetação da Folha SB.24 - Jaguaribevw_vegetacao_area_sb24, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSB25Mapa de Vegetação da Folha SB.25 - Natalvw_vegetacao_area_sb25, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSC23Mapa de Vegetação da Folha SC.23 - São Franciscovw_vegetacao_area_sc23, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSC24Mapa de Vegetação da Folha SC.24 - Aracajúvw_vegetacao_area_sc24, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSC25Mapa de Vegetação da Folha SC.25 - Recifevw_vegetacao_area_sc25, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSD22Mapa de Vegetação da Folha SD.22 - GoiásEPSG:4326CREN:VegetacaoSD23Mapa de Vegetação da Folha SD.23 - Brasíliavw_vegetacao_area_sd23, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSE21Mapa de Vegetação da Folha SE.21 - CorumbáEPSG:4326CREN:VegetacaoSE22Mapa de Vegetação da Folha SE.22 - Goiâniavw_vegetacao_area_se22, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSE23Mapa de Vegetação da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_vegetacao_area_se23, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSF21Mapa de Vegetação da Folha SF.21 - Campo Grandefeatures, vw_vegetacao_area_sf21EPSG:4326CREN:VegetacaoSF22Mapa de Vegetação da Folha SF.22 - Paranapanemafeatures, vw_vegetacao_area_sf22EPSG:4326CREN:VegetacaoSF23Mapa de Vegetação da Folha SF.23 - Rio de Janeirovw_vegetacao_area_sf23, featuresEPSG:4674CREN:VegetacaoSF24Mapa de Vegetação da Folha SF.24 - Vitóriavw_vegetacao_area_sf24, featuresEPSG:4674CREN:VegetacaoSG22Mapa de Vegetação da Folha SG.22 - Asunciónvw_vegetacao_area_sg22, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSG23Mapa de Vegetação da Folha SG.23 - Iguapevw_vegetacao_area_sg23, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoSG21Mapa de Vegetação da Folha SG21 - Curitibafeatures, vw_vegetacao_area_sg21EPSG:4326CREN:VegetacaoSH21Mapa de Vegetação da Folha SH.21 - UruguaianaEPSG:4326CREN:VegetacaoSH22Mapa de Vegetação da Folha SH.22 - Porto AlegreEPSG:4326CREN:VegetacaoSI22Mapa de Vegetação da Folha SI.22 - Lagoa MirimEPSG:4326CGEO:AtlasMar_FisiografiaMapa fisiográfico do Atlânticofeatures, AtlasMar_FisiografiaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_SCN_1_100000Mapeamento (1:100.000)features, ANMS2010_09_SCN_1_100000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_SCN_1_50000Mapeamento (1:50.000)ANMS2010_09_SCN_1_50000, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR030Maracujá produzido (toneladas) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR030, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR071Maracujá – 2016AND2018_Municipios2013_VAR071, featuresEPSG:4674CCAR:marco_de_limiteMarco de LimiteEPSG:4326CGEO:TIU2017_HID_MASSA_DAGUA_AMassa DaguaB2010_205K_HID_MASSA_DAGUA_A, featuresEPSG:4326CCAR:massas_dagua_escalasMassa d'águafeatures, massas_dagua_escalasEPSG:4674CGEO:Massa_daguaMassa d'águafeatures, Massa_daguaEPSG:4326CCAR:massa_daguaMassa de ÁguaEPSG:4326CGEO:BD_massa_daguaMassas d'áaguaBD_massa_dagua, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculasEmCursosDeGraduacaoPresencialMatriculas em cursos de graduação presencial 2008features, ANMS2010_05_MatriculasEmCursosDeGraduacaoPresencialEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var001Matrículas em cursos de graduação presencial 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var001EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var015Matrículas em cursos de graduação presencial em agricultura e veterinária 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var015EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var012Matrículas em cursos de graduação presencial em ciências sociais, negócios e direito 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var012EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var013Matrículas em cursos de graduação presencial em ciências, matemática e computação 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var013EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var010Matrículas em cursos de graduação presencial em educação 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var010EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var014Matrículas em cursos de graduação presencial em engenharia, produção e construção 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var014EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var011Matrículas em cursos de graduação presencial em humanidades e artes 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var011EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var016Matrículas em cursos de graduação presencial em saúde e bem-estar social 2017andb2019_centroide_municipal_2018_join_var016, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var017Matrículas em cursos de graduação presencial em serviços 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var017EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var021Matrículas na graduação presencial Privada com fins lucrativos 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var021EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var022Matrículas na graduação presencial Privada sem fins lucrativos 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var022EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var019Matrículas na graduação presencial Pública Estadual 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var019EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var018Matrículas na graduação presencial Pública Federal 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var018EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var020Matrículas na graduação presencial Pública Municipal 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var020EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Matriculas_ComunitariasConfessionariasFilantropicasMatrículas na graduação presencial por categoria administrativa - Comuntárias, Confessionais e Filantrópicas - Número de matrículas 2008ANMS2010_05_Matriculas_ComunitariasConfessionariasFilantropicas, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculasEstaduaisMatrículas na graduação presencial por categoria administrativa - Estaduais - Número de matrículas 2008features, ANMS2010_05_MatriculasEstaduaisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculasFederaisMatrículas na graduação presencial por categoria administrativa - Federais - Número de matrículas 2008features, ANMS2010_05_MatriculasFederaisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculasMunicipaisMatrículas na graduação presencial por categoria administrativa - Municipais - Número de matrículas 2008features, ANMS2010_05_MatriculasMunicipaisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MatriculasParticularesMatrículas na graduação presencial por categoria administrativa - Particulares - Número de matrículas 2008features, ANMS2010_05_MatriculasParticularesEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR027Maçã produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR027EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR064Maçã – 2016AND2018_Municipios2013_VAR064, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_tvaberta_2007Meios de comunicação - Empresas de TV abertafeatures, ANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_tvaberta_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_tvassinatura_2007Meios de comunicação - Empresas de TV por assinaturafeatures, ANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_tvassinatura_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_publicidade_2007Meios de comunicação - Empresas de publicidadefeatures, ANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_publicidade_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_radio_2007Meios de comunicação - Empresas de rádioANMS2010_09_meios_comunicacao_empresas_radio_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR031Melancia produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR031EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR072Melancia – 2016AND2018_Municipios2013_VAR072, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR032Melão produzido (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR032EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR073Melão – 2016AND2018_Municipios2013_VAR073, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2019_170_mesoreg_agregMesorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_170_mesoreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_170_mesoreg_agregMesorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_170_mesoreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_170_mesoreg_agregMesorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_170_mesoreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_170_mesoreg_agregMesorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;qg_2022_170_mesoreg_agreg, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2019_170_mesoregMesorregião Geográfica (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_170_mesoregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_170_mesoregMesorregião Geográfica (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_170_mesoregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_170_mesoregMesorregião Geográfica (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_170_mesoregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_170_mesoregMesorregião Geográfica (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_170_mesoregEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_mesorregioes1990Mesorregiões 1990features, ANMS2010_02_mesorregioes1990EPSG:4674CGEO:Mesorregioes1990Mesorregiões 1990features, Mesorregioes1990EPSG:4674CGEO:C02_mesorregioes_2010Mesorregiões 2010C02_mesorregioes_2010, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_56_Mesorregiao_MesorregioesMesorregiões Geográficasfeatures, qg_2021_170_mesoreg_agregEPSG:4674CGEO:RG2017_meso90Mesorregiões Geográficas 1989RG2017_meso90, featuresEPSG:4674CREN:meso_RHMesorregiões Hidrográficasfeatures, meso_RHEPSG:4674CGEO:RG2017_meso76Mesorregiões Homogêneas 1976features, RG2017_meso76EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_metalurgica_basica2006Metalúrgica básica 2006ANMS2010_06_metalurgica_basica2006, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR037Metalúrgica básica – 2015AND2018_Sedes2013_VAR037, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_01_REGIC_Metropole_Cap_RegionalMetrópoles e Capitais RegionaisLRH2016_01_REGIC_Metropole_Cap_Regional, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_07_REGIC_Metropole_Cap_Reg_Sub_RegMetrópoles, Capitais Regionais e Centros Sub-regionaisLRH2016_07_REGIC_Metropole_Cap_Reg_Sub_Reg, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR008Metrô – 2017AND2018_Sedes2013_VAR008, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2019_180_microreg_agregMicrorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_180_microreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_180_microreg_agregMicrorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_180_microreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_180_microreg_agregMicrorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_180_microreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_180_microreg_agregMicrorregião Geográfica (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_180_microreg_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_180_microregMicrorregião Geográfica (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_180_microregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_180_microregMicrorregião Geográfica (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_180_microregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_180_microregMicrorregião Geográfica (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;qg_2021_180_microreg, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2022_180_microregMicrorregião Geográfica (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_180_microregEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_microrregioes1990Microrregiões 1990ANMS2010_02_microrregioes1990, featuresEPSG:4674CGEO:Microrregioes1990Microrregiões 1990Microrregioes1990, featuresEPSG:4674CGEO:C02_microrregioes_2010Microrregiões 2010C02_microrregioes_2010, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_57_Microrregiao_MicrorregioesMicrorregiões Geográficasfeatures, qg_2021_180_microreg_agregEPSG:4674CGEO:RG2017_micro90Microrregiões Geográficas 1989features, RG2017_micro90EPSG:4674CREN:micro_RHMicrorregiões Hidrográficasfeatures, micro_RHEPSG:4674CGEO:RG2017_micro68Microrregiões Homogêneas 1968RG2017_micro68, featuresEPSG:4674CGEO:C05_migrantes_com_rendimento_salario_minimo_2010Migrantes com rendimento de um salario minimo 2010features, C05_migrantes_com_rendimento_salario_minimo_2010EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR018Milho em grão produzido (toneladas) por municípios - 2015ANDB2017_mun2013_VAR018, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040801Morbidade (internações hospitalares por 100 mil habitantes) por diarreia - 2008-2019features, AtlasSan2021_040801EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041109Morbidade (internações hospitalares por 100 mil habitantes) por doença de Chagas - 2008-2017features, AtlasSan2021_041109EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040501Morbidade (internações hospitalares por 100 mil habitantes) por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI) - 2008-2019features, AtlasSan2021_040501EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041103Morbidade (internações hospitalares por 100 mil habitantes) por malária - 2008-2017features, AtlasSan2021_041103EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_1980Mortalidade infantil - 1980features, ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_1980EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_1990Mortalidade infantil - 1990ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_1990, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_2000Mortalidade infantil - 2000features, ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_2009Mortalidade infantil - 2009ANMS2010_05_Mortalidade_1980_2009_2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR053_mapa163Mortalidade infantil - para crianças menores de 1 ano, para grupo de cada mil nascidos vivos em 2010ANMS2010_at2016_VAR053_mapa163, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010403Mortalidade infantil nos países - 2019features, andb2022_010403EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_AcidenteTransporte1992Mortalidade por acidente de transporte - 1992features, ANMS2010_05_AcidenteTransporte1992EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_AcidenteTransporte1999Mortalidade por acidente de transporte - 1999ANMS2010_05_AcidenteTransporte1999, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_AcidenteTransporte2006Mortalidade por acidente de transporte - 2006features, ANMS2010_05_AcidenteTransporte2006EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Homicidios1992Mortalidade por homicídios - 1992ANMS2010_05_Homicidios1992, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Homicidios1999Mortalidade por homicídios - 1999ANMS2010_05_Homicidios1999, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Homicidios2006Mortalidade por homicídios - 2006ANMS2010_05_Homicidios2006, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR007Mototaxi – 2017AND2018_Sedes2013_VAR007, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010805Movimentação de contêineres dos principais portos internacionais - 2019features, andb2022_010805EPSG:4674CGEO:ANDB2017_porto_VAR031Movimentação de contêiners dos principais portos internacionais (em milhões de TEU)features, ANDB2017_porto_VAR031EPSG:4326CGEO:AtlasMar_MovPassageirosEstado_2006Movimentação de passageiros de transporte aéreo por estado (2006)features, AtlasMar_MovPassageirosEstado_2006EPSG:4674CGEO:AtlasMar_MovPassageirosEstado_2009Movimentação de passageiros de transporte aéreo por estado (2009)features, AtlasMar_MovPassageirosEstado_2009EPSG:4674CGEO:AtlasMar_MovPassageirosAeroporto_2006Movimentação total de passageiros por aeroporto (2006)features, AtlasMar_MovPassageirosAeroporto_2006EPSG:4674CGEO:AtlasMar_MovPassageirosAeroporto_2009Movimentação total de passageiros por aeroporto (2009)AtlasMar_MovPassageirosAeroporto_2009, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010806Movimento de passageiros nos principais aeroportos internacionais - 2019features, andb2022_010806EPSG:4674CGEO:ANDB2017_centroide_mundo_VAR033Movimento dos principais aeroportos internacionais (em milhões de passageiros)features, ANDB2017_centroide_mundo_VAR033EPSG:4326CGEO:IDS_30_Mulh_Trab_Formais_2012_1_1Mulheres Trabalhos Formais 2012features, IDS_30_Mulh_Trab_Formais_2012_1_1EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Mulheres25AnosOuMaisPreventivoColoUteroHaMenos3AnosMulheres de 25 anos ou mais que fizeram exame preventivo para câncer de colo de útero há menos de 3 anosfeatures, ANMS2010_05_Mulheres25AnosOuMaisPreventivoColoUteroHaMenos3AnosEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Mulheres25AnosOuMaisFizeramMamografiaHaMenos2AnosMulheres de 25 anos ou mais que fizeram mamografia há menos de 2 anosANMS2010_05_Mulheres25AnosOuMaisFizeramMamografiaHaMenos2Anos, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Mulheres25AnosOuMaisNuncaFizeramMamografiaMulheres de 25 anos ou mais que nunca fizeram exame de mamografiafeatures, ANMS2010_05_Mulheres25AnosOuMaisNuncaFizeramMamografiaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_CancerDeColoDeUteroMulheres de 25 anos ou mais que nunca fizeram exame preventivo para câncer de colo de úteroANMS2010_05_CancerDeColoDeUtero, featuresEPSG:4674CGEO:pib_perc_25Muncipios_25por_cento_do_PIB_nacionalpib_perc_25, featuresEPSG:4674CGEO:pib_perc_50Muncipios_50por_cento_do_PIB_nacionalfeatures, pib_perc_50EPSG:4674CGEO:pib_perc_75Muncipios_75por_cento_do_PIB_nacionalfeatures, pib_perc_75EPSG:4674CGEO:pib_perc_85Muncipios_85por_cento_do_PIB_nacionalfeatures, pib_perc_85EPSG:4674CGEO:pib_perc_95Muncipios_95por_cento_do_PIB_nacionalpib_perc_95, featuresEPSG:4674CGEO:pib_perc_99Muncipios_99por_cento_do_PIB_nacionalfeatures, pib_perc_99EPSG:4674CGEO:AP_V_Municipios_GrandesConcentUrbMunicipios Grandes Concentração Urbanafeatures, AP_V_Municipios_GrandesConcentUrbEPSG:4674CGEO:C02_munic_faixa_de_fronteiraMunicipios com faixa de fronteirafeatures, C02_munic_faixa_de_fronteiraEPSG:4674CCAR:municipioMunicípioEPSG:4326CGMAT:qg_2010_030_municMunicípio - 2010vig: 2010-2012;features, qg_2010_030_municEPSG:4674CGMAT:qg_2018_030_municMunicípio - 2018vig: 2018-2018;features, qg_2018_030_municEPSG:4674CGMAT:qg_2019_030_municMunicípio - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_030_municEPSG:4674CGMAT:qg_2020_030_municMunicípio - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_030_municEPSG:4674CGMAT:qg_2021_030_municMunicípio - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_030_municEPSG:4674CGMAT:qg_2022_030_municMunicípio - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_030_municEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR001_mapa37Município - censo 2010ANMS2010_at2016_VAR001_mapa37, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_MunicipIsoladIntegr_CidadeRegSPMunicípio Isolados da 2ª Integração do Arranjo Populacional de São Paulo .AP_V_MunicipIsoladIntegr_CidadeRegSP, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR082_mapa188Município apenas com presença de conselho municipal da criança e do adolescente em 2011ANMS2010_at2016_VAR082_mapa188, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR088_mapa188Município apenas com presença de conselho municipal da criança e do adolescente, da pessoa com deficiência e do idoso em 2011features, ANMS2010_at2016_VAR088_mapa188EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR083_mapa188Município apenas com presença de conselho municipal da pessoa com deficiência em 2011features, ANMS2010_at2016_VAR083_mapa188EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR084_mapa188Município apenas com presença de conselho municipal do idoso em 2011features, ANMS2010_at2016_VAR084_mapa188EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR092_mapa189Município com Agenda 21 Local, estágio atual em 2010ANMS2010_at2016_VAR092_mapa189, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050401Município com licença ambiental para o sistema de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_050401EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050403Município com licença ambiental para o sistema de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_050403EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR085_mapa188Município com presença de conselho municipal da criança e do adolescente e da pessoa com deficiência em 2011ANMS2010_at2016_VAR085_mapa188, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR086_mapa188Município com presença de conselho municipal da criança e do adolescente e do idoso em 2011ANMS2010_at2016_VAR086_mapa188, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR087_mapa188Município com presença de conselho municipal da pessoa com deficiência e do idoso em 2011features, ANMS2010_at2016_VAR087_mapa188EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010301Município com serviço de rede coletora de esgotamento sanitáriofeatures, AtlasSan2021_010301EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010201Município com serviço de rede geral de abastecimento de águafeatures, AtlasSan2021_010201EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR610_mapa148Município que tem conselho municipal de proteção ao patrimônio cultural em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR610_mapa148EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR609_mapa148Município que tem legislação de proteção ao patrimônio cultural em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR609_mapa148EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR611_mapa148Município que tem legislação e conselho municipal de proteção ao patrimônio cultural em 2013ANMS2010_at2016_VAR611_mapa148, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR089_mapa188Município sem nenhum dos três conselhos municipais especifícos tematizados em 2011features, ANMS2010_at2016_VAR089_mapa188EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010403Município sem serviço de rede de rede coletora de esgotamento sanitáriofeatures, AtlasSan2021_010403EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010401Município sem serviço de rede geral de abastecimento de águafeatures, AtlasSan2021_010401EPSG:4674CGMAT:pbqg22_04_Municipios_cd_munMunicípiosfeatures, qg_2021_030_municEPSG:4674CGMAT:pbqg22_19_MunicipiosCosteiros_MunCosteiros2021Municípios Costeirosfeatures, qg_2021_280_municipioscosteirosEPSG:4674CGMAT:qg_2020_280_municipioscosteiros_agregMunicípios Costeiros (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_280_municipioscosteiros_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_280_municipioscosteiros_agregMunicípios Costeiros (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_280_municipioscosteiros_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_280_municipioscosteiros_agregMunicípios Costeiros (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_280_municipioscosteiros_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_280_municipioscosteirosMunicípios Costeiros (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_280_municipioscosteirosEPSG:4674CGMAT:qg_2021_280_municipioscosteirosMunicípios Costeiros (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_280_municipioscosteirosEPSG:4674CGMAT:qg_2022_280_municipioscosteirosMunicípios Costeiros (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_280_municipioscosteirosEPSG:4674CGMAT:pbqg22_20_MunicipiosDefrontantesComOMar_MunDefrontMar21Municípios Defrontantes com o Marfeatures, qg_2021_060_defrontmarEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_46_citacoesinsumosMunicípios abastecidos com insumos para a cana-de-açúcar – 2007dt2017_cana_46_citacoesinsumos, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_031703Municípios adotantes de programas e ações para a comunidade LGBT - 2019features, andb2022_031703EPSG:4674CGEO:andb2022_031602Municípios adotantes de programas e ações para crianças e adolescentes por classe de população - 2019features, andb2022_031602EPSG:4674CGEO:andb2022_031903Municípios adotantes de programas e ações para outros povos e comunidades tradicionais - 2019features, andb2022_031903EPSG:4674CGEO:andb2022_031701Municípios adotantes de programas e ações para pessoas idosas por classe de população - 2019features, andb2022_031701EPSG:4674CGEO:andb2022_031801Municípios adotantes de programas e ações para população de rua por classe de população - 2019features, andb2022_031801EPSG:4674CGEO:andb2022_031802Municípios adotantes de programas e ações para população negra por classe de população - 2019features, andb2022_031802EPSG:4674CGEO:andb2022_031601Municípios adotantes de programas e ações para povos ciganos - 2019features, andb2022_031601EPSG:4674CGEO:andb2022_031902Municípios adotantes de programas e ações para povos de terreiro/matriz africana - 2019features, andb2022_031902EPSG:4674CGEO:andb2022_031803Municípios adotantes de programas e ações para povos indígenas - 2019features, andb2022_031803EPSG:4674CGEO:andb2022_031901Municípios adotantes de programas e ações para quilombolas - 2019features, andb2022_031901EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR049_mapa162Municípios atendidos por transporte coletivo tipo barcas em 2012ANMS2010_at2016_VAR049_mapa162, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR050_mapa162Municípios atendidos por transporte coletivo tipo metrô em 2012ANMS2010_at2016_VAR050_mapa162, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR048_mapa162Municípios atendidos por transporte coletivo tipo mototaxi em 2012features, ANMS2010_at2016_VAR048_mapa162EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR047_mapa162Municípios atendidos por transporte coletivo tipo van em 2012features, ANMS2010_at2016_VAR047_mapa162EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR044_mapa161Municípios atendidos por transporte coletivo tipo ônibus exclusivamente intermunicipal em 2012features, ANMS2010_at2016_VAR044_mapa161EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR043_mapa161Municípios atendidos por transporte coletivo tipo ônibus exclusivamente municipal em 2012features, ANMS2010_at2016_VAR043_mapa161EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR046_mapa161Municípios atendidos por transporte coletivo tipo ônibus intermunicipal entre bairros dentro do município em 2012ANMS2010_at2016_VAR046_mapa161, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR045_mapa161Municípios atendidos por transporte coletivo tipo ônibus municipal e intermunicipal em 2012ANMS2010_at2016_VAR045_mapa161, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_tx_urb_mun10000Municípios até 10.000 habitantesfeatures, ANMS2010_04_tx_urb_mun10000EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_42_regicMunicípios citados como fornecedores ou consumidores de cana-de-açúcardt2017_cana_42_regic, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibacum_25_2007Municípios com 25 % do PIB nacional acumulado - 2007features, ANMS2010_06_pibacum_25_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibacum_50_2007Municípios com 50 % do PIB nacional acumulado - 2007ANMS2010_06_pibacum_50_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibacum_75_2007Municípios com 75 % do PIB nacional acumulado - 2007features, ANMS2010_06_pibacum_75_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibacum_85_2007Municípios com 85 % do PIB nacional acumulado - 2007ANMS2010_06_pibacum_85_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibacum_95_2007Municípios com 95 % do PIB nacional acumulado - 2007ANMS2010_06_pibacum_95_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibacum_99_2007Municípios com 99 % do PIB nacional acumulado - 2007ANMS2010_06_pibacum_99_2007, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_Municipios_AltaEMediaAltaIntensidadeMunicípios com Alta a Media Alta Integração com Arranjos Populacionais .AP_V_Municipios_AltaEMediaAltaIntensidade, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR067Municípios com Biblioteca pública, existência - 2012ANDB2017_mun2013_VAR067, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR054_mapa180Municípios com Biblioteca pública, existência em 2010ANMS2010_at2016_VAR054_mapa180, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR069Municípios com Centro cultural, existência - 2012ANDB2017_mun2013_VAR069, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR057_mapa180Municípios com Centro cultural, existência em 2010ANMS2010_at2016_VAR057_mapa180, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR064_mapa181Municípios com Cinema, existência (código) em 2010ANMS2010_at2016_VAR064_mapa181, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR071Municípios com Cinema, existência - 2012features, ANDB2017_mun2013_VAR071EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR070Municípios com Clubes ou associações recreativas, existência - 2012features, ANDB2017_mun2013_VAR070EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR056_mapa180Municípios com Clubes ou associações recreativas, existência em 2010ANMS2010_at2016_VAR056_mapa180, featuresEPSG:4674CGEO:TIU2017_MunicipiosConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000habMunicípios com Concentrações Urbanas acima de 300.000 habitantesMunicipiosConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000hab, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_023301Municípios com Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) em operaçãofeatures, atlassan2021_023301EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR068Municípios com Estádio ou ginásio poliesportivo, existência - 2012ANDB2017_mun2013_VAR068, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR055_mapa180Municípios com Estádio ou ginásio poliesportivo, existência em 2010ANMS2010_at2016_VAR055_mapa180, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var053Municípios com Fabricação de coque, refino de petróleo, combustível nuclear e produção de álcool unidades locais 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var053EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var054Municípios com Fabricação de produtos alimentícios e bebidas unidades locais 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var054EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR060_mapa181Municípios com Livraria, existência (código) em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR060_mapa181EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR075Municípios com Livraria, existência - 2012ANDB2017_mun2013_VAR075, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR061_mapa181Municípios com Loja de discos, CDs, fitas e DVDs, existência (código) em 2010ANMS2010_at2016_VAR061_mapa181, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR077Municípios com Loja de discos, CDs, fitas e DVDs, existência - 2012ANDB2017_mun2013_VAR077, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var055Municípios com Metalúrgica básica unidades locais 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var055EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR072Municípios com Museu, existência - 2012features, ANDB2017_mun2013_VAR072EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR058_mapa180Municípios com Museu, existência em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR058_mapa180EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR073Municípios com Shopping center, existência - 2012features, ANDB2017_mun2013_VAR073EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR059_mapa180Municípios com Shopping center, existência em 2010ANMS2010_at2016_VAR059_mapa180, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR063_mapa181Municípios com Teatro ou sala de espetáculo, existência (código) em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR063_mapa181EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR076Municípios com Teatro ou sala de espetáculo, existência - 2012ANDB2017_mun2013_VAR076, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR074Municípios com Videolocadora, existência (código)ANDB2017_mun2013_VAR074, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR062_mapa181Municípios com Videolocadora, existência (código) em 2010ANMS2010_at2016_VAR062_mapa181, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_042803Municípios com Wifi público - 2019features, andb2022_042803EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010609Municípios com abastecimento de água no total de municípios da UF (1989)features, AtlasSan2021_010609EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010610Municípios com abastecimento de água no total de municípios da UF (2000)features, AtlasSan2021_010610EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010611Municípios com abastecimento de água no total de municípios da UF (2008)features, AtlasSan2021_010611EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010612Municípios com abastecimento de água no total de municípios da UF (2017)features, AtlasSan2021_010612EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010903Municípios com ao menos um entidade com abastecimento paralisado ou implantação ou esgotamento em implantação (Abastecimento Paralisado)features, AtlasSan2021_010903EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010904Municípios com ao menos um entidade com abastecimento paralisado ou implantação ou esgotamento em implantação (Abastecimento em Implantação)features, AtlasSan2021_010904EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010902Municípios com ao menos um entidade com abastecimento paralisado ou implantação ou esgotamento em implantação (Esgotamento Paralisado)features, AtlasSan2021_010902EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0522CC1Municípios com atendimento ao público no serviço de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_0522CC1EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0522CC2Municípios com atendimento ao público no serviço de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_0522CC2EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010809Municípios com coleta de esgoto no total de municípios da UF (1989)features, AtlasSan2021_010809EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010810Municípios com coleta de esgoto no total de municípios da UF (2000)features, AtlasSan2021_010810EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010811Municípios com coleta de esgoto no total de municípios da UF (2008)features, AtlasSan2021_010811EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010812Municípios com coleta de esgoto no total de municípios da UF (2017)features, AtlasSan2021_010812EPSG:4674CREN:colecoes_circulo_v2Municípios com coleções biológicasfeatures, colecoes_circulo_v2EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MunicipiosConselhoMunicipalDireitosHumanosMunicípios com conselho municipal de Direitos HumanosANMS2010_05_MunicipiosConselhoMunicipalDireitosHumanos, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012604Municípios com distribuição de água tratadafeatures, AtlasSan2021_012604EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR081_mapa186Municípios com existência de conselho Municipal de Política Urbana em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR081_mapa186EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2010_MaisDe1000000Municípios com mais de 1.000.000 habitantes - 2010AtlasMar_Pop2010_MaisDe1000000, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2010_Entre100000_e_300000Municípios com mais de 100.000 e menos de 300.000 habitantes - 2010AtlasMar_Pop2010_Entre100000_e_300000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MunicipiosComMaisDe1000FASFILMunicípios com mais de 1000 empregados nas Fundações privadas e associações sem fins lucrativos (FASFIL) - 2005ANMS2010_05_MunicipiosComMaisDe1000FASFIL, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2010_Entre20000_e_50000Municípios com mais de 20.000 e menos de 50.000 habitantes - 2010features, AtlasMar_Pop2010_Entre20000_e_50000EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2010_Entre300000_e_1000000Municípios com mais de 300.000 e menos de 1.000.000 habitantes - 2010features, AtlasMar_Pop2010_Entre300000_e_1000000EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2010_Entre50000_e_100000Municípios com mais de 50.000 e menos de 100.000 habitantes - 2010AtlasMar_Pop2010_Entre50000_e_100000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_tx_urb_mun_acima50000Municípios com mais de 50.000 habitantesANMS2010_04_tx_urb_mun_acima50000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MunicipiosComMaisDe5000EmpregadosNasFASFILMunicípios com mais de 5000 empregados nas Fundações privadas e associações sem fins lucrativos (FASFIL) - 2005ANMS2010_05_MunicipiosComMaisDe5000EmpregadosNasFASFIL, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_024501Municípios com medição ou estimação da vazão do esgoto coletadofeatures, atlassan2021_024501EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2010_MenosDe20000Municípios com menos de 20.000 habitantes - 2010features, AtlasMar_Pop2010_MenosDe20000EPSG:4674CGEO:andb2022_032101Municípios com ou sem plano de gestão integrada de resíduos sólidos - 2020features, andb2022_032101EPSG:4674CGEO:andb2022_042801Municípios com provedores de internet - 2012features, andb2022_042801EPSG:4674CGEO:andb2022_042802Municípios com provedores de internet - 2018features, andb2022_042802EPSG:4674CREN:pontos_municipio_pos_biodiversidadeMunicípios com pós-graduação em biodiversidadefeatures, pontos_municipio_pos_biodiversidadeEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012602Municípios com rede de distribuiçãofeatures, AtlasSan2021_012602EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_sedemunfronteiraMunicípios com sede fora da faixa de fronteira, na linha de fronteira e dentro da faixa de fronteira.features, ANMS2010_02_sedemunfronteiraEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010501Municípios com serviço de abastecimento de água por rede geral de distribuição (2000)features, AtlasSan2021_010501EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_010502Municípios com serviço de abastecimento de água por rede geral de distribuição (2008)features, AtlasSan2021_010502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_023001Municípios com serviço de esgotamento sanitário por rede coletora em funcionamento, com disposição final de esgoto sem tratamentoatlassan2021_023001, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_023201Municípios com serviço de esgotamento sanitário por rede coletora em funcionamento, no total de Municípios da Região Geográfica Intermediáriafeatures, atlassan2021_023201EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051103Municípios com tarifa de contingência - 2017features, atlassan2021_051103EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024401Municípios com tratamento de todo ou parte do lodo gerado, no total de Municípios com unidades ou ETEs com geração de lodo da Região Geográfica Intermediáriafeatures, atlassan2021_024401EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0501CC1Municípios com órgão regulador para serviços de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_0501CC1EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0502CC1Municípios com órgão regulador para serviços de de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_0502CC1EPSG:4674CGMAT:pbqg22_21_MunicipiosDaFaixaDeFronteira_MunFaixaFront21Municípios da Faixa de Fronteirafeatures, qg_2021_050_faixfrontEPSG:4674CGEO:AtlasMar_MunicipiosCosteirosMunicípios da Zona Costeirafeatures, AtlasMar_MunicipiosCosteirosEPSG:4674CGEO:AU_2017_Municipios_ConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000habMunicípios das Concentrações Urbanas acima de 300.000 habitantesfeatures, AU_2017_Municipios_ConcentracoesUrbanas_AcimaDe300000habEPSG:4674CGEO:AU_2017_Municipios_ConcentracoesUrbanas_Entre100k_300khabMunicípios das Concentrações Urbanas entre 100 mil e 300 mil habitantesAU_2017_Municipios_ConcentracoesUrbanas_Entre100k_300khab, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_tx_urb_mun10000_50000Municípios de 10.001 até 50.000 habitantesANMS2010_04_tx_urb_mun10000_50000, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_022804Municípios em que pelo menos um dos valores das variáveis envolvidas não foi informado por alguma entidade, no total de Municípios da Unidade da Federação com serviço de abastecimento de água ou esgotamento sanitário em funcionamento (%)features, atlassan2021_022804EPSG:4674CGEO:PARBR2018_Municipios_mapeadosMunicípios mapeados com BATERPARBR2018_Municipios_mapeados, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR097Municípios monitorados pelo CEMADENfeatures, ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR097EPSG:4674CGEO:andb2022_020601Municípios na faixa de fronteirafeatures, andb2022_02_mun2020_fronteiraEPSG:4674CGEO:andb2022_031501Municípios que adotam leis de acesso à informação - 2019features, andb2022_031501EPSG:4674CGEO:andb2022_042102Municípios que concentram a produção de cana-de-açúcar - 2021features, andb2022_042102EPSG:4674CGEO:andb2022_041905Municípios que concentram a produção de carvão vegetal (extrativismo) - 2021features, andb2022_041905EPSG:4674CGEO:andb2022_041907Municípios que concentram a produção de carvão vegetal (silvicultura) - 2021features, andb2022_041907EPSG:4674CGEO:andb2022_041903Municípios que concentram a produção de dendê - 2021features, andb2022_041903EPSG:4674CGEO:andb2022_041904Municípios que concentram a produção de lenha (extrativismo) - 2021features, andb2022_041904EPSG:4674CGEO:andb2022_041906Municípios que concentram a produção de lenha (silvicultura) - 2021features, andb2022_041906EPSG:4674CGEO:andb2022_041902Municípios que concentram a produção de soja - 2021andb2022_041902, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_031502Municípios que disponibilizam informações em tempo real sobre execução orçamentária e financeira por classe de população - 2019features, andb2022_031502EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR080_mapa186Municípios que participam de comitê intermunicipal de bacia hidrográfica em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR080_mapa186EPSG:4674CGEO:andb2022_04_municipios_5gMunicípios que possuem 5g - 2021features, andb2022_04_municipios_5gEPSG:4674CGEO:LE2015_00_producao_bioenergia_carvao_extMunicípios que produzem carvão vegetal de origem extrativistafeatures, LE2015_00_producao_bioenergia_carvao_extEPSG:4674CGEO:LE2015_00_producao_bioenergia_canaMunicípios que produzem cana-de-açúcarLE2015_00_producao_bioenergia_cana, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_producao_bioenergia_carvao_plantMunicípios que produzem carvão vegetal a partir de florestas plantadasLE2015_00_producao_bioenergia_carvao_plant, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_producao_bioenergia_lenha_extMunicípios que produzem lenha de origem extrativistaLE2015_00_producao_bioenergia_lenha_ext, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_producao_bioenergia_lenha_plantMunicípios que produzem lenha extraída a partir de florestas plantadasLE2015_00_producao_bioenergia_lenha_plant, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_producao_bioenergia_gadoMunicípios que produzem rebanhos bovinosLE2015_00_producao_bioenergia_gado, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_producao_bioenergia_sojaMunicípios que produzem soja em grãosfeatures, LE2015_00_producao_bioenergia_sojaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_municipios_sem_dominios_internet_2006Municípios sem domínios de internet (2006)ANMS2010_09_municipios_sem_dominios_internet_2006, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_024702Municípios sem esgotamento sanitáriofeatures, atlassan2021_024702EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_42_semfluxoMunicípios sem fluxos externos - 2007features, dt2017_cana_42_semfluxoEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_MunicipiossemInstPublicFederaisSelecMunicípios sem instituições públicas federais selecionadasGestaoPublica_MunicipiossemInstPublicFederaisSelec, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_031702Municípios sem programas e ações para pessoa com deficiência - 2019features, andb2022_031702EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050502Municípios sem serviços, sem ETAs ou com ETAs sem licenciamento - 2017features, atlassan2021_050502EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050504Municípios sem serviços, sem ETEs ou com ETEs sem licenciamento - 2017features, atlassan2021_050504EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_tecnologia3G_2009Municípios servidos por tecnologia 3G (2009)ANMS2010_09_tecnologia3G_2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MediaAnosEstudo1991Média de anos de estudo - 1991ANMS2010_05_MediaAnosEstudo1991, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MediaAnosEstudo1996Média de anos de estudo - 1996features, ANMS2010_05_MediaAnosEstudo1996EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MediaAnosEstudo2000Média de anos de estudo - 2000features, ANMS2010_05_MediaAnosEstudo2000EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_02_mesmaiorpluviosidadeMês de maior pluviosidade, segundo estações meteorológicas – 2006dt2017_cana_02_mesmaiorpluviosidade, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_03_mesmenorpluviosidadeMês de menor pluviosidade, segundo estações meteorológicas - 2006features, dt2017_cana_03_mesmenorpluviosidadeEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_prenatalNascidos vivos de mães com mais de 6 consultas de pré-natalANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_prenatal, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050701Natureza jurídica das entidades prestadoras dos serviços de abastecimento de água em 2008features, atlassan2021_050701EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050702Natureza jurídica das entidades prestadoras dos serviços de abastecimento de água em 2017features, atlassan2021_050702EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050703Natureza jurídica das entidades prestadoras dos serviços de esgotamento sanitário em 2008features, atlassan2021_050703EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050704Natureza jurídica das entidades prestadoras dos serviços de esgotamento sanitário em 2017features, atlassan2021_050704EPSG:4674CCAR:nome_localNome LocalEPSG:4326CGEO:Nome_OceanosMaresNome Oceanos e MaresNome_OceanosMares, featuresEPSG:4674CGEO:Nome_UFNome das Unidades da FederaçãoNome_UF, featuresEPSG:4674CGEO:Nome_Paises_AmericaDoSulNome dos Países da América do Sulfeatures, Nome_Paises_AmericaDoSulEPSG:4674CGEO:APL_nomesgeograficosNomes Geográficosfeatures, APL_nomesgeograficosEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_bovinos_1980Numero de bovinos em 1980features, ANMS2010_07_bovinos_1980EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_bovinos_1990Numero de bovinos em 1990features, ANMS2010_07_bovinos_1990EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_bovinos_2000Numero de bovinos em 2000ANMS2010_07_bovinos_2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_bovinos_2008Numero de bovinos em 2008features, ANMS2010_07_bovinos_2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_empresa_aves_2007Numero de empresas de aves em 2007ANMS2010_07_empresa_aves_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabricacao_mandioca_2007Numero de empresas de beneficiamento de mandioca em 2007ANMS2010_07_fabricacao_mandioca_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabricacao_cafe_2007Numero de empresas de fabricação de cafe em 2007ANMS2010_07_fabricacao_cafe_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_empresa_milho_2007Numero de empresas de milho em 2007ANMS2010_07_empresa_milho_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_preparacao_leite_2007Numero de empresas de preparação do leite em 2007features, ANMS2010_07_preparacao_leite_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tecelagem_algodao_2007Numero de empresas de tecelagem de algodão em 2007ANMS2010_07_tecelagem_algodao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_torrefacao_cafe_2007Numero de empresas de torrefação de cafe em 2007ANMS2010_07_torrefacao_cafe_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabrica_algodao_2007Numero de fabricas de algodão em 2007ANMS2010_07_fabrica_algodao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabrica_laticinios_2007Numero de fabricas de laticínios em 2007features, ANMS2010_07_fabrica_laticinios_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_uso_forca_agropecuaria_semNão uso de força na agropecuária em 2006features, ANMS2010_07_uso_forca_agropecuaria_semEPSG:4674CGEO:IDS_55_Artic_Inter_dos_Muni_2013_1_1Nível das articulações interinstitucionais - percentualfeatures, IDS_55_Artic_Inter_dos_Muni_2013_1_1EPSG:4674CGEO:APL_Localidades_NucleoNúcleoAPL_Localidades_Nucleo, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_SedesArranjosPop_Menor100kNúcleo dos arranjos com população menor que 100.000 .features, AP_V_SedesArranjosPop_Menor100kEPSG:4674CGEO:DUR2021_Regioes_Ampliadas_Articulacao_Urbana_nucleosNúcleos das Regiões Ampliadas de Articulação Urbanafeatures, DUR2021_Regioes_Ampliadas_Articulacao_Urbana_nucleosEPSG:4674CGEO:DUR2021_Regioes_Imediatas_Articulacao_Urbana_nucleosNúcleos das Regiões Imediatas de Articulação Urbanafeatures, DUR2021_Regioes_Imediatas_Articulacao_Urbana_nucleosEPSG:4674CGEO:DUR2021_Regioes_Intermediarias_Articulacao_Urbana_nucleosNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbanafeatures, DUR2021_Regioes_Intermediarias_Articulacao_Urbana_nucleosEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_ManausNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada de Manaus - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_ManausEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Belo_HorizonteNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Belo Horizonte - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Belo_HorizonteEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_BelemNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Belém - 2021DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Belem, featuresEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_BrasiliaNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Brasília - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_BrasiliaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_CampinasNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Campinas - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_CampinasEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_CuiabaNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Cuiabá - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_CuiabaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_CuritibaNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Curitiba - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_CuritibaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_FlorianopolisNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Florianópolis - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_FlorianopolisEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_FortalezaNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Fortaleza - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_FortalezaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_GoianiaNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Goiânia - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_GoianiaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Porto_AlegreNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Porto Alegre - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Porto_AlegreEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Porto_VelhoNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Porto Velho - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Porto_VelhoEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_RecifeNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Recife - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_RecifeEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_SalvadorNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Salvador - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_SalvadorEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Sao_PauloNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de São Paulo - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Sao_PauloEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_VitoriaNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP de Vitória - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_VitoriaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Rio_de_JaneiroNúcleos das Regiões Intermediárias de Articulação Urbana da Região Ampliada do AP do Rio de Janeiro - 2021features, DUR2021_Reg_Int_nucleos_AP_Rio_de_JaneiroEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_data_centers_2006_NumeroNúmero de Data centersfeatures, ANMS2010_09_data_centers_2006_NumeroEPSG:4674CGEO:atlassan2021_020503Número de ETAs ou UTSs que realizam coagulação no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020503EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020502Número de ETAs ou UTSs que realizam correção de pH no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020601Número de ETAs ou UTSs que realizam decantação no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020601EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020604Número de ETAs ou UTSs que realizam desinfecção no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020604EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020501Número de ETAs ou UTSs que realizam dessalinização no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020501EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020602Número de ETAs ou UTSs que realizam filtração no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020602EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020504Número de ETAs ou UTSs que realizam floculação no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020504EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020603Número de ETAs ou UTSs que realizam fluoretação no tratamento de águafeatures, atlassan2021_020603EPSG:4674CGEO:atlassan2021_023102Número de Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) em operação em 2017features, atlassan2021_023102EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020102Número de Estações de Tratamento de Água (ETAs) em operação em 2000features, atlassan2021_020102EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020201Número de Estações de Tratamento de Água (ETAs) em operação em 2017features, atlassan2021_020201EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_2010Número de Passageiros (x 1.000) por destino 2010features, LIGAR2019_aero_pass_2010EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_2015Número de Passageiros (x 1.000) por destino 2015features, LIGAR2019_aero_pass_2015EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_2019Número de Passageiros (x 1.000) por destino 2019features, LIGAR2019_aero_pass_2019EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_2020Número de Passageiros (x 1.000) por destino 2020LIGAR2019_aero_pass_2020, featuresEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_lig_2010Número de Passageiros (x 1.000) por trecho 2010features, LIGAR2019_aero_pass_lig_2010EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_lig_2015Número de Passageiros (x 1.000) por trecho 2015features, LIGAR2019_aero_pass_lig_2015EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_lig_2019Número de Passageiros (x 1.000) por trecho 2019features, LIGAR2019_aero_pass_lig_2019EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_aero_pass_lig_2020Número de Passageiros (x 1.000) por trecho 2020features, LIGAR2019_aero_pass_lig_2020EPSG:4674CGEO:LE2015_20_TRRsNúmero de TRRs por municípiofeatures, LE2015_20_TRRsEPSG:4674CGEO:atlassan2021_020202Número de Unidades de Tratamento Simplificado (UTSs) em operação em 2017features, atlassan2021_020202EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR069Número de afetados por desastres em 2016 por 100 mil habitantesANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR069, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR071Número de afetados por enxurradas em 2016 por 100 mil habitantesANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR071, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR073Número de afetados por seca em 2016 por 100 mil habitantesfeatures, ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR073EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR075Número de afetados por tempestade em 2016 por 100 mil habitantesfeatures, ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR075EPSG:4674CGEO:andb2022_031301Número de agências - rede bancária - 2011features, andb2022_031301EPSG:4674CGEO:andb2022_031302Número de agências - rede bancária - 2021features, andb2022_031302EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_teledensidade2007Número de aparelhos telefônicos por 100 habitantesANMS2010_06_teledensidade2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_centroide_mundo_VAR026Número de assinantes de internet banda largaANDB2017_centroide_mundo_VAR026, featuresEPSG:4326CGEO:ANDB2017_centroide_mundo_VAR024Número de assinantes de telefonia celularfeatures, ANDB2017_centroide_mundo_VAR024EPSG:4326CGEO:EspacoRural_0308_SHNúmero de cabeças de bovinos abatidasfeatures, EspacoRural_0308_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0308_001Número de cabeças de bovinos abatidas - 1920features, EspacoRural_0308_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0308_002Número de cabeças de bovinos abatidas - 1940features, EspacoRural_0308_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0308_003Número de cabeças de bovinos abatidas - 1950features, EspacoRural_0308_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0308_004Número de cabeças de bovinos abatidas - 1960features, EspacoRural_0308_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0308_005Número de cabeças de bovinos abatidas - 1995/1996features, EspacoRural_0308_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0308_006Número de cabeças de bovinos abatidas - 2006features, EspacoRural_0308_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0721_001Número de cabeças de gado bovino por área de pastagem (bovinos/hectare) - 1995/1996features, EspacoRural_0721_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0721_002Número de cabeças de gado bovino por área de pastagem (bovinos/hectare) - 2006features, EspacoRural_0721_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0722_001Número de cabeças de gado bovino por área de pastagem (bovinos/hectare) - 2017features, EspacoRural_0722_001EPSG:4674CGEO:andb2022_030601Número de casos confirmados de COVID-19 - 2021features, andb2022_030601EPSG:4674CGEO:andb2022_030603Número de casos confirmados de COVID-19 por 100 mil habitantes - 2021features, andb2022_030603EPSG:4674CGEO:ANDB2017_centroide_mundo_VAR018Número de cientistas com dedicação exclusiva em pesquisa e desenvolvimentoANDB2017_centroide_mundo_VAR018, featuresEPSG:4326CGEO:LE2015_19_transmissao_eletricaNúmero de circuitos - Capacidade nominalLE2015_19_transmissao_eletrica, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0610_001Número de colheitadeiras por área dos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0610_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_dominios_internet_2006_numeroNúmero de domínios de internet em 2006features, ANMS2010_09_dominios_internet_2006_numeroEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_empresa_soja_2007Número de empresas de soja em 2007ANMS2010_07_empresa_soja_2007, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_030301Número de empresas industriais em atividade - 2016features, andb2022_030301EPSG:4674CGEO:andb2022_030302Número de empresas industriais em rede, em atividade - 2016features, andb2022_030302EPSG:4674CGEO:andb2022_030303Número de empresas industriais locais, em atividade - 2016features, andb2022_030303EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR684_mapa207Número de empresas industriais totais (soma de indústrias extrativas, de transformação, de eletricidade e gas, de água e esgoto e de construção) por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR684_mapa207EPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR062Número de empresas industriais totais (soma de indústrias extrativas, de transformação, de eletricidade e gás, de água e esgoto e de construção) por município - 2014features, ANDB2017_sedes_mun2013_VAR062EPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR054Número de empresas industriais totais (soma de indústrias extrativas, de transformação, de eletricidade e gás, de água e esgoto e de construção) por município- 2013ANDB2017_sedes_mun2013_VAR054, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_024201Número de entidades com análise do efluente das unidades ou ETEs em operaçãoatlassan2021_024201, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_024504Número de entidades com estimação da vazão do esgoto coletado a partir da multiplicação do número de ligações ou de economias por uma vazão média de esgoto coletado (medida ou estimada) pré-estabelecidafeatures, atlassan2021_024504EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024505Número de entidades com estimação da vazão do esgoto coletado a partir de uma proporção da vazão de água consumida ou faturadafeatures, atlassan2021_024505EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021806Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por acidente ou desastreatlassan2021_021806, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_021807Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por construção de barragens ou desvio do curso do(s) manancial(is)features, atlassan2021_021807EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021804Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por deficiência nas instalações e nos equipamentos para distribuição de águafeatures, atlassan2021_021804EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021803Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por deficiência nas instalações e nos equipamentos para produção de águafeatures, atlassan2021_021803EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021801Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por insuficiência de água no manancialfeatures, atlassan2021_021801EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021808Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por outros motivosfeatures, atlassan2021_021808EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021805Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por população flutuantefeatures, atlassan2021_021805EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021802Número de entidades com interrupção do abastecimento de água por seca ou estiagemfeatures, atlassan2021_021802EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024502Número de entidades com medição da vazão do esgoto coletado por meio de medidores instalados ao longo da rede coletora de esgotofeatures, atlassan2021_024502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024503Número de entidades com medição da vazão do esgoto coletado por meio de medidores instalados na entrada das unidades ou ETEsfeatures, atlassan2021_024503EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024506Número de entidades com medição da vazão do esgoto coletado por meio de micromedidores individuais de esgoto instalado nas ligaçõesfeatures, atlassan2021_024506EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024507Número de entidades com medição ou estimação da vazão do esgoto coletado a partir de outro métodofeatures, atlassan2021_024507EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024607Número de entidades com ocorrência de extravasamento devido a outro motivofeatures, atlassan2021_024607EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024606Número de entidades com ocorrência de extravasamento devido a uma geração de esgoto sanitário superior à capacidade da redefeatures, atlassan2021_024606EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024604Número de entidades com ocorrência de extravasamento devido à ligações de economias à rede recentemente construída, antes da finalização das obras ou sem a autorização da entidadefeatures, atlassan2021_024604EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024605Número de entidades com ocorrência de extravasamento devido à manutenção da rede coletora de esgotofeatures, atlassan2021_024605EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024603Número de entidades com ocorrência de extravasamento devido à obstrução parcial ou completa da rede por resíduos sólidos, gordura, etc., que impediram o fluxo do esgotofeatures, atlassan2021_024603EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024602Número de entidades com ocorrência de extravasamento devido à vazão extra de águas da chuva que a rede não estava projetada para receberfeatures, atlassan2021_024602EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022106Número de entidades com racionamento de água por acidente ou desastrefeatures, atlassan2021_022106EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022107Número de entidades com racionamento de água por construção de barragens ou desvio do curso do(s) manancial(is)features, atlassan2021_022107EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022104Número de entidades com racionamento de água por deficiência nas instalações e nos equipamentos para distribuição de águafeatures, atlassan2021_022104EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022103Número de entidades com racionamento de água por deficiência nas instalações e nos equipamentos para produção de águafeatures, atlassan2021_022103EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022101Número de entidades com racionamento de água por insuficiência de água no manancialfeatures, atlassan2021_022101EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022108Número de entidades com racionamento de água por outros motivosfeatures, atlassan2021_022108EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022105Número de entidades com racionamento de água por população flutuantefeatures, atlassan2021_022105EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022102Número de entidades com racionamento de água por seca ou estiagemfeatures, atlassan2021_022102EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024202Número de entidades com reúso direto do efluente tratado nas unidades ou ETEs em operaçãofeatures, atlassan2021_024202EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024106Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com outros processos de tratamento biológicofeatures, atlassan2021_024106EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024003Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por filtro biológicoatlassan2021_024003, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_024103Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por lagoa aeróbiafeatures, atlassan2021_024103EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024004Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por lagoa anaeróbiafeatures, atlassan2021_024004EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024101Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por lagoa de maturaçãofeatures, atlassan2021_024101EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024001Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por lagoa facultativafeatures, atlassan2021_024001EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024102Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por lodo ativadoatlassan2021_024102, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_024002Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por reator anaeróbiofeatures, atlassan2021_024002EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024105Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por valo de oxidaçãofeatures, atlassan2021_024105EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024104Número de entidades com unidades ou ETEs em operação com processo de tratamento biológico por wetlandsfeatures, atlassan2021_024104EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021906Número de entidades que não oferecem solução alternativa ao abastecimento de águafeatures, atlassan2021_021906EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022206Número de entidades que não oferecem solução alternativa ao abastecimento de águafeatures, atlassan2021_022206EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021901Número de entidades que oferecem abastecimento de reservatórios individuais por carro-pipafeatures, atlassan2021_021901EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022201Número de entidades que oferecem abastecimento de reservatórios individuais por carro-pipafeatures, atlassan2021_022201EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021903Número de entidades que oferecem construção ou fornecimento de reservatórios individuais para armazenamento de água da chuvafeatures, atlassan2021_021903EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022203Número de entidades que oferecem construção ou fornecimento de reservatórios individuais para armazenamento de água da chuvafeatures, atlassan2021_022203EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021904Número de entidades que oferecem distribuição de água em locais públicosfeatures, atlassan2021_021904EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022204Número de entidades que oferecem distribuição de água em locais públicosfeatures, atlassan2021_022204EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021905Número de entidades que oferecem outras soluções alternativas ao abastecimento de águaatlassan2021_021905, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_022205Número de entidades que oferecem outras soluções alternativas ao abastecimento de águafeatures, atlassan2021_022205EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021902Número de entidades que oferecem perfuração de poços para abastecimento individualfeatures, atlassan2021_021902EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022202Número de entidades que oferecem perfuração de poços para abastecimento individualfeatures, atlassan2021_022202EPSG:4674CGEO:andb2022_030901Número de escolas com sala única na Educação Básica - 2018features, andb2022_030901EPSG:4674CGEO:andb2022_030902Número de escolas com sala única na Educação Infantil - 2018features, andb2022_030902EPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_fauna_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - fauna - 2014features, fauna_brasil_gerEPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_fauna_agua_doce_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - fauna de água doce – 2014features, fauna_agua_doce_okEPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_fauna_marinha_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - fauna marinha – 2014features, fauna_marinha_okEPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_fauna_terrestre_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - fauna terrestre - 2014features, fauna_terrestre_okEPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_flora_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - flora - 2014features, flora_brasil_ger2EPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_flora_agua_doce_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - flora de água doce - 2014features, flora_agua_doce_3EPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_flora_marinha_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - flora marinha - 2014flora_marinha_2, featuresEPSG:4674CREN:CEA_CE_especies_ameacadas_flora_terrestre_2014Número de espécies ameaçadas de extinção - flora terrestre - 2014features, flora_terrestre_2EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0709_001Número de estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0709_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0401_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de aguardente de cana - 2006features, EspacoRural_0401_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0401_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de aguardente de cana - 2017EspacoRural_0401_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0406_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne de bovinos - 2006features, EspacoRural_0406_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0406_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne de bovinos - 2017features, EspacoRural_0406_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0409_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne de outros animais - 2006features, EspacoRural_0409_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0409_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne de outros animais - 2017features, EspacoRural_0409_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0407_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne de suínos - 2006EspacoRural_0407_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0407_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne de suínos - 2017features, EspacoRural_0407_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0408_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne tratada - 2006features, EspacoRural_0408_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0408_003Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carne tratada - 2017features, EspacoRural_0408_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0410_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carvão vegetal - 2006features, EspacoRural_0410_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0410_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de carvão vegetal - 2017features, EspacoRural_0410_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0404_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de creme de leite - 2006features, EspacoRural_0404_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0404_003Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de creme de leite - 2017features, EspacoRural_0404_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0408_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de embutidos - 2006features, EspacoRural_0408_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0408_004Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de embutidos - 2017features, EspacoRural_0408_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0402_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de fumo em rolo ou corda - 2006features, EspacoRural_0402_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0402_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de fumo em rolo ou corda - 2017features, EspacoRural_0402_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0404_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de manteiga - 2006features, EspacoRural_0404_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0404_004Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de manteiga - 2017features, EspacoRural_0404_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0405_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de queijo e requeijão - 2006features, EspacoRural_0405_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0405_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de queijo e requeijão - 2017features, EspacoRural_0405_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0403_001Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de sucos de frutas - 2006features, EspacoRural_0403_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0403_002Número de estabelecimentos agropecuários com agroindústria rural com produção de sucos de frutas - 2017features, EspacoRural_0403_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0907_001Número de estabelecimentos agropecuários com outras receitas - 2017features, EspacoRural_0907_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0911_002Número de estabelecimentos agropecuários com outras rendas do produtor - 2017EspacoRural_0911_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0107_003Número de estabelecimentos agropecuários com produtores em condição de arrendatário(a) - 2017features, EspacoRural_0107_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0107_005Número de estabelecimentos agropecuários com produtores em condição de comodatário(a) - 2017features, EspacoRural_0107_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0107_002Número de estabelecimentos agropecuários com produtores em condição de concessionário(a) ou assentado(a) aguardando situação definitiva - 2017features, EspacoRural_0107_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0107_006Número de estabelecimentos agropecuários com produtores em condição de ocupante - 2017features, EspacoRural_0107_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0107_004Número de estabelecimentos agropecuários com produtores em condição de parceiro(a) - 2017features, EspacoRural_0107_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0107_001Número de estabelecimentos agropecuários com produtores em condição de proprietário(a) - 2017EspacoRural_0107_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0105_004Número de estabelecimentos agropecuários de até 1 hectare dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela - 2017features, EspacoRural_0105_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0105_002Número de estabelecimentos agropecuários de até 1 hectare dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca - 2017features, EspacoRural_0105_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0105_006Número de estabelecimentos agropecuários de até 1 hectare dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena - 2017features, EspacoRural_0105_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0105_005Número de estabelecimentos agropecuários de até 1 hectare dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda - 2017features, EspacoRural_0105_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0105_003Número de estabelecimentos agropecuários de até 1 hectare dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta - 2017features, EspacoRural_0105_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0106_004Número de estabelecimentos agropecuários de mais de 500 hectares dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela - 2017EspacoRural_0106_004, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0106_002Número de estabelecimentos agropecuários de mais de 500 hectares dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca - 2017features, EspacoRural_0106_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0106_006Número de estabelecimentos agropecuários de mais de 500 hectares dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena - 2017features, EspacoRural_0106_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0106_005Número de estabelecimentos agropecuários de mais de 500 hectares dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda - 2017features, EspacoRural_0106_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0106_003Número de estabelecimentos agropecuários de mais de 500 hectares dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta - 2017features, EspacoRural_0106_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0103_004Número de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor declarado de cor ou raça amarela - 2017features, EspacoRural_0103_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0103_002Número de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor declarado de cor ou raça branca - 2017features, EspacoRural_0103_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0103_006Número de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor declarado de cor ou raça indígena - 2017features, EspacoRural_0103_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0103_005Número de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor declarado de cor ou raça parda - 2017features, EspacoRural_0103_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0103_003Número de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor declarado de cor ou raça preta - 2017features, EspacoRural_0103_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_008Número de estabelecimentos agropecuários produtores de acácia mangium - 2017features, EspacoRural_0718_008EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_004Número de estabelecimentos agropecuários produtores de acácia negra - 2017features, EspacoRural_0717_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_003Número de estabelecimentos agropecuários produtores de algaroba - 2017features, EspacoRural_0718_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_001Número de estabelecimentos agropecuários produtores de açaí - 2017features, EspacoRural_0714_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_002Número de estabelecimentos agropecuários produtores de babaçu - 2017features, EspacoRural_0714_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_002Número de estabelecimentos agropecuários produtores de bambu ou taquara - 2017features, EspacoRural_0718_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_005Número de estabelecimentos agropecuários produtores de bracatinga - 2017features, EspacoRural_0718_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_003Número de estabelecimentos agropecuários produtores de castanha-do-brasil - 2017features, EspacoRural_0714_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_006Número de estabelecimentos agropecuários produtores de erva-mate - 2017features, EspacoRural_0714_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_001Número de estabelecimentos agropecuários produtores de eucalipto - 2017features, EspacoRural_0717_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_001Número de estabelecimentos agropecuários produtores de ipê - 2017features, EspacoRural_0718_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0715_001Número de estabelecimentos agropecuários produtores de lenha - 2017features, EspacoRural_0715_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0715_002Número de estabelecimentos agropecuários produtores de madeira em toras - 2017features, EspacoRural_0715_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_004Número de estabelecimentos agropecuários produtores de mogno - 2017EspacoRural_0718_004, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_009Número de estabelecimentos agropecuários produtores de outras espécies de silvicultura - 2017features, EspacoRural_0718_009EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_005Número de estabelecimentos agropecuários produtores de pequi - 2017features, EspacoRural_0714_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_002Número de estabelecimentos agropecuários produtores de pinheiro americano - 2017features, EspacoRural_0717_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_003Número de estabelecimentos agropecuários produtores de pinheiro brasileiro (araucária) - 2017features, EspacoRural_0717_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_007Número de estabelecimentos agropecuários produtores de pinhão - 2017features, EspacoRural_0714_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_006Número de estabelecimentos agropecuários produtores de sabiá - 2017features, EspacoRural_0718_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_007Número de estabelecimentos agropecuários produtores de teca - 2017features, EspacoRural_0718_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_004Número de estabelecimentos agropecuários produtores de umbu - 2017features, EspacoRural_0714_004EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabricacao_aguardente_2007Número de fabricas de aguardente em 2007ANMS2010_07_fabricacao_aguardente_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabricacao_acucar_2007Número de fabricas de açúcar em 2007ANMS2010_07_fabricacao_acucar_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_fabricacao_alcool_2007Número de fabricas de álcool em 2007ANMS2010_07_fabricacao_alcool_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_focos_2009Número de focos de calor por 1000 km² - 2009ANMS2010_03_focos_2009, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0716_001Número de focos de calor registrados em 2006features, EspacoRural_0716_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0716_002Número de focos de calor registrados em 2017features, EspacoRural_0716_002EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var568Número de hectare para cada colheitadeiraAND2018_ct_municipio2005_var568, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var126Número de hectare para cada colheitadeirafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var126EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var555Número de hectare para cada tratorAND2018_ct_municipio2005_var555, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var122Número de hectare para cada tratorAND2018_ct_municipio2013_var122, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_030801Número de matrículas em cursos de graduação presencial - 2019features, andb2022_030801EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2010_VAR009Número de pessoas vivendo em aglomerados subnormais, por município em 2010ANDB2017_Sede_municipal_2010_VAR009, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_08_posto_combustivel_liquidoNúmero de postos revendedores de combustíveis líquidos por municípiofeatures, LE2015_08_posto_combustivel_liquidoEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_li_n_rgNúmero de registros de ocorrência - anfíbios - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_li_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_li_n_rgNúmero de registros de ocorrência - anfíbios - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_li_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_ar_n_rgNúmero de registros de ocorrência - artrópodes - 25km - 2022av_dados_biodiversidade_25km_2022_ar_n_rg, featuresEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_ar_n_rgNúmero de registros de ocorrência - artrópodes - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_ar_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_av_n_rgNúmero de registros de ocorrência - aves - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_av_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_av_n_rgNúmero de registros de ocorrência - aves - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_av_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_fu_n_rgNúmero de registros de ocorrência - fungos - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_fu_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_fu_n_rgNúmero de registros de ocorrência - fungos - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_fu_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_ma_n_rgNúmero de registros de ocorrência - mamíferos - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_ma_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_ma_n_rgNúmero de registros de ocorrência - mamíferos - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_ma_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_mo_n_rgNúmero de registros de ocorrência - moluscos - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_mo_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_mo_n_rgNúmero de registros de ocorrência - moluscos - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_mo_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_ac_n_rgNúmero de registros de ocorrência - peixes - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_ac_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_ac_n_rgNúmero de registros de ocorrência - peixes - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_ac_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_tr_n_rgNúmero de registros de ocorrência - plantas - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_tr_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_tr_n_rgNúmero de registros de ocorrência - plantas - 50km - 2022av_dados_biodiversidade_50km_2022_tr_n_rg, featuresEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_25km_2022_re_n_rgNúmero de registros de ocorrência - répteis - 25km - 2022features, av_dados_biodiversidade_25km_2022_re_n_rgEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_50km_2022_re_n_rgNúmero de registros de ocorrência - répteis - 50km - 2022features, av_dados_biodiversidade_50km_2022_re_n_rgEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0606_001Número de trator por número de estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0606_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_SHNúmero de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuáriosfeatures, EspacoRural_0604_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_001Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários - 1970features, EspacoRural_0604_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_002Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários - 1975features, EspacoRural_0604_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_003Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários - 1980features, EspacoRural_0604_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_004Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários - 1985EspacoRural_0604_004, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_005Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários - 1995/1996features, EspacoRural_0604_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_006Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários - 2006features, EspacoRural_0604_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0604_007Número de tratores existentes nos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0604_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0605_001Número de tratores, implementos e máquinas existentes nos estabelecimentos - 2017EspacoRural_0605_001, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_01_compressao_gasNúmero de unidades de compressão de gás natural por municípiofeatures, LE2015_01_compressao_gasEPSG:4674CGEO:atlassan2021_0243cc1centroiNúmero de unidades ou ETEs em operação, com reúso direto do efluente tratado, por tipos de reúso direto do efluente tratadofeatures, atlassan2021_0243cc1centroiEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_29_usinasNúmero de usinas sucroalcooleiras por unidade da federação – 2015dt2017_cana_29_usinas, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_030604Número de óbitos confirmados de COVID-19 por 100 mil habitantes - 2021features, andb2022_030604EPSG:4674CGEO:andb2022_030602Número de óbitos confirmados por COVID-19 - 2021features, andb2022_030602EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_data_centers_2006_Num_max_servicNúmero máximo de serviços prestados pelos data centersfeatures, ANMS2010_09_data_centers_2006_Num_max_servicEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var474Número médio de aeronaves nos estabelecimentos agropecuáriosAND2018_ct_municipio2005_var474, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var172Número médio de aeronaves nos estabelecimentos agropecuáriosfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var172EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var472Número médio de automóveis nos estabelecimentos agropecuáriosAND2018_ct_municipio2005_var472, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var173Número médio de automóveis nos estabelecimentos agropecuáriosfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var173EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var470Número médio de caminhões nos estabelecimentos agropecuáriosAND2018_ct_municipio2005_var470, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var170Número médio de caminhões nos estabelecimentos agropecuáriosfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var170EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var473Número médio de motos nos estabelecimentos agropecuáriosAND2018_ct_municipio2005_var473, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var174Número médio de motos nos estabelecimentos agropecuáriosfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var174EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var471Número médio de utilitários nos estabelecimentos agropecuáriosAND2018_ct_municipio2005_var471, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var171Número médio de utilitários nos estabelecimentos agropecuáriosAND2018_ct_municipio2013_var171, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var045Número total de empresas industriais 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var045EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var052Número total de empresas industriais locais 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var052EPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR039Número total de silos, armazéns graneleiros e granelizados por município - jan / jun 2015features, ANDB2017_sedes_mun2013_VAR039EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR658_mapa260Número total de silos, armazéns graneleiros e granelizados por município - jan / jun 2015 em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR658_mapa260EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR064O município faz parte de consórcio público intermunicipal na área de desenvolvimento urbanoANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR064, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_032201Observação no município de impactos por condições climáticas extremas - por classe de população - 2020features, andb2022_032201EPSG:4674CGEO:andb2022_032204Observação no município de impactos por contaminação do solo - 2020features, andb2022_032204EPSG:4674CGEO:andb2022_032302Observação no município de impactos por degradação de áreas - 2020features, andb2022_032302EPSG:4674CGEO:andb2022_032202Observação no município de impactos por desmatamentos - 2020features, andb2022_032202EPSG:4674CGEO:andb2022_032303Observação no município de impactos por diminuição da biodiversidade - 2020features, andb2022_032303EPSG:4674CGEO:andb2022_032304Observação no município de impactos por moradia em risco ambiental - 2020features, andb2022_032304EPSG:4674CGEO:andb2022_032301Observação no município de impactos por perda de solos - 2020features, andb2022_032301EPSG:4674CGEO:andb2022_032203Observação no município de impactos por queimadas - 2020features, andb2022_032203EPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_bueiro_decil_2010Ocorrência de bueiro 2010features, C07_ocorrencia_bueiro_decil_2010EPSG:4674CREN:EA_41101Ocorrência de eventos extremos e desastres naturaisQuantidade de eventos extremos e desastres registrados, de acordo com a Classificação e Codificação Brasileira de desastres Naturais (Cobrade).features, EA_41101EPSG:4674CGEO:IDS_33_Oferta_Serv_Basicos_Saude_Posto_Medic_1_1Oferta Serviço Básico na Saúde - Posto de trabalho médicoIDS_33_Oferta_Serv_Basicos_Saude_Posto_Medic_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_33_Oferta_Serv_Basicos_Saude_Estab_Saude_1_1Oferta Serviço Básico na Saúde - Estabelecimento de saúdeIDS_33_Oferta_Serv_Basicos_Saude_Estab_Saude_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_33_Oferta_Serv_Bas_Saude_Leito_Intern_1_1Oferta Serviço Básico na Saúde - Leito de internaçãoIDS_33_Oferta_Serv_Bas_Saude_Leito_Intern_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_OleodutoOleodutoAtlasMar_Oleoduto, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_02_oleodutosOleodutoLE2015_02_oleodutos, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_ondulacao_geoidalOndulação geoidal - 2010ANMS2010_09_ondulacao_geoidal, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct21802Orientação técnica em estabelecimentos dirigidos por produtor pardo, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct21802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct21801Orientação técnica em estabelecimentos dirigidos por produtor preto, no total de estabelecimentos dirigidos por produtor preto 2017andb2022_ct21801, featuresEPSG:4674CGEO:C01_OrigemTotNaturalizadosBrasilEEstrangResidenciaPais_2010Origem Total Naturalizados Brasil E Estrangeiros Residencia Pais 2010features, C01_OrigemTotNaturalizadosBrasilEEstrangResidenciaPais_2010EPSG:4326CGEO:andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviariaOrigem-destino carga ferroviária - 2020features, andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviariaEPSG:4674CGEO:andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviaria_milhoOrigem-destino carga ferroviária, milho - 2020features, andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviaria_milhoEPSG:4674CGEO:andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviaria_ferroOrigem-destino carga ferroviária, minério de ferro - 2020features, andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviaria_ferroEPSG:4674CGEO:andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviaria_sojaOrigem-destino carga ferroviária, soja - 2020features, andb2022_04_origem_dest_carga_ferroviaria_sojaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_OrcamentoParticipativo2005Orçamento Participativo - 2005features, ANMS2010_05_OrcamentoParticipativo2005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0907_002Outras receitas obtidas nos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0907_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0911_001Outras rendas do produtor - 2017features, EspacoRural_0911_001EPSG:4674CGEO:Outros_aerodromosOutros aerodromosOutros_aerodromos, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_13_outros_produtores_petroleoOutros produtores de petróleofeatures, LE2015_13_outros_produtores_petroleoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_remanescentesOutros remanescentes florestaisfeatures, ANMS2010_03_remanescentesEPSG:4674CGEO:Outros_terminais_portuariosOutros terminais portuariosOutros_terminais_portuarios, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_02_pcd_agrometeorologicasPCD Agrometeorologicasfeatures, andb2022_02_pcd_agrometeorologicasEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibmun_tipologia_2007PIB - Tipologia do Valor Adicionado 2007ANMS2010_06_pibmun_tipologia_2007, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var32PIB 2017Produto Interno Bruto por município - Valores em mil reaisfeatures, pib2017_munpontos_var32EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var32PIB 2018 - absolutopib2018_mun_rev2_var32, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var32PIB 2019features, pib2019_mun_rev_var32EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var32PIB 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var32EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var32PIB 2020features, pib2020_mun_var32EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var32PIB 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var32EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var32PIB 2021features, pib2021_mun_var32EPSG:4674CGEO:AP_V_SedesGrandesConcUrbConsid_PIB_750a2500kPIB das concentrações Urbanas de faixa populacional entre 750 mil a 2,5 milhões de habitantes .features, AP_V_SedesGrandesConcUrbConsid_PIB_750a2500kEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var37PIB e Densidade Econômica 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var37EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var94PIB e Densidade Econômica 2017 (revisado)Densidade econômica dos municípios (mil reais por km²)pib2017revisado_mun_poligono_var94, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var32PIB e Densidade Econômica 2017 (revisado) - absolutoProduto Interno Bruto por município (valores em mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var32EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var32PIB e Densidade Econômica 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var32EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var37PIB e Densidade Econômica 2018Densidade econômica dos municípios (Mil reais por km²)features, pib2018_munpoligono_var37EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var37PIB e Densidade Econômica 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var37EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var32PIB e Densidade Econômica 2018 - absolutoProduto Interno Bruto por município (Valores em mil reais)features, pib2018_munpontos_var32EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var32PIB e Densidade Econômica 2018 - absolutopib2018revisado_mun_pontos_var32, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var37PIB e Densidade Econômica 2019features, pib2019_munpoligono_var37EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var32PIB e Densidade Econômica 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var32EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibmunicipal2007PIB municipal 2007ANMS2010_06_pibmunicipal2007, featuresEPSG:4674CGEO:pib_per_capitaPIB municipal per capita 2012features, pib_per_capitaEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR022PIB municipal per capta – 2015features, AND2018_Municipios2013_VAR022EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR020PIB municipal – 2015features, AND2018_Municipios2013_VAR020EPSG:4674CGEO:pib_c1PIB municpal 2012EPSG:4674CGEO:vw_pib_percapitaPIB per capitaEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR012PIB per capita (US$) - 2015ANDB2017_mundo_VAR012, featuresEPSG:4326CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var67PIB per capita 2016 (revisado)PIB per capita (R$)features, pib2016revisado_mun_poligono_var67EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var93PIB per capita 2017PIB per capita por município (R$)features, pib2017_munpoligono_var93EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var36PIB per capita 2017pib2017revisado2_mun_poligono_var36, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var93PIB per capita 2017 (revisado)PIB per capita por município (R$)features, pib2017revisado_mun_poligono_var93EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var36PIB per capita 2018features, pib2018_mun_rev2_var36EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var36PIB per capita 2018PIB per capita por município (R$)features, pib2018_munpoligono_var36EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var36PIB per capita 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var36EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var36PIB per capita 2019features, pib2019_mun_rev_var36EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var36PIB per capita 2019features, pib2019_munpoligono_var36EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var36PIB per capita 2019_revisado2pib2019_mun_revisado2_var36, featuresEPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var36PIB per capita 2020features, pib2020_mun_var36EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var36PIB per capita 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var36EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var36PIB per capita 2021features, pib2021_mun_var36EPSG:4674CGEO:PIB2016_PIB_per_capitaPIB per capita dos MunicípiosPIB2016_PIB_per_capita, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_PIB_per_capita_3PIB per capita dos duzentos maiores municípios do cultivo de soja: 2016features, PIB2016_PIB_per_capita_3EPSG:4674CGEO:PIB2016_PIB_per_capita_2PIB per capita dos duzentos maiores municípios em termos de participação no valor adicionado bruto da Indústria de Transformação: 2016PIB2016_PIB_per_capita_2, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010301PIB per capita dos países - 2020features, andb2022_010301EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pibpercaptamun2007PIB per capita municipal (R$)features, ANMS2010_06_pibpercaptamun2007EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR031PIB – Tipologia do valor adicionado – 2015features, AND2018_Municipios2013_VAR031EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR029PIB – Tipologia do valor adicionado – 2015AND2018_Municipios2013_VAR029, featuresEPSG:4674PNADC:v_ibge_br_anual_poligonoPNADC - Anual - Brasil (por polígono)features, v_ibge_br_anual_poligonoEPSG:4674PNADC:v_ibge_br_anual_pontoPNADC - Anual - Brasil (por ponto)features, v_ibge_br_anual_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_cp_anual_pontoPNADC - Anual - Capitais (por ponto)features, v_ibge_cp_anual_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_gr_anual_poligonoPNADC - Anual - Grandes Regiões (por polígono)features, v_ibge_gr_anual_poligonoEPSG:4674PNADC:v_ibge_gr_anual_pontoPNADC - Anual - Grandes Regiões (por ponto)features, v_ibge_gr_anual_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_rmride_anual_pontoPNADC - Anual - Regiões Metropolitanas e RIDE (por ponto)features, v_ibge_rmride_anual_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_uf_anual_poligonoPNADC - Anual - Unidades da Federação (por polígono)features, v_ibge_uf_anual_poligonoEPSG:4674PNADC:v_ibge_uf_anual_pontoPNADC - Anual - Unidades da Federação (por ponto)features, v_ibge_uf_anual_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_br_trimestral_poligonoPNADC - Trimestral - Brasil (por polígono)v_ibge_br_trimestral_poligono, featuresEPSG:4674PNADC:v_ibge_br_trimestral_pontoPNADC - Trimestral - Brasil (por ponto)features, v_ibge_br_trimestral_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_cp_trimestral_pontoPNADC - Trimestral - Capitais (por ponto)features, v_ibge_cp_trimestral_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_gr_trimestral_poligonoPNADC - Trimestral - Grandes Regiões (por polígono)features, v_ibge_gr_trimestral_poligonoEPSG:4674PNADC:v_ibge_gr_trimestral_pontoPNADC - Trimestral - Grandes Regiões (por ponto)features, v_ibge_gr_trimestral_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_rmride_trimestral_pontoPNADC - Trimestral - Regiões Metropolitanas e RIDE (por ponto)features, v_ibge_rmride_trimestral_pontoEPSG:4674PNADC:v_ibge_uf_trimestral_pontoPNADC - Trimestral - Unidades da Federação (por ponto)features, v_ibge_uf_trimestral_pontoEPSG:4674CGEO:PNS_2013_UF_CONSMEDPNS_2013_UF_CONSMEDPNS_2013_UF_CONSMED, featuresEPSG:4674CGEO:PNS_2013_UF_DENTPNS_2013_UF_DENTPNS_2013_UF_DENT, featuresEPSG:4674CGEO:PNS_2013_UF_DISCSPNS_2013_UF_DISCSPNS_2013_UF_DISCS, featuresEPSG:4674CGEO:PNS_2013_UF_IDENTPNS_2013_UF_LDENTfeatures, PNS_2013_UF_IDENTEPSG:4674CGEO:PNS_2013_UF_PLANSPNS_2013_UF_PLANSPNS_2013_UF_PLANS, featuresEPSG:4674CGEO:PNS_2013_UF_UNIDSFPNS_2013_UF_UNIDSFfeatures, PNS_2013_UF_UNIDSFEPSG:4674CGEO:PNS_2013_UF_VIOLPNS_2013_UF_VIOLfeatures, PNS_2013_UF_VIOLEPSG:4674CGEO:GestaoEmpresarial_AssalariadosExternosPapel dirigente dos municípios, segundo o quantitativo de assalariados externos aos seus limitesGestaoEmpresarial_AssalariadosExternos, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_terra_indigenaParques e Terras Indígenas – 2009features, ANMS2010_03_terra_indigenaEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var52Participação da Agropecuária no valor adicionado do município - 2017%features, pib2017_munpoligono_var52EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var44Participação da Agropecuária no valor adicionado do município - 2019features, pib2019_mun_rev_var44EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var44Participação da Agropecuária no valor adicionado do município - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var44EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var44Participação da Agropecuária no valor adicionado do município - 2020features, pib2020_mun_var44EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var44Participação da Agropecuária no valor adicionado do município - 2021features, pib2021_mun_var44EPSG:4674CGEO:PIB2016_APU_no_VA_2016Participação da administração pública no valor adicionado bruto municipalPIB2016_APU_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Construcao_no_VA_2016Participação da atividade de construção no valor adicionado bruto municipalPIB2016_Construcao_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_21_colheitaconabParticipação da cana-de-açúcar por colheita mecânica e manual no total da cana-de-açúcar colhidafeatures, dt2017_cana_21_colheitaconabEPSG:4674CGEO:PIB2016_Criacao_de_animais_no_VA_2016Participação da criação de bovinos e outros animais, de suínos e de aves no valor adicionado bruto municipalfeatures, PIB2016_Criacao_de_animais_no_VA_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Industria_de_transformacao_no_VA_2016Participação da indústria de transformação no valor adicionado bruto municipalfeatures, PIB2016_Industria_de_transformacao_no_VA_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Industria_Extrativa_no_VA_2016Participação da indústria extrativista no valor adicionado bruto municipalPIB2016_Industria_Extrativa_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Produtos_florestais_e_pesca_no_VA_2016Participação da pesca, aquicultura e serviços relacionados, e da silvicultura, extração vegetal e serviços no valor adicionado bruto municipalPIB2016_Produtos_florestais_e_pesca_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0908_001Participação das outras receitas no total das receitas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0908_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0912_001Participação das outras rendas do produtor no total das receitas dos estabelecimentos agropecuários (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_0912_001EPSG:4674CGEO:AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_PIZZAParticipação das quatro maiores divisões da indústria no total do VTI - 2015AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_PIZZA, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010704Participação de energias renováveis - 2019features, andb2022_010704EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_participacao_vti_uf2006Participação do Valor da Transformação Industrial da unidade da federação no total Brasil (%)features, ANMS2010_06_participacao_vti_uf2006EPSG:4674CGEO:PIB2016_Comercio_no_VA_2016Participação do comércio no valor adicionado bruto municipalfeatures, PIB2016_Comercio_no_VA_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Agropecuario_no_VA_2016Participação do setor da agropecuária no valor adicionado bruto municipalPIB2016_Agropecuario_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:vw_part_va_admParticipação do valor adicionado bruto a preços correntes da administração públicaEPSG:4674CGEO:PIB2016_Demais_Servicos_no_VA_2016Participação dos demais serviços no valor adicionado bruto municipalPIB2016_Demais_Servicos_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Servicos_menos_APU_no_VA_2016Participação dos serviços, exceto a administração pública no valor adicionado bruto municipalPIB2016_Servicos_menos_APU_no_VA_2016, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR014Participação em consórcio público com o Estado – 2017AND2018_Municipios2013_VAR014, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR013Participação em consórcio público intermunicipal – 2017AND2018_Municipios2013_VAR013, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010701Participação nas reservas provadas de petróleo - 2019features, andb2022_010701EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR615_mapa215Participação percentagem correspondente do PIB Municipal no acumulado do PIB nacional (ordenado por ordem de grandeza do PIB por município) por categorias 25%; 50%; 75%; 85%; 95%; 99% e 100% em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR615_mapa215EPSG:4674CGEO:AND2018_UF_2013_VAR400Participação percentual do VTI por unidade da federação – 2015features, AND2018_UF_2013_VAR400EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_cesareaPartos cesáreosANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_cesarea, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR080Patrimonio material tombadofeatures, ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR080EPSG:4674CGEO:IDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Nac_Cultural_1_3Patrimônio Culturalfeatures, IDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Nac_Cultural_1_3EPSG:4674CGEO:IDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Nac_Cultural_3_3Patrimônio Culturalfeatures, IDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Nac_Cultural_3_3EPSG:4674CGEO:IDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Nac_Cultural_BiomasPatrimônio CulturalIDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Nac_Cultural_Biomas, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_54_Patrim_Cultural_Bens_Imateriais_3_3Patrimônio Cultural - Bens ImateriaisIDS_54_Patrim_Cultural_Bens_Imateriais_3_3, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PartimonioHistoricoCulturalPatrimônio Cultural - Existência de conselho e legislação municipalfeatures, ANMS2010_05_PartimonioHistoricoCulturalEPSG:4674CGEO:ANDB2017_UF_centroide_2010_VAR102Patrimônio imaterial - Número de bens registrados por UF em 2016features, ANDB2017_UF_centroide_2010_VAR102EPSG:4326CCAR:paisPaísEPSG:4326CGEO:andb2022_010302Países com PIB superior a US$ 50 bilhões - 2020features, andb2022_010302EPSG:4674CGEO:andb2022_010501Países com cientistas com dedicação exclusiva em P&D - 2020features, andb2022_010501EPSG:4674CGEO:andb2022_010801Países com linhas fixas de telefone a cada 100 habitantes - 2019features, andb2022_010801EPSG:4674CGEO:andb2022_010804Países com mais de 1 milhão de assinantes de internet banda larga - 2019features, andb2022_010804EPSG:4674CGEO:andb2022_010802Países com mais de 10 milhões de assinantes de telefonia celular - 2019features, andb2022_010802EPSG:4674CGEO:ANDB2017_centroide_mundo_VAR011Países com o PIB superior a US$ 10 bilhões - 2015features, ANDB2017_centroide_mundo_VAR011EPSG:4326CGEO:andb2022_010803Países com usuários de internet a cada 100 habitantes - 2019features, andb2022_010803EPSG:4674CGEO:AtlasMar_AmericaDoSulPaíses da America do Sulfeatures, AtlasMar_AmericaDoSulEPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var15__banPecuária - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto da Pecuária - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var15__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var16Pecuária - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var16EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var16Pecuária - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var16EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var16Pecuária - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var16EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var16Pecuária - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var16EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var16Pecuária - Absoluto - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var16EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var16Pecuária - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var16EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_pib2016revPecuária 2016 (revisado)Participação da Pecuária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_pib2016revEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var152bandPecuária 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var152bandEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var48__banPecuária 2017Participação da Pecuária no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var48__banEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var42Pecuária 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var42EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var48Pecuária 2017 (revisado)Participação da Pecuária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var48EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var15Pecuária 2017 (revisado)Valor adicionado bruto da Pecuária (mil reais)pib2017revisado_mun_pontos_var15, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var16Pecuária 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var16EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var42Pecuária 2018features, pib2018_mun_rev2_var42EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var42Pecuária 2018Participação da Pecuária no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var42EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var42Pecuária 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var42EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var16Pecuária 2018 - absolutoValor adicionado bruto da Pecuária (mil reais)features, pib2018_munpontos_var16EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var16Pecuária 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var16EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var42Pecuária 2019features, pib2019_mun_rev_var42EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var42Pecuária 2019features, pib2019_munpoligono_var42EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var16Pecuária 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var16EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var42Pecuária 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var42EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var42Pecuária 2020features, pib2020_mun_var42EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var42Pecuária 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var42EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var42Pecuária 2021pib2021_mun_var42, featuresEPSG:4674CREN:Pedologia_BrasilPedologia_Brasilt_pd_area_geo, featuresEPSG:4674CREN:Pedologia_area_BrasilPedologia_area_Brasilfeatures, Pedologia_area_BrasilEPSG:4674CREN:Pedologia_ponto_BrasilPedologia_ponto_BrasilPedologia_ponto_Brasil, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_pch_funPequenas centrais hidrelétricas em funcionamentofeatures, ANMS2010_03_pch_funEPSG:4674CGEO:andb2022_04_energia_eletrica_pequenas_centraisPequenas centrais hidrelétricas em operação - 2022features, andb2022_04_energia_eletrica_pequenas_centraisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_pch_planPequenas centrais hidrelétricas planejadasfeatures, ANMS2010_03_pch_planEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_pequenashidroeletricas2010Pequenas hidrelétricas Potência (MW)ANMS2010_06_pequenashidroeletricas2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR024_mapa144Percentagem da população de cor ou raça amarela por município em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR024_mapa144EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR022_mapa144Percentagem da população de cor ou raça branca por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR022_mapa144, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR025_mapa144Percentagem da população de cor ou raça indígena por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR025_mapa144, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR026_mapa144Percentagem da população de cor ou raça parda por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR026_mapa144, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR023_mapa144Percentagem da população de cor ou raça preta por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR023_mapa144, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR016_mapa136Percentagem da população não natural na população total por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR016_mapa136, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR205_mapa137Percentagem da população residente não natural da Unidade da Federação em 2010ANMS2010_at2016_VAR205_mapa137, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR220_mapa146Percentagem de Adeptos de outras religiões na Unidade da Federação em 2010ANMS2010_at2016_VAR220_mapa146, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR214_mapa146Percentagem de Adeptos de religião Católica Apostólica Romana na Unidade da Federação em 2010ANMS2010_at2016_VAR214_mapa146, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR218_mapa146Percentagem de Adeptos de religião Espírita na Unidade da Federação em 2010ANMS2010_at2016_VAR218_mapa146, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR217_mapa146Percentagem de Adeptos de religião Evangélica não determinada na Unidade da Federação em 2010ANMS2010_at2016_VAR217_mapa146, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR215_mapa146Percentagem de Adeptos de religião Evangélicas de Missão na Unidade da Federação em 2010ANMS2010_at2016_VAR215_mapa146, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR216_mapa146Percentagem de Adeptos de religião Evangélicas de origem pentecostal na Unidade da Federação em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR216_mapa146EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR219_mapa146Percentagem de Adeptos de religião Umbanda e Candomblé na Unidade da Federação em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR219_mapa146EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR221_mapa146Percentagem de Declarados sem religião na Unidade da Federação em 2010ANMS2010_at2016_VAR221_mapa146, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_DomiciliosAdequadosAcima75PorCentoPercentagem de Domicílios Adequados (acima de 75%) - 2000ANMS2010_05_DomiciliosAdequadosAcima75PorCento, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_DomiciliosAdequados2000Percentagem de Domicílios Adequados - 2000ANMS2010_05_DomiciliosAdequados2000, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051202Percentual Municípios com tarifa mínima residencial com consumo mensal de 10 m³ - 2017features, atlassan2021_051202EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR044Percentual acumulado de participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional - 2014features, ANDB2017_mun2013_VAR044EPSG:4326CGEO:GestaoEmpresarial_PercentServicosAvancadosPercentual da oferta de serviços avançados de apoio às empresas, segundo o décimo superior da distribuiçãofeatures, GestaoEmpresarial_PercentServicosAvancadosEPSG:4674CGEO:IDS_43_Pro_Inten_Bruto_per_Capita_2011_Pop_1_1Percentual da população da UF em relação ao Brasil - 2011features, IDS_43_Pro_Inten_Bruto_per_Capita_2011_Pop_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Poco_Nasc_Rural_1_1Percentual da população em domicílios particulares permanentes com abastecimento de água por poço ou nascente - ruralIDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Poco_Nasc_Rural_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Poco_Nasc_Urban_1_1Percentual da população em domicílios particulares permanentes com abastecimento de água por poço ou nascente - urbanaIDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Poco_Nasc_Urban_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Rede_Geral_Rural_1_1Percentual da população em domicílios particulares permanentes com abastecimento de água por rede geral - ruralIDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Rede_Geral_Rural_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Rede_Geral_Urban_1_1Percentual da população em domicílios particulares permanentes com abastecimento de água por rede geral - urbanafeatures, IDS_21_Pop_Dom_Part_Perm_Agua_Rede_Geral_Urban_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_23_Pop_Resid_Dom_Part_Perm_Coleta_de_Lixo_1_1Percentual da população em domicílios particulares permanentes com acesso a coleta de lixo - urbanafeatures, IDS_23_Pop_Resid_Dom_Part_Perm_Coleta_de_Lixo_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_22_Propo_Mora_Part_Perm_Esgot_Sanit_Urban_1_1Percentual da população em domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário adequado - urbanofeatures, IDS_22_Propo_Mora_Part_Perm_Esgot_Sanit_Urban_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_22_Prop_Mora_Part_Perm_Esgot_Sanit_Rural_1_1Percentual da população em domicílios particulares permanentes com esgotmento sanitário do tipo rede geral- ruralfeatures, IDS_22_Prop_Mora_Part_Perm_Esgot_Sanit_Rural_1_1EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR018Percentual da população que se desloca com mais de uma hora - 2010ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR018, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_53_Agenda_21_Forum_2012_1_1Percentual da população residente em municípios com Fórum da Agenda 21IDS_53_Agenda_21_Forum_2012_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:C04_percentual_populacao_rural_microrregiao_2010aPercentual da população rural microrregião 2010afeatures, C04_percentual_populacao_rural_microrregiao_2010aEPSG:4674CGEO:atlassan2021_021001Percentual da água distribuída com flúorfeatures, atlassan2021_021001EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var514Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com florestas plantadasAND2018_ct_municipio2005_var514, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var095Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com florestas plantadasfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var095EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var542Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com lavoura permanenteAND2018_ct_municipio2005_var542, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var093Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com lavoura permanenteAND2018_ct_municipio2013_var093, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var543Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com lavoura temporáriaAND2018_ct_municipio2005_var543, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var092Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com lavoura temporáriaAND2018_ct_municipio2013_var092, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var513Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com matas ou florestas naturaisAND2018_ct_municipio2005_var513, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var096Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com matas ou florestas naturaisfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var096EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var544Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com pastagens naturaisfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var544EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var090Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com pastagens naturaisAND2018_ct_municipio2013_var090, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var547Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com pastagens plantadasfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var547EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var089Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários com pastagens plantadasfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var089EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0711_001Percentual da área dos estabelecimentos agropecuários ocupada por vegetação natural, no total da área dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0711_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1110_002Percentual da área dos estabelecimentos de agricultura familiar ocupada por lavoura permanente, no total da área de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1110_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1110_001Percentual da área dos estabelecimentos de agricultura familiar ocupada por lavoura temporária, no total da área de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1110_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1111_002Percentual da área dos estabelecimentos de agricultura familiar ocupada por pastagem natural, no total da área de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1111_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1111_001Percentual da área dos estabelecimentos de agricultura familiar ocupada por pastagem plantada, no total da área de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1111_001EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050501Percentual de ETAs em operação com licença ambiental - 2017features, atlassan2021_050501EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050503Percentual de ETEs em operação com licença ambiental - 2017features, atlassan2021_050503EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051204Percentual de Entidades que adotam tarifa mínima mensal para consumo de 10 m³ - 2017features, atlassan2021_051204EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051205Percentual de Entidades que adotam tarifa mínima mensal para consumo de 15 m³ - 2017features, atlassan2021_051205EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051206Percentual de Entidades que adotam tarifa mínima mensal para consumo de 20 m³ - 2017features, atlassan2021_051206EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051203Percentual de Entidades que adotam tarifa mínima mensal para consumo de 5 m³ - 2017atlassan2021_051203, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051207Percentual de Entidades que adotam tarifa mínima mensal para consumo de outros volumes - 2017features, atlassan2021_051207EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052402Percentual de Municípios com Conselho Municipal de Saneamento Básico - 2017features, atlassan2021_052402EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052502Percentual de Municípios com Plano de Saneamento contendo abastecimento de água e esgotamento sanitário - 2017atlassan2021_052502, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052302Percentual de Municípios com Política Municipal de Saneamento Básico - 2017features, atlassan2021_052302EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051602Percentual de Municípios com subsídios aos usuários dos serviços de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051602EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051604Percentual de Municípios com subsídios aos usuários dos serviços de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_051604EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050302Percentual de Municípios metas de universalização para serviços de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_050302EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050304Percentual de Municípios metas de universalização para serviços de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_050304EPSG:4674CGEO:RU_percentual_populacao_urbanaPercentual de População Urbana - 2010RU_percentual_populacao_urbana, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1001_002Percentual de Total das despesas no total das receitas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1001_002EPSG:4674CGEO:AtlasMar_PercentualUrbanizacaoPercentual de Urbanização (%) - 2010features, AtlasMar_PercentualUrbanizacaoEPSG:4674CGEO:atlassan2021_021401Percentual de amostras fora do padrão para o parâmetro Escherichia colifeatures, atlassan2021_021401EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021402Percentual de amostras fora do padrão para o parâmetro bactérias heterotróficasfeatures, atlassan2021_021402EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021303Percentual de amostras fora do padrão para o parâmetro cloro residual livrefeatures, atlassan2021_021303EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021304Percentual de amostras fora do padrão para o parâmetro coliformes totaisfeatures, atlassan2021_021304EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021302Percentual de amostras fora do padrão para o parâmetro corfeatures, atlassan2021_021302EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021301Percentual de amostras fora do padrão para o parâmetro turbidezfeatures, atlassan2021_021301EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0612_001Percentual de automóveis e motocicletas, no total de veículos nos estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0612_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0612_002Percentual de automóveis e motocicletas, no total de veículos nos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0612_002EPSG:4674CGEO:andb2022_030201Percentual de crescimento relativo da população - 2010-2020features, andb2022_030201EPSG:4674CREN:cter2022_0501Percentual de células classificadas como Pastagem com manejo - Brasil - 2020features, cter2022_0501EPSG:4674CREN:cter2022_1201Percentual de células classificadas como Silvicultura - Brasil - 2000features, cter2022_1201EPSG:4674CREN:cter2022_1301Percentual de células classificadas como Silvicultura - Brasil - 2020features, cter2022_1301EPSG:4674CREN:cter2022_0801Percentual de células classificadas como Área agrícola - Brasil - 2000features, cter2022_0801EPSG:4674CREN:cter2022_0901Percentual de células classificadas como Área agrícola - Brasil - 2020features, cter2022_0901EPSG:4674CREN:cter2022_0301Percentual de células com conversões entre classes de cobertura e uso da terra - Brasil - 2000/2020features, cter2022_0301EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1004_001Percentual de despesas com adubo no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1004_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1004_002Percentual de despesas com agrotóxicos no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1004_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1003_001Percentual de despesas com arrendamento no total dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1003_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1006_003Percentual de despesas com combustíveis e lubrificantes no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1006_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1005_003Percentual de despesas com compra de animais no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1005_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1006_002Percentual de despesas com compras de máquinas e veículos no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1006_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1003_003Percentual de despesas com contratação de serviços no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1003_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1006_001Percentual de despesas com energia elétrica no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017EspacoRural_1006_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1007_003Percentual de despesas com formação de pastagens no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1007_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1005_001Percentual de despesas com medicamentos no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1005_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1007_002Percentual de despesas com novas culturas permanentes e silvicultura no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1007_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1005_002Percentual de despesas com sal e ração no total das depsesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1005_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1003_002Percentual de despesas com salários no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1003_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1004_003Percentual de despesas com sementes e mudas no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1004_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1007_001Percentual de despesas com transporte de produção no total das despesas dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_1007_001EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040402Percentual de despesas públicas com saúde, no total das despesas públicasfeatures, AtlasSan2021_040402EPSG:4326CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR090Percentual de domicílios com urbanização adequada no seu entorno - 2010ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR090, featuresEPSG:4674CGEO:vw_per_domredegeralaguaPercentual de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geralEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051901Percentual de economias residenciais ativas com subsídio na cobrança de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051901EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051902Percentual de economias residenciais ativas com subsídio na cobrança de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_051902EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0122CC1Percentual de economias residenciais no total de domicílios permanentes ocupadosfeatures, AtlasSan2021_0122CC1EPSG:4674CGEO:andb2022_030402Percentual de empresas industriais e o seu quantitativo por atividade - 2016features, andb2022_030402EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051101Percentual de entidades que adotam tarifa mínima residencial na cobrança de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051101EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051102Percentual de entidades que adotam tarifa progressiva na cobrança de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_051102EPSG:4674CGEO:andb2022_030903Percentual de escolas de Educação Básica com sala única no total de escolas da Educação Básica - 2018features, andb2022_030903EPSG:4674CGEO:andb2022_030904Percentual de escolas de Educação Infantil com sala única no total de escolas de Educação Infantil - 2018andb2022_030904, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var420Percentual de estabelecimentos Agropecuários de 100 a menos de 200 hafeatures, AND2018_ct_municipio2005_var420EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0504_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com acesso à assistência técnica, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0504_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0504_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com acesso à assistência técnica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0504_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0603_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com acesso à internet, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0603_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0602_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com acesso à telefonia, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0602_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0516_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com aplicação de agrotóxicos, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0516_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0516_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com aplicação de agrotóxicos, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0516_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0515_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com aplicação de calcário ou outros corretivos de pH do solo, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0515_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0515_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com aplicação de calcário ou outros corretivos de pH do solo, no total de estabelecimentos - 2017EspacoRural_0515_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0917_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com financiamento de implantação e instalação de assentamentos (INCRA) - 2017features, EspacoRural_0917_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0917_007Percentual de estabelecimentos agropecuários com financiamento de outros programas (Federal, Estadual ou Municipal) - 2017features, EspacoRural_0917_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0917_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com financiamento do PRONAF - 2017EspacoRural_0917_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0917_005Percentual de estabelecimentos agropecuários com financiamento do Programa Fomento - 2017features, EspacoRural_0917_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0917_006Percentual de estabelecimentos agropecuários com financiamento do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (PRONAMP) - 2017features, EspacoRural_0917_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0917_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com financiamento do Programa Terra Forte e Terra Sol - 2017features, EspacoRural_0917_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0917_004Percentual de estabelecimentos agropecuários com financiamento do Programa de Apoio a Projetos de Infraestrutura e serviços nos territórios rurais (PROINF) - 2017features, EspacoRural_0917_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0704_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com irrigação - 2017features, EspacoRural_0704_001EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var427Percentual de estabelecimentos agropecuários com mais de 2500 haAND2018_ct_municipio2005_var427, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var015Percentual de estabelecimentos agropecuários com mais de 2500 haAND2018_ct_municipio2013_var015, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var410Percentual de estabelecimentos agropecuários com menos de 10 hafeatures, AND2018_ct_municipio2005_var410EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var007Percentual de estabelecimentos agropecuários com menos de 10 haAND2018_ct_municipio2013_var007, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0507_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com obtenção de informação técnica por meio de internet, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0507_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0508_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com obtenção de informação técnica por meio de jornais, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0508_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0507_004Percentual de estabelecimentos agropecuários com obtenção de informação técnica por meio de reuniões técnicas ou seminários, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0507_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0508_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com obtenção de informação técnica por meio de revistas, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0508_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0507_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com obtenção de informação técnica por meio de televisão, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0507_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0505_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com origem da assistência técnica de cooperativas, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0505_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0505_004Percentual de estabelecimentos agropecuários com origem da assistência técnica de empresas integradoras, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0505_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0506_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com origem da assistência técnica de empresas privadas de planejamento, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0506_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0506_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com origem da assistência técnica de organizações não governamentais, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0506_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0505_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com origem da assistência técnica do governo, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0505_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0505_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com origem da assistência técnica própria ou contratada pelo produtor, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0505_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0506_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com outras origens da assistência técnica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0506_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0908_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com outras receitas - 2017features, EspacoRural_0908_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0908_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com outras receitas no total dos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0908_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0910_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com outras rendas do produtor - 2017features, EspacoRural_0910_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0912_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com outras rendas do produtor - 2017features, EspacoRural_0912_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0912_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com outras rendas do produtor no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0912_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0909_005Percentual de estabelecimentos agropecuários com outros tipos de receitas, no total dos estabelecimentos - 2017EspacoRural_0909_005, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0502_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor associado a associações de moradores, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0502_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0503_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor associado a cooperativas, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0503_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0501_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor associado a cooperativas, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0501_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0503_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor associado a cooperativas, no total de estabelecimentos - 2017EspacoRural_0503_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0501_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor associado a entidades de classe / sindicatos, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0501_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0502_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor associado a movimentos de produtores, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0502_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0104_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor declarado de cor ou raça indígena, no total de estabelecimentos com declaração - 2017features, EspacoRural_0104_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0122_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor na condição legal de casal, união de pessoas, condomínio ou consórcio - 2017features, EspacoRural_0122_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0122_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor na condição legal de produtor individual, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0122_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0108_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtor sem área, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0108_001EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var430Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtores do sexo femininofeatures, AND2018_ct_municipio2005_var430EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var026Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtores do sexo femininofeatures, AND2018_ct_municipio2013_var026EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0115_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com produtores inscritos no CNPJ, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0115_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0517_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de adubação orgânica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0517_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0518_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de adubação química e orgânica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0518_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0517_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de adubação química, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0517_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0520_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de agricultura e pecuária orgânica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0520_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0519_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de agricultura orgânica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0519_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0521_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de cultivo convencional, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0521_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0521_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de cultivo mínimo, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0521_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0514_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de estabilização de voçorocas, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0514_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0514_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de manejo florestal, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0514_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0519_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de pecuária orgânica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0519_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0522_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de plantio direto na palha, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0522_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0509_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de plantio em curvas de nível, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0509_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0509_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de plantio em curvas de nível, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0509_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0512_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de pousio ou descanso de solos, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0512_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0512_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de pousio ou descanso de solos, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0512_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0510_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de proteção e conservação de encostas, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0510_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0510_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de proteção e conservação de encostas, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0510_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0513_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de recuperação de mata ciliar, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0513_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0513_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de reflorestamento para proteção de nascentes, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0513_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0511_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de rotação de culturas, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0511_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0511_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com prática de rotação de culturas, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0511_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0909_004Percentual de estabelecimentos agropecuários com receitas de artesanato / tecelagem, no total dos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0909_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0909_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com receitas de desinvestimento, no total dos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0909_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0909_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com receitas de exploração mineral, no total dos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0909_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0909_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com receitas de turismo rural, no total dos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0909_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0913_007Percentual de estabelecimentos agropecuários com rendas de Programas Governamentais, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0913_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0913_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com rendas de aposentadorias ou pensões, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0913_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0913_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com rendas de atividades fora do estabelecimento, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0913_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0913_006Percentual de estabelecimentos agropecuários com rendas do Bolsa Verde e Programas Estaduais, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0913_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0913_005Percentual de estabelecimentos agropecuários com rendas do Minha Casa Minha Vida, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0913_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0913_004Percentual de estabelecimentos agropecuários com rendas do PROAGRO Mais, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0913_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0913_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com rendas do Programa Garantia Safra, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0913_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0801_003Percentual de estabelecimentos agropecuários com unidades de armazenagem para grãos 2017features, EspacoRural_0801_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0601_001Percentual de estabelecimentos agropecuários com uso de energia elétrica, no total de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0601_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0601_002Percentual de estabelecimentos agropecuários com uso de energia elétrica, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0601_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0116_001Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja família do produtor possui DAP - 2017features, EspacoRural_0116_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0116_002Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja família do produtor possui DAP acessória (Jovem) - 2017features, EspacoRural_0116_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0116_003Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja família do produtor possui DAP acessória (Mulher) - 2017features, EspacoRural_0116_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0121_002Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja finalidade principal da produção é comercialização, escambo ou troca, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0121_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0121_001Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja finalidade principal da produção é o consumo próprio do produtor e de pessoas com laços de parentesco com o mesmo, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0121_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0109_001Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja obtenção da terra pelo produtor se deu por meio de compra de particular - 2017features, EspacoRural_0109_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0109_002Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja obtenção da terra pelo produtor se deu por meio de compra de particular via crédito fundiário - 2017features, EspacoRural_0109_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0109_003Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja obtenção da terra pelo produtor se deu por meio de herança ou doação - 2017features, EspacoRural_0109_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0109_004Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja obtenção da terra pelo produtor se deu por meio de posse não titulada - 2017features, EspacoRural_0109_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0109_005Percentual de estabelecimentos agropecuários cuja obtenção da terra pelo produtor se deu por meio de usucapião - 2017features, EspacoRural_0109_005EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var411Percentual de estabelecimentos agropecuários de 10 a menos de 20 hafeatures, AND2018_ct_municipio2005_var411EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var008Percentual de estabelecimentos agropecuários de 10 a menos de 20 haAND2018_ct_municipio2013_var008, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var011Percentual de estabelecimentos agropecuários de 100 a menos de 200 hafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var011EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var426Percentual de estabelecimentos agropecuários de 1000 a menos de 2500 haAND2018_ct_municipio2005_var426, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var014Percentual de estabelecimentos agropecuários de 1000 a menos de 2500 haAND2018_ct_municipio2013_var014, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var412Percentual de estabelecimentos agropecuários de 20 a menos de 50 haAND2018_ct_municipio2005_var412, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var009Percentual de estabelecimentos agropecuários de 20 a menos de 50 haAND2018_ct_municipio2013_var009, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var421Percentual de estabelecimentos agropecuários de 200 a menos de 500 hafeatures, AND2018_ct_municipio2005_var421EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var012Percentual de estabelecimentos agropecuários de 200 a menos de 500 hafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var012EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var419Percentual de estabelecimentos agropecuários de 50 a menos de 100 haAND2018_ct_municipio2005_var419, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var010Percentual de estabelecimentos agropecuários de 50 a menos de 100 hafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var010EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var425Percentual de estabelecimentos agropecuários de 500 a menos de 1000 haAND2018_ct_municipio2005_var425, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var013Percentual de estabelecimentos agropecuários de 500 a menos de 1000 haAND2018_ct_municipio2013_var013, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1108_001Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com produtores com ensino fundamental, no total de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar - 2017EspacoRural_1108_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1108_002Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com produtores com ensino médio, no total de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1108_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1108_003Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com produtores com ensino superior, no total de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1108_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1107_001Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com produtores que sabem ler e escrever, no total de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1107_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1116_002Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com prática de agricultura orgânica, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1116_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1116_001Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com prática de pecuária orgânica, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1116_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1109_001Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com renda de aposentadoria ou pensão, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1109_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1109_002Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar com renda proveniente de estabelecimento maior que as outras rendas do produtor, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1109_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1105_001Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar dirigidos por mulheres, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1105_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1106_003Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar dirigidos por produtor de cor ou raça declarada amarela, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1106_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1106_002Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar dirigidos por produtor de cor ou raça declarada branca, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1106_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1106_005Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar dirigidos por produtor de cor ou raça declarada indígena, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1106_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1106_004Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar dirigidos por produtor de cor ou raça declarada parda, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1106_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1106_001Percentual de estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar dirigidos por produtor de cor ou raça declarada preta, no total de estabelecimentos de agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1106_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0111_002Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por casal (codireção), no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0111_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0114_002Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por homens com ensino fundamental incompleto, no total de Percentual de estabelecimentos dirigidos por homens - 2017features, EspacoRural_0114_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0114_001Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por mulheres com ensino fundamental incompleto, no total de Percentual de estabelecimentos dirigidos por mulheres - 2017features, EspacoRural_0114_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0111_001Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor titular (diretamente), no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0111_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0102_001Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores com 45 anos ou mais de idade, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0102_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0113_003Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores com ensino fundamental completo, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017EspacoRural_0113_003, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0113_002Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores com ensino fundamental incompleto, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0113_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0113_005Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores com ensino médio completo, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0113_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0113_004Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores com ensino médio incompleto, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0113_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0113_006Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores com ensino superior completo, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0113_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0102_002Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores com menos de 45 anos de idade, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0102_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0112_002Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores do sexo feminino que sabem ler e escrever, no total de Percentual de estabelecimentos dirigidos por produtores do sexo feminino - 2017features, EspacoRural_0112_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0112_001Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores do sexo masculino que sabem ler e escrever, no total de Percentual de estabelecimentos dirigidos por produtores do sexo masculino - 2017features, EspacoRural_0112_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0113_001Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores sem escolaridade, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0113_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0101_001Percentual de estabelecimentos agropecuários dirigidos pro produtores do sexo feminino, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0101_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0705_002Percentual de estabelecimentos agropecuários que fazem uso de irrigação no total de estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0705_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0916_003Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento com finalidade de comercialização - 2017features, EspacoRural_0916_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0916_002Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento com finalidade de custeio - 2017features, EspacoRural_0916_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0916_001Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento com finalidade de investimento - 2017features, EspacoRural_0916_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0916_004Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento com finalidade de manutenção - 2017EspacoRural_0916_004, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_008Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de Organizações não Governamentais (ONGs) - 2017features, EspacoRural_0918_008EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_001Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de bancos - 2017features, EspacoRural_0918_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_004Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de comerciantes de matéria-prima - 2017features, EspacoRural_0918_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_002Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de cooperativas de crédito - 2017features, EspacoRural_0918_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_006Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de empresa integradora - 2017features, EspacoRural_0918_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_005Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de fornecedores (insumos ou equipamentos) - 2017features, EspacoRural_0918_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_003Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de governo (Federal, Estadual e Municipal) - 2017features, EspacoRural_0918_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_007Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de outras instituições financeiras (exceto bancos e cooperativas) - 2017features, EspacoRural_0918_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0918_009Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento de parentes e amigos - 2017features, EspacoRural_0918_009EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0915_002Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento por programas governamentais - 2017features, EspacoRural_0915_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0915_001Percentual de estabelecimentos agropecuários que obtiveram financiamento, empréstimos ou garantias de preço - 2017features, EspacoRural_0915_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0110_001Percentual de estabelecimentos agropecuários resididos pelo produtor dirigente, no total de Percentual de estabelecimentos - 2006features, EspacoRural_0110_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0110_002Percentual de estabelecimentos agropecuários resididos pelo produtor dirigente, no total de Percentual de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0110_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0522_002Percentual de estabelecimentos agropecuários sem preparo do solo, no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0522_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0507_002Percentual de estabelecimentos agropecuários, com obtenção de informação técnica por meio de rádio no total de estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0507_002EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var158Percentual de estabelecimentos com finalidade de produção para comércioAND2018_ct_municipio2013_var158, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var157Percentual de estabelecimentos com finalidade de produção para consumoAND2018_ct_municipio2013_var157, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var168Percentual de estabelecimentos que obtém informações técnicas via rádio - 2017AND2018_ct_municipio2013_var168, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var167Percentual de estabelecimentos que obtém informações técnicas via televisão - 2017AND2018_ct_municipio2013_var167, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var591Percentual de estabelecimentos rurais com nascentes protegidas por matas sobre total de estabelecimentos agropecuários com nascentesfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var591EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var247Percentual de estabelecimentos rurais com nascentes protegidas por matas sobre total de estabelecimentos agropecuários com nascentesAND2018_ct_municipio2013_var247, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_per_mod_pesca_2007Percentual de modalidade de pesca em 2007features, ANMS2010_07_per_mod_pesca_2007EPSG:4674CGEO:vw_perc_morad_rend_mais5Percentual de moradores em domicílios mais de 5 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_morad_red_14_a_12Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes com mais de 0,25 a 0,5 salário mínimoEPSG:4674CGEO:vw_perc_morad_rend_12_a_1Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes com mais de 0,5 a 1 salário mínimoEPSG:4674CGEO:vw_perc_morad_rend_3_a_5Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes com mais de 3 a 5 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_morad_rend_14Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes sem rendimento a 0,25 de salário mínimoEPSG:4674CGEO:vw_perc_morad_rend_1_a_2Percentual de moradores mais de 1 a 2 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_morad_rend_2_a_3Percentual de moradores mais de 2 a 3 salários mínimosEPSG:4674CGEO:IDS_20_Percentual_Muni_Esp_Invas_Exoti_1_2Percentual de municípios com registro de ocorrência de pelo menos uma espécie exótica invasora - 2013IDS_20_Percentual_Muni_Esp_Invas_Exoti_1_2, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_20_Percentual_Muni_Esp_Invas_Exoti_Num_2_2Percentual de municípios com registro de ocorrência de pelo menos uma espécie exótica invasora - 2014features, IDS_20_Percentual_Muni_Esp_Invas_Exoti_Num_2_2EPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos10a14anosPercentual de pessoas analfabetas de 10 a 14 anos de idadeEPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos15a19anosPercentual de pessoas analfabetas de 15 a 19 anos de idadeEPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos_15anosoumaisPercentual de pessoas analfabetas de 15 anos ou mais de idadeEPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos20a29anosPercentual de pessoas analfabetas de 20 a 29 anos de idadeEPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos30a39anosPercentual de pessoas analfabetas de 30 a 39 anos de idadeEPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos40a49anosPercentual de pessoas analfabetas de 40 a 49 anos de idadeEPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos50a59anosPercentual de pessoas analfabetas de 50 a 59 anos de idadeEPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos60anosoumaisPercentual de pessoas analfabetas de 60 anos ou mais de idadeEPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR088Percentual de pessoas com acesso ao serviço de esgotamento sanitário 2010ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR088, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1104_001Percentual de pessoas com até 14 anos de idade ocupadas na agricultura familiar, no total de pessoas ocupadas na agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1104_001EPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist1_rend_14Percentual de pessoas de até 1 ano de idade, sem registro civil de nascimentoEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist1_red_14_a_12Percentual de pessoas de até 1 ano de idade, sem registro civil mais de 0,25 a 0,5 salário mínimoEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist1_rend_12_a_1Percentual de pessoas de até 1 ano de idade, sem registro civil mais de 0,5 a 1 salário...EPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist1_rend_1_a_2Percentual de pessoas de até 1 ano de idade, sem registro civil mais de 1 a 2 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist1_rend_mais2Percentual de pessoas de até 1 ano de idade, sem registro civil mais de 2 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist10_rend_14Percentual de pessoas de até 10 anos de idade, sem registro civilEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist10_red_14_a_12Percentual de pessoas de até 10 anos de idade, sem registro civil mais de 0,25 a 0,5 salário mínimoEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist10_rend_12_a_1Percentual de pessoas de até 10 anos de idade, sem registro civil mais de 0,5 a 1 salário mínimoEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist10_rend_1_a_2Percentual de pessoas de até 10 anos de idade, sem registro civil mais de 1 a 2 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_semregist10_rend_mais2Percentual de pessoas de até 10 anos de idade, sem registro civil mais de 2 salários mínimos.EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0119_001Percentual de pessoas ocupadas com laço de parentesco com o produtor, no total de pessoas ocupadas em estabelecimentos - 2017EspacoRural_0119_001, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var444Percentual de pessoas ocupadas nos estabelecimentos agropecuários com laços de parentesco com o produtorAND2018_ct_municipio2005_var444, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var051Percentual de pessoas ocupadas nos estabelecimentos agropecuários com laços de parentesco com o produtorAND2018_ct_municipio2013_var051, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1103_001Percentual de pessoas ocupadas nos estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar, no total de pessoas ocupadas nos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_1103_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0118_001Percentual de pessoas ocupadas sem laço de parentesco com o produtor, no total de pessoas ocupadas em estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0118_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S04_Per_Pop_Indigena_2010Percentual de população indígena – 2010features, ANMS2010_S04_Per_Pop_Indigena_2010EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var613Percentual de produtores com 45 anos ou maisfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var613EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var308Percentual de produtores com 45 anos ou maisfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var308EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020301Percentual de reservatórios em operação com limpeza, higienização ou manutenção, nos meses de julho a dezembro de 2017features, atlassan2021_020301EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0120_001Percentual de trabalhadores permanentes no total de pessoas ocupadas nos estabelecimentos - 2017EspacoRural_0120_001, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0120_002Percentual de trabalhadores temporários, no total de pessoas ocupadas nos estabelecimentos - 2017features, EspacoRural_0120_002EPSG:4674CGEO:IDS_18_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_ Prop_Area_1_1Percentual de unidades de conservação de proteção integralIDS_18_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_ Prop_Area_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_030403Percentual de unidades locais industriais - 2016features, andb2022_030403EPSG:4674CGEO:atlassan2021_024309Percentual de unidades ou ETEs em operação com reúso direto do efluente tratado, no total de unidades ou ETEs em operaçãofeatures, atlassan2021_024309EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0914_001Percentual de utilização de recursos de outras receitas dos estabelecimentos agropecuários ou rendas do produtor na manutenção do estabelecimento - 2017features, EspacoRural_0914_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_SHPercentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do municípiofeatures, EspacoRural_0206_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_001Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1940features, EspacoRural_0206_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_002Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1950features, EspacoRural_0206_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_003Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1960features, EspacoRural_0206_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_004Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1970features, EspacoRural_0206_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_005Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1975features, EspacoRural_0206_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_006Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1980features, EspacoRural_0206_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_007Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1985features, EspacoRural_0206_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0206_008Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 1995/1996features, EspacoRural_0206_008EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0207_001Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 2006features, EspacoRural_0207_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0207_002Percentual de área ocupada por estabelecimentos agropecuários no total da área do município - 2017features, EspacoRural_0207_002EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var539Percentual do pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários sem laço de parentesco com o produtor: empregado permanentefeatures, AND2018_ct_municipio2005_var539EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var067Percentual do pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários sem laço de parentesco com o produtor: empregado permanentefeatures, AND2018_ct_municipio2013_var067EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var540Percentual do pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários sem laço de parentesco com o produtor: empregado temporárioAND2018_ct_municipio2005_var540, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var066Percentual do pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários sem laço de parentesco com o produtor: empregado temporárioAND2018_ct_municipio2013_var066, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var541Percentual do pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários sem laço de parentesco com o produtor: parceiroAND2018_ct_municipio2005_var541, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var068Percentual do pessoal ocupado em estabelecimentos agropecuários sem laço de parentesco com o produtor: parceiroAND2018_ct_municipio2013_var068, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_RURAL_1Percentual do tipo de abastecimento em área rural – 2015AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_RURAL, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_URBANO_1Percentual do tipo de abastecimento em área urbana – 2015AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_URBANO, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_021201Percentual do volume de água distribuída com coleta de amostra(s) para controle de qualidade, no(s) sistema(s) de distribuição de água localizado(s) no municípios, no mês de dezembro de 2017features, atlassan2021_021201EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020701Percentual do volume de água doce captada em manancial superficial com processo de filtração e desinfecçãofeatures, atlassan2021_020701EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020702Percentual do volume de água doce captada em poços rasos ou profundos com processo de desinfecçãofeatures, atlassan2021_020702EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var551Percentual dos estabelecimento agropecuários com financiamentos provenientes de programas de crédito: PRONAFAND2018_ct_municipio2005_var551, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var120Percentual dos estabelecimento agropecuários com financiamentos provenientes de programas de crédito: PRONAFAND2018_ct_municipio2013_var120, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var616Percentual dos estabelecimentos agropecuários com a existência de nascentesfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var616EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var249Percentual dos estabelecimentos agropecuários com a existência de nascentesAND2018_ct_municipio2013_var249, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var458Percentual dos estabelecimentos agropecuários com acesso à assistência técnicafeatures, AND2018_ct_municipio2005_var458EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var109Percentual dos estabelecimentos agropecuários com acesso à assistência técnicaAND2018_ct_municipio2013_var109, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var510Percentual dos estabelecimentos agropecuários com energia elétricafeatures, AND2018_ct_municipio2005_var510EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var108Percentual dos estabelecimentos agropecuários com energia elétricafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var108EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var166Percentual dos estabelecimentos agropecuários com telefonefeatures, AND2018_ct_municipio2013_var166EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var573Percentual dos estabelecimentos agropecuários onde a renda dos produtores rurais é obitida pela aposentadoria ou pensãofeatures, AND2018_ct_municipio2005_var573EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var294Percentual dos estabelecimentos agropecuários onde a renda dos produtores rurais é obitida pela aposentadoria ou pensãoAND2018_ct_municipio2013_var294, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var575Percentual dos estabelecimentos agropecuários onde a renda dos produtores rurais é obitida pela aposentadoria ou pensão pelos programas de financiamento (federal, estadual e municipal)features, AND2018_ct_municipio2005_var575EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var296Percentual dos estabelecimentos agropecuários onde a renda dos produtores rurais é obitida pela aposentadoria ou pensão pelos programas de financiamento (federal, estadual e municipal)AND2018_ct_municipio2013_var296, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var574Percentual dos estabelecimentos agropecuários onde a renda dos produtores rurais é obitida pelas atividades fora do estabelecimento (salário e outras)features, AND2018_ct_municipio2005_var574EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var295Percentual dos estabelecimentos agropecuários onde a renda dos produtores rurais é obitida pelas atividades fora do estabelecimento (salário e outras)AND2018_ct_municipio2013_var295, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var557Percentual dos estabelecimentos agropecuários que fazem irrigaçãofeatures, AND2018_ct_municipio2005_var557EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var132Percentual dos estabelecimentos agropecuários que fazem irrigaçãoAND2018_ct_municipio2013_var132, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var272Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam estabilização de voçorocasAND2018_ct_municipio2013_var272, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var273Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam manejo florestalAND2018_ct_municipio2013_var273, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var604Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam plantio em curva de nívelfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var604EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var266Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam plantio em curva de nívelfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var266EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var606Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam pousio ou descanso de soloAND2018_ct_municipio2005_var606, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var268Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam pousio ou descanso de solofeatures, AND2018_ct_municipio2013_var268EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var607Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam proteção de encostasAND2018_ct_municipio2005_var607, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var269Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam proteção de encostasfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var269EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var270Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam recuperação de mata ciliarAND2018_ct_municipio2013_var270, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var271Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam reflorestamento para proteção de nascentesAND2018_ct_municipio2013_var271, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var605Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam rotação de culturasfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var605EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var267Percentual dos estabelecimentos agropecuários que praticam rotação de culturasfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var267EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var464Percentual dos estabelecimentos agropecuários que usam agrotóxicosAND2018_ct_municipio2005_var464, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var130Percentual dos estabelecimentos agropecuários que usam agrotóxicosAND2018_ct_municipio2013_var130, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var483Percentual dos estabelecimentos com internetfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var483EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var169Percentual dos estabelecimentos com internetAND2018_ct_municipio2013_var169, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_UF1996Percentual dos estabelecimentos ligados a rede de energia elétrica (%) por UF 1996features, ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_UF1996EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_UF2006Percentual dos estabelecimentos ligados a rede de energia elétrica (%) por UF 2006ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_UF2006, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_mun_1996Percentual dos estabelecimentos ligados a rede de energia elétrica (%) por município 1996ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_mun_1996, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_mun_2006Percentual dos estabelecimentos ligados a rede de energia elétrica (%) por município 2006features, ANMS2010_06_perc_est_rede_ele_mun_2006EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var041Percentual dos produtores associados ao movimento de produtoresAND2018_ct_municipio2013_var041, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var042Percentual dos produtores associados à associação de moradoresAND2018_ct_municipio2013_var042, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var039Percentual dos produtores associados à cooperativafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var039EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var040Percentual dos produtores associados à entidade de classe ou sindicatoAND2018_ct_municipio2013_var040, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var612Percentual dos produtores com até 45 anosfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var612EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var307Percentual dos produtores com até 45 anosfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var307EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var035Percentual dos produtores com ensino fundamental completofeatures, AND2018_ct_municipio2013_var035EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var034Percentual dos produtores com ensino fundamental incompletoAND2018_ct_municipio2013_var034, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var037Percentual dos produtores com ensino médio completofeatures, AND2018_ct_municipio2013_var037EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var038Percentual dos produtores com ensino superior completofeatures, AND2018_ct_municipio2013_var038EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var028Percentual dos produtores de cor ou raça brancafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var028EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var032Percentual dos produtores de cor ou raça indígenaAND2018_ct_municipio2013_var032, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var031Percentual dos produtores de cor ou raça pardaAND2018_ct_municipio2013_var031, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var029Percentual dos produtores de cor ou raça pretafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var029EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var601Percentual dos produtores que residem no estabelecimento agropecuáriosfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var601EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var259Percentual dos produtores que residem no estabelecimento agropecuáriosAND2018_ct_municipio2013_var259, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var033Percentual dos produtores sem escolaridadeAND2018_ct_municipio2013_var033, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_RURAL_2Percentual por tipo de esgotamento em área rural – 2015AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_RURAL, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_URBANO_2Percentual por tipo de esgotamento em área urbana – 2015AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_URBANO, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_RURAL_3Percentual por tipos de destino do lixo em área rural – 2015AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_RURAL, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_URBANO_3Percentual por tipos de destino do lixo em área urbana– 2015AND2018_CAPITAIS_GRAFICO_BARRAS_URBANO, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_perda_absolut_pop_rurPerda absoluta de população rural (hab.) (2000 - 2007)ANMS2010_04_perda_absolut_pop_rur, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_022601Perdas na distribuição de água por extensão da rede de distribuiçãofeatures, atlassan2021_022601EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022501Perdas na distribuição de água por número de ligações ativasfeatures, atlassan2021_022501EPSG:4674CGEO:AtlasMar_PerfisPerfis morfológicos oceânicosAtlasMar_Perfis, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_022301Periodicidade do racionamento de água de 2015 a 2017features, atlassan2021_022301EPSG:4674CGEO:C02_periodos_de_criacao_novos_municipios_1991_2000Periodos de criação novos municípios 1991 2000features, C02_periodos_de_criacao_novos_municipios_1991_2000EPSG:4674CGEO:C02_periodos_de_criacao_novos_municipios_2000_2010Períodos de criação novos municípios 2000 2010C02_periodos_de_criacao_novos_municipios_2000_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_pessoal_ocupado_2006Pessoal ocupado em 2006features, ANMS2010_07_pessoal_ocupado_2006EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_afet_desas_2007Pessoas afetadas por desastres em relação à população total do estado em 2007ANMS2010_03_afet_desas_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_afet_desas_2008Pessoas afetadas por desastres em relação à população total do estado em 2008features, ANMS2010_03_afet_desas_2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_afet_desas_2009Pessoas afetadas por desastres em relação à população total do estado em 2009ANMS2010_03_afet_desas_2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasComAte5ConsultasMedicasNosUltimos12MesesPessoas com até 5 consultas médicas nos últimos 12 mesesANMS2010_05_PessoasComAte5ConsultasMedicasNosUltimos12Meses, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoCobertasPorPlanoDeSaudePessoas não cobertas por plano de saúdeANMS2010_05_PessoasNaoCobertasPorPlanoDeSaude, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0104_001Pessoas ocupadas com laços de parentesco em estabelecimento com produtor declarado de cor ou raça indígena - 2017features, EspacoRural_0104_001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10901Pessoas ocupadas em estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas com laços de parentesco com o produtor, no total de pessoas ocupadas em estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017features, andb2022_ct10901EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050803Pessoas ocupadas na administração dos sistemas de abastecimento de água ou esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_050803EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050801Pessoas ocupadas na operação e/ou manutenção dos sistemas de abastecimento de água - 2017features, atlassan2021_050801EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050802Pessoas ocupadas na operação e/ou manutenção dos sistemas de esgotamento sanitário - 2017features, atlassan2021_050802EPSG:4674CGEO:andb2022_ct10902Pessoas ocupadas nos estabelecimentos dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas, no total de pessoas ocupadas nos estabelecimentos 2017andb2022_ct10902, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasQueConsultaramDentistaHaMenosDe1AnoPessoas que consultaram dentista há menos de um anoANMS2010_05_PessoasQueConsultaramDentistaHaMenosDe1Ano, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasQueNuncaConsultaramDentistaPessoas que nunca consultaram dentistaANMS2010_05_PessoasQueNuncaConsultaramDentista, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_AtendDemoraPessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (atendimento muito demorado)features, ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_AtendDemoraEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_DificAcessoPessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (dificuldade de acesso)Pessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (dificuldade de acesso)ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_DificAcesso, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_HorarioIncompatPessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (horário incompatível)features, ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_HorarioIncompatEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_SemEspecialistaPessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (não dispunha de especialista)ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_SemEspecialista, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_NHouveNecessPessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (não houve necessidade)ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_NHouveNecess, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_NtinhamDinhPessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (não tinham dinheiro)Pessoas que não procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas (não tinham dinheiro)ANMS2010_05_PessoasNaoProcServSaude2UltimSeman_NtinhamDinh, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasNaoAtendSaude2UltimSemanPessoas que procuraram serviço de saúde nas 2 últimas semanas e que não foram atendidasfeatures, ANMS2010_05_PessoasNaoAtendSaude2UltimSemanEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PessoasSemConsultasMedicasNosUltimos12MesesPessoas sem consultas médicas nos últimos 12 mesesfeatures, ANMS2010_05_PessoasSemConsultasMedicasNosUltimos12MesesEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var072Piaçava Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var072EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR056Piaçava – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR056EPSG:4674CCAR:picoPicoEPSG:4326CGEO:AtlasMar_Trindade_PicosPicos da Ilha da TrindadeAtlasMar_Trindade_Picos, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Picos_FernandodeNoronhaPicos do Arquipélago de Fernando de Noronhafeatures, AtlasMar_Picos_FernandodeNoronhaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Picos_SPedroSPauloPicos do Arquipélago de São Pedro e São PauloAtlasMar_Picos_SPedroSPaulo, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var073Pinhão Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var073EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR057Pinhão – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR057EPSG:4674CCAR:pista_ponto_pousoPista Ponto de PousoEPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_052503Plano com avaliação e monitoramento - 2017features, atlassan2021_052503EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052505Plano com ações emergenciais - 2017features, atlassan2021_052505EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052504Plano com diagnóstico - 2017features, atlassan2021_052504EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052506Plano com objetivos e metas - 2017features, atlassan2021_052506EPSG:4674CGEO:LE2015_17_plataformas_petroleoPlataformas de petróleofeatures, LE2015_17_plataformas_petroleoEPSG:4674CGEO:LE2015_18_plataformas_petroleoPlataformas de petróleofeatures, LE2015_18_plataformas_petroleoEPSG:4674CGEO:RG2017_centros_rgPolo das Regiões Geográficas Imediatas e IntermediáriasRG2017_centros_rg, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_gas_polosPolos de processamento de gás natural - 2021features, andb2022_04_gas_polosEPSG:4674CGEO:LE2015_18_processamento_gasPolos produtores de gás naturalfeatures, LE2015_18_processamento_gasEPSG:4674CGEO:andb2022_04_pre_salPolígono do pré-sal - 2021features, andb2022_04_pre_salEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052303Política Municipal de Saneamento contempla fundo municipal especial - 2017features, atlassan2021_052303EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052304Política Municipal de Saneamento contempla mecanismos de controle social - 2017atlassan2021_052304, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052305Política Municipal de Saneamento contempla parâmetros para garantia do atendimento à saúde - 2017features, atlassan2021_052305EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_052306Política Municipal de Saneamento contempla sistema de informação - 2017features, atlassan2021_052306EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR082Política municipal para preservar o patrimônio histórico, artístico e culturalANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR082, featuresEPSG:4674CCAR:pontePonteEPSG:4326CCAR:ponto_cotado_altimetricoPonto Cotado AltimétricoEPSG:4326CCAR:ponto_drenagemPonto de DrenagemEPSG:4326CREN:PontoInventarioFlorestalAmazoniaLegal_250Ponto de Inventário Florestal da Amazônia Legalvw_ponto_inventario_aml, featuresEPSG:4326CCAR:ponto_inicio_drenagemPonto de Início de DrenagemEPSG:4326CCAR:pto_ref_geod_topoPonto de Referência Geodésico e TopográficoEPSG:4326CREN:PontoGeologicoAmazoniaLegal_250Pontos Geológicos da Amazônia LegalEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSA23Pontos Geológicos da Folha SA.23 - São Luísfeatures, vw_geologia_ponto_sa23EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSA24Pontos Geológicos da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_geologia_ponto_sa24EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSB23Pontos Geológicos da Folha SB.23 - Teresinafeatures, vw_geologia_ponto_sb23EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSB24Pontos Geológicos da Folha SB.24 - Jaguaribefeatures, vw_geologia_ponto_sb24EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSD24Pontos Geológicos da Folha SB.24 - Salvadorvw_geologia_ponto_sd24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSC23Pontos Geológicos da Folha SC.23 - São Franciscovw_geologia_ponto_sc23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSC24Pontos Geológicos da Folha SC.24 - Aracajuvw_geologia_ponto_sc24, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSD23Pontos Geológicos da Folha SD.23 - Brasíliavw_geologia_ponto_sd23, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSE21Pontos Geológicos da Folha SE.21 - Corumbáfeatures, vw_geologia_ponto_se21EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSE22Pontos Geológicos da Folha SE.22 - Goiâniafeatures, vw_geologia_ponto_se22EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSE23Pontos Geológicos da Folha SE.23 - Belo Horizontefeatures, vw_geologia_ponto_se23EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSE24Pontos Geológicos da Folha SE.24 - Rio Docefeatures, vw_geologia_ponto_se24EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSF21Pontos Geológicos da Folha SF.21 - Campo Grandevw_geologia_ponto_sf21, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSF23Pontos Geológicos da Folha SF.23 - Rio de Janeirovw_gl_ponto_sf23, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaPontoSF24Pontos Geológicos da Folha SF.24 - Vitóriavw_gl_ponto_sf24, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaPontoSG21Pontos Geológicos da Folha SG.21 - Asunciónvw_gl_ponto_sg21, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaPontoSG22Pontos Geológicos da Folha SG.22 - Curitibavw_gl_ponto_sg22, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaPontoSG23Pontos Geológicos da Folha SG.23 - Iguapevw_gl_ponto_sg23, featuresEPSG:4674CREN:GeologiaPontoSH21Pontos Geológicos da Folha SH.21 - Uruguaianavw_geologia_ponto_sh21, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSH22Pontos Geológicos da Folha SH.22 - Porto Alegrevw_geologia_ponto_sh22, featuresEPSG:4326CREN:GeologiaPontoSI22Pontos Geológicos da Folha SI.22 - Lagoa Mirimvw_geologia_ponto_si22, featuresEPSG:4326CGEO:EspacoRural_0212_101Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 1.001 a 1.500 hectares - 2017features, EspacoRural_0212_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0212_102Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 1.501 a 2.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0212_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0210_102Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 101 a 250 hectares - 2017features, EspacoRural_0210_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0209_102Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 11 a 25 hectares - 2017features, EspacoRural_0209_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0213_102Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 15.001 a 50.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0213_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0212_103Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 2.001 a 2.500 hectares - 2017features, EspacoRural_0212_103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0213_101Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 2.501 a 15.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0213_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0210_103Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 251 a 500 hectares - 2017features, EspacoRural_0210_103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0209_103Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 26 a 50 hectares - 2017features, EspacoRural_0209_103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0211_101Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 501 a 650 hectares - 2017features, EspacoRural_0211_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0210_101Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 51 a 100 hectares - 2017features, EspacoRural_0210_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0211_102Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 651 a 800 hectares - 2017features, EspacoRural_0211_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0211_103Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de 801 a 1.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0211_103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0209_101Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de até 10 hectares - 2017features, EspacoRural_0209_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0213_103Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios com área de mais de 50.000 hectares - 2017features, EspacoRural_0213_103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_101Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de açaí no municipio - 2017features, EspacoRural_0714_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_102Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de babaçu no municipio - 2017features, EspacoRural_0714_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_103Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de castanha-do-Brasil no municipio - 2017features, EspacoRural_0714_103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_106Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de erva-mate no municipio - 2017features, EspacoRural_0714_106EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0715_101Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de lenha no municipio - 2017features, EspacoRural_0715_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0715_102Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de madeira em toras no municipio - 2017features, EspacoRural_0715_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_105Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de pequi no municipio - 2017features, EspacoRural_0714_105EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_107Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de pinhão no municipio - 2017features, EspacoRural_0714_107EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0714_104Pontos aleatorios representando estabelecimentos agropecuarios produtores de umbu no municipio - 2017features, EspacoRural_0714_104EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0702_002Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários com poço tubular profundo no município - 2017features, EspacoRural_0702_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0709_101Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários no município - 2017features, EspacoRural_0709_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_108Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de acácia mangium no município - 2017features, EspacoRural_0718_108EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_104Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de acácia negra no município - 2017features, EspacoRural_0717_104EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_103Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de algaroba no município - 2017EspacoRural_0718_103, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_102Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de bambu ou taquara no município - 2017features, EspacoRural_0718_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_105Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de bracatinga - 2017features, EspacoRural_0718_105EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_101Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de eucalipto no município - 2017features, EspacoRural_0717_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_101Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de ipê no município - 2017features, EspacoRural_0718_101EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_104Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de mogno - 2017features, EspacoRural_0718_104EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_109Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de outras espécies de silvicultura no município - 2017features, EspacoRural_0718_109EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_102Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de pinheiro americano no município - 2017features, EspacoRural_0717_102EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0717_103Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de pinheiro brasileiro (araucária) no município - 2017features, EspacoRural_0717_103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_106Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de sabiá no município - 2017features, EspacoRural_0718_106EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0718_107Pontos aleatórios representando estabelecimentos agropecuários produtores de teca no município - 2017features, EspacoRural_0718_107EPSG:4674CREN:PedologiaPontoSA23Pontos de Amostragem de Solos da Folha SA.23 - São Luísvw_pedologia_ponto_sa23, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSA24Pontos de Amostragem de Solos da Folha SA.24 - Fortalezavw_pedologia_ponto_sa24, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSB23Pontos de Amostragem de Solos da Folha SB.23 - Teresinafeatures, vw_pedologia_ponto_sb23EPSG:4326CREN:PedologiaPontoSB24Pontos de Amostragem de Solos da Folha SB.24 - Jaguaribefeatures, vw_pedologia_ponto_sb24EPSG:4326CREN:PedologiaPontoSB25Pontos de Amostragem de Solos da Folha SB.25 - Natalvw_pedologia_ponto_sb25, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSC23Pontos de Amostragem de Solos da Folha SC.23 - São Franciscofeatures, vw_pedologia_ponto_sc23EPSG:4326CREN:PedologiaPontoSD22Pontos de Amostragem de Solos da Folha SD.22 - Goiásvw_pedologia_ponto_sd22, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSD23Pontos de Amostragem de Solos da Folha SD.23 - Brasíliafeatures, vw_pedologia_ponto_sd23EPSG:4326CREN:PedologiaPontoSD24Pontos de Amostragem de Solos da Folha SD.24 - Salvadorvw_pedologia_ponto_sd24, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSE22Pontos de Amostragem de Solos da Folha SE.22 - Goiâniafeatures, vw_pedologia_ponto_se22EPSG:4326CREN:PedologiaPontoSE23Pontos de Amostragem de Solos da Folha SE.23 - Belo Horizontefeatures, vw_pd_ponto_se23EPSG:4674CREN:PedologiaPontoSE24Pontos de Amostragem de Solos da Folha SE.24 - Rio Docefeatures, vw_pd_ponto_se24EPSG:4674CREN:PedologiaPontoSF21Pontos de Amostragem de Solos da Folha SF.21 - Campo Grandevw_pedologia_ponto_sf21, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSF23Pontos de Amostragem de Solos da Folha SF.23 - Rio de Janeirovw_pd_ponto_sf23, featuresEPSG:4674CREN:PedologiaPontoSF24Pontos de Amostragem de Solos da Folha SF.24 - Vitóriavw_pd_ponto_sf24, featuresEPSG:4674CREN:PedologiaPontoSG22Pontos de Amostragem de Solos da Folha SG.22 - Asunciónvw_pedologia_ponto_sg22, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSG23Pontos de Amostragem de Solos da Folha SG.23 - Iguapevw_pedologia_ponto_sg23, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSH21Pontos de Amostragem de Solos da Folha SH.21 - Uruguaianavw_pedologia_ponto_sh21, featuresEPSG:4326CREN:PedologiaPontoSH22Pontos de Amostragem de Solos da Folha SH.22 - Porto Alegrefeatures, vw_pedologia_ponto_sh22EPSG:4326CREN:PedologiaPontoSI22Pontos de Amostragem de Solos da Folha SI.22 - Lagoa Mirimfeatures, vw_pedologia_ponto_si22EPSG:4326CREN:GeologiaPontoSD22Pontos de Geologia da Folha SD.22 - GoiásEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSB25Pontos de Geomorfolofia da Folha SB.25 - Natalvw_geomorfologia_ponto_sb25, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSA23Pontos de Geomorfologia da Folha SA.23 - São Luísfeatures, vw_geomorfologia_ponto_sa23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSA24Pontos de Geomorfologia da Folha SA.24 - Fortalezafeatures, vw_geomorfologia_ponto_sa24EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSB23Pontos de Geomorfologia da Folha SB.23 - Teresinavw_geomorfologia_ponto_sb23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSB24Pontos de Geomorfologia da Folha SB.24 - Jaguaribevw_geomorfologia_ponto_sb24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSC23Pontos de Geomorfologia da Folha SC.23 - São Franciscovw_geomorfologia_ponto_sc23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSC24Pontos de Geomorfologia da Folha SC.24 - Aracajufeatures, vw_geomorfologia_ponto_sc24EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSC25Pontos de Geomorfologia da Folha SC.25 -Recifefeatures, vw_geomorfologia_ponto_sc25EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSD22Pontos de Geomorfologia da Folha SD.22 - Goiásfeatures, vw_geomorfologia_ponto_sd22EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSD23Pontos de Geomorfologia da Folha SD.23 - Brasíliavw_geomorfologia_ponto_sd23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSD24Pontos de Geomorfologia da Folha SD.24 - Salvadorvw_geomorfologia_ponto_sd24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSE21Pontos de Geomorfologia da Folha SE.21 - Corumbáfeatures, vw_geomorfologia_ponto_se21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSE22Pontos de Geomorfologia da Folha SE.22 - Goianiavw_geomorfologia_ponto_se22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSE23Pontos de Geomorfologia da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_geomorfologia_ponto_se23, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSE24Pontos de Geomorfologia da Folha SE.24 - Rio Docevw_geomorfologia_ponto_se24, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSF21Pontos de Geomorfologia da Folha SF.21 - Campo Grandefeatures, vw_geomorfologia_ponto_sf21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSF22Pontos de Geomorfologia da Folha SF.22 - Paranapanemafeatures, vw_gm_ponto_sf22EPSG:4674CREN:GeomorfologiaPontoSG21Pontos de Geomorfologia da Folha SG.21 - Curitibafeatures, vw_geomorfologia_ponto_sg21EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSG22Pontos de Geomorfologia da Folha SG.22 - Asunciónvw_geomorfologia_ponto_sg22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSG23Pontos de Geomorfologia da Folha SG.23 - Iguapefeatures, vw_geomorfologia_ponto_sg23EPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSH21Pontos de Geomorfologia da Folha SH.21 - Uruguaianavw_geomorfologia_ponto_sh21, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSH22Pontos de Geomorfologia da Folha SH.22 - Porto Alegrevw_geomorfologia_ponto_sh22, featuresEPSG:4326CREN:GeomorfologiaPontoSI22Pontos de Geomorfologia da Folha SI.22 - Lagoa Mirimvw_geomorfologia_ponto_si22, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSA23Pontos de Vegetação da Folha SA.23 - São LuísEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSB23Pontos de Vegetação da Folha SB.23 - TeresinaEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSC23Pontos de Vegetação da Folha SC.23 - São Franciscovw_vegetacao_ponto_sc23, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSD22Pontos de Vegetação da Folha SD.22 - GoiásEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSD23Pontos de Vegetação da Folha SD.23 - Brasíliavw_vegetacao_ponto_sd23, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSE21Pontos de Vegetação da Folha SE.21 - CorumbáEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSE22Pontos de Vegetação da Folha SE.22 - Goiâniavw_vegetacao_ponto_se22, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSE23Pontos de Vegetação da Folha SE.23 - Belo Horizontevw_vegetacao_ponto_se23, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSF21Pontos de Vegetação da Folha SF.21 - Rio Apavw_vegetacao_ponto_sf21, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSF22Pontos de Vegetação da Folha SF.22 - Paranapanemavw_vegetacao_ponto_sf22, featuresEPSG:4326CREN:VegetacaoPontoSG22Pontos de Vegetação da Folha SG.22 - Asunciónfeatures, vw_vegetacao_ponto_sg22EPSG:4326CGEO:ANMS2010_at2016_VAR005_mapa127População Municipal em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR005_mapa127EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR005_mapa189_existePopulação Municipal em 2010ANMS2010_at2016_VAR005_mapa189_existe, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR005_mapa189_n_existePopulação Municipal em 2010ANMS2010_at2016_VAR005_mapa189_n_existe, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR007_mapa41População Rural por Município em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR007_mapa41EPSG:4674CGEO:RU_populacao_total_mancha_urbanaPopulação Total em Mancha de Ocupação Densa - 2010features, RU_populacao_total_mancha_urbanaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR006_mapa40População Urbana por Município em 2010ANMS2010_at2016_VAR006_mapa40, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_030602População atendida pela captação subterrânea em 2020features, atlassan2021_030602EPSG:4674CGEO:atlassan2021_030601População atendida pela captação superficial em 2020features, atlassan2021_030601EPSG:4674CGEO:C02_populacao_capitais_2010População capitais 2010features, C02_populacao_capitais_2010EPSG:4674CREN:EA_512011População com acesso a abastecimento de água - ruralNúmero de habitantes com acesso a abastecimento de água por rede geral ou por poço ou nascente, em domicílios rurais, no ano de 2015.EA_512011, featuresEPSG:4674CREN:EA_512012População com acesso a abastecimento de água - urbanoNúmero de habitantes com acesso a abastecimento de água por rede geral ou por poço ou nascente, nos domicílios urbanos, no ano de 2015EA_512012, featuresEPSG:4674CREN:EA_512031População com acesso a coleta de lixo - ruralNúmero de habitantes residente em domicílios particulares permanentes rurais, com acesso à coleta de lixo, no ano de 2015.features, EA_512031EPSG:4674CREN:EA_512032População com acesso a coleta de lixo - urbanoNúmero de habitantes residente em domicílios particulares permanentes urbanos, com acesso à coleta de lixo, no ano de 2015.EA_512032, featuresEPSG:4674CREN:EA_512021População com acesso a esgotamento sanitário - ruralNúmero de habitantes residente em domicílios particulares permanentes, com acesso a esgotamento sanitário por rede coletora geral e fossa séptica, nos domicílios rurais, no ano de 2015.features, EA_512021EPSG:4674CREN:EA_512022População com acesso a esgotamento sanitário - urbanoNúmero de habitantes residente em domicílios particulares permanentes, com acesso a esgotamento sanitário por rede coletora geral e fossa séptica, nos domicílios rurais, no ano de 2015.features, EA_512022EPSG:4674CGEO:atlassan2021_030301População da Concentração Urbana no Brasil - 2010features, atlassan2021_030301EPSG:4674CGEO:AP_V_SedesMun_CidadeRegSPPopulação das Sedes municipais da Cidade Região de SP .AP_V_SedesMun_CidadeRegSP, featuresEPSG:4674CGEO:AP_V_SedesArranjosPopulacionaisPopulação do Núcleo dos Arranjos Populacionais .AP_V_SedesArranjosPopulacionais, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR021_EXISTPopulação em municípios com existência da Agenda 21 – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR021_EXISTEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR021_N_EXISTPopulação em municípios sem existência da Agenda 21 – 2015features, AND2018_Sedes2013_VAR021_N_EXISTEPSG:4674CGEO:andb2022_022802População em área de risco 2010features, andb2022_022802EPSG:4674CGEO:PARBR2018_SedeMunicipal_Centro-OestePopulação exposta em áreas de risco (2010) - Região Centro-OestePARBR2018_SedeMunicipal_Centro-Oeste, featuresEPSG:4674CGEO:PARBR2018_SedeMunicipal_NordestePopulação exposta em áreas de risco (2010) - Região NordestePARBR2018_SedeMunicipal_Nordeste, featuresEPSG:4674CGEO:PARBR2018_SedeMunicipal_NortePopulação exposta em áreas de risco (2010) - Região NortePARBR2018_SedeMunicipal_Norte, featuresEPSG:4674CGEO:PARBR2018_SedeMunicipal_SudestePopulação exposta em áreas de risco (2010) - Região Sudestefeatures, PARBR2018_SedeMunicipal_SudesteEPSG:4674CGEO:PARBR2018_SedeMunicipal_SulPopulação exposta em áreas de risco (2010) - Região SulPARBR2018_SedeMunicipal_Sul, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Populacao_indigena_2000População indígena 2000C09_Populacao_indigena_2000, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Populacao_indigena_2010População indígena 2010features, C09_Populacao_indigena_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S05_Pop_Ind_em_TI_2010População indígena em Terra Indigena – 2010ANMS2010_S05_Pop_Ind_em_TI_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S12_per_crianca_10anos_sem_RegNasc_em_TI_2010População indígena em Terra Indigena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade sem registro de nascimento – 2010ANMS2010_S12_per_crianca_10anos_sem_RegNasc_em_TI_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S16_per_pop_Ind_lingua_em_TI_2010População indígena em Terra Indigena, Percentual de pessoas indígenas de 5 anos ou mais de idade que falavam língua indígena – 2010features, ANMS2010_S16_per_pop_Ind_lingua_em_TI_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S13_per_pop_Ind_etnia_em_TI_2010População indígena em Terra Indigena, Percentual de população indígena com etnia declarada – 2010ANMS2010_S13_per_pop_Ind_etnia_em_TI_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S07_Pop_Ind_em_TI_razao_depend_2010População indígena em Terra Indigena, razão de dependência – 2010ANMS2010_S07_Pop_Ind_em_TI_razao_depend_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S06_Pop_Ind_em_TI_razao_sexo_2010População indígena em Terra Indigena, razão de sexo – 2010ANMS2010_S06_Pop_Ind_em_TI_razao_sexo_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S08_Pop_Ind_em_TI_ind_envelhec_2010População indígena em Terra Indigena, índice de envelhecimento – 2010ANMS2010_S08_Pop_Ind_em_TI_ind_envelhec_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S11_per_crianca_10anos_RegNasc_em_TI_2010População indígena em Terra Indígena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade com registro administrativo de nascimento indígena – 2010features, ANMS2010_S11_per_crianca_10anos_RegNasc_em_TI_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S10_per_crianca_10anos_RegCar_em_TI_2010População indígena em Terra Indígena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade com registro de cartório – 2010ANMS2010_S10_per_crianca_10anos_RegCar_em_TI_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S09_Pop_Ind_em_TI_razao_cria_mulher_2010População indígena em Terra Indígena, razão criança/mulher – 2010features, ANMS2010_S09_Pop_Ind_em_TI_razao_cria_mulher_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S05_Pop_Ind_Fora_TI_Rur_2010População indígena rural fora de Tera Indigena – 2010features, ANMS2010_S05_Pop_Ind_Fora_TI_Rur_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S12_per_crianca_10anos_sem_RegNasc_fora_TI_rur_2010População indígena rural fora de Tera Indigena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade sem registro de nascimento – 2010ANMS2010_S12_per_crianca_10anos_sem_RegNasc_fora_TI_rur_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S16_per_pop_Ind_lingua_fora_TI_rur_2010População indígena rural fora de Tera Indigena, Percentual de pessoas indígenas de 5 anos ou mais de idade que falavam língua indígena – 2010features, ANMS2010_S16_per_pop_Ind_lingua_fora_TI_rur_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S13_per_pop_Ind_etnia_fora_TI_rur_2010População indígena rural fora de Tera Indigena, Percentual de população indígena com etnia declarada – 2010features, ANMS2010_S13_per_pop_Ind_etnia_fora_TI_rur_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S07_Pop_Ind_fora_TI_rur_raz_dep_2010População indígena rural fora de Tera Indigena, razão de dependência - 2010features, ANMS2010_S07_Pop_Ind_fora_TI_rur_raz_dep_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S06_Pop_Ind_fora_TI_rur_razao_sexo_2010População indígena rural fora de Tera Indigena, razão de sexo – 2010features, ANMS2010_S06_Pop_Ind_fora_TI_rur_razao_sexo_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S08_Pop_Ind_fora_TI_rur_ind_envelhec_2010População indígena rural fora de Tera Indigena, índice de envelhecimento– 2010features, ANMS2010_S08_Pop_Ind_fora_TI_rur_ind_envelhec_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S11_per_crianca_10anos_RegNasc_fora_TI_rur_2010População indígena rural fora de Terra Indígena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade com registro administrativo de nascimento indígena – 2010features, ANMS2010_S11_per_crianca_10anos_RegNasc_fora_TI_rur_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S10_per_crianca_10anos_RegCar_fora_TI_rur_2010População indígena rural fora de Terra Indígena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade com registro de cartório – 2010ANMS2010_S10_per_crianca_10anos_RegCar_fora_TI_rur_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S09_Pop_Ind_fora_TI_rur_razao_cria_mulher_2010População indígena rural fora de Terra Indígena, razão criança/mulher– 2010ANMS2010_S09_Pop_Ind_fora_TI_rur_razao_cria_mulher_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S03_Pop_Ind_Rur_1991População indígena rural – 1991ANMS2010_S03_Pop_Ind_Rur_1991, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S03_Pop_Ind_Rur_2000População indígena rural – 2000ANMS2010_S03_Pop_Ind_Rur_2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S03_Pop_Ind_Rur_2010População indígena rural – 2010ANMS2010_S03_Pop_Ind_Rur_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S01_Pop_Ind_tot_1991População indígena total – 1991ANMS2010_S01_Pop_Ind_tot_1991, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S01_Pop_Ind_tot_2000População indígena total – 2000ANMS2010_S01_Pop_Ind_tot_2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S01_Pop_Ind_tot_2010População indígena total – 2010features, ANMS2010_S01_Pop_Ind_tot_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S11_per_crianca_10anos_RegNasc_fora_TI_urb_2010População indígena urbana fora de Terra Indígena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade com registro administrativo de nascimento indígena – 2010features, ANMS2010_S11_per_crianca_10anos_RegNasc_fora_TI_urb_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S10_per_crianca_10anos_RegCar_fora_TI_Urb_2010População indígena urbana fora de Terra Indígena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade com registro de cartório – 2010features, ANMS2010_S10_per_crianca_10anos_RegCar_fora_TI_Urb_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S09_Pop_Ind_fora_TI_urb_razao_cria_mulher_2010População indígena urbana fora de Terra Indígena, razão criança/mulher – 2010ANMS2010_S09_Pop_Ind_fora_TI_urb_razao_cria_mulher_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S02_Pop_Ind_Urb_1991População indígena urbana – 1991ANMS2010_S02_Pop_Ind_Urb_1991, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S02_Pop_Ind_Urb_2000População indígena urbana – 2000features, ANMS2010_S02_Pop_Ind_Urb_2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S02_Pop_Ind_Urb_2010População indígena urbana – 2010features, ANMS2010_S02_Pop_Ind_Urb_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_S05_Pop_Ind_Fora_TI_Urb_2010População indígena urbanal fora de Tera Indigena – 2010ANMS2010_S05_Pop_Ind_Fora_TI_Urb_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S12_per_crianca_10anos_sem_RegNasc_fora_TI_urb_2010População indígena urbanal fora de Tera Indigena, Percentual de crianças de até 10 anos de idade sem registro de nascimento – 2010ANMS2010_S12_per_crianca_10anos_sem_RegNasc_fora_TI_urb_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S16_per_pop_Ind_lingua_fora_TI_urb_2010População indígena urbanal fora de Tera Indigena, Percentual de pessoas indígenas de 5 anos ou mais de idade que falavam língua indígena – 2010ANMS2010_S16_per_pop_Ind_lingua_fora_TI_urb_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S13_per_pop_Ind_etnia_fora_TI_urb_2010População indígena urbanal fora de Tera Indigena, Percentual de população indígena com etnia declarada – 2010ANMS2010_S13_per_pop_Ind_etnia_fora_TI_urb_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S07_Pop_Ind_fora_TI_Urb_raz_dep_2010População indígena urbanal fora de Tera Indigena, razão de dependência - 2010ANMS2010_S07_Pop_Ind_fora_TI_Urb_raz_dep_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S06_Pop_Ind_fora_TI_urb_razao_sexo_2010População indígena urbanal fora de Tera Indigena, razão de sexo – 2010ANMS2010_S06_Pop_Ind_fora_TI_urb_razao_sexo_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_S08_Pop_Ind_fora_TI_urb_ind_envelhec_2010População indígena urbanal fora de Tera Indigena, índice de envelhecimento– 2010features, ANMS2010_S08_Pop_Ind_fora_TI_urb_ind_envelhec_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_migrantes_pop2000População não natural na população total 2000ANMS2010_04_migrantes_pop2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_pop_nao_naturalPopulação não natural por UF (%)features, ANMS2010_04_pop_nao_naturalEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_populacao_cor_raca_amarela2000População por cor/raça - Amarela 2000ANMS2010_04_populacao_cor_raca_amarela2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_populacao_cor_raca_branca2000População por cor/raça - Branca 2000features, ANMS2010_04_populacao_cor_raca_branca2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_populacao_cor_raca_indigena2000População por cor/raça - Indígena 2000ANMS2010_04_populacao_cor_raca_indigena2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_populacao_cor_raca_parda2000População por cor/raça - Parda 2000features, ANMS2010_04_populacao_cor_raca_parda2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_populacao_cor_raca_preta2000População por cor/raça - Preta 2000ANMS2010_04_populacao_cor_raca_preta2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR041_mapa145População residente em 2010 natural da Alemanha com ano de chegada anterior a 1940 por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR041_mapa145, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR040_mapa145População residente em 2010 natural da Espanha com ano de chegada anterior a 1940 por municípiofeatures, ANMS2010_at2016_VAR040_mapa145EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR039_mapa145População residente em 2010 natural da Itália com ano de chegada anterior a 1940 por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR039_mapa145, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR038_mapa145População residente em 2010 natural de Portugal com ano de chegada anterior a 1940 por município em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR038_mapa145EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR037_mapa145População residente em 2010 natural do Japão com ano de chegada anterior a 1940 por município em 2010ANMS2010_at2016_VAR037_mapa145, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur1940População rural 1940features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1940EPSG:4674CGEO:andb2022_020501População rural 1940features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1940EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur1950População rural 1950features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1950EPSG:4674CGEO:andb2022_020502População rural 1950features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1950EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur1960População rural 1960features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1960EPSG:4674CGEO:andb2022_020503População rural 1960features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1960EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur1970População rural 1970ANMS2010_02_evolucaopoprur1970, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020504População rural 1970features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1970EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur1980População rural 1980features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1980EPSG:4674CGEO:andb2022_020505População rural 1980features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1980EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur1991População rural 1991features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1991EPSG:4674CGEO:andb2022_020506População rural 1991features, ANMS2010_02_evolucaopoprur1991EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur2000População rural 2000ANMS2010_02_evolucaopoprur2000, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020507População rural 2000features, ANMS2010_02_evolucaopoprur2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopoprur2007População rural 2007ANMS2010_02_evolucaopoprur2007, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020508População rural 2010features, ANMS2010_02_evolucaopoprur2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_sanea_rur_agua_2009População rural residente em domicílios particulares permanentes com abastecimento de águafeatures, ANMS2010_02_sanea_rur_agua_2009EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_sanea_rur_lixo_2009População rural residente em domicílios particulares permanentes com coleta de lixoANMS2010_02_sanea_rur_lixo_2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_sanea_rur_esgoto_2009População rural residente em domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitárioANMS2010_02_sanea_rur_esgoto_2009, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_UF_2013_VAR349_1População rural residente em domicílios particulares permanentes – 2015features, AND2018_UF_2013_VAR349EPSG:4674CGEO:AND2018_UF_2013_VAR349_2População rural residente em domicílios particulares permanentes – 2015features, AND2018_UF_2013_VAR349EPSG:4674CGEO:AND2018_UF_2013_VAR349_3População rural residente em domicílios particulares permanentes – 2015features, AND2018_UF_2013_VAR349EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR010População total - 2015 (em milhares de habitantes)features, ANDB2017_mundo_VAR010EPSG:4326CGEO:andb2022_010203População total dos países - 2020features, andb2022_010203EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb1940População urbana 1940ANMS2010_02_evolucaopopurb1940, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020401População urbana 1940features, andb2022_02_mun1940_centroideEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb1950População urbana 1950ANMS2010_02_evolucaopopurb1950, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020402População urbana 1950features, andb2022_02_mun1950_centroideEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb1960População urbana 1960ANMS2010_02_evolucaopopurb1960, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020403População urbana 1960features, andb2022_02_mun1960_centroideEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb1970População urbana 1970ANMS2010_02_evolucaopopurb1970, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020404População urbana 1970features, andb2022_02_mun1970_centroideEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb1980População urbana 1980ANMS2010_02_evolucaopopurb1980, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020405População urbana 1980features, andb2022_02_mun1980_centroideEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb1991População urbana 1991features, ANMS2010_02_evolucaopopurb1991EPSG:4674CGEO:andb2022_020406População urbana 1991features, andb2022_02_mun1991_centroideEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb2000População urbana 2000features, ANMS2010_02_evolucaopopurb2000EPSG:4674CGEO:andb2022_020407População urbana 2000features, andb2022_02_mun2000_sedeEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_evolucaopopurb2007População urbana 2007ANMS2010_02_evolucaopopurb2007, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_020408População urbana 2010features, andb2022_02_mun2013_sedeEPSG:4674CGEO:atlassan2021_030801População urbana atendida por ponto de tratamento de águafeatures, atlassan2021_030801EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_sanea_urb_agua_2009População urbana residente em domicílios particulares permanentes com abastecimento de águafeatures, ANMS2010_02_sanea_urb_agua_2009EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_sanea_urb_lixo_2009População urbana residente em domicílios particulares permanentes com coleta de lixoANMS2010_02_sanea_urb_lixo_2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_sanea_urb_esgoto_2009População urbana residente em domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitárioANMS2010_02_sanea_urb_esgoto_2009, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_UF_2013_VAR373_1População urbana residente em domicílios particulares permanentes – 2015AND2018_UF_2013_VAR373, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_UF_2013_VAR373_2População urbana residente em domicílios particulares permanentes – 2015AND2018_UF_2013_VAR373, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_UF_2013_VAR373_3População urbana residente em domicílios particulares permanentes – 2015AND2018_UF_2013_VAR373, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_02_municipios_2020População vulnerável em área de risco 2010features, andb2022_02_municipios_2020EPSG:4674CGEO:C01_PercEmigrante_MunicipioPais_EUA_2010Porcentagem Emigrante Municipio Pais EUA 2010C01_PercEmigrante_MunicipioPais_EUA_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C01_PercEmigrante_MunicipioPais_Esp_2010Porcentagem Emigrante Município Pais Espanha 2010features, C01_PercEmigrante_MunicipioPais_Esp_2010EPSG:4674CGEO:C01_PercEmigrante_MunicipioPais_Jap_2010Porcentagem Emigrante por Município Pais Japão 2010C01_PercEmigrante_MunicipioPais_Jap_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C01_PercEmigrante_MunicipioPais_Prt_2010Porcentagem Emigrante por Município Pais Portugal 2010C01_PercEmigrante_MunicipioPais_Prt_2010, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var549Porcentagem da área dos estabelecimentos agropecuários destinada aos sistemas agroflorestaisfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var549EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var097Porcentagem da área dos estabelecimentos agropecuários destinada aos sistemas agroflorestaisfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var097EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var548Porcentagem da área dos estabelecimentos agropecuários destinada à reserva legal e/ou preservação permanente com matas ou florestasfeatures, AND2018_ct_municipio2005_var548EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var098Porcentagem da área dos estabelecimentos agropecuários destinada à reserva legal e/ou preservação permanente com matas ou florestasfeatures, AND2018_ct_municipio2013_var098EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR094_mapa159Porcentagem de domicílios adequados no total de domicílios (%) em 2010features, ANMS2010_at2016_VAR094_mapa159EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR094_mapa159_ptPorcentagem de domicílios adequados no total de domicílios (%) em 2010ANMS2010_at2016_VAR094_mapa159_pt, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR084Porcentagem de domicílios urbanos com coleta de lixo - 2010features, ANDB2017_LIM_municipal_2010_VAR084EPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR062Porcentagem de vereadoras (sexo feminino) eleitas no município - 2016ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR062, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var099Porcentagem dos estabelecimentos agropecuários que praticam agricultura orgânicafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var099EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var102Porcentagem dos estabelecimentos agropecuários que praticam pecuária orgânicafeatures, AND2018_ct_municipio2013_var102EPSG:4674CGEO:andb2022_042902Portais e provedores de internet - 2019features, andb2022_042902EPSG:4674CGEO:Porto_-_Carga_total_dos_terminais_portuarios_por_municipioPorto Carga total dos terminais portuarios por municipiofeatures, Porto_-_Carga_total_dos_terminais_portuarios_por_municipioEPSG:4674CGEO:Porto_secoPorto secoPorto_seco, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_PortosPortosfeatures, AtlasMar_PortosEPSG:4674CGEO:PortosPortosPortos, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_portos_2006Portos (volume de carga movimentada - 2006)ANMS2010_09_portos_2006, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_31_portosPortos - 2016features, dt2017_cana_31_portosEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_38_portosetanolPortos - 2016dt2017_cana_38_portosetanol, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_37_portosmaceiorecifePortos de Maceió e Recifefeatures, dt2017_cana_37_portosmaceiorecifeEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_37_portossantosparanaguaPortos de Paranaguá e Santosfeatures, dt2017_cana_37_portossantosparanaguaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_portos_2007Portos em 2007ANMS2010_07_portos_2007, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_041203Portos, carga conteineirizada - 2020features, andb2022_041203EPSG:4674CGEO:andb2022_041202Portos, carga geral - 2020features, andb2022_041202EPSG:4674CGEO:andb2022_041205Portos, carga granel líquido - 2020features, andb2022_041205EPSG:4674CGEO:andb2022_041204Portos, carga granel sólido - 2020features, andb2022_041204EPSG:4674CGEO:andb2022_041303Portos, carga movimentada, transporte de cargas - 2020features, andb2022_041303EPSG:4674CGEO:andb2022_041201Portos, carga movimentada- 2020features, andb2022_041201EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_estrangeiros_portuguesPortugueses que chegaram antes de 1940ANMS2010_04_estrangeiros_portugues, featuresEPSG:4674CGEO:vw_razao_medicos_privados_1000_habPostos de trabalho médico no setor privado por mil habitantesEPSG:4674CGEO:vw_razao_medicos_sus_1000_habPostos de trabalho médico no setor público por mil habitantesEPSG:4674CGEO:vw_razao_medicos_1000_habPostos de trabalho médico por mil habitantesEPSG:4674CREN:potencialidade_agricolaPotencialidade agrícolafeatures, potencialidade_agricolaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_potencialidadePotencialidade agrícolaANMS2010_03_potencialidade, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_RecursosMineraisPotencialidade mineral da plataforma continental brasileiraAtlasMar_RecursosMinerais, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_RecursosMinerais_polygonPotencialidade mineral da plataforma continental brasileira - polígonofeatures, AtlasMar_RecursosMinerais_polygonEPSG:4674CGEO:LE2015_07_usinas_petroleoPotência outorgada - Usina termelétrica de derivados de petróleoLE2015_07_usinas_petroleo, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_10_usina_termeletrica_canaPotência outorgada - Usina termelétrica de cana-de-açúcarfeatures, LE2015_10_usina_termeletrica_canaEPSG:4674CGEO:LE2015_23_classe_termeletricaPotência outorgada por classe de combustívelfeatures, LE2015_23_classe_termeletricaEPSG:4674CGEO:LE2015_22_destino_hidreletricaPotência outorgada por destino de energiaLE2015_22_destino_hidreletrica, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_24_destino_termeletricaPotência outorgada por destino de energiaLE2015_24_destino_termeletrica, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_21_geracao_UFV_EOLPotência outorgada por tipo de unidade geradoraLE2015_21_geracao_UFV_EOL, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Localidades_PovoadoPovoadoAPL_Localidades_Povoado, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_ExploracaoPerfuracaoPoços de exploração por período de início da perfuraçãofeatures, AtlasMar_Pocos_ExploracaoPerfuracaoEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_ExploracaoProfundidadePoços de exploração por profundidade (m)features, AtlasMar_Pocos_ExploracaoProfundidadeEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_ExploratoriosPerfuracaoPoços exploratórios por período de início da perfuraçãoAtlasMar_Pocos_ExploratoriosPerfuracao, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_ExploratoriosProfundidadePoços exploratórios por profundidade (m)AtlasMar_Pocos_ExploratoriosProfundidade, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_OperadosPetrobrasPoços operados pela PetrobrásAtlasMar_Pocos_OperadosPetrobras, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_OutrasEmpresasPoços operados por outras empresasAtlasMar_Pocos_OutrasEmpresas, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_PerfuradosPoços perfuradosfeatures, AtlasMar_Pocos_PerfuradosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pocos_ProdutoresComerciaisPoços produtores comerciaisAtlasMar_Pocos_ProdutoresComerciais, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Praias_TrindadePraias da Ilha da TrindadeAtlasMar_Praias_Trindade, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Praias_FernandodeNoronhaPraias do arquipélago de Fernando de Noronhafeatures, AtlasMar_Praias_FernandodeNoronhaEPSG:4674CGEO:andb2022_042804Prefeituras sem rede de internet - 2019features, andb2022_042804EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var108Presença de Empresas de publicidade por município 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var108EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var100Presença de empesas de navegação de cabotagem 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var100EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var102Presença de empesas de navegação interior de carga 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var102EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var103Presença de empesas de navegação interior de passageiros em linhas regulares 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var103EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var101Presença de empesas de navegação marítima de longo curso 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var101EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var105Presença de empresas de atividades de radio por município 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var105EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var106Presença de empresas de atividades de televisão aberta por município 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var106EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var104Presença de empresas de navegação marítima de apoio 2016andb2019_centroide_municipal_2018_join_var104, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var098Presença de empresas de transporte metroferroviário e ferroviário 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var098EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var099Presença de empresas de transporte rodoviário de carga 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var099EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var107Presença de empresas programadoras e de atividades relacionadas a televisão por assinatura 2016features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var107EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR066_mapa170Presença de equipamentos médicos por município - Eletroencefalógrafo em 2009features, ANMS2010_at2016_VAR066_mapa170EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR072_mapa171Presença de equipamentos médicos por município - Equipamento para hemodiálise em 2009ANMS2010_at2016_VAR072_mapa171, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR071_mapa171Presença de equipamentos médicos por município - Equipamento para radioterapia em 2009features, ANMS2010_at2016_VAR071_mapa171EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR068_mapa170Presença de equipamentos médicos por município - Mamógrafo com comando simples em 2009ANMS2010_at2016_VAR068_mapa170, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR067_mapa170Presença de equipamentos médicos por município - Mamógrafo com estereotaxia em 2009ANMS2010_at2016_VAR067_mapa170, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR070_mapa171Presença de equipamentos médicos por município - Raio X para densitometria óssea em 2009features, ANMS2010_at2016_VAR070_mapa171EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR069_mapa171Presença de equipamentos médicos por município - Ressonância magnética em 2009ANMS2010_at2016_VAR069_mapa171, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR065_mapa170Presença de equipamentos médicos por município - Tomógrafo computadorizado em 2009features, ANMS2010_at2016_VAR065_mapa170EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR606_mapa147Presença de grupos artísiticos - capoeira por município em 2013ANMS2010_at2016_VAR606_mapa147, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR607_mapa147Presença de grupos artísiticos - escolas de samba por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR607_mapa147EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR605_mapa147Presença de grupos artísticos - bandas musicais por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR605_mapa147EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR608_mapa147Presença de ofocinas de atividades artesanais de material reciclável por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR608_mapa147EPSG:4674CGEO:atlassan2021_032002Presença de resíduos agrotóxicos na captação de água, segundo o tipo de captaçãofeatures, atlassan2021_032002EPSG:4674CGEO:AtlasMar_PrincAeroportosPrincipais aeroportos do Brasilfeatures, AtlasMar_PrincAeroportosEPSG:4674CGEO:LE2015_00_principais_centrosPrincipais centros urbanosfeatures, LE2015_00_principais_centrosEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0334_003Principais destinos da produção de fumo - 2018features, EspacoRural_0334_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0314_003Principais destinos da produção nacional de algodão herbáceo - 2018features, EspacoRural_0314_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0364_003Principais destinos da produção nacional de aquicultura - 2018features, EspacoRural_0364_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0326_003Principais destinos da produção nacional de arroz - 2018features, EspacoRural_0326_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0342_003Principais destinos da produção nacional de banana - 2018features, EspacoRural_0342_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0350_003Principais destinos da produção nacional de bovinos - 2018features, EspacoRural_0350_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0316_003Principais destinos da produção nacional de café - 2018features, EspacoRural_0316_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0312_003Principais destinos da produção nacional de cana-de-açúcar - 2018features, EspacoRural_0312_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0328_003Principais destinos da produção nacional de feijão - 2018features, EspacoRural_0328_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0358_003Principais destinos da produção nacional de frango de corte - 2018features, EspacoRural_0358_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0344_003Principais destinos da produção nacional de horticultura - 2018features, EspacoRural_0344_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0318_003Principais destinos da produção nacional de laranja - 2018features, EspacoRural_0318_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0352_003Principais destinos da produção nacional de leite de vaca - 2018features, EspacoRural_0352_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0348_003Principais destinos da produção nacional de madeira de silvicultura - 2018features, EspacoRural_0348_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0332_003Principais destinos da produção nacional de mandioca - 2018features, EspacoRural_0332_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0322_003Principais destinos da produção nacional de milho - 2018features, EspacoRural_0322_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0360_003Principais destinos da produção nacional de ovos de galinha - 2018EspacoRural_0360_003, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0324_003Principais destinos da produção nacional de soja - 2018features, EspacoRural_0324_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0356_003Principais destinos da produção nacional de suínos - 2018features, EspacoRural_0356_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0336_003Principais destinos da produção nacional de trigo - 2018features, EspacoRural_0336_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0340_003Principais destinos da produção nacional de uva - 2018features, EspacoRural_0340_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0314_002Principais fornecedores de insumos para a produção de algodão herbáceo - 2018features, EspacoRural_0314_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0364_002Principais fornecedores de insumos para a produção de aquicultura - 2018features, EspacoRural_0364_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0326_002Principais fornecedores de insumos para a produção de arroz - 2018features, EspacoRural_0326_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0342_002Principais fornecedores de insumos para a produção de banana - 2018EspacoRural_0342_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0350_002Principais fornecedores de insumos para a produção de bovinos - 2018features, EspacoRural_0350_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0316_002Principais fornecedores de insumos para a produção de café - 2018features, EspacoRural_0316_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0312_002Principais fornecedores de insumos para a produção de cana-de-açúcar - 2018features, EspacoRural_0312_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0328_002Principais fornecedores de insumos para a produção de feijão - 2018features, EspacoRural_0328_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0358_002Principais fornecedores de insumos para a produção de frango de corte - 2018features, EspacoRural_0358_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0334_002Principais fornecedores de insumos para a produção de fumo - 2018features, EspacoRural_0334_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0344_002Principais fornecedores de insumos para a produção de horticultura - 2018features, EspacoRural_0344_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0318_002Principais fornecedores de insumos para a produção de laranja - 2018features, EspacoRural_0318_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0352_002Principais fornecedores de insumos para a produção de leite de vaca - 2018features, EspacoRural_0352_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0348_002Principais fornecedores de insumos para a produção de madeira de silvicultura - 2018features, EspacoRural_0348_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0332_002Principais fornecedores de insumos para a produção de mandioca - 2018features, EspacoRural_0332_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0322_002Principais fornecedores de insumos para a produção de milho - 2018features, EspacoRural_0322_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0360_002Principais fornecedores de insumos para a produção de ovos de galinha - 2018features, EspacoRural_0360_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0324_002Principais fornecedores de insumos para a produção de soja - 2018features, EspacoRural_0324_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0356_002Principais fornecedores de insumos para a produção de suínos - 2018features, EspacoRural_0356_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0336_002Principais fornecedores de insumos para a produção de trigo - 2018features, EspacoRural_0336_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0340_002Principais fornecedores de insumos para a produção de uva - 2018features, EspacoRural_0340_002EPSG:4674CGEO:AtlasMar_PrincipaisPortosPrincipais portos brasileirosAtlasMar_PrincipaisPortos, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_PortosVolCargasPrincipais portos brasileiros - Volume total de carga (t)AtlasMar_PortosVolCargas, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_PrincipaisPortos_CargaGeralPrincipais portos brasileiros - natureza das cargas movimentadas - carga geral (t)features, AtlasMar_PrincipaisPortos_CargaGeralEPSG:4674CGEO:AtlasMar_PortosCargaLiquidaPrincipais portos brasileiros - natureza das cargas movimentadas - carga líquida (t)features, AtlasMar_PortosCargaLiquidaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_PortosCargaSolidaPrincipais portos brasileiros - natureza das cargas movimentadas - carga sólida (t)AtlasMar_PortosCargaSolida, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_03_trimestrecolheitaPrincipal trimestre de colheita - 2006dt2017_cana_03_trimestrecolheita, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_02_trimestreplantioPrincipal trimestre de plantio - 2006dt2017_cana_02_trimestreplantio, featuresEPSG:4674CGEO:C05_procedencia_dos_migrantes_rn_2010Procedência dos migrantes RN 2010C05_procedencia_dos_migrantes_rn_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_procedencia_dos_migrantes_sp_2010Procedência dos migrantes SP 2010C05_procedencia_dos_migrantes_sp_2010, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_17_produtividadefamiliarProdutividade média dos estabelecimentos de cana-de-açúcar de agricultura familiar em toneladas por hectare - 2006dt2017_cana_17_produtividadefamiliar, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_16_produtividadenaofamiliarProdutividade média dos estabelecimentos de cana-de-açúcar de agricultura não familiar em toneladas por hectare - 2006features, dt2017_cana_16_produtividadenaofamiliarEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_15_produtividadeProdutividade média dos estabelecimentos de cana-de-açúcar em toneladas por hectare - 2006features, dt2017_cana_15_produtividadeEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_27_produtividadegranderegiaoProdutividade média por usina em mil toneladas e tipos de açúcar produzido - 2015features, dt2017_cana_27_produtividadegranderegiaoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR613_mapa203Produto Interno Bruto Per Capita por Município (valores em R$1,00) em 2013ANMS2010_at2016_VAR613_mapa203, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var024Produto Interno Bruto dos municípios em R$1000,00 2016features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var024EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR041Produto Interno Bruto per capita (R$ 1,00)ANDB2017_mun2013_VAR041, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var025Produto Interno Bruto per capita 2016features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var025EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR612_mapa202Produto Interno Bruto por Município (valores em R$1000,00) em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR612_mapa202EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR040Produto Interno Bruto por município a preços correntes (R$ 1.000)ANDB2017_mun2013_VAR040, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_43_Pro_Intern_Bruto_per_Capita_2011_PIB_per_Capita_1_1Produto Interno Bruto – 2011features, IDS_43_Pro_Intern_Bruto_per_Capita_2011_PIB_per_Capita_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_43_Pro_Intern_Bruto_per_Capita_2011_Pro_Intern_Bruto_1_1Produto interno bruto - Percentual do PIB da unidade da federação em relação ao PIB do BrasilIDS_43_Pro_Intern_Bruto_per_Capita_2011_Pro_Intern_Bruto_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_densidadeecon2006Produto interno bruto municipal/Área do município (R$ 1.000,00)ANMS2010_06_densidadeecon2006, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Produtos_predominantes_criacao_bovinos_2016Produto predominante na atividade de criação de bovinos e outros animais no municípiofeatures, PIB2016_Produtos_predominantes_criacao_bovinos_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Produtos_predominantes_criacao_bovinos_2016_11Produto predominante na atividade de criação de bovinos e outros animais no municípiofeatures, PIB2016_Produtos_predominantes_criacao_bovinos_2016_11EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_14_razaofamiliarProdutores não familiares para cada 100 familiares - 2006dt2017_cana_14_razaofamiliar, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_06_semadubacaoProdutores que não utilizam adubos (percentual) - 2006features, dt2017_cana_06_semadubacaoEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_05_adubosorganicosProdutores que utilizam adubos orgânicos (percentual) - 2006features, dt2017_cana_05_adubosorganicosEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_04_adubosquimicosProdutores que utilizam adubos químicos (percentual) - 2006features, dt2017_cana_04_adubosquimicosEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_07_agrotoxicosProdutores que utilizam agrotóxicos (percentual) - 2006features, dt2017_cana_07_agrotoxicosEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_01_toletesmelhoradosProdutores que utilizam toletes melhorados em porcentagem – 2006features, dt2017_cana_01_toletesmelhoradosEPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var43EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var51Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2017 (revisado)Participação de Produtos florestais, Pesca e aquicultura no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var51EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var18Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto de Produtos florestais, Pesca e aquicultura (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var18EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2018Participação de Produtos florestais, Pesca e aquicultura no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var43EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var43EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2018 - absolutoValor adicionado bruto de Produtos florestais, Pesca e aquicultura (mil reais)features, pib2018_munpontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2019features, pib2019_munpoligono_var43EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var18__banProdutos florestais, Pesca e aquicultura - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto de Produtos florestais, Pesca e aquicultura - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var18__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var19EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura - Absoluto - 2019pib2019_mun_rev_var19, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var19EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura - Absoluto - 2020features, pib2020_mun_var19EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura - Absoluto - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var19EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var19Produtos florestais, Pesca e aquicultura - Absoluto - 2021features, pib2021_mun_var19EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var168bandProdutos florestais, Pesca e aquicultura 2016 (revisado)Participação de Produtos florestais, Pesca e aquicultura no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var168bandEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var153bandProdutos florestais, Pesca e aquicultura 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var153bandEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var51__banProdutos florestais, Pesca e aquicultura 2017Participação de Produtos florestais, Pesca e aquicultura
no valor adicionado bruto do município %features, pib2017_munpoligono_var51__banEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2018pib2018_mun_rev2_var43, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2019features, pib2019_mun_rev_var43EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var43EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2020features, pib2020_mun_var43EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var43EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var43Produtos florestais, Pesca e aquicultura 2021features, pib2021_mun_var43EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_prodbiodisel2008Produção biodiesel (m³)features, ANMS2010_06_prodbiodisel2008EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR039Produção de Soja – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR039EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_abacaxi_2007Produção de abacaxi em 2007ANMS2010_07_prod_abacaxi_2007, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1113_004Produção de arroz em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de toneladas) - 2017features, EspacoRural_1113_004EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR084Produção de arroz, milho e soja – 2016AND2018_Municipios2013_VAR084, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1115_002Produção de aves em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de cabeças) - 2017features, EspacoRural_1115_002EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_acai_2007Produção de açaí em 2007ANMS2010_07_prod_acai_2007, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010706Produção de biodiesel nos países - 2019features, andb2022_010706EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1115_001Produção de bovinos em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (mil cabeças) - 2017features, EspacoRural_1115_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_cacau_2007Produção de cacau em 2007ANMS2010_07_prod_cacau_2007, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_25_cachacafamiliarProdução de cachaça em milhões de litros - agricultura familiar – 2006features, dt2017_cana_25_cachacafamiliarEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_25_cachacanaofamiliarProdução de cachaça em milhões de litros - agricultura não familiar – 2006features, dt2017_cana_25_cachacanaofamiliarEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_26_cachaca2006Produção de cachaça em milhões de litros – 2006features, dt2017_cana_26_cachaca2006EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_26_cachaca2015Produção de cachaça em milhões de litros – 2015dt2017_cana_26_cachaca2015, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_cafe_2007Produção de cafe em 2007features, ANMS2010_07_prod_cafe_2007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1114_003Produção de café em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de toneladas) - 2017features, EspacoRural_1114_003EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_31_producaocanaProdução de cana-de-açúcar em mil toneladas - 2015dt2017_cana_31_producaocana, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_22_producaocanaProdução de cana-de-açúcar em mil toneladas – 2007dt2017_cana_22_producaocana, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_caqui_2007Produção de caqui em 2007ANMS2010_07_prod_caqui_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_coco_2007Produção de coco em 2007features, ANMS2010_07_prod_coco_2007EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_28_producaoetanolProdução de etanol em mil litros por unidade da federação - 2015dt2017_cana_28_producaoetanol, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_32_producaoetanolProdução de etanol em mil m³ - 2015dt2017_cana_32_producaoetanol, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_010705Produção de etanol nos países - 2019features, andb2022_010705EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_feijao_2007Produção de feijão em 2007features, ANMS2010_07_prod_feijao_2007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1113_003Produção de feijão em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de toneladas) - 2017features, EspacoRural_1113_003EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_goiaba_2007Produção de goiaba em 2007features, ANMS2010_07_prod_goiaba_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_graos_2007Produção de grãos em 2007ANMS2010_07_prod_graos_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_centroide_mundo_VAR019Produção de gás natural (bilhões de m3) - 2015ANDB2017_centroide_mundo_VAR019, featuresEPSG:4326CGEO:andb2022_010703Produção de gás natural nos países - 2019features, andb2022_010703EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_laranja_2007Produção de laranja em 2007features, ANMS2010_07_prod_laranja_2007EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var447Produção de leite (mil litros)features, AND2018_ct_municipio2005_var447EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var186Produção de leite (mil litros)AND2018_ct_municipio2013_var186, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_leite_2007Produção de leite em 2007ANMS2010_07_prod_leite_2007, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1115_004Produção de leite em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de litros) - 2017features, EspacoRural_1115_004EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_mandioca_2007Produção de mandioca em 2007ANMS2010_07_prod_mandioca_2007, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1113_002Produção de mandioca em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de toneladas) - 2017features, EspacoRural_1113_002EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_manga_2007Produção de manga em 2007features, ANMS2010_07_prod_manga_2007EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_24_meladofamiliarProdução de melado em mil litros - agricultura familiar – 2006dt2017_cana_24_meladofamiliar, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_24_meladonaofamiliarProdução de melado em mil litros - agricultura não familiar – 2006features, dt2017_cana_24_meladonaofamiliarEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_melancia_2007Produção de melancia em 2007ANMS2010_07_prod_melancia_2007, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1113_001Produção de milho em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de toneladas) - 2017features, EspacoRural_1113_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_estado_pescado_2007Produção de pescado por estado em 2007ANMS2010_07_prod_estado_pescado_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_centroide_Petroleo_VAR020Produção de petróleo (mil barris/dia) - 2015features, ANDB2017_centroide_Petroleo_VAR020EPSG:4326CGEO:andb2022_010702Produção de petróleo nos países - 2019features, andb2022_010702EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_23_rapadurafamiliarProdução de rapadura em mil toneladas - agricultura familiar – 2006dt2017_cana_23_rapadurafamiliar, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_23_rapaduranaofamiliarProdução de rapadura em mil toneladas - agricultura não familiar – 2006dt2017_cana_23_rapaduranaofamiliar, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1114_001Produção de soja em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de toneladas) - 2017features, EspacoRural_1114_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_suinos_2007Produção de suínos em 2007ANMS2010_07_prod_suinos_2007, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1115_003Produção de suínos em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (mil cabeças) - 2017features, EspacoRural_1115_003EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_tangerina_2007Produção de tangerina em 2007ANMS2010_07_prod_tangerina_2007, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1114_002Produção de trigo em estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (milhões de toneladas) - 2017EspacoRural_1114_002, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_uva_2007Produção de uva em 2007ANMS2010_07_prod_uva_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_bovinos_2007Produção em cabeças de bovinos em 2007features, ANMS2010_07_prod_bovinos_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_aves_2007Produção em mil cabeças de aves em 2007features, ANMS2010_07_prod_aves_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_estado_peixes_2006Produção em tonelada por UF de peixe em 2006ANMS2010_07_prod_estado_peixes_2006, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_algodao_2007Produção em toneladas de algodão em 2007ANMS2010_07_prod_algodao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_arroz_2007Produção em toneladas de arroz em 2007features, ANMS2010_07_prod_arroz_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_banana_2007Produção em toneladas de banana em 2007ANMS2010_07_prod_banana_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_cana_2005Produção em toneladas de cana em 2005features, ANMS2010_07_prod_cana_2005EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_cana_2007Produção em toneladas de cana em 2007features, ANMS2010_07_prod_cana_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_limao_2007Produção em toneladas de limão em 2007ANMS2010_07_prod_limao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_mamao_2007Produção em toneladas de mamão em 2007ANMS2010_07_prod_mamao_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_maracuja_2007Produção em toneladas de maracujá em 2007features, ANMS2010_07_prod_maracuja_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_maca_2007Produção em toneladas de maça em 2007features, ANMS2010_07_prod_maca_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_melao_2007Produção em toneladas de melão em 2007features, ANMS2010_07_prod_melao_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_milho_2007Produção em toneladas de milho em 2007ANMS2010_07_prod_milho_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_peixes_2006Produção em toneladas de peixes em 2006features, ANMS2010_07_prod_peixes_2006EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_pessego_2007Produção em toneladas de pêssego em 2007ANMS2010_07_prod_pessego_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_soja_2000Produção em toneladas de soja em 2000ANMS2010_07_soja_2000, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_prod_soja_2007Produção em toneladas de soja em 2007ANMS2010_07_prod_soja_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_soja_2008Produção em toneladas de soja em 2008features, ANMS2010_07_soja_2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR652_mapa259Produção municipal de Uva, em toneladasfeatures, ANMS2010_at2016_VAR652_mapa259EPSG:4674CGEO:AtlasMar_ProducaoPesqueira_AquiculturaProdução pesqueira (2009) - Aquiculturafeatures, AtlasMar_ProducaoPesqueira_AquiculturaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_ProducaoPesqueira_ExtrativaProdução pesqueira (2009) - Pesca extrativaAtlasMar_ProducaoPesqueira_Extrativa, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_ProducaoPesqueiraExportacoesProdução pesqueira - Exportações (2010)features, AtlasMar_ProducaoPesqueiraExportacoesEPSG:4674CGEO:AtlasMar_ProducaoPesqueiraImportacoesProdução pesqueira - Importações (2010)features, AtlasMar_ProducaoPesqueiraImportacoesEPSG:4674CGEO:AtlasMar_ProducaoPesqueiraBalancaProdução pesqueira - balança comercial (2010)AtlasMar_ProducaoPesqueiraBalanca, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_producaoalcool2008Produção total de álcool (T)ANMS2010_06_producaoalcool2008, featuresEPSG:4674CGEO:APL_Localidades_Projeto_De_AssentamentoProjeto de assentamentofeatures, APL_Localidades_Projeto_De_AssentamentoEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0712_001Proporção da área dos estabelecimentos agropecuários por classe de percentual de vegetação natural - 2017features, EspacoRural_0712_001EPSG:4674CGEO:IDS_19_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_Prop_Area_1_1Proporção das áreas de unidades de conservação de uso sustentávelfeatures, IDS_19_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_Prop_Area_1_1EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PorporcaoDeEES_PorUFProporção de Empreendimentos Econômicos Solidários por Unidade da FederaçãoANMS2010_05_PorporcaoDeEES_PorUF, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1104_002Proporção de homens a cada 100 mulheres nas pessoas ocupadas na agricultura familiar - 2017features, EspacoRural_1104_002EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PorporcaoDeMunicipiosComEES_PorUFProporção de municípios com Empreendimentos Econômicos Solidários por Unidade da FederaçãoANMS2010_05_PorporcaoDeMunicipiosComEES_PorUF, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051501Proporção para cálculo da tarifa de esgoto em relação ao volume de água - 2017features, atlassan2021_051501EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_internet_1999Provedores de internet 1999ANMS2010_09_internet_1999, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_internet_2005Provedores de internet 2005ANMS2010_09_internet_2005, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_internet_2009Provedores de internet 2009ANMS2010_09_internet_2009, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_02_prov_estrutProvincias Estruturais e Coberturas Cenozóicasfeatures, andb2022_02_prov_estrutEPSG:4674CREN:GL_PROV_ESTRProvíncias Estruturais do Brasilfeatures, GL_PROV_ESTREPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR033Pêssego produzido (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR033EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR074Pêssego – 2016AND2018_Municipios2013_VAR074, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_36_cachacabrasilQuantidade da cachaça exportada por país em mil toneladas - 2016dt2017_cana_36_cachacabrasil, featuresEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_36_cachacasantosQuantidade da cachaça exportada via porto de Santos por país de destino em mil toneladas - 2016dt2017_cana_36_cachacasantos, featuresEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_36_cachacasuapeQuantidade da cachaça exportada via porto de Suape por país de destino em mil toneladas - 2016features, dt2017_cana_36_cachacasuapeEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_36_cachacarioQuantidade da cachaça exportada via porto do Rio de Janeiro por país de destino em mil toneladas - 2016features, dt2017_cana_36_cachacarioEPSG:4326CGEO:EspacoRural_0313_001Quantidade de Algodão herbáceo produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0313_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0325_001Quantidade de Arroz produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0325_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0357_001Quantidade de Avicultura produzida (em número de cabeças) - 2017features, EspacoRural_0357_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0341_001Quantidade de Banana produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0341_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0349_001Quantidade de Bovinos produzida (em número de cabeças) - 2017features, EspacoRural_0349_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0315_001Quantidade de Café produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0315_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0311_001Quantidade de Cana-de-açúcar produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0311_001EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050404Quantidade de Estações de Tratamento de Esgoto em operação com licença ambiental - 2017features, atlassan2021_050404EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_050402Quantidade de Estações de Tratamento de Água em operação com licença ambiental - 2017features, atlassan2021_050402EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0327_001Quantidade de Feijão produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0327_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0333_001Quantidade de Fumo em folha seca produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0333_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0343_001Quantidade de Horticultura produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0343_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0317_001Quantidade de Laranja produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0317_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0351_001Quantidade de Leite de vaca produzida (em mil litros) - 2017features, EspacoRural_0351_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0331_001Quantidade de Mandioca produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0331_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0321_001Quantidade de Milho produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0321_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0359_001Quantidade de Ovos de galinha produzida (em mil dúzias) - 2017features, EspacoRural_0359_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0347_001Quantidade de Silvicultura produzida (em mil reais) - 2017features, EspacoRural_0347_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0323_001Quantidade de Soja produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0323_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0355_001Quantidade de Suínos produzida (em número de cabeças) - 2017features, EspacoRural_0355_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0335_001Quantidade de Trigo produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0335_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0339_001Quantidade de Uva produzida (em toneladas) - 2017features, EspacoRural_0339_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0803_001Quantidade de armazéns graneleiros e granelizados - 2019features, EspacoRural_0803_001EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_34_acucarbrasilQuantidade de açúcar exportada por país em mil toneladas - 2016features, dt2017_cana_34_acucarbrasilEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_34_acucarmaceioQuantidade de açúcar exportada via porto de Maceió por país de destino em mil toneladas - 2016dt2017_cana_34_acucarmaceio, featuresEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_34_acucarparanaguaQuantidade de açúcar exportada via porto de Paranaguá por país de destino em mil toneladas - 2016features, dt2017_cana_34_acucarparanaguaEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_34_acucarsantosQuantidade de açúcar exportada via porto de Santos por país de destino em mil toneladas - 2016features, dt2017_cana_34_acucarsantosEPSG:4326CGEO:IDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Mat_Bra_2012_1_1Quantidade de bens culturaisfeatures, IDS_54_Patrim_Cultural_Patrim_Mat_Bra_2012_1_1EPSG:4674CGEO:dtc2016_38_quantidadearmazenadaQuantidade de café armazenada em 2013dtc2016_38_quantidadearmazenada, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_11_quantidade_cafearabica_familiarQuantidade de café arábica familiar em 2006features, dtc2016_11_quantidade_cafearabica_familiarEPSG:4674CGEO:dtc2016_12_quantidade_cafearabica_naofamiliarQuantidade de café arábica não familiar em 2006dtc2016_12_quantidade_cafearabica_naofamiliar, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_35_quantidadevendida_arabica_intermediariosQuantidade de café arábica vendido diretamente a intermediários em 2006dtc2016_35_quantidadevendida_arabica_intermediarios, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_36_quantidadevendida_arabica_cooperativasQuantidade de café arábica vendido ou entregue a cooperativas em 2006features, dtc2016_36_quantidadevendida_arabica_cooperativasEPSG:4674CGEO:dtc2016_13_quantidade_cafecanephora_familiarQuantidade de café canephora familiar em 2006dtc2016_13_quantidade_cafecanephora_familiar, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_14_quantidade_cafecanephora_naofamiliarQuantidade de café canephora não familiar em 2006dtc2016_14_quantidade_cafecanephora_naofamiliar, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_37_quantidadevendida_canephora_intermediariosQuantidade de café canephora vendido diretamente a intermediários em 2006features, dtc2016_37_quantidadevendida_canephora_intermediariosEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_13_procedenciaQuantidade de cana-de-açúcar colhida em mil toneladas na safra 2014/2015dt2017_cana_13_procedencia, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var282Quantidade de depósitos graneleiros e granelizados e de silosAND2018_ct_municipio2013_var282, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_dominio_numeroQuantidade de domínios de internet - 2019features, REGIC2018_dominio_numeroEPSG:4674CGEO:REGIC2018_dominio_habitanteQuantidade de domínios de internet por mil habitantes - 2019features, REGIC2018_dominio_habitanteEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0805_006Quantidade de estabelecimentos das unidades armazenadoras por tipo de atividade: indústria - 2018features, EspacoRural_0805_006EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_35_etanolbrasilQuantidade de etanol exportada por país em mil toneladas - 2016features, dt2017_cana_35_etanolbrasilEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_35_etanoldemaisQuantidade de etanol exportada via demais portos por país de destino em mil toneladas - 2016features, dt2017_cana_35_etanoldemaisEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_35_etanolparanaguaQuantidade de etanol exportada via porto de Paranaguá por país de destino em mil toneladas - 2016dt2017_cana_35_etanolparanagua, featuresEPSG:4326CGEO:dt2017_cana_35_etanolsantosQuantidade de etanol exportada via porto de Santos por país de destino em mil toneladas - 2016dt2017_cana_35_etanolsantos, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_09_habitantes_principais_cidades_2006Quantidade de habitantes das principais cidades 2006features, ANMS2010_09_habitantes_principais_cidades_2006EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR631_mapa252Quantidade de leite produzido por município no ano em 2014ANMS2010_at2016_VAR631_mapa252, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0804_001Quantidade de silos e armazéns graneleiros e granelizados - 2018features, EspacoRural_0804_001EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var241Quantidade de vegetais extraídos (mil toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var241EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_49_tesesiesQuantidade e porcentagem de teses e dissertações defendidas sobre a cana-de-açúcar e seus derivados no total de teses e dissertações defendidasdt2017_cana_49_tesesies, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR013Quantidade efetiva suína (cabeças) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR013EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var075Quantidade produzida (mil frutos) Abacaxi 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var075EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var081Quantidade produzida (mil frutos) Côco da Bahia 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var081EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var077Quantidade produzida (ton) Açaí (fruto) cultivo 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var077EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var076Quantidade produzida (ton) Banana 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var076EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var079Quantidade produzida (ton) Cacau (em amendoa) 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var079EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var078Quantidade produzida (ton) Caqui 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var078EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var082Quantidade produzida (ton) Goiaba 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var082EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var083Quantidade produzida (ton) Laranja 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var083EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var084Quantidade produzida (ton) Limão (fruto) 2017andb2019_lim_municipal_2018_join_var084, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var085Quantidade produzida (ton) Mamão 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var085EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var086Quantidade produzida (ton) Manga 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var086EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var087Quantidade produzida (ton) Maracujá 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var087EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var080Quantidade produzida (ton) Maçã 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var080EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var088Quantidade produzida (ton) Melancia (fruto) 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var088EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var089Quantidade produzida (ton) Melão (fruto) 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var089EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var090Quantidade produzida (ton) Pêssego 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var090EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var091Quantidade produzida (ton) Tangerina 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var091EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var092Quantidade produzida (ton) Uva 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var092EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR653_mapa259Quantidade produzida de abacaxi ou ananás por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR653_mapa259EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var484Quantidade produzida de aguardente pela agroindústria rural (mil litros)features, AND2018_ct_municipio2005_var484EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var197Quantidade produzida de aguardente pela agroindústria rural (mil litros)AND2018_ct_municipio2013_var197, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var487Quantidade produzida de algodão em pluma pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2005_var487EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var200Quantidade produzida de algodão em pluma pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var200EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR633_mapa255Quantidade produzida de algodão herbáceo em caroço por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR633_mapa255, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_032901Quantidade produzida de arroz 2020features, andb2022_032901EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR634_mapa256Quantidade produzida de arroz em casca por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR634_mapa256, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var096Quantidade produzida de arroz, milho e soja em grãos em toneladas 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var096EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR637_mapa259Quantidade produzida de banana por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR637_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR640_mapa259Quantidade produzida de cacau por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR640_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_SHQuantidade produzida de café (toneladas)features, EspacoRural_0304_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_001Quantidade produzida de café (toneladas) - 1920features, EspacoRural_0304_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_002Quantidade produzida de café (toneladas) - 1940features, EspacoRural_0304_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_003Quantidade produzida de café (toneladas) - 1950features, EspacoRural_0304_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_004Quantidade produzida de café (toneladas) - 1960EspacoRural_0304_004, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_005Quantidade produzida de café (toneladas) - 1995/1996features, EspacoRural_0304_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_006Quantidade produzida de café (toneladas) - 2006features, EspacoRural_0304_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0304_007Quantidade produzida de café (toneladas) - 2017features, EspacoRural_0304_007EPSG:4674CGEO:andb2022_032801Quantidade produzida de café - 2010features, andb2022_032801EPSG:4674CGEO:andb2022_032802Quantidade produzida de café - 2020features, andb2022_032802EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR632_mapa254Quantidade produzida de café em grãos por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR632_mapa254EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_SHQuantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas)features, EspacoRural_0303_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_001Quantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas) - 1920features, EspacoRural_0303_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_002Quantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas) - 1940features, EspacoRural_0303_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_003Quantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas) - 1950features, EspacoRural_0303_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_004Quantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas) - 1960features, EspacoRural_0303_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_005Quantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas) - 1995/1996features, EspacoRural_0303_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_006Quantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas) - 2006features, EspacoRural_0303_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0303_007Quantidade produzida de cana-de-açúcar (toneladas) - 2017EspacoRural_0303_007, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_032701Quantidade produzida de cana-de-açúcar - 2010features, andb2022_032701EPSG:4674CGEO:andb2022_032702Quantidade produzida de cana-de-açúcar - 2020features, andb2022_032702EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR625_mapa231Quantidade produzida de cana-de-açúcar por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR625_mapa231EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR625_mapa250Quantidade produzida de cana-de-açúcar por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR625_mapa250EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var058Quantidade produzida de cana-de-açúcar toneladas 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var058EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR639_mapa259Quantidade produzida de caqui por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR639_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var502Quantidade produzida de carne bovína pela agroindústria rural (toneladas)AND2018_ct_municipio2005_var502, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var215Quantidade produzida de carne bovína pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var215EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var503Quantidade produzida de carne suína pela agroindústria rural (toneladas)AND2018_ct_municipio2005_var503, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var216Quantidade produzida de carne suína pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var216EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var507Quantidade produzida de carvão vegetal pela agroindústria rural (toneladas)AND2018_ct_municipio2005_var507, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var220Quantidade produzida de carvão vegetal pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var220EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR654_mapa259Quantidade produzida de côco da Bahia por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR654_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var491Quantidade produzida de farinha de mandioca pela agroindústria rural (toneladas)AND2018_ct_municipio2005_var491, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var204Quantidade produzida de farinha de mandioca pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var204EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_SHQuantidade produzida de feijão (toneladas)features, EspacoRural_0307_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_001Quantidade produzida de feijão (toneladas) - 1920features, EspacoRural_0307_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_002Quantidade produzida de feijão (toneladas) - 1940features, EspacoRural_0307_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_003Quantidade produzida de feijão (toneladas) - 1950features, EspacoRural_0307_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_004Quantidade produzida de feijão (toneladas) - 1960features, EspacoRural_0307_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_005Quantidade produzida de feijão (toneladas) - 1995/1996features, EspacoRural_0307_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_006Quantidade produzida de feijão (toneladas) - 2006features, EspacoRural_0307_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0307_007Quantidade produzida de feijão (toneladas) - 2017features, EspacoRural_0307_007EPSG:4674CGEO:andb2022_032902Quantidade produzida de feijão 2020features, andb2022_032902EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR635_mapa257Quantidade produzida de feijão em grão por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR635_mapa257EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var494Quantidade produzida de fumo de rolo ou corda pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2005_var494EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var207Quantidade produzida de fumo de rolo ou corda pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var207EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR642_mapa259Quantidade produzida de goiaba por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR642_mapa259EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0804_002Quantidade produzida de grãos, por mil toneladas - 2018features, EspacoRural_0804_002EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR643_mapa259Quantidade produzida de laranja por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR643_mapa259EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_SHQuantidade produzida de leite de vaca (mil litros)features, EspacoRural_0309_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_001Quantidade produzida de leite de vaca (mil litros) - 1920features, EspacoRural_0309_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_002Quantidade produzida de leite de vaca (mil litros) - 1940features, EspacoRural_0309_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_003Quantidade produzida de leite de vaca (mil litros) - 1950features, EspacoRural_0309_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_004Quantidade produzida de leite de vaca (mil litros) - 1960features, EspacoRural_0309_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_005Quantidade produzida de leite de vaca (mil litros) - 1995/1996features, EspacoRural_0309_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_006Quantidade produzida de leite de vaca (mil litros) - 2006EspacoRural_0309_006, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0309_007Quantidade produzida de leite de vaca (mil litros) - 2017features, EspacoRural_0309_007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR644_mapa259Quantidade produzida de limão por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR644_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR645_mapa259Quantidade produzida de mamão por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR645_mapa259EPSG:4674CGEO:andb2022_032903Quantidade produzida de mandioca 2020features, andb2022_032903EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR636_mapa258Quantidade produzida de mandioca, aipim ou macaxeira (raiz) por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR636_mapa258, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR646_mapa259Quantidade produzida de manga por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR646_mapa259EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR647_mapa259Quantidade produzida de maracujá por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR647_mapa259EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR641_mapa259Quantidade produzida de maçã por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR641_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR648_mapa259Quantidade produzida de melancia por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR648_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR649_mapa259Quantidade produzida de melão por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR649_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_SHQuantidade produzida de milho (toneladas)features, EspacoRural_0306_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_001Quantidade produzida de milho (toneladas) - 1920features, EspacoRural_0306_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_002Quantidade produzida de milho (toneladas) - 1940features, EspacoRural_0306_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_003Quantidade produzida de milho (toneladas) - 1950features, EspacoRural_0306_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_004Quantidade produzida de milho (toneladas) - 1960features, EspacoRural_0306_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_005Quantidade produzida de milho (toneladas) - 1995/1996features, EspacoRural_0306_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_006Quantidade produzida de milho (toneladas) - 2006features, EspacoRural_0306_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0306_007Quantidade produzida de milho (toneladas) - 2017features, EspacoRural_0306_007EPSG:4674CGEO:andb2022_032601Quantidade produzida de milho - 2010features, andb2022_032601EPSG:4674CGEO:andb2022_032602Quantidade produzida de milho - 2020features, andb2022_032602EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR628_mapa249Quantidade produzida de milho em grãos por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR628_mapa249EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR650_mapa259Quantidade produzida de pêssego por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR650_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var501Quantidade produzida de queijo e requeijão pela agroindústria rural (toneladas)AND2018_ct_municipio2005_var501, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var214Quantidade produzida de queijo e requeijão pela agroindústria rural (toneladas)features, AND2018_ct_municipio2013_var214EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_SHQuantidade produzida de soja (toneladas)features, EspacoRural_0305_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_001Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1940features, EspacoRural_0305_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_002Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1950EspacoRural_0305_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_003Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1960features, EspacoRural_0305_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_004Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1970features, EspacoRural_0305_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_005Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1975features, EspacoRural_0305_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_006Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1980features, EspacoRural_0305_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_007Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1985features, EspacoRural_0305_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_008Quantidade produzida de soja (toneladas) - 1995/1996features, EspacoRural_0305_008EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_009Quantidade produzida de soja (toneladas) - 2006features, EspacoRural_0305_009EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0305_010Quantidade produzida de soja (toneladas) - 2017features, EspacoRural_0305_010EPSG:4674CGEO:andb2022_032501Quantidade produzida de soja - 2010features, andb2022_032501EPSG:4674CGEO:andb2022_032502Quantidade produzida de soja - 2020features, andb2022_032502EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR624_mapa230Quantidade produzida de soja em grãos por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR624_mapa230EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR624_mapa248Quantidade produzida de soja em grãos por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR624_mapa248EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR036Quantidade produzida de soja em grãos, milho em grãos e arroz em casca (soma) por municípiofeatures, ANDB2017_mun2013_VAR036EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR655_mapa260Quantidade produzida de soja em grãos, milho em grãos e arroz em casca (soma) por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR655_mapa260EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var293Quantidade produzida de soja, milho e arrroz (mil toneladas)AND2018_ct_municipio2013_var293, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var496Quantidade produzida de suco de frutas pela agroindústria rural (mil litros)features, AND2018_ct_municipio2005_var496EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var209Quantidade produzida de suco de frutas pela agroindústria rural (mil litros)AND2018_ct_municipio2013_var209, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR651_mapa259Quantidade produzida de tangerina por município em 2014ANMS2010_at2016_VAR651_mapa259, featuresEPSG:4674CGEO:Quantidade produzida regiao canephoraQuantidade produzida regiao canephoradtc2016_34_quantidadeproduzida_regiao_canephora, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_27_producaoacucarQuantidade total de açúcar produzido em mil toneladas – 2015dt2017_cana_27_producaoacucar, featuresEPSG:4674CCAR:queda_daguaQueda de ÁguaEPSG:4326CGEO:REGIC2018_CidadesREGIC2018_Cidadesfeatures, REGIC2018_CidadesEPSG:4674CGEO:REGIC2018_Ligacoes_questionarioREGIC2018_Ligacoes_questionarioREGIC2018_Ligacoes_questionario, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_internacional_buscaREGIC2018_internacional_buscafeatures, REGIC2018_internacional_buscaEPSG:4674CGEO:REGIC2018_ligacao_filtroREGIC2018_ligacao_filtrofeatures, REGIC2018_ligacao_filtroEPSG:4674CGEO:REGIC2018_ligacao_filtro_agroREGIC2018_ligacao_filtro_agrofeatures, REGIC2018_ligacao_filtro_agroEPSG:4674CGEO:REGIC2018_ligacoes_agroREGIC2018_ligacoes_agroLigações agropecuárias – Municípios 2018.features, REGIC2018_ligacoes_agroEPSG:4674CGEO:REGIC2018_outras_ligacoesREGIC2018_outras_ligacoesfeatures, REGIC2018_outras_ligacoesEPSG:4674CGEO:andb2022_02_radar_cemadenRadar Cemadenfeatures, andb2022_02_radar_cemadenEPSG:4674CGEO:andb2022_02_radar_cemaden_coberturaRadar Cemaden coberturafeatures, andb2022_02_radar_cemaden_coberturaEPSG:4674CGEO:andb2022_02_radar_parceiroRadar de Instituição parceirafeatures, andb2022_02_radar_parceiroEPSG:4674CGEO:andb2022_02_radar_parceiro_coberturaRadar instituição parceira - coberturafeatures, andb2022_02_radar_parceiro_coberturaEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR042Razão PIB/Área em km² - 2014features, ANDB2017_mun2013_VAR042EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR690_mapa204Razão PIB/Área em km² em 2013ANMS2010_at2016_VAR690_mapa204, featuresEPSG:4674CGEO:C03_razao_crianca_mulher_2010Razão criança mulher 2010features, C03_razao_crianca_mulher_2010EPSG:4674CGEO:C03_razao_dependencia_total_2010Razão de DependênciaC03_razao_dependencia_total_2010, featuresEPSG:4674CGEO:vw_razaodependenciaRazão de DependênciaEPSG:4674CGEO:C01_RazaodeSexo_2010Razão de Sexo 2010features, C01_RazaodeSexo_2010EPSG:4326CGEO:IDS_26_Razao_de_Dependencia_2012_Idosos_1_1Razão de dependência de idosos - 2012IDS_26_Razao_de_Dependencia_2012_Idosos_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_26_Razao_de_Dependencia_2012_Jovens_1_1Razão de dependência de jovens - 2012features, IDS_26_Razao_de_Dependencia_2012_Jovens_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_26_Razao_de_Dependencia_Total_1_1Razão de dependência, total - 2012IDS_26_Razao_de_Dependencia_Total_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:vw_razao_resson_mag_500000_habRazão de equipamentos de ressonância magnética por 500.000 habitantesEPSG:4674CGEO:C03_razao_sexo_rural_2010Razão de sexo rural 2010C03_razao_sexo_rural_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C03_razao_sexo_urbana_2010Razão de sexo urbana 2010features, C03_razao_sexo_urbana_2010EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR098Razão de óbitos por agressão de mulheres sobre o total de óbitos por agressão (%)ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR098, featuresEPSG:4326CGEO:C03_razao_dependencia_de_jovens_2010Razão dependência de jovens 2010C03_razao_dependencia_de_jovens_2010, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0208_001Razão entre produtores sem área e a área dos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0208_001EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_37_razaomaceiorecifeRazão exportações Maceió/Recife - 2015features, dt2017_cana_37_razaomaceiorecifeEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_37_razaosantosparanaguaRazão exportações Santos/Paranaguá – 2015dt2017_cana_37_razaosantosparanagua, featuresEPSG:4674CGEO:C03_razao_obitos_entre_homens_2010Razão óbitos entre homens 2010C03_razao_obitos_entre_homens_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR003Rebanho bovino (cabeças) por município - 2015ANDB2017_mun2013_VAR003, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR003Rebanho bovino (cabeças) por município - 2015ANDB2017_sedes_mun2013_VAR003, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var446Rebanho bovino (mil cabeças)features, AND2018_ct_municipio2005_var446EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var185Rebanho bovino (mil cabeças)AND2018_ct_municipio2013_var185, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR038Rebanho bovino – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR038EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var449Rebanho caprino (cabeças)features, AND2018_ct_municipio2005_var449EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var188Rebanho caprino (cabeças)AND2018_ct_municipio2013_var188, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var448Rebanho suíno (cabeças)features, AND2018_ct_municipio2005_var448EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var187Rebanho suíno (cabeças)AND2018_ct_municipio2013_var187, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalAgenciasReceita Federal – Agênciasfeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalAgenciasEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalDelegaciasReceita Federal – Delegaciasfeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalDelegaciasEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalDelegaciadeJulgamentoReceita Federal – Delegacias de Julgamentofeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalDelegaciadeJulgamentoEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalInspetoriasReceita Federal – Inspetoriasfeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalInspetoriasEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesPrimeiroNivelReceita Federal – Ligações de Primeiro Nívelfeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesPrimeiroNivelEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesQuartoNivelReceita Federal – Ligações de Quarto NívelGestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesQuartoNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesSegundoNivelReceita Federal – Ligações de Segundo Nívelfeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesSegundoNivelEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesTerceiroNivelReceita Federal – Ligações de Terceiro NívelGestaoPublica_ReceitaFederalLigacoesTerceiroNivel, featuresEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalSedeReceita Federal – Sedefeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalSedeEPSG:4674CGEO:GestaoPublica_ReceitaFederalSuperintendenciasReceita Federal – Superintendênciasfeatures, GestaoPublica_ReceitaFederalSuperintendenciasEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0903_002Receitas de produção por áreas dos estabelecimentos agropecuários em processo produtivo (reais por hectares) - 2017features, EspacoRural_0903_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0902_002Receitas totais por área total dos estabelecimentos agropecuários (reais por hectare) - 2017features, EspacoRural_0902_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0904_002Receitas totais por área total dos estabelecimentos agropecuários (reais por hectare) - 2017features, EspacoRural_0904_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0901_002Receitas totais por área total dos estabelecimentos agropecuários (reais por hectares) - 2017features, EspacoRural_0901_002EPSG:4674CGEO:ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR078Reconhecimentos de Situação de Emergência (SE) e Estado de Calamidade Pública (ECP) realizados entre 01/01/2016 e 31/12/2016features, ANDB2017_LIM_municipal_2013_VAR078EPSG:4674CGMAT:pbqg22_10_RecortesMetopolitanos_lbrecmetropRecorte Metropolitanofeatures, qg_2021_211_recortemetrop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_211_recortemetrop_agregRecorte Metropolitano (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_211_recortemetrop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_211_recortemetrop_agregRecorte Metropolitano (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_211_recortemetrop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_211_recortemetropRecorte Metropolitano (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_211_recortemetropEPSG:4674CGMAT:qg_2022_211_recortemetropRecorte Metropolitano (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_211_recortemetropEPSG:4674CGMAT:pbqg22_09_RecorteMetropolitano_BHRecorte Metropolitano de BHfeatures, qg_2021_211_recortemetrop_agregEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_RBMC_GNSS_estacoes_teste_2010Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo GNSS - Estações de Teste (2010)ANMS2010_09_RBMC_GNSS_estacoes_teste_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_RBMC_GNSS_estacoes_operacao_2010Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo GNSS - Estações em operação (2010)features, ANMS2010_09_RBMC_GNSS_estacoes_operacao_2010EPSG:4674CGED:RBMCRede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSSRBMC, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1910Rede Ferroviária 1910features, ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1910EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1964Rede Ferroviária 1964ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1964, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1985Rede Ferroviária 1985ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1985, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1999Rede Ferroviária 1999ANMS2010_09_rede_ferroviaria_1999, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_ferroviaria_2007Rede Ferroviária 2007features, ANMS2010_09_rede_ferroviaria_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_gravimetrica_2010Rede Gravimétricafeatures, ANMS2010_09_rede_gravimetrica_2010EPSG:4674CGEO:AtlasMar_RedeHidrografica_CorClaraRede HidrográficaAtlasMar_RedeHidrografica_CorClara, featuresEPSG:4674CGED:RMPGRede Maregráfica Permanente para Geodésia (RMPG)Conjunto de dados relacionados às estações maregráficas do projeto Rede Maregráfica Permanente para Geodésia.V_INDE_RMPG, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_maregrafica_permanente_2010Rede Maregráfica Permanente para Geodésia (RMPG) - 2010ANMS2010_09_rede_maregrafica_permanente_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_nacional_pesquisasRede Nacional de PesquisasANMS2010_09_rede_nacional_pesquisas, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_planimetrica_poligonacaoRede Planimétrica - Estações de Poligonação - 2010features, ANMS2010_09_rede_planimetrica_poligonacaoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_planimetrica_triangulacaoRede Planimétrica - Vértices de Triangulação - 2010ANMS2010_09_rede_planimetrica_triangulacao, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1973Rede Rodoviária 1973ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1973, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1980Rede Rodoviária 1980ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1980, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1991Rede Rodoviária 1991ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1991, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1997Rede Rodoviária 1997features, ANMS2010_09_rede_rodoviaria_1997EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_rodoviaria_2007Rede Rodoviária 2007ANMS2010_09_rede_rodoviaria_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_sirgas_vetor_velocidadeRede SIRGAS de Monitoramento - Vetor Velocidade - 2010ANMS2010_09_rede_sirgas_vetor_velocidade, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_SIRGAS_CONRede SIRGAS de Monitoramento Contínuo - SIRGAS-CON - 2010ANMS2010_09_rede_SIRGAS_CON, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rede_SIRGAS_IGSRede SIRGAS de Monitoramento Contínuo - SIRGAS-IGS - 2010ANMS2010_09_rede_SIRGAS_IGS, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_rede_finalRede Urbana - Brasil 2018features, REGIC2018_rede_finalEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2A_AracajuRede Urbana AP Aracaju (SE) - Capital Regional A (2A) - 2018features, REGIC2018_2A_AracajuEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2B_BauruRede Urbana AP Bauru (SP) - Capital Regional B (2B) - 2018features, REGIC2018_2B_BauruEPSG:4674CGEO:REGIC2018_1C_Belo_HorizonteRede Urbana AP Belo Horizonte (MG) - Metrópole (1C) - 2018REGIC2018_1C_Belo_Horizonte, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_1C_BelemRede Urbana AP Belém (PA) - Metrópole (1C) - 2018REGIC2018_1C_Belem, featuresEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2B_BlumenauRede Urbana AP Blumenau (SC) - Capital Regional B (2B) - 2018features, REGIC2018_2B_BlumenauEPSG:4674CGEO:REGIC2018_1B_BrasiliaRede Urbana AP Brasília - Metrópole Nacional (1B) - 2018features, REGIC2018_1B_BrasiliaEPSG:4674CGEO:REGIC2018_1C_CampinasRede Urbana AP Campinas (SP) - Metrópole (1C) - 2018features, REGIC2018_1C_CampinasEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2B_CascavelRede Urbana AP Cascavel (PR) - Capital Regional B (2B) - 2018features, REGIC2018_2B_CascavelEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2B_CaxiasdoSulRede Urbana AP Caxias do Sul (RS) - Capital Regional B (2B) - 2018features, REGIC2018_2B_CaxiasdoSulEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2B_ChapecoRede Urbana AP Chapecó (SC) - Capital Regional B (2B) - 2018features, REGIC2018_2B_ChapecoEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2B_CriciumaRede Urbana AP Criciúma (SC) - Capital Regional B (2B) - 2018features, REGIC2018_2B_CriciumaEPSG:4674CGEO:REGIC2018_2A_CuiabaRede Urbana AP Cuiabá (MT) - Capital Regional A (2A) - 2018features, REGIC2018_2A_CuiabaEPSG:4674CGEO:REGIC2018_1C_CuritibaRede Urbana AP Curitiba (PR) - Metrópole (1C) 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2020-2020;features, qg_2020_160_regruralEPSG:4674CGMAT:qg_2021_160_regruralRegião Rural (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_160_regruralEPSG:4674CGMAT:qg_2022_160_regruralRegião Rural (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_160_regruralEPSG:4674CGEO:REGIC2018_1C_ManausRegião Urbana Manaus (AM) - Metrópole (1C) - 2018features, REGIC2018_1C_ManausEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_regiao_acesso_aeroRegião de Influência Aeroportos 2019LIGAR2019_regiao_acesso_aero, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_cid_2007Região de Influência das Cidades - 2007Região de Influência das Cidades - 2007ANMS2010_08_reg_influ_cid_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_cid_2007_centros_regicRegião de Influência das Cidades - 2007/Centros RegicRegião de Influência das Cidades - 2007/Centros RegicANMS2010_08_reg_influ_cid_2007_centros_regic, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_reg_influ_centros_sub-reg_Ji-paranaRegião de Influência de Centros Sub-regionais: 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featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_mgRegiões Geográficas Estado de Minas Geraisfeatures, RG2017_regioesgeograficas_mgEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_peRegiões Geográficas Estado de PernambucoRG2017_regioesgeograficas_pe, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_roRegiões Geográficas Estado de RondôniaRG2017_regioesgeograficas_ro, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_rrRegiões Geográficas Estado de RoraimaRG2017_regioesgeograficas_rr, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_scRegiões Geográficas Estado de Santa CatarinaRG2017_regioesgeograficas_sc, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_seRegiões Geográficas Estado de SergipeRG2017_regioesgeograficas_se, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_spRegiões Geográficas Estado de São PauloRG2017_regioesgeograficas_sp, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_acRegiões Geográficas Estado do AcreRG2017_regioesgeograficas_ac, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_apRegiões Geográficas Estado do AmapáRG2017_regioesgeograficas_ap, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_amRegiões Geográficas Estado do AmazonasRG2017_regioesgeograficas_am, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_ceRegiões Geográficas Estado do CearáRG2017_regioesgeograficas_ce, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_esRegiões Geográficas Estado do Espírito SantoRG2017_regioesgeograficas_es, featuresEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_maRegiões Geográficas Estado do Maranhãofeatures, RG2017_regioesgeograficas_maEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_mtRegiões Geográficas Estado do Mato Grossofeatures, RG2017_regioesgeograficas_mtEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_msRegiões Geográficas Estado do Mato Grosso do Sulfeatures, RG2017_regioesgeograficas_msEPSG:4674CGEO:RG2017_regioesgeograficas_prRegiões Geográficas Estado do Paranáfeatures, 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Urbana do AP de Curitiba - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_CuritibaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_FlorianopolisRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Florianópolis - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_FlorianopolisEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_FortalezaRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Fortaleza - 2021DUR2021_Reg_Ime_AP_Fortaleza, featuresEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_GoianiaRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Goiânia - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_GoianiaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_Porto_AlegreRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Porto Alegre - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_Porto_AlegreEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_Porto_VelhoRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Porto Velho - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_Porto_VelhoEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_RecifeRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Recife - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_RecifeEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_SalvadorRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Salvador - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_SalvadorEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_Sao_PauloRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de São Paulo - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_Sao_PauloEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_VitoriaRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP de Vitória - 2021DUR2021_Reg_Ime_AP_Vitoria, featuresEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Ime_AP_Rio_de_JaneiroRegiões Imediatas de Articulação Urbana do AP do Rio de Janeiro - 2021features, DUR2021_Reg_Ime_AP_Rio_de_JaneiroEPSG:4674CGEO:Regioes_Imediatas_Articulacao_Urbana_2013Regiões Imediatas de Articulação Urbana em 2013features, Regioes_Imediatas_Articulacao_Urbana_2013EPSG:4674CGEO:Regioes_Intermediarias_Articulacao_Urbana_2013Regiões Intermediarias de Articulação Urbana em 2013features, Regioes_Intermediarias_Articulacao_Urbana_2013EPSG:4674CGMAT:pbqg22_59_RegIntermArticUrb_RegIntermediariasArticUrbRegiões Intermediárias de Articulação Urbanafeatures, 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Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Brasília - 2021features, DUR2021_Reg_Int_BrasiliaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_CampinasRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Campinas - 2021features, DUR2021_Reg_Int_CampinasEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_CuiabaRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Cuiabá - 2021features, DUR2021_Reg_Int_CuiabaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_CuritibaRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Curitiba - 2021DUR2021_Reg_Int_Curitiba, featuresEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_FlorianopolisRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Florianópolis - 2021features, DUR2021_Reg_Int_FlorianopolisEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_FortalezaRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Fortaleza - 2021features, DUR2021_Reg_Int_FortalezaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_GoianiaRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Goiânia - 2021features, DUR2021_Reg_Int_GoianiaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_Porto_AlegreRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Porto Alegre - 2021features, DUR2021_Reg_Int_Porto_AlegreEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_Porto_VelhoRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Porto Velho - 2021features, DUR2021_Reg_Int_Porto_VelhoEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_RecifeRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Recife- 2021features, DUR2021_Reg_Int_RecifeEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_SalvadorRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Salvador - 2021features, DUR2021_Reg_Int_SalvadorEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_Sao_PauloRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de São Paulo - 2021features, DUR2021_Reg_Int_Sao_PauloEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_VitoriaRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP de Vitória - 2021features, DUR2021_Reg_Int_VitoriaEPSG:4674CGEO:DUR2021_Reg_Int_Rio_de_JaneiroRegiões Intermediárias de Articulação Urbana do AP do Rio de Janeiro - 2021features, DUR2021_Reg_Int_Rio_de_JaneiroEPSG:4674CGEO:RegioesMetropolitanasRegiões MetropolitanasEPSG:4674CGEO:Regioes_MetropolitanasRegiões MetropolitanasRegioes_Metropolitanas, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_61_RegioesRurais_RegioesRuraisRegiões Ruraisfeatures, qg_2021_160_regrural_agregEPSG:4674CGEO:RR_Regioes_Rurais2015Regiões Rurais 2015features, RR_Regioes_Rurais2015EPSG:4674CGEO:Regioes_Rurais2015Regiões Rurais de 2015Regioes_Rurais2015, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_RegioesTuristicas2009Regiões Turísticas - 2009features, ANMS2010_05_RegioesTuristicas2009EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040103Regiões de atuação da OMS - 2020features, AtlasSan2021_040103EPSG:4326CGEO:EspacoRural_0703_001Regiões hidrográficas (SNIRH) - 2018features, EspacoRural_0703_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_hipsometricoRelevo - hipsometriafeatures, ANMS2010_02_hipsometricoEPSG:4674CREN:geomorfologia_5000Relevo do Brasil 1:5.000.000EPSG:4326CREN:relevo_to_1000Relevo do Estado de Tocantins 1:1.000.000EPSG:4326CGEO:IDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Mulh_1_1Renda Mensal Sexo Co Raca 2012_Mulherfeatures, IDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Mulh_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Branca_1_1Renda Mensal Sexo Cor Raca 2012 BrancaIDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Branca_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Preta_Parda_1_1Renda Mensal Sexo Cor Raca 2012 Preta e PardaIDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Preta_Parda_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Hom_1_1Renda Mensal Sexo Cor Raca_2012 Homensfeatures, IDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Hom_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Total_1_1Renda_Mensal Sexo Cor Raca 2012 TotalIDS_29_Renda_Mensal_Sexo_Cor_Raca_2012_Total_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_28_Rend_Domi_per_Capita_2012_Val_Abs_1_1Rendimento Domiciliar percapita 2012 Valor AbsolutoIDS_28_Rend_Domi_per_Capita_2012_Val_Abs_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_28_Rend_Domi_per_capita_2012_Val_Rel_1_1Rendimento Domiciliar percapita 2012 Valor Relativofeatures, IDS_28_Rend_Domi_per_capita_2012_Val_Rel_1_1EPSG:4674CGEO:C08_rendimento_domiciliar_per_capita_salvador_2010Rendimento domiciliar percapita Salvador_2010features, C08_rendimento_domiciliar_per_capita_salvador_2010EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30106Reservas Extrativistas (RESEX), Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) e Florestas de Uso Sustentávelfeatures, andb2022_ct30106EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR022Reservas provadas de petróleo (%) - 2015features, ANDB2017_mundo_VAR022EPSG:4326CGEO:Rio_SimplesRio Simplesfeatures, Rio_SimplesEPSG:4326CGEO:AtlasMar_RiomargemduplaRio margem duplaAtlasMar_Riomargemdupla, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_RiomargemsimplesRio margem simplesAtlasMar_Riomargemsimples, featuresEPSG:4674CCAR:rochaRochaEPSG:4326CGEO:C04_RodoviaPavimentadaRodovia PavimentadaC04_RodoviaPavimentada, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_02_rodovia_pavimentadaRodovia pavimentadafeatures, LE2015_02_rodovia_pavimentadaEPSG:4674CGMAT:pbqg22_00_Bc250_2021TrechoRod_complexRodoviaspbqg22_00_Bc250_2021TrechoRod, featuresEPSG:4674CGEO:RodoviaRodoviasfeatures, RodoviaEPSG:4674CGEO:RodoviasRodoviasRodovias, featuresEPSG:4674CGEO:AP_T_Rodovias_BrasilRodovias BrasilMaiores rodovias do Brasilfeatures, AP_T_Rodovias_BrasilEPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rodovias_e_ferrovias_2006Rodovias e Ferrovias (2006)features, ANMS2010_09_rodovias_e_ferrovias_2006EPSG:4674CGEO:ANMS2010_09_rotas_de_cabotagemRota de cabotagemANMS2010_09_rotas_de_cabotagem, featuresEPSG:4674CGEO:PARBR2018_SedeMunicipalSede Municipal com BATER - 2018features, PARBR2018_SedeMunicipalEPSG:4674CGEO:AP_V_SedesMunicipiosIsolados_Maior100kSede dos municípios isolados com mais de 100.000 habitantes .AP_V_SedesMunicipiosIsolados_Maior100k, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_19_vertice_sede_municipalSede municipalfeatures, LE2015_19_vertice_sede_municipalEPSG:4674CGEO:andb2022_020301Sede municipal 2020features, andb2022_03_mun2013_sedeEPSG:4674CGEO:AP_V_SedesArranjosPop_Maior100kSede municipal dos arranjos populacionais com mais de 100.000 habitantes .features, AP_V_SedesArranjosPop_Maior100kEPSG:4674CGEO:AP_V_SedesMediasConcUrbConsid_PopSedes Medias Concentração Urbana Considerando PopulaçãoAP_V_SedesMediasConcUrbConsid_PopEPSG:4674CGEO:andb2022_020602Sedes de municípios na faixa de fronteirafeatures, andb2022_02_sede2020_fronteiraEPSG:4674CGEO:AP_V_SedesMunicipiosArranjPopSedes dos municípios pertencentes a arranjos populacionais .AP_V_SedesMunicipiosArranjPop, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop1970_MaisDe20000Sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana - 1970AtlasMar_Pop1970_MaisDe20000, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop1980_MaisDe20000Sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana - 1980features, AtlasMar_Pop1980_MaisDe20000EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop1991_MaisDe20000Sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana - 1991AtlasMar_Pop1991_MaisDe20000, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2000_MaisDe20000Sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana - 2000AtlasMar_Pop2000_MaisDe20000, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_Pop2010_MaisDe20000Sedes municipais com mais de 20.000 habitantes em situação urbana - 2010AtlasMar_Pop2010_MaisDe20000, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Semreligiao_2010Sem religião 2010features, C09_Semreligiao_2010EPSG:4674CGEO:C09_Semreligiao_area_ponderacao_2010Sem religião área ponderação 2010C09_Semreligiao_area_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGMAT:pbqg22_17_Semiarido_AreaSemiarido2021Semiáridofeatures, qg_2021_080_semiarido_agregEPSG:4674CGEO:SemiaridoSemiáridoEPSG:4674CGMAT:qg_2019_080_semiarido_agregSemiárido (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_080_semiarido_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_080_semiarido_agregSemiárido (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_080_semiarido_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_080_semiarido_agregSemiárido (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_080_semiarido_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_080_semiarido_agregSemiárido (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_080_semiarido_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_080_semiaridoSemiárido (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_080_semiaridoEPSG:4674CGMAT:qg_2020_080_semiaridoSemiárido (lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_080_semiaridoEPSG:4674CGMAT:qg_2021_080_semiaridoSemiárido (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_080_semiaridoEPSG:4674CGMAT:qg_2022_080_semiaridoSemiárido (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_080_semiaridoEPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var28Serviços 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto dos Serviços (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var28EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var29Serviços 2017 - absolutofeatures, pib2017revisado2_mun_pontos_var29EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var29Serviços 2018 - absolutoValor adicionado bruto dos Serviços (mil reais)features, pib2018_munpontos_var29EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var29Serviços 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var29EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var28Serviços - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto dos Serviços - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var28EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var29Serviços - Absoluto - 2018features, pib2018_mun_rev2_var29EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var29Serviços - Absoluto - 2019features, pib2019_mun_rev_var29EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var29Serviços - Absoluto - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var29EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var29Serviços - Absoluto - 2020features, 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featuresEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var53Serviços 2018features, pib2018_mun_rev2_var53EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var53Serviços 2018Participação dos Serviços no valor adicionado bruto do município (%)features, pib2018_munpoligono_var53EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var53Serviços 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var53EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var53Serviços 2019features, pib2019_mun_rev_var53EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var53Serviços 2019features, pib2019_munpoligono_var53EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var53Serviços 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var53EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var53Serviços 2020features, pib2020_mun_var53EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var53Serviços 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var53EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var53Serviços 2021pib2021_mun_var53, featuresEPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_poligono_var164Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2016 (revisado)Participação dos serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no valor adicionado bruto municipal (%)features, pib2016revisado_mun_poligono_var164EPSG:4674CGEO:pib2016revisado_mun_pontos_var20Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2016 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto (Mil Reais)features, pib2016revisado_mun_pontos_var20EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var63Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017Participação dos serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no valor adicionado bruto municipal %features, pib2017_munpoligono_var63EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var54EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var63Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017 (revisado)Participação dos serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no valor adicionado bruto municipal (%)features, pib2017revisado_mun_poligono_var63EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_pontos_var30Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017 (revisado) - absolutoValor adicionado bruto dos serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde
públicas e seguridade social (mil reais)features, pib2017revisado_mun_pontos_var30EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_pontos_var31Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2017 - absolutopib2017revisado2_mun_pontos_var31, featuresEPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018pib2018_mun_rev2_var54, featuresEPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018Participação dos serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no valor adicionado bruto municipal (%)features, pib2018_munpoligono_var54EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var54EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var31Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018 - absolutoValor adicionado bruto dos serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde
públicas e seguridade social (mil reais)features, pib2018_munpontos_var31EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_pontos_var31Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2018 - absolutofeatures, pib2018revisado_mun_pontos_var31EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019features, pib2019_mun_rev_var54EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019features, pib2019_munpoligono_var54EPSG:4674CGEO:pib2019_munpontos_var31Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019 - absolutofeatures, pib2019_munpontos_var31EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var54EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2020features, pib2020_mun_var54EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var54EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var54Serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 2021features, pib2021_mun_var54EPSG:4674CGEO:pib2017_munpontos_var30Serviços, exceto a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto - 2017Valor adicionado bruto dos serviços, exceto a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Valor adicionado bruto (mil reais)features, pib2017_munpontos_var30EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var31Serviços, exceto a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2018pib2018_mun_rev2_var31, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var31Serviços, exceto a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2019features, pib2019_mun_rev_var31EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var31Serviços, exceto a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var31EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var31Serviços, exceto a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2020features, pib2020_mun_var31EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var31Serviços, exceto a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var31EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var31Serviços, exceto a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social - Absoluto – 2021pib2021_mun_var31, featuresEPSG:4674CGMAT:qg_2021_600_setcensitarioSetor Censitário (coleta Censo Demográfico) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_600_setcensitarioEPSG:4674CGMAT:qg_2020_600_setcensitario_limitesSetor Censitário (limites) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_600_setcensitarioEPSG:4674CGMAT:qg_2022_600_setcensitario__v00prelimSetor Censitário (preliminar Censo Demográfico) - 2022features, qg_2022_600_setcensitario__v00prelimEPSG:4674CGMAT:pbqg22_26_SetoresCensitarios_SetoresCensitariosSetores Censitáriosfeatures, qg_2020_600_setcensitarioEPSG:4674CGEO:andb2022_02_magnitude_sismica_apos_2001Sismos 2001 - 2021features, andb2022_02_magnitude_sismica_apos_2001EPSG:4674CGEO:andb2022_02_magnitude_sismica_ate_2000Sismos até 2000features, andb2022_02_magnitude_sismica_ate_2000EPSG:4674CGEO:andb2022_02_magnitude_sismica_usgs_80_21Sismos do USGS após 1980features, andb2022_02_magnitude_sismica_usgs_80_21EPSG:4674CREN:Sistema_Costeiro_MarinhoSistema Costeiro Marinhofeatures, Sistema_Costeiro_MarinhoEPSG:4674CCAR:ferrovias_com_escalaSistema de transporte ferroviário - 2021ferrovias_com_escala, featuresEPSG:4674CCAR:hidrovias_escalaSistema de transporte hidroviário - 2016features, hidrovias_escalaEPSG:4674CCAR:Rodovias com escalaSistema de transporte rodoviário - 2021features, Rodovias_com_escalaEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0701_001Sistemas de preparo de solo por área (hectares) - 2017features, EspacoRural_0701_001EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var095Soja em grão (ton) 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var095EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0720_001Soja produzida (toneladas) - 2017EspacoRural_0720_001, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR010Soja produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR010EPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR010Soja produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_sedes_mun2013_VAR010EPSG:4674CREN:PedologiaAmazoniaLegal_250Solos da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CREN:solos_5000Solos do Brasil 1:5.000.000EPSG:4326CREN:solos_to_1000Solos do Estado de Tocantins 1:1.000.000EPSG:4326CGEO:ANMS2010_03_solos15000Solos – Principais tiposANMS2010_03_solos15000, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040301Status da eliminação da malária - 2019features, AtlasSan2021_040301EPSG:4326CGMAT:qg_2021_213_subcategoriametrop_agregSubcategoria Metropolitana (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_213_subcategoriametrop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_213_subcategoriametrop_agregSubcategoria Metropolitana (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_213_subcategoriametrop_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_213_subcategoriametropSubcategoria Metropolitana (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_213_subcategoriametropEPSG:4674CGMAT:qg_2022_213_subcategoriametropSubcategoria Metropolitana (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_213_subcategoriametropEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_subestacoes2010Subestaçõesfeatures, ANMS2010_06_subestacoes2010EPSG:4674CGEO:DUR2021_SubnucleosSubnúcleosDUR2021_Subnucleos, featuresEPSG:4674CREN:SUB_PROVINCIASSubprovíncias Estruturais do Brasilfeatures, SUB_PROVINCIASEPSG:4674CGEO:andb2022_04_energia_eletrica_sinSubsistema do Sistema Interligado Nacional - 2022features, andb2022_04_energia_eletrica_sinEPSG:4674CREN:suscetibilidadeSuscetibilidade a deslizamentosEstudo feito no âmbito do projeto Macrocaracterização dos Recursos Naturais, com bases de mapeamentos ambientais com o objetivo de informar a predisposição à ocorrência de deslizamentos em todo Território Nacionalfeatures, suscetibilidadeEPSG:4674CGED:TEMP_APP_BDG_TODAS_2019TEMP_APP_BDG_TODAS_2019features, TEMP_APP_BDG_TODAS_2019EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_10_100Tamanho dos estabelecimentos rurais entre 10 a 100 HAANMS2010_07_tamanh_estab_2006_10_100, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_100_200Tamanho dos estabelecimentos rurais entre 100 a 200 HAfeatures, ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_100_200EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_200_500Tamanho dos estabelecimentos rurais entre 200 a 500 HAANMS2010_07_tamanh_estab_2006_200_500, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_500_2500Tamanho dos estabelecimentos rurais entre 500 a 2500 HAfeatures, ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_500_2500EPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_2500Tamanho dos estabelecimentos rurais maiores que 2500 HAANMS2010_07_tamanh_estab_2006_2500, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_0_10Tamanho dos estabelecimentos rurais menores que 10 HAfeatures, ANMS2010_07_tamanh_estab_2006_0_10EPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_dinamica_pop_centroide2000_2007Tamanho populacional por habitantes e taxa de urbanização por porcentagemfeatures, ANMS2010_04_dinamica_pop_centroide2000_2007EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR034Tangerina produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR034EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR075Tangerina – 2016AND2018_Municipios2013_VAR075, featuresEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tarifa_media_od_2019Tarifa média por destino (Reais): Origem-Destino 2019features, LIGAR2019_tarifa_media_od_2019EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tarifa_media_od_2020Tarifa média por destino (Reais): Origem-Destino 2020features, LIGAR2019_tarifa_media_od_2020EPSG:4674CGEO:IDS_37_Taxa_Freq_Esco_2012_Taxa_Freq_Esco_Bruta_1_1Taxa de Frequencia Escolar bruta 2012IDS_37_Taxa_Freq_Esco_2012_Taxa_Freq_Esco_Bruta_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_37_Taxa_Freq_Esco_2012_Taxa_Freq_Esco_Liq_1_1Taxa de Frequencia Escolar líquida 2012IDS_37_Taxa_Freq_Esco_2012_Taxa_Freq_Esco_Liq_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_24_Taxa_Med_Geom_de_Cresci_Anual_2000_2010_1_1Taxa Med Geom de Crescimento Anual - 2000_2010IDS_24_Taxa_Med_Geom_de_Cresci_Anual_2000_2010_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Hom_1_1Taxa de Alfabetizacao 2012 - Homemfeatures, IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Hom_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Mulh_1_1Taxa de Alfabetizacao 2012 – Mulherfeatures, IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Mulh_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Preta_Parda_1_1Taxa de Alfabetizacao 2012 – Preta – PardaIDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Preta_Parda_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Total_1_1Taxa de Alfabetizacao 2012 – TotalIDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Total_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Branca_1_1Taxa de Escolariade 2012 Brancafeatures, IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Branca_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Hom_1_1Taxa de Escolariade 2012 Homemfeatures, IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Hom_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Mulh_1_1Taxa de Escolariade 2012 Mulherfeatures, IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Mulh_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Preta_Parda_1_1Taxa de Escolariade 2012 Preta-Pardafeatures, IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Preta_Parda_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Total_1_1Taxa de Escolariade 2012 TotalIDS_39_Taxa_de_Escolariade_2012_Total_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_25_Taxa_de_Fecundidade_Total_2012_1_1Taxa de Fecundidade Total – 2012IDS_25_Taxa_de_Fecundidade_Total_2012_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_36_Taxa_de_Incidencia_de_Aids_2012_1_1Taxa de Incidencia de Aids – 2012IDS_36_Taxa_de_Incidencia_de_Aids_2012_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_32_Taxa_Morta_Infantil_2012_1_1Taxa de Mortalidade Infantil 2012IDS_32_Taxa_Morta_Infantil_2012_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:C01_TaxadeUrbanizacao_2010Taxa de Urbanização 2010C01_TaxadeUrbanizacao_2010, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_at2016_VAR009_mapa126_10_50kTaxa de Urbanização em Município de 10.000 a 50.000 pessoasfeatures, ANMS2010_at2016_VAR009_mapa126_10_50kEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR009_mapa126_10kTaxa de Urbanização em Municípiocom menos de 10.000 pessoasfeatures, ANMS2010_at2016_VAR009_mapa126_10kEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR009_mapa126Taxa de Urbanização por Município e Populaçãofeatures, ANMS2010_at2016_VAR009_mapa126EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR016Taxa de alfabetização das pessoas maiores de 15 anos (%) - 2013ANDB2017_mundo_VAR016, featuresEPSG:4326CGEO:ANMS2010_05_Analfabetismo2000Taxa de analfabetismo - 2000features, ANMS2010_05_Analfabetismo2000EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR009_PERTaxa de analfabetismo – 2010features, AND2018_Municipios2013_VAR009_PEREPSG:4674CGEO:vw_txcrescgeomedTaxa de crescimento geométrico médio anual da populaçãoEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041002Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de chikungunya - 2017-2019features, AtlasSan2021_041002EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041001Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de dengue - 2008-2017features, AtlasSan2021_041001EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041107Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de doença de Chagas - 2008-2017features, AtlasSan2021_041107EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040601Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI) - 2008-2019features, AtlasSan2021_040601EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041201Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de esquistossomose - 2008-2017AtlasSan2021_041201, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041101Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de febre amarela - 2008-2016features, AtlasSan2021_041101EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040902Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de hepatite A - 2008-2017features, AtlasSan2021_040902EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041105Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de leishmaniose tegumentar - 2008-2017features, AtlasSan2021_041105EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041104Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de leishmaniose visceral - 2008-2017features, AtlasSan2021_041104EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041202Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de leptospirose - 2008-2017features, AtlasSan2021_041202EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041102Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de malária - 2008-2017AtlasSan2021_041102, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041004Taxa de incidência (casos por 100 mil habitantes) de zika - 2016-2019features, AtlasSan2021_041004EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040204Taxa de incidência (por 100 mil habitantes) de leishmaniose tegumentar - 2017features, AtlasSan2021_040204EPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_040203Taxa de incidência (por 100 mil habitantes) de leishmaniose visceral - 2017features, AtlasSan2021_040203EPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_040303Taxa de incidência (por 100 mil habitantes) de malária - 2018features, AtlasSan2021_040303EPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_041003Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por dengue - 2008-2017AtlasSan2021_041003, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040901Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por diarreia - 2008-2017features, AtlasSan2021_040901EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040904Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por disenteria - 2008-2017features, AtlasSan2021_040904EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041108Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por doença de Chagas - 2008-2017features, AtlasSan2021_041108EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040701Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI) - 2008-2019features, AtlasSan2021_040701EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041203Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por esquistossomose - 2008-2017features, AtlasSan2021_041203EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040304Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por febre amarela - 2008-2019features, AtlasSan2021_040304EPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_040903Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por geo-helmintos e teníases - 2008-2017features, AtlasSan2021_040903EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041106Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por leishmaniose visceral e tegumentar - 2008-2017features, AtlasSan2021_041106EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_041204Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por leptospirose - 2008-2017features, AtlasSan2021_041204EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040302Taxa de mortalidade (óbitos por 100 mil habitantes) por malária - 2008-2017features, AtlasSan2021_040302EPSG:4326CGEO:ANDB2017_mundo_VAR015Taxa de mortalidade infantil (‰ nascidos vivos) - 2013ANDB2017_mundo_VAR015, featuresEPSG:4326CGEO:IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Branca_1_1Taxa de_Alfabetizacao 2012 – Brancafeatures, IDS_38_Taxa_de_Alfabetizacao_2012_Branca_1_1EPSG:4674CGEO:AtlasMar_TaxaMediaCrescimentoAnualPopulacao2000_2010Taxa média de de crescimento anual da população por município (2000-2010)AtlasMar_TaxaMediaCrescimentoAnualPopulacao2000_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_04_dinamica_pop2000_2007Taxa média geométrica de crescimento anual (%)features, ANMS2010_04_dinamica_pop2000_2007EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR014_mapa125Taxa média geométrica de crescimento anual (%)ANMS2010_at2016_VAR014_mapa125, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_deslocamento_uti_2021Tempo de deslocamento UTI - 2021features, andb2022_04_deslocamento_uti_2021EPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tempo_med_acess_aeroTempo médio de acesso ao aeroporto (min.) 2019features, LIGAR2019_tempo_med_acess_aeroEPSG:4674CGEO:LIGAR2019_tempo_med_diretoTempo médio de voos diretos (min.) 2019features, LIGAR2019_tempo_med_diretoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_termeletrica2010Termelétrica Potência (MW)features, ANMS2010_06_termeletrica2010EPSG:4674CGEO:AtlasMar_TerminaisAquaviariosTerminais aquaviários - capacidade (m³)features, AtlasMar_TerminaisAquaviariosEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_31_terminaisaquaviariosTerminais aquaviários por capacidade em mil m³ - 2016features, dt2017_cana_31_terminaisaquaviariosEPSG:4674CGEO:LE2015_00_terminais_petroleoTerminais de Armazenamento e Distribuição de Petróleo e DerivadosLE2015_00_terminais_petroleo, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_petroleo_terminaisTerminais de abastecimento e distribuição de petróleo e derivados - 2021features, andb2022_04_petroleo_terminaisEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_term_arm_dist_petr2009Terminais de armazenamento e distribuição de petróleo e derivados (m³)features, ANMS2010_06_term_arm_dist_petr2009EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_terminregaseificacao2009Terminais de regaseificação (GNL)features, ANMS2010_06_terminregaseificacao2009EPSG:4674CGEO:andb2022_04_gas_terminaisTerminais de regaseificação de GNL - 2021features, andb2022_04_gas_terminaisEPSG:4674CGEO:LE2015_18_terminais_regaseificacao_GNLTerminais de regaseificação de gás liquefeitoLE2015_18_terminais_regaseificacao_GNL, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_terminal_ferroviarioTerminais ferroviários - principal produto - 2020features, andb2022_04_terminal_ferroviarioEPSG:4674CGEO:andb2022_04_terminal_ferroviario_milhoTerminais ferroviários, milho - 2020features, andb2022_04_terminal_ferroviario_milhoEPSG:4674CGEO:andb2022_04_terminal_ferroviario_ferroTerminais ferroviários, minério de ferro - 2020features, andb2022_04_terminal_ferroviario_ferroEPSG:4674CGEO:andb2022_04_terminal_ferroviario_sojaTerminais ferroviários, soja - 2020features, andb2022_04_terminal_ferroviario_sojaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_TerminaisTerrestresTerminais terrestres - capacidade (m³)AtlasMar_TerminaisTerrestres, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_31_terminaisterrestresTerminais terrestres por capacidade em mil m³ - 2016features, dt2017_cana_31_terminaisterrestresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_TerminalDeRegaseificacaoTerminal de regaseificaçãofeatures, AtlasMar_TerminalDeRegaseificacaoEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_termonuclear2010Termonuclear Potência (MW)features, ANMS2010_06_termonuclear2010EPSG:4674CGEO:C04_TerraIndigenaTerra IndigenaC04_TerraIndigena, featuresEPSG:4674CCAR:terra_indigenaTerra IndígenaEPSG:4326CGMAT:qg_2017_610_terraindigenaTerra Indígena - 2017vig: 2017-2021;features, qg_2017_610_terraindigenaEPSG:4674CGMAT:qg_2022_610_terraindigena__v02Terra Indígena - 2022vig: 2022-atual;
Alterações:
1) Terra Indígena Ofayé-Xavante (50168) - alteração de limites.
2) Os valores do campo "cd_recorte" foi alterado para "610".features, qg_2022_610_TerraIndigena__v02EPSG:4674CGEO:Terras_indigenasTerras indígenas 2009features, Terras_indigenasEPSG:4674CGEO:andb2022_ct30103Terras indígenas declaradas - 2017features, andb2022_ct30103EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0104_003Terras indígenas regularizadas - 2020features, EspacoRural_0104_003EPSG:4674CCAR:terreno_sujeito_inundacaoTerreno Sujeito a InundaçãoEPSG:4326CGMAT:qg_2022_620_territorioquilombola__v02Território Quilombola - 2022vig: 2022-atual;
Alterações:
1) Biguazinho (443) – inclusão;
2) Cafundó (159) – alteração de limites.features, qg_2022_620_TerritorioQuilombola__v02EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_TerritoriosDaCidadania2009Territórios da Cidadania 2009ANMS2010_05_TerritoriosDaCidadania2009, featuresEPSG:4674CGEO:C09_TestemunhaJeova_ponderacao_2010Testemunha de Jeová ponderação 2010features, C09_TestemunhaJeova_ponderacao_2010EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051401Tipo de cobrança pelo serviço de esgotamento sanitário nos municípios com até 20.000 habitantes - 2017atlassan2021_051401, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051407Tipo de cobrança pelo serviço de esgotamento sanitário nos municípios com mais de 500.000 habitantes - 2017features, atlassan2021_051407EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051405Tipo de cobrança pelo serviço de esgotamento sanitário nos municípios de 100.000 a 500.000 habitantes - 2017features, atlassan2021_051405EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051403Tipo de cobrança pelo serviço de esgotamento sanitário nos municípios de 20.000 a 100.000 habitantes - 2017features, atlassan2021_051403EPSG:4674CGEO:andb2022_031503Tipo de insturmento legal para controle interno por município - 2019features, andb2022_031503EPSG:4674CGEO:AtlasMar_Portos_TipoNavegacaoTipo de navegação (2010)features, AtlasMar_Portos_TipoNavegacaoEPSG:4674CGEO:atlassan2021_031601Tipo de poluição na captação de água de poço raso - agrotóxicofeatures, atlassan2021_031601EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031604Tipo de poluição na captação de água de poço raso - esgotofeatures, atlassan2021_031604EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031602Tipo de poluição na captação de água de poço raso - lixofeatures, atlassan2021_031602EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031605Tipo de poluição na captação de água de poço raso - não se aplicaatlassan2021_031605, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_031603Tipo de poluição na captação de água de poço raso - outrofeatures, atlassan2021_031603EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031501Tipo de poluição na captação de água em poço profundo - agrotóxicofeatures, atlassan2021_031501EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031502Tipo de poluição na captação de água em poço profundo - despejo industrialfeatures, atlassan2021_031502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031504Tipo de poluição na captação de água em poço profundo - esgotofeatures, atlassan2021_031504EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031503Tipo de poluição na captação de água em poço profundo - lixofeatures, atlassan2021_031503EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031505Tipo de poluição na captação de água em poço profundo - mineração e outrofeatures, atlassan2021_031505EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031506Tipo de poluição na captação de água em poço profundo - não se aplicaatlassan2021_031506, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_031701Tipo de poluição na captação de água superficial - agrotóxicofeatures, atlassan2021_031701EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031702Tipo de poluição na captação de água superficial - despejo industrialfeatures, atlassan2021_031702EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031704Tipo de poluição na captação de água superficial - esgotoatlassan2021_031704, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_031703Tipo de poluição na captação de água superficial - lixofeatures, atlassan2021_031703EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031705Tipo de poluição na captação de água superficial - mineração e outrofeatures, atlassan2021_031705EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031706Tipo de poluição na captação de água superficial - não se aplicafeatures, atlassan2021_031706EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0208cc3Tipo de tratamento de água - Municípios com 100 001 a 500 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0208cc3EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0208cc2Tipo de tratamento de água - Municípios com 20 001 a 100 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0208cc2EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0208cc1Tipo de tratamento de água - Municípios com até 20 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0208cc1EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0208cc4Tipo de tratamento de água - Municípios com mais de 500 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0208cc4EPSG:4674CGEO:atlassan2021_023901Tipo de tratamento em municípios com unidades ou ETEs em operação, por tipo de tratamento de esgoto sanitário de maior nível de eficiênciafeatures, atlassan2021_023901EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var097Tipo de unidade armazenadora Número de Armazens graneleiros e granelizados por municípios 2o sem 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var097EPSG:4674CGEO:TIU2017_APONDsDoTipologiaManchaUrb2015Tipologia Intraurbanafeatures, APONDsDoTipologiaManchaUrb2015EPSG:4674CGEO:RU_TipologiaTipologia Municipal - 2010RU_Tipologia, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_tipologia_canaTipologia da canaANMS2010_07_tipologia_cana, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_insumos_milho_2007Tipologia de comercio de insumos do milho em 2007features, ANMS2010_07_insumos_milho_2007EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR078Tipologia do PIBANDB2017_mun2013_VAR078, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR691_mapa206Tipologia do PIB em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR691_mapa206EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_Join_var039Tipologia do valor adicionado bruto 2016andb2019_lim_municipal_2018_Join_var039, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var129Tipologia setorial PIB 2019features, pib2019_mun_rev_var129EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var129Tipologia setorial PIB 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var129EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var129Tipologia setorial PIB 2020features, pib2020_mun_var129EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var129Tipologia setorial PIB 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var129EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var129Tipologia setorial PIB 2021features, pib2021_mun_var129EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var129Tipologia setorial do PIB 2018features, pib2018_mun_rev2_var129EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_0122CC3Tipos de Economias Esgotadasfeatures, AtlasSan2021_0122CC3EPSG:4674CREN:VG_REG_FITOTipos de Vegetação do Brasilfeatures, VG_REG_FITOEPSG:4674CREN:vegetacao_area_brasilTipos de Vegetação do Brasil - 2017vegetacao_area_brasil, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_032601Tipos de disposição no oceano - emissários oceânicosfeatures, atlassan2021_032601EPSG:4674CGEO:andb2022_02_tipos_de_soloTipos de solos 2022features, andb2022_02_tipos_de_soloEPSG:4674CREN:PD_ORDEMTipos de solos do Brasilfeatures, PD_ORDEMEPSG:4674CCAR:torre_comunicTorre de ComunicaçãoEPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_0122CC2Total de Economias Ativas Esgotadas (por mil)features, AtlasSan2021_0122CC2EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_posgraduacaoTotal de alunos em cursos de pós-graduaçãofeatures, ANMS2010_05_PosGraduacaoMestradoDoutorado_posgraduacaoEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_sede_municipio2007_var443Total de pessoas ocupadas nos estabelecimentos agropecuáriosfeatures, AND2018_ct_sede_municipio2007_var443EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_sede_municipio2013_var050Total de pessoas ocupadas nos estabelecimentos agropecuáriosAND2018_ct_sede_municipio2013_var050, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0117_001Total de pessoas ocupadas nos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0117_001EPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR005Total de recursos renováveis por habitante a cada ano (m3/hab/ano) - 2014features, ANDB2017_mundo_VAR005EPSG:4326CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR064Total de unidades industriais multilocalizadas (empresas em rede) por municípiofeatures, ANDB2017_sedes_mun2013_VAR064EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR689_mapa207Total de unidades industriais multilocalizadas (empresas em rede) por município em 2013features, ANMS2010_at2016_VAR689_mapa207EPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR056Total de unidades industriais multilocalizadas (empresas em rede) por município- 2013ANDB2017_sedes_mun2013_VAR056, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR055Total de unidades locais - empresas com uma unidade local única (indústria) 2013ANDB2017_sedes_mun2013_VAR055, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_sedes_mun2013_VAR063Total de unidades locais - empresas com uma unidade local única (indústria) 2014ANDB2017_sedes_mun2013_VAR063, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR685_mapa207Total de unidades locais - empresas com uma unidade local única (indústria) em 2013ANMS2010_at2016_VAR685_mapa207, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0703_003Total de área irrigada (em hectares) em estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0703_003EPSG:4674CGEO:C09_Tradicao_indigena_area_ponderacao_2010Tradição indígena área ponderação 2010C09_Tradicao_indigena_area_ponderacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_transmissao_eletricaTransmissão de Energia ElétricaLE2015_00_transmissao_eletrica, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Metro2008Transporte Coletivo - Metro 2008features, ANMS2010_05_Metro2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_MotoTaxi2008Transporte Coletivo - Mototaxi 2008features, ANMS2010_05_MotoTaxi2008EPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Vans2008Transporte Coletivo - Vans 2008ANMS2010_05_Vans2008, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_OnibusTransporte Coletivo - Ônibus 2008features, ANMS2010_05_OnibusEPSG:4674CGEO:andb2022_04_transporte_carga_dutosTransporte de carga, dutoviário - 2019features, andb2022_04_transporte_carga_dutosEPSG:4674CGEO:LE2015_00_transporte_dutoviarioTransporte dutoviárioLE2015_00_transporte_dutoviario, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_05_Barcas2008Trasnporte Coletivo - Barcas 2008ANMS2010_05_Barcas2008, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_023601Tratamento do esgoto coletado em Municípios com serviço de esgotamento sanitário por rede coletora em funcionamentofeatures, atlassan2021_023601EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var121Tratores - 2017AND2018_ct_municipio2013_var121, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var554Tratores – 2006AND2018_ct_municipio2005_var554, featuresEPSG:4674CGEO:TIU2017_HID_TRECHO_DRENAGEM_LTrecho DrenagemB2010_250K_HID_TRECHO_DRENAGEM_L, featuresEPSG:4326CGEO:TIU2017_TRA_TRECHO_FERROVIARIO_LTrecho FerroviárioB2010_250K_TRA_TRECHO_FERROVIARIO_L, featuresEPSG:4326CCAR:trecho_rodoviarioTrecho RodoviárioEPSG:4326CGEO:TIU2017_TRA_TRECHO_RODOVIARIO_LTrecho RodoviárioB2010_250K_TRA_TRECHO_RODOVIARIO_L, featuresEPSG:4326CCAR:trecho_drenagemTrecho de DrenagemEPSG:4326CGEO:TIU2017_HID_TRECHO_MASSA_DAGUA_ATrecho de Massa DaguaB2010_205K_HID_TRECHO_MASSA_DAGUA_A, featuresEPSG:4326CCAR:trecho_massa_daguaTrecho de Massa de ÁguaEPSG:4326CCAR:trecho drenagem por escalaTrecho de drenagem - 2016features, trecho_drenagem_escalaEPSG:4674CCAR:trilha_picadaTrilha/PicadaEPSG:4326CGEO:IDS_17_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_1_2UC por tipo de uso - uso sustentável 2013 .features, IDS_17_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_1_2EPSG:4674CGEO:C09_Umbanda_candomble_2010Umbanda candomblé 2010C09_Umbanda_candomble_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C09_Umbanda_candomble_ponderacao_2010Umbanda candomblé ponderação 2010features, C09_Umbanda_candomble_ponderacao_2010EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR058Umbu – 2016features, AND2018_Sedes2013_VAR058EPSG:4674CGEO:andb2019_centroide_municipal_2018_join_var074Umbú (fruto) Existência de extração em quilogramas 2017features, andb2019_centroide_municipal_2018_join_var074EPSG:4674CGEO:C04_UnidadeConservacaoUnidade de Conservaçãofeatures, C04_UnidadeConservacaoEPSG:4674CCAR:unidade_conservacao_nao_snucUnidade de Conservação Não SNUCEPSG:4326CGEO:LE2015_18_Unidade_GNLUnidade de liquefação de gás naturalLE2015_18_Unidade_GNL, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_1940Unidades da Federação 1940features, ANMS2010_02_UF_1940EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_1950Unidades da Federação 1950features, ANMS2010_02_UF_1950EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_1960Unidades da Federação 1960features, ANMS2010_02_UF_1960EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_1970Unidades da Federação 1970features, ANMS2010_02_UF_1970EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_1980Unidades da Federação 1980ANMS2010_02_UF_1980, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_1991Unidades da Federação 1991ANMS2010_02_UF_1991, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_2000Unidades da Federação 2000features, ANMS2010_02_UF_2000EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_UF_2007Unidades da Federação 2007ANMS2010_02_UF_2007, featuresEPSG:4674CGEO:UF_2010Unidades da Federação 2010UF_2010, featuresEPSG:4674CGEO:UF_2013Unidades da Federação em 2013UF_2013, featuresEPSG:4674CGEO:C02_unidades_da_federacao_1960Unidades da federação 1960features, C02_unidades_da_federacao_1960EPSG:4674CGEO:C02_unidades_da_federacao_1980Unidades da federação 1980C02_unidades_da_federacao_1980, featuresEPSG:4674CCAR:Unidades_da_federacao_por escalaUnidades da federação por escalafeatures, Unidades_da_federacao_por escalaEPSG:4674CREN:teste_ucs_brasilUnidades de Conservação - 2022features, teste_ucs_brasilEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_UC_Fed_2009Unidades de Conservação Federais em 2009features, ANMS2010_03_UC_Fed_2009EPSG:4674CGEO:UC_Fed_int_2009Unidades de Conservação Federal de uso integral em 2009features, UC_Fed_int_2009EPSG:4674CGEO:UC_Fed_sus_2009Unidades de Conservação Federal de uso sustentável em 2009features, UC_Fed_sus_2009EPSG:4674CGEO:IDS_17_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_2_2Unidades de Conservação de Proteção Integral – 2013IDS_17_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_2_2, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_18_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_Num_2_2Unidades de Conservação de Proteção Integral – 2013IDS_18_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_Num_2_2, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_19_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_Num_2_2Unidades de Conservação de Uso Sustentável – 2013features, IDS_19_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_Num_2_2EPSG:4674CGEO:AtlasMar_UC_EstaduaisUnidades de Conservação de administração Estadualfeatures, AtlasMar_UC_EstaduaisEPSG:4674CGEO:AtlasMar_UC_FederaisUnidades de Conservação de administração Federalfeatures, AtlasMar_UC_FederaisEPSG:4674CREN:av_dados_biodiversidade_uc_brasilUnidades de Conservação do Brasil - 2022features, av_dados_biodiversidade_uc_brasilEPSG:4674CGEO:LE2015_00_processamento_gasUnidades de Processamento de Gás Naturalfeatures, LE2015_00_processamento_gasEPSG:4674CGEO:AtlasMar_ProcessamentoGasNaturalUnidades de Processamento de Gás Natural (UPGN) - capacidade (mil m³/dia)AtlasMar_ProcessamentoGasNatural, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_18_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_ Area_1_2Unidades de conservação de proteção integral - áreafeatures, IDS_18_Uni_de_Conserv_Protecao_Int_ Area_1_2EPSG:4674CGEO:andb2022_04_energia_eletrica_eolicaUnidades de geração de energia elétrica, eólica - 2022features, andb2022_04_energia_eletrica_eolicaEPSG:4674CGEO:andb2022_04_energia_eletrica_fotovoltaicaUnidades de geração de energia elétrica, fotovoltaicas - 2022andb2022_04_energia_eletrica_fotovoltaica, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_energia_eletrica_termicaUnidades de geração de energia elétrica, térmica - 2022features, andb2022_04_energia_eletrica_termicaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_uni_proc_gas2009Unidades de processamento de gás natural capacidade (m³/dia)ANMS2010_06_uni_proc_gas2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_unidades_relevoUnidades de relevoANMS2010_03_unidades_relevo, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR042_2Unidades locais de produção de álcool – 2016AND2018_Sedes2013_VAR042_2, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR042_3Unidades locais de produção de álcool, refino, moagem e usina de açucar – 2016AND2018_Sedes2013_VAR042_3, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR042_1Unidades locais de refino, moagem ou usina de açucar – 2016AND2018_Sedes2013_VAR042_1, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_urb_ter_nucleos_rm_ride_auUrbanização do Território: Núcleos de Região Metropolitana, Região Integrada de Desenvolvimento (R.I.D.E.) ou Aglomerado UrbanoUrbanização do Território: Núcleos de Região Metropolitana, Região Integrada
de Desenvolvimento (R.I.D.E.) ou Aglomerado Urbanofeatures, ANMS2010_08_urb_ter_nucleos_rm_ride_auEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_urb_ter_rm_ride_auUrbanização do Território: Região Metropolitana, Região Integrada de Desenvolvimento (R.I.D.E.) ou Aglomerados UrbanosUrbanização do Território: Região Metropolitana, Região Integrada de
Desenvolvimento (R.I.D.E.) ou Aglomerados UrbanosANMS2010_08_urb_ter_rm_ride_au, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_08_urb_ter_tip_mun_brUrbanização do Território: TipologiaANMS2010_08_urb_ter_tip_mun_br, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_usina_eolicaUsina eólicafeatures, LE2015_00_usina_eolicaEPSG:4674CGEO:LE2015_00_usina_fotovoltaicaUsina fotovoltaicaLE2015_00_usina_fotovoltaica, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_potencia_usina_hidreletricaUsina hidrelétricafeatures, LE2015_00_potencia_usina_hidreletricaEPSG:4674CGEO:LE2015_00_usina_nuclearUsina nuclearLE2015_00_usina_nuclear, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_usina_termeletrica_biomassaUsina termelétrica – Biomassafeatures, LE2015_00_usina_termeletrica_biomassaEPSG:4674CGEO:LE2015_00_usina_termeletrica_petroleo_carvaoUsina termelétrica – Derivados de petróleo e carvão mineralLE2015_00_usina_termeletrica_petroleo_carvao, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_usina_termeletrica_gasUsina termelétrica – Gás naturalfeatures, LE2015_00_usina_termeletrica_gasEPSG:4674CGEO:LE2015_00_usina_termeletrica_outrasUsina termelétrica – Outrasfeatures, LE2015_00_usina_termeletrica_outrasEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_38_usinasetanolmistaUsinas de produção de etanol ou mistas - 2016dt2017_cana_38_usinasetanolmista, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_04_energia_eletrica_hidreletricaUsinas hidrelétricas de geração de energia elétrica- 2022features, andb2022_04_energia_eletrica_hidreletricaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_hid_fun_potUsinas hidrelétricas em funcionamento e potênciasANMS2010_03_hid_fun_pot, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_hid_planUsinas hidrelétricas planejadasANMS2010_03_hid_plan, featuresEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_31_usinasUsinas por tipo de produção por tipo - 2017features, dt2017_cana_31_usinasEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_30_termeletricasUsinas termelétricas de bagaço de cana-de-açúcar em operação em MW – 2015features, dt2017_cana_30_termeletricasEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_term_funUsinas termelétricas em funcionamentofeatures, ANMS2010_03_term_funEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_term_planUsinas termelétricas planejadasfeatures, ANMS2010_03_term_planEPSG:4674CREN:UsoTerraRioGrandeSul_100Uso da Terra do Estado do Rio Grande do Sul 1:100.000EPSG:4326CGEO:dtc2016_24_colheita_arabica_mecanicamanualUso da força mecânica e manual na colheita de café arábica em 2006features, dtc2016_24_colheita_arabica_mecanicamanualEPSG:4674CGEO:dtc2016_26_colheita_canephora_mecanicamanualUso da força mecânica e manual na colheita de café canephora em 2006dtc2016_26_colheita_canephora_mecanicamanual, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_23_colheita_arabica_mecanicaUso da força mecânica na colheita de café arábica em 2006dtc2016_23_colheita_arabica_mecanica, featuresEPSG:4676CGEO:dtc2016_25_colheita_canephora_mecanicaUso da força mecânica na colheita de café canephora em 2006dtc2016_25_colheita_canephora_mecanica, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_uso_forca_agropecuaria_animal_mecanicaUso de força animal e mecânica na agropecuária em 2006features, ANMS2010_07_uso_forca_agropecuaria_animal_mecanicaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_uso_forca_agropecuaria_mecanicaUso de força mecânica na agropecuária em 2006features, ANMS2010_07_uso_forca_agropecuaria_mecanicaEPSG:4674CREN:UsoTerraBrasil_5000Uso e cobertura da Terra com base no Censo Agropecuário de 1996EPSG:4326CREN:Uso_Brasil_2014_2Uso_Brasil_2014_2vw_uso_brasil_2014, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR025Usuários de internet a cada 100 habitantesANDB2017_mundo_VAR025, featuresEPSG:4326CGEO:EspacoRural_0710_001Utilização das terras nos estabelecimentos agropecuários - 2017features, EspacoRural_0710_001EPSG:4674CGEO:dtc2016_27_agrotoxico_arabicaUtilização de agrotóxico na produção de café arábica em 2006dtc2016_27_agrotoxico_arabica, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_28_agrotoxico_canephoraUtilização de agrotóxico na produção de café canephora em 2006dtc2016_28_agrotoxico_canephora, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_29_irrigacao_arabicaUtilização de irrigação na produção de café arábica em 2006features, dtc2016_29_irrigacao_arabicaEPSG:4674CGEO:dtc2016_30_irrigacao_canephoraUtilização de irrigação na produção de café canephora em 2006features, dtc2016_30_irrigacao_canephoraEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mun2013_VAR035Uva produzida (toneladas) por município - 2015features, ANDB2017_mun2013_VAR035EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR076Uva – 2016AND2018_Municipios2013_VAR076, featuresEPSG:4674CGED:VM_APP_BDGVM_APP_BDGfeatures, VM_APP_BDGEPSG:4674CGED:VM_APP_BDG_4170VM_APP_BDG_4170VM_APP_BDG_4170, featuresEPSG:4674CGED:VM_BDGMAPAVM_BDGMAPAVM_BDGMAPA, featuresEPSG:4674CGED:VM_BDGMAPA_BUFFERVM_BDGMAPA_BUFFERfeatures, VM_BDGMAPA_BUFFEREPSG:4674CGED:VM_BDGMAPA_EG_BASICAVM_BDGMAPA_EG_BASICAfeatures, VM_BDGMAPA_EG_BASICAEPSG:4674CGED:VM_BDGMAPA_KMLVM_BDGMAPA_KMLVM_BDGMAPA_KML, featuresEPSG:4674CGED:VM_BDGMAPA_LINHAVM_BDGMAPA_LINHAfeatures, VM_BDGMAPA_LINHAEPSG:4674CGED:VM_BDGMAPA_REDE_GPSVM_BDGMAPA_REDE_GPSfeatures, VM_BDGMAPA_REDE_GPSEPSG:4674CGED:VM_BUFFERVM_BUFFERfeaturesEPSG:4674CGED:VM_BDGVM_ESTACAO_PUBLICACAO_PRODfeatures, VM_ESTACAO_PUBLICACAO_PRODEPSG:4674CGED:VM_LINHAVM_LINHAVM_LINHA, featuresEPSG:4674CGEO:andb2019_ufs_2013_join_var200VTI de empresas com mais de 5 empregados 2016features, andb2019_ufs_2013_join_var200EPSG:4674CGED:V_BDGMAPA_COORD_PROPRIAV_BDGMAPA_COORD_PROPRIAfeatures, V_BDGMAPA_COORD_PROPRIAEPSG:4326CGED:V_INDE_RN_2V_INDE_RN_2features, V_INDE_RN_2EPSG:4674CGED:V_INDE_RN_3V_INDE_RN_3features, V_INDE_RN_3EPSG:4674CGMAT:pbqg22_13_CategoriaMetopolitanaVPLNVale do Paraíba e Litoral Norte (SP)features, qg_2021_212_categoriametrop_agregEPSG:4674CGEO:dtc2016_42_regioesrurais_layer2Valor Adicionado Bruto da Agropecuária relativo ao PIB por regiões rurais em 2015features, dtc2016_42_regioesrurais_layer2EPSG:4674CGEO:vw_va_agroValor adicionado bruto a preços correntes da agropecuária (Mil Reais)EPSG:4674CGEO:vw_va_indValor adicionado bruto a preços correntes da indústria (Mil Reais)EPSG:4674CGEO:vw_va_servValor adicionado bruto a preços correntes dos serviços (Mil Reais)EPSG:4674CGEO:PIB2016_APU_absoluto_2016Valor adicionado bruto da administração públicaNota: Apenas estão representados os duzentos municípios com maior valor adicionado da administração públicaPIB2016_APU_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:agropibValor adicionado bruto da agropecuáriaagropib, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017_regiaorural_pontos_var19Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural - 2017Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural em 2017
Valores em mil reaisfeatures, pib2017_regiaorural_pontos_var19EPSG:4674CGEO:pib2018_regiaorural_rev2_var20Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural - 2018features, pib2018_regiaorural_rev2_var20EPSG:4674CGEO:pib2019_regiaorural_rev_var20Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural - 2019features, pib2019_regiaorural_rev_var20EPSG:4674CGEO:pib2019_regioesrurais_revisado2_var61Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural - 2019_revisado2features, pib2019_regioesrurais_revisado2_var61EPSG:4674CGEO:pib2020_revisado1_regioes_rurais_var61Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural - 2020_revisadofeatures, pib2020_revisado1_regioes_rurais_var61EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var61Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural - 2021features, pib2021_mun_var61EPSG:4674CGEO:pib2021_regioes_rurais_var20Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural - 2021features, pib2021_regioes_rurais_var20EPSG:4674CGEO:pib2020_regiaorural_var20Valor adicionado bruto da agropecuária por região rural 2020features, pib2020_regiaorural_var20EPSG:4674CGEO:PIB2016_Construcao_absoluto_2016Valor adicionado bruto da atividade de construçãoNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto da construçãoPIB2016_Construcao_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Criacao_de_animais_absoluto_2016Valor adicionado bruto da criação de bovinos e outros animais, de suínos e de avesNota: Apenas estão representados os duzentos maioresmunicípios no valor adicionado bruto do cultivo da criação deanimaisPIB2016_Criacao_de_animais_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:vaindustriaValor adicionado bruto da indústriavaindustria, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Industria_de_transformacao_absoluto_2016Valor adicionado bruto da indústria de transformaçãoNota: Apenas representados os duzentos maiores municípios no no valor adicionado bruto da indústria de transformaçãoPIB2016_Industria_de transformacao_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Industria_Extrativa_absoluto_2016Valor adicionado bruto da indústria extrativistaNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto da indústria extrativistafeatures, PIB2016_Industria_Extrativa_absoluto_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Produtos_florestais_e_pesca_absoluto_2016Valor adicionado bruto da pesca, aquicultura e serviços relacionados, e da silvicultura, extração vegetal e serviçosNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto do cultivo da pesca, aquicultura e serviços relacionados, e da silvicultura, extração
vegetal e serviços."features, PIB2016_Produtos_florestais_e_pesca_absoluto_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Energia_absoluto_2016Valor adicionado bruto de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminaçãoNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto da eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminaçãoPIB2016_Energia_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Comercio_absoluto_2016Valor adicionado bruto do comércioNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto do comércio.PIB2016_Comercio_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Lavoura_Permanente_absoluto_2016Valor adicionado bruto do cultivo da lavoura permanenteNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto do cultivo da lavoura permanente"PIB2016_Lavoura_Permanente_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Lavoura_Temporaria_absoluto_2016Valor adicionado bruto do cultivo da lavoura temporáriaNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto do cultivo da lavoura temporáriaPIB2016_Lavoura_Temporaria_absoluto_2016, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Agropecuario_absoluto_2016Valor adicionado bruto do setor da agropecuáriafeatures, PIB2016_Agropecuario_absoluto_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Industria_absoluto_2016Valor adicionado bruto do setor da indústriaNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto da indústriafeatures, PIB2016_Industria_absoluto_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Servicos_absoluto_2016Valor adicionado bruto do setor de serviçosNota: Apenas estão representados os duzentos municípios com maior valor adicionado
de serviços"features, PIB2016_Servicos_absoluto_2016EPSG:4674CGEO:PIB2016_Demais_Servicos_absoluto_2016Valor adicionado bruto dos demais serviçosNota: Apenas estão representados os duzentos maiores municípios no valor adicionado bruto dos demais serviços.features, PIB2016_Demais_Servicos_absoluto_2016EPSG:4674CGEO:servicosvaValor adicionado bruto dos serviçosservicosva, featuresEPSG:4674CGEO:PIB2016_Servicos_menos_APU_absoluto_2016Valor adicionado bruto dos serviços, exceto a administração públicaNota: Apenas estão representados os duzentos municípios com maior valor adicionado de serviços exceto a administração públicafeatures, PIB2016_Servicos_menos_APU_absoluto_2016EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_36_cachacaufValor da cachaça exportado em milhões de dólares – 2016features, dt2017_cana_36_cachacaufEPSG:4674CGEO:C04_valor_da_producao_agroindustrial_2010Valor da produção agroindustrial 2010features, C04_valor_da_producao_agroindustrial_2010EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0363_001Valor da produção da aquicultura (em mil reais) - 2017features, EspacoRural_0363_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1112_001Valor da produção dos estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar (em milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_1112_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1002_001Valor das despesas dos estabelecimentos agropecuários (reais) - 2017features, EspacoRural_1002_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1002_003Valor das despesas totais dos estabelecimentos agropecuários por área total dos estabelecimentos (milhão de reais por hectare) - 2017features, EspacoRural_1002_003EPSG:4674CGEO:IDS_44_Valor_Import_Export_Saldo_Com_2013_Expor_1_1Valor das exportações dólares free on board FOBfeatures, IDS_44_Valor_Import_Export_Saldo_Com_2013_Expor_1_1EPSG:4674CGEO:IDS_44_Valor_Import_Export_Saldo_Com_2013_Impor_1_1Valor das importações dólares free on board - FOBIDS_44_Valor_Import_Export_Saldo_Com_2013_Impor_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:IDS_44_Valor_Import_Export_Saldo_Com_2013_Saldo_Com_1_1Valor das importações, exportações e saldo comercial – 2013features, IDS_44_Valor_Import_Export_Saldo_Com_2013_Saldo_Com_1_1EPSG:4674CGEO:AND2018_Municipios2013_VAR045Valor de produção de extrativismo vegetal – 2016features, AND2018_Municipios2013_VAR045EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_34_acucarufValor do açúcar exportado por UF em milhões de dólares - 2016features, dt2017_cana_34_acucarufEPSG:4674CGEO:dt2017_cana_35_etanolufValor do etanol exportado em milhões de dólares - 2016features, dt2017_cana_35_etanolufEPSG:4674CGEO:andb2022_ct30903Valor médio da produção de andiroba por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct30903EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32103Valor médio da produção de açaí por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct32103EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30503Valor médio da produção de babaçu por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct30503EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32503Valor médio da produção de baru por estabelecimento – 2017andb2022_ct32503, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct31903Valor médio da produção de borracha por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct31903EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32703Valor médio da produção de buriti por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct32703EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32303Valor médio da produção de carnaúba por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct32303EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31503Valor médio da produção de castanha-do-brasil por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct31503EPSG:4674CGEO:andb2022_ct32903Valor médio da produção de erva-mate por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct32903EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33703Valor médio da produção de licuri, auricuri ou uricuri por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct33703EPSG:4674CGEO:andb2022_ct30703Valor médio da produção de mangaba por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct30703EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33103Valor médio da produção de murici por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct33103EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31103Valor médio da produção de pequi por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct31103EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31703Valor médio da produção de piaçaba por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct31703EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33303Valor médio da produção de pinhão por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct33303EPSG:4674CGEO:andb2022_ct33503Valor médio da produção de pupunha por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct33503EPSG:4674CGEO:andb2022_ct31303Valor médio da produção de umbu por estabelecimento – 2017features, andb2022_ct31303EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11601Valor médio da produção nos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017 (em milhares de reais)features, andb2022_ct11601EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051201Valor médio da tarifa mínima residencial para consumo mensal de 10 m³ de água - 2017features, atlassan2021_051201EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11804Valor médio das despesas por estabelecimento agropecuário dirigido por produtor ou cônjuge declarado indígena (em reais)andb2022_ct11804, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct22204Valor médio das receitas por hectares da área em processo produtivo de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22204EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22202Valor médio das receitas por hectares da área em processo produtivo de estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22202EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11602Valor médio de outras receitas nos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017 (em reais)features, andb2022_ct11602EPSG:4674CGEO:andb2022_ct11603Valor médio de outras rendas nos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtores ou cônjuges declarados indígenas 2017 (em reais)features, andb2022_ct11603EPSG:4674CGEO:andb2019_lim_municipal_2018_join_var061Valor total da produção de produtos de extrativismo 2017features, andb2019_lim_municipal_2018_join_var061EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1001_001Valor total das despesas dos estabelecimentos agropecuários (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_1001_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1002_002Valor total das despesas dos estabelecimentos agropecuários pela área total dos estabelecimentos (reais por hectare) - 2017features, EspacoRural_1002_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0906_001Valor total das outras receitas dos estabelecimentos agropecuários (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_0906_001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22601Valor total das outras receitas dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22601EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22501Valor total das outras receitas dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22501EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0905_003Valor total das outras receitas dos estabelecimentos agropecuários e das rendas do produtor (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_0905_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0910_001Valor total das outras rendas do produtor (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_0910_001EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22603Valor total das outras rendas do produtor pardo 2017features, andb2022_ct22603EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22503Valor total das outras rendas do produtor preto 2017features, andb2022_ct22503EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0903_001Valor total das receitas de produção dos estabelecimentos agropecuários (em mihões de reais) - 2017features, EspacoRural_0903_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0904_001Valor total das receitas de produção dos estabelecimentos agropecuários (em mihões de reais) - 2017features, EspacoRural_0904_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0905_002Valor total das receitas de produção dos estabelecimentos agropecuários (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_0905_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0901_001Valor total das receitas dos estabelecimentos agropecuários (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_0901_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0902_001Valor total das receitas dos estabelecimentos agropecuários (milhões de reais) - 2017features, EspacoRural_0902_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0905_001Valor total das receitas dos estabelecimentos agropecuários (milhões de reais) - 2017EspacoRural_0905_001, featuresEPSG:4674CGEO:andb2022_ct22203Valor total das receitas dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor pardo 2017features, andb2022_ct22203EPSG:4674CGEO:andb2022_ct22201Valor total das receitas dos estabelecimentos agropecuários dirigidos por produtor preto 2017features, andb2022_ct22201EPSG:4674CGEO:andb2022_031101Valores em Reais - PIB per capita - 2019features, andb2022_031101EPSG:4674CGEO:andb2022_031401Valores em Reais x 1000 - ICMS arrecadado no município - 2020features, andb2022_031401EPSG:4674CGEO:andb2022_031001aValores em Reais x 1000 - PIB municipal absoluto - 2019features, andb2022_031001aEPSG:4674CGEO:andb2022_031201Valores em Reais x 1000 por km2 - Densidade econômica - 2019features, andb2022_031201EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR006Vans – 2017AND2018_Sedes2013_VAR006, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var115Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2017Diferença da participação do PIB dos municípios no PIB do Brasill: 2002 - 2017 - Ponto Percentualfeatures, pib2017_munpoligono_var115EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var115Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2017 (revisado)Diferença da participação do PIB dos municípios no PIB do Brasill: 2002 - 2017 (ponto percentual)features, pib2017revisado_mun_poligono_var115EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2018features, pib2018_mun_rev2_var96EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2018Diferença da participação do PIB dos municípios no PIB do Brasill: 2002 - 2018 (ponto percentual)features, pib2018_munpoligono_var96EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2019features, pib2019_mun_rev_var96EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var96EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2020features, pib2020_mun_var96EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var96EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 - 2021features, pib2021_mun_var96EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 – 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var96EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 – 2018pib2018revisado_mun_poligono_var96, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var96Variação da Participação no PIB do Brasil 2002 – 2019features, pib2019_munpoligono_var96EPSG:4674CGEO:pib2017_munpoligono_var141Variação da Participação no PIB do Brasil 2016 - 2017Diferença absoluta da participação do PIB dos municípios no total do PIB do Brasil: 2016 - 2017 - Ponto Percentualfeatures, pib2017_munpoligono_var141EPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var141Variação da Participação no PIB do Brasil 2016 - 2017 (revisado)Diferença absoluta da participação do PIB dos municípios no total do PIB do Brasil: 2016 - 2017 (ponto percentual)features, pib2017revisado_mun_poligono_var141EPSG:4674CGEO:pib2017revisado2_mun_poligono_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2016 – 2017features, pib2017revisado2_mun_poligono_var124EPSG:4674CGEO:pib2018_mun_rev2_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2017 - 2018features, pib2018_mun_rev2_var124EPSG:4674CGEO:pib2018_munpoligono_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2017 - 2018Diferença absoluta da participação do PIB dos municípios no total do PIB do Brasil: 2017 - 2018 (ponto percentual)features, pib2018_munpoligono_var124EPSG:4674CGEO:pib2018revisado_mun_poligono_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2017 – 2018features, pib2018revisado_mun_poligono_var124EPSG:4674CGEO:pib2019_munpoligono_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2017 – 2019pib2019_munpoligono_var124, featuresEPSG:4674CGEO:pib2019_mun_rev_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2018 - 2019features, pib2019_mun_rev_var124EPSG:4674CGEO:pib2019_mun_revisado2_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2019 - 2019_revisado2features, pib2019_mun_revisado2_var124EPSG:4674CGEO:pib2020_mun_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2019 - 2020pib2020_mun_var124, featuresEPSG:4674CGEO:pib2020_mun_revisado_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2019 - 2020_revisadofeatures, pib2020_mun_revisado_var124EPSG:4674CGEO:pib2021_mun_var124Variação da Participação no PIB do Brasil 2019 - 2021features, pib2021_mun_var124EPSG:4674CGEO:EspacoRural_1102_002Variação da área dos estabelecimentos agropecuários de agricultura familiar - 2006 e 2017EspacoRural_1102_002, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1103_002Variação de pessoas ocupadas na agricultura familiar - 2006 e 2017features, EspacoRural_1103_002EPSG:4674CGEO:dt2017_cana_40_variacaoareaVariação de área plantada com cana-de-açúcar (2007-2014) em hectaresfeatures, dt2017_cana_40_variacaoareaEPSG:4674CGEO:EspacoRural_1101_002Variação do número de estabelecimentos de agricultura familiar - 2006 e 2017features, EspacoRural_1101_002EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022801cc1centroiVazão de esgoto gerado estimado, tratado e não tratado, por Unidade de Federação, em m3/diafeatures, atlassan2021_022801cc1centroiEPSG:4674CGEO:atlassan2021_023501Vazão de esgoto tratado em 2008 (m³/dia)features, atlassan2021_023501EPSG:4674CGEO:atlassan2021_023502Vazão de esgoto tratado em 2017 (m³/dia)features, atlassan2021_023502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_023701Vazão de esgoto tratado em Municípios com até 100 mil habitantes com serviço de esgotamento sanitário por rede coletora em funcionamento (m³/dia)features, atlassan2021_023701EPSG:4674CGEO:atlassan2021_023801Vazão de esgoto tratado em Municípios com mais de 100 mil habitantes com serviço de esgotamento sanitário por rede coletora em funcionamento (m³/dia)features, atlassan2021_023801EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0209cc1centroiVazão de água distribuída (milhões de m³/dia) com e sem tratamentofeatures, atlassan2021_0209cc1centroiEPSG:4674CGEO:atlassan2021_021002Vazão de água distribuída sem flúor (m³/dia)features, atlassan2021_021002EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020902Vazão de água distribuída sem tratamento (m³/dia)features, atlassan2021_020902EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021501Vazão de água doce captada (m³/dia)features, atlassan2021_021501EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020703Vazão de água doce captada em mananciais superficiais sem processo de filtração e desinfecção (m³/dia)features, atlassan2021_020703EPSG:4674CGEO:atlassan2021_020704Vazão de água doce captada em poços profundos ou rasos sem processo de desinfecção (m³/dia)features, atlassan2021_020704EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021601Vazão de água doce captada por captação superficial (m³/dia)features, atlassan2021_021601EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021603Vazão de água doce captada por poço profundo (m³/dia)features, atlassan2021_021603EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021602Vazão de água doce captada por poço raso (m³/dia)features, atlassan2021_021602EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021502Vazão de água salobra ou salina captada (m³/dia)features, atlassan2021_021502EPSG:4674CGEO:atlassan2021_021202Vazão de água sem coleta de amostra(s) para controle de qualidade, no(s) sistema(s) de distribuição de água localizado(s) no municípios, no mês de dezembro de 2017 (m³/dia)features, atlassan2021_021202EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0204cc1Vazão de água tratada por tipo de tratamentofeatures, atlassan2021_0204cc1EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0204cc1centroiVazão de água tratada por tipo de tratamentofeatures, atlassan2021_0204cc1centroiEPSG:4674CGEO:atlassan2021_030702Vazão distribuída de água não tratada para o abastecimento urbano (m³/dia)features, atlassan2021_030702EPSG:4674CGEO:atlassan2021_030701Vazão distribuída de água tratada para o abastecimento urbano (m³/dia)features, atlassan2021_030701EPSG:4674CREN:Vegetacao_ponto_BrasilVegetacao_ponto_BrasilVegetacao_ponto_Brasil, featuresEPSG:4674CREN:Vegetacao_ponto_inv_BrasilVegetacao_ponto_inv_Brasilfeatures, Vegetacao_ponto_inv_BrasilEPSG:4674CCAR:veg_cultivadaVegetação CultivadaEPSG:4326CREN:CartaSCS23Volume36Vegetação RADAM v36-SC23-Legenda adaptadaEPSG:4326CREN:vegetacao_5000Vegetação do Brasil 1:5.000.000EPSG:4326CREN:vegetacao_to_1000Vegetação do Estado de Tocantins 1:1.000.000EPSG:4326CGEO:ANMS2010_03_agrot_cons_areaVenda de agrotóxicos por unidade de área cultivada - kg/haANMS2010_03_agrot_cons_area, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_fert_cons_areaVenda de fertilizantes por unidade de área cultivada - kg/haANMS2010_03_fert_cons_area, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_ViasViasfeatures, AtlasMar_ViasEPSG:4674CCAR:vilaVilaEPSG:4326CGEO:APL_Localidades_VilaVilafeatures, APL_Localidades_VilaEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012401Volume de esgoto coletado na UF, em m³/diafeatures, AtlasSan2021_012401EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012402Volume de esgoto coletado no município, em m³/diafeatures, AtlasSan2021_012402EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051402Volume de esgoto total faturado por dia (m³) nos municípios com até 20.000 habitantes - 2017features, atlassan2021_051402EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051408Volume de esgoto total faturado por dia (m³) nos municípios com mais de 500.000 habitantes - 2017features, atlassan2021_051408EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051406Volume de esgoto total faturado por dia (m³) nos municípios de 100.000 a 500.000 habitantes - 2017features, atlassan2021_051406EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_051404Volume de esgoto total faturado por dia (m³) nos municípios de 20.000 a 100.000 habitantes - 2017features, atlassan2021_051404EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022901Volume de esgoto tratado, no total de esgoto gerado estimadofeatures, atlassan2021_022901EPSG:4674CGEO:LE2015_04_campo_producao_gasVolume de gás produzido por campo de produçãoLE2015_04_campo_producao_gas, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_011601Volume de água distribuído, em m³/diafeatures, AtlasSan2021_011601EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012603Volume de água tratada, em m³/diafeatures, AtlasSan2021_012603EPSG:4674CGEO:LE2015_05_campo_producao_oleoVolume de óleo produzido por campo de produçãofeatures, LE2015_05_campo_producao_oleoEPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_012101Volume médio de água consumido por economia, em m³/diafeatures, AtlasSan2021_012101EPSG:4674CGEO:atlassan2021_031101Vulnerabilidade de mananciais e sistemas de abastecimento urbanosfeatures, atlassan2021_031101EPSG:4674CGEO:RG2017_zonafisio1942Zonas Fisiográficas 1942features, RG2017_zonafisio1942EPSG:4674CGEO:RG2017_zonafisio1960Zonas Fisiográficas 1960features, RG2017_zonafisio1960EPSG:4674CGEO:ANMS2010_02_zonasfisiograficas2007Zonas fisiográficas 2007ANMS2010_02_zonasfisiograficas2007, featuresEPSG:4674CGEO:C06_abastecimento_de_agua_2010abastecimento de água 2010C06_abastecimento_de_agua_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_abastecimento_agua_rede_geral_2010abastecimento de água da rede geral 2010C07_abastecimento_agua_rede_geral_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C06_adequcao_de_moradias_2010adequação de moradias 2010C06_adequcao_de_moradias_2010, featuresEPSG:4674CGEO:alternativa_a_rede_coletora_de_esgoto_2008alternativa a rede coletora de esgoto 2008EPSG:4326CGEO:alternativas_a_rede_geral_de_abastecimento_de_agua_2000alternativas a rede geral de abastecimento de água 2000EPSG:4326CGEO:alternativas_a_rede_geral_de_abastecimento_de_agua_2008alternativas a rede geral de abastecimento de água 2008EPSG:4326CGEO:C08_analfabetismo_60_e_mais_2010analfabetismo 60 e mais 2010C08_analfabetismo_60_e_mais_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_analfabetismo_cor_branca_2010analfabetismo cor branca 2010C08_analfabetismo_cor_branca_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_analfabetismo_cor_indigena_2010analfabetismo cor indígena 2010features, C08_analfabetismo_cor_indigena_2010EPSG:4674CGEO:C08_analfabetismo_cor_parda_2010analfabetismo cor parda 2010C08_analfabetismo_cor_parda_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_analfabetismo_cor_preta_2010analfabetismo cor preta 2010features, C08_analfabetismo_cor_preta_2010EPSG:4674CGEO:C08_analfabetismo_15_a_29_anos_2010analfabetismo de 15 a 29 anos 2010C08_analfabetismo_15_a_29_anos_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_analfabetismo_30_a_59_anos_2010analfabetismo de 30 a 59 anos 2010C08_analfabetismo_30_a_59_anos_2010, featuresEPSG:4674CGEO:and2018_ct_ponto_testeand2018_ct_ponto_testeand2018_ct_ponto_teste, featuresEPSG:4674CGEO:C07_apartamento_situacao_urbana_2010apartamento situação urbana 2010C07_apartamento_situacao_urbana_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_aposentados_pensionistas_2010aposentados pensionistas 2010C08_aposentados_pensionistas_2010, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_0243cc1centroi_Poliatlassan2021_0243cc1centroi_Polifeatures, atlassan2021_0243cc1centroi_PoliEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Aglomerado_Rural_Pbc25_sc_2020 Aglomerado Rural (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Aglomerado_Rural_Isolado_Pbc25_sc_2020 Aglomerado Rural Isolado (Ponto)Camada representando a classe [Aglomerado_Rural_Isolado] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_aglomerado_rural_isolado_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Area_Densamente_Edificada_Abc25_sc_2020 Area Densamente Edificada (Área)Camada representando a classe [Area_Densamente_Edificada] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_densamente_edificada_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Area_Politico_Administrativa_Abc25_sc_2020 Area Politico Administrativa (Área)Camada representando a classe [Area_Politico_Administrativa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_area_politico_administrativa_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Area_Uso_Especifico_Abc25_sc_2020 Area Uso Especifico (Área)Camada representando a classe [Area_Uso_Especifico] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_area_uso_especifico_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Atracadouro_Terminal_Lbc25_sc_2020 Atracadouro Terminal (Linha)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_lEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Atracadouro_Terminal_Pbc25_sc_2020 Atracadouro Terminal (Ponto)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Atracadouro_Terminal_Abc25_sc_2020 Atracadouro Terminal (Área)Camada representando a classe [Atracadouro_Terminal] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_atracadouro_terminal_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Barragem_Lbc25_sc_2020 Barragem (Linha)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_lEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Barragem_Abc25_sc_2020 Barragem (Área)Camada representando a classe [Barragem] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_barragem_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Caminho_Aereo_Lbc25_sc_2020 Caminho Aereo (Linha)Camada representando a classe [Caminho_Aereo] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_caminho_aereo_lEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Campo_Quadra_Pbc25_sc_2020 Campo Quadra (Ponto)Camada representando a classe [Campo_Quadra] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LAZ:Cultura e Lazer] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, laz_campo_quadra_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Campo_Quadra_Abc25_sc_2020 Campo Quadra (Área)Camada representando a classe [Campo_Quadra] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LAZ:Cultura e Lazer] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, laz_campo_quadra_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Capital_Pbc25_sc_2020 Capital (Ponto)Camada representando a classe [Capital] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_capital_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Cemiterio_Pbc25_sc_2020 Cemiterio (Ponto)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Cemiterio_Abc25_sc_2020 Cemiterio (Área)Camada representando a classe [Cemiterio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_cemiterio_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Central_Geradora_Eolica_Pbc25_sc_2020 Central Geradora Eolica (Ponto)Camada representando a classe [Central_Geradora_Eolica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_central_geradora_eolica_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Cidade_Pbc25_sc_2020 Cidade (Ponto)Camada representando a classe [Cidade] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_cidade_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Corredeira_Abc25_sc_2020 Corredeira (Área)Camada representando a classe [Corredeira] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_corredeira_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Deposito_Geral_Pbc25_sc_2020 Deposito Geral (Ponto)Camada representando a classe [Deposito_Geral] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_deposito_geral_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Deposito_Geral_Abc25_sc_2020 Deposito Geral (Área)Camada representando a classe [Deposito_Geral] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [CBGE:Classes Base do Mapeamento Topográfico em Grandes Escalas] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, cbge_deposito_geral_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Constr_Aeroportuaria_Pbc25_sc_2020 Edif Constr Aeroportuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Aeroportuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_aeroportuaria_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Constr_Aeroportuaria_Abc25_sc_2020 Edif Constr Aeroportuaria (Área)Camada representando a classe [Edif_Constr_Aeroportuaria] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_aeroportuaria_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Constr_Lazer_Pbc25_sc_2020 Edif Constr Lazer (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Lazer] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].edf_edif_constr_lazer_p, featuresEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Constr_Lazer_Abc25_sc_2020 Edif Constr Lazer (Área)Camada representando a classe [Edif_Constr_Lazer] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_lazer_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Constr_Portuaria_Pbc25_sc_2020 Edif Constr Portuaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Constr_Portuaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_portuaria_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Constr_Portuaria_Abc25_sc_2020 Edif Constr Portuaria (Área)Camada representando a classe [Edif_Constr_Portuaria] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_constr_portuaria_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Energia_Pbc25_sc_2020 Edif Energia (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_energia_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Energia_Abc25_sc_2020 Edif Energia (Área)Camada representando a classe [Edif_Energia] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_energia_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Ensino_Pbc25_sc_2020 Edif Ensino (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_ensino_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Ensino_Abc25_sc_2020 Edif Ensino (Área)Camada representando a classe [Edif_Ensino] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_ensino_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Metro_Ferroviaria_Pbc25_sc_2020 Edif Metro Ferroviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Metro_Ferroviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_metro_ferroviaria_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Metro_Ferroviaria_Abc25_sc_2020 Edif Metro Ferroviaria (Área)Camada representando a classe [Edif_Metro_Ferroviaria] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_metro_ferroviaria_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Pub_Civil_Pbc25_sc_2020 Edif Pub Civil (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Civil] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_civil_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Pub_Civil_Abc25_sc_2020 Edif Pub Civil (Área)Camada representando a classe [Edif_Pub_Civil] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_civil_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Pub_Militar_Pbc25_sc_2020 Edif Pub Militar (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_militar_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Pub_Militar_Abc25_sc_2020 Edif Pub Militar (Área)Camada representando a classe [Edif_Pub_Militar] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_pub_militar_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Religiosa_Pbc25_sc_2020 Edif Religiosa (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Religiosa] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_religiosa_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Religiosa_Abc25_sc_2020 Edif Religiosa (Área)Camada representando a classe [Edif_Religiosa] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_religiosa_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Rodoviaria_Pbc25_sc_2020 Edif Rodoviaria (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Rodoviaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_rodoviaria_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Rodoviaria_Abc25_sc_2020 Edif Rodoviaria (Área)Camada representando a classe [Edif_Rodoviaria] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_rodoviaria_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Saude_Pbc25_sc_2020 Edif Saude (Ponto)Camada representando a classe [Edif_Saude] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saude_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edif_Saude_Abc25_sc_2020 Edif Saude (Área)Camada representando a classe [Edif_Saude] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edif_saude_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edificacao_Pbc25_sc_2020 Edificacao (Ponto)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Edificacao_Abc25_sc_2020 Edificacao (Área)Camada representando a classe [Edificacao] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [EDF:Edificações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, edf_edificacao_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Elemento_Fisiografico_Natural_Lbc25_sc_2020 Elemento Fisiografico Natural (Linha)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_lEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Elemento_Fisiografico_Natural_Pbc25_sc_2020 Elemento Fisiografico Natural (Ponto)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Elemento_Fisiografico_Natural_Abc25_sc_2020 Elemento Fisiografico Natural (Área)Camada representando a classe [Elemento_Fisiografico_Natural] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [REL:Relevo] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, rel_elemento_fisiografico_natural_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Est_Gerad_Energia_Eletrica_Pbc25_sc_2020 Est Gerad Energia Eletrica (Ponto)Camada representando a classe [Est_Gerad_Energia_Eletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_est_gerad_energia_eletrica_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Hidreletrica_Pbc25_sc_2020 Hidreletrica (Ponto)Camada representando a classe [Hidreletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_hidreletrica_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Ilha_Abc25_sc_2020 Ilha (Área)Camada representando a classe [Ilha] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_ilha_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Massa_Dagua_Abc25_sc_2020 Massa Dagua (Área)Camada representando a classe [Massa_Dagua] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_massa_dagua_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Municipio_Abc25_sc_2020 Municipio (Área)Camada representando a classe [Municipio] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [LML:Limites e Localidades] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, lml_municipio_aEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Obra_De_Arte_Viaria_Lbc25_sc_2020 Obra De Arte Viaria (Linha)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_lEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Obra_De_Arte_Viaria_Pbc25_sc_2020 Obra De Arte Viaria (Ponto)Camada representando a classe [Obra_De_Arte_Viaria] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, tra_obra_de_arte_viaria_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Passagem_Elevada_Viaduto_Lbc25_sc_2020 Passagem Elevada Viaduto (Linha)Camada representando a classe [Passagem_Elevada_Viaduto] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [TRA:Sistema de Transporte] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da 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featuresEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Quebramar_Molhe_Lbc25_sc_2020 Quebramar Molhe (Linha)Camada representando a classe [Quebramar_Molhe] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_quebramar_molhe_lEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Quebramar_Molhe_Abc25_sc_2020 Quebramar Molhe (Área)Camada representando a classe [Quebramar_Molhe] de primitiva geométrica [A:Área] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].hid_quebramar_molhe_a, featuresEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Queda_Dagua_Lbc25_sc_2020 Queda Dagua (Linha)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [L:Linha] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_lEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Queda_Dagua_Pbc25_sc_2020 Queda Dagua (Ponto)Camada representando a classe [Queda_Dagua] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HID:Hidrografia] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hid_queda_dagua_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Sinalizacao_Pbc25_sc_2020 Sinalizacao (Ponto)Camada representando a classe [Sinalizacao] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [HDV:Subsistema Rodoviário] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, hdv_sinalizacao_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Termeletrica_Pbc25_sc_2020 Termeletrica (Ponto)Camada representando a classe [Termeletrica] de primitiva geométrica [P:Ponto] da categoria [ENC:Energia e Comunicações] da EDGV versão [3.0] para o projeto [bc25_sc_2020] da instituição/provedor [IBGE/Cartografia].features, enc_termeletrica_pEPSG:4674CCAR:bc25_sc_2020_Torre_Energia_Pbc25_sc_2020 Torre Energia (Ponto)Camada representando a classe [Torre_Energia] 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altura para a idade < -2 desvios padrões da mediana da curva de crescimento infantil da OMS) em crianças menores de 5 anos, por situação de domicílio - UrbanoO estado nutricional nos primeiros cinco anos de vida pode ser avaliado de forma abrangente por meio dos índices antropométricos como altura-para-idade e Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Esses índices são calculados por meio da comparação da altura e do IMC da criança com os valores esperados para idade e sexo em uma distribuição de referência constituída a partir de crianças que desfrutem de ótimas condições de alimentação e saúde. Para os cálculos deste indicador foi utilizada a distribuição de referência dada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 a partir das informações das crianças residentes em domicílios com renda per capita maior que 1 salário mínimo (referência "renda > 1 SMPC).features, ods_2_2_1_2009_rg_2EPSG:4674CGEO:C08_numero_de_doutores_2010numero de doutores 2010features, C08_numero_de_doutores_2010EPSG:4674CGEO:IDS_48_Funda_Priv_Asso_sem_Fins_Lucra_Fasfil_2010_1_1numero de fundações e associações sem fins lucrativos por 100 mil habitantesIDS_48_Funda_Priv_Asso_sem_Fins_Lucra_Fasfil_2010_1_1, featuresEPSG:4674CGEO:C08_numero_de_mestres_2010numero de mestres 2010C08_numero_de_mestres_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_am_2010numero de pessoas am 2010C05_numero_pessoas_am_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_ba_2010numero de pessoas ba 2010C05_numero_pessoas_ba_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_ce_2010numero de pessoas ce 2010features, C05_numero_pessoas_ce_2010EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_crusul_2010numero de pessoas crusu 2010C05_numero_pessoas_crusul_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_cuiaba_2010numero de pessoas cuiaba 2010C05_numero_pessoas_cuiaba_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_df_2010numero de pessoas df 2010C05_numero_pessoas_df_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_cidpeq_2010numero de pessoas em cidade pequena 2010C05_numero_pessoas_cidpeq_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_macae_2010numero de pessoas macaé 2010features, C05_numero_pessoas_macae_2010EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_maiscidpeq_2010numero de pessoas mais cidade pequena 2010C05_numero_pessoas_maiscidpeq_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_mg_2010numero de pessoas mg 2010features, C05_numero_pessoas_mg_2010EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_outrcids_2010numero de pessoas outras cidades 2010C05_numero_pessoas_outrcids_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_pa_2010numero de pessoas pa 2010C05_numero_pessoas_pa_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_pe_2010numero de pessoas pe 2010features, C05_numero_pessoas_pe_2010EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_pelotas_2010numero de pessoas pelotas 2010C05_numero_pessoas_pelotas_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_pr_2010numero de pessoas pr 2010features, C05_numero_pessoas_pr_2010EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_rj_2010numero de pessoas rj 2010features, C05_numero_pessoas_rj_2010EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_sc_2010numero de pessoas sc 2010features, C05_numero_pessoas_sc_2010EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_sp_2010numero de pessoas sp 2010features, C05_numero_pessoas_sp_2010EPSG:4674CGEO:IDS_51_Usu_Internet_2012_1_1numero de usuários da internet em 1000 habitantesfeatures, IDS_51_Usu_Internet_2012_1_1EPSG:4674CGEO:C05_numero_pessoas_ro_rn_2010numero pessoas ro rn 2010C05_numero_pessoas_ro_rn_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C09_numero_religiao_ou_culto_2010numero religião ou culto 2010features, C09_numero_religiao_ou_culto_2010EPSG:4674CGEO:C08_nivel_de_ocupacao_2010nível de ocupação 2010C08_nivel_de_ocupacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_bueiro_2010ocorrência bueiro 2010C07_ocorrencia_bueiro_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_calcada_rend_ate_um_quarto__2010ocorrência calcada renda ate um quarto 2010C07_ocorrencia_calcada_rend_ate_um_quarto__2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_calcada_rend_maior_dois_sm_2010ocorrência calcada renda maior dois salários mínimos 2010C07_ocorrencia_calcada_rend_maior_dois_sm_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_calcada_2010ocorrência calçada 2010features, C07_ocorrencia_calcada_2010EPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_arborizacao_2010ocorrência de arborização 2010C07_ocorrencia_arborizacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_deposito_lixo_2010ocorrência deposito lixo 2010C07_ocorrencia_deposito_lixo_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_esgoto_ceu_aberto_2010ocorrência esgoto céu aberto 2010C07_ocorrencia_esgoto_ceu_aberto_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_esgoto_ceu_aberto_decil_2010ocorrência esgoto céu aberto decil 2010C07_ocorrencia_esgoto_ceu_aberto_decil_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_esgoto_rend_ate_um_quarto_2010ocorrência esgoto renda até um quarto 2010features, C07_ocorrencia_esgoto_rend_ate_um_quarto_2010EPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_esgoto_rend_maior_dois_sm_2010ocorrência esgoto renda maior dois salários mínimos 2010features, C07_ocorrencia_esgoto_rend_maior_dois_sm_2010EPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_identificacao_logradouro_2010ocorrência identificação logradouro 2010features, C07_ocorrencia_identificacao_logradouro_2010EPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_iluminacao_2010ocorrência iluminação 2010features, C07_ocorrencia_iluminacao_2010EPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_meio_fio_2010ocorrência meio fio 2010features, C07_ocorrencia_meio_fio_2010EPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_pavimentacao_2010ocorrência pavimentação 2010C07_ocorrencia_pavimentacao_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_pavimentacao_decil_2010ocorrência pavimentação decil 2010C07_ocorrencia_pavimentacao_decil_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_rampa_2010ocorrência rampa 2010C07_ocorrencia_rampa_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_ocorrencia_rampa_decil_2010ocorrência rampa decil 2010C07_ocorrencia_rampa_decil_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_diretores_gerentes_2010ocupação diretores gerentes 2010C08_ocupacao_diretores_gerentes_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_elementar_2010ocupação elementar 2010features, C08_ocupacao_elementar_2010EPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_forcas_armadas_2010ocupação forças armadas 2010C08_ocupacao_forcas_armadas_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_operadores_instal_maq_montadores_2010ocupação operadores instalação de maquinas montadores 2010features, C08_ocupacao_operadores_instal_maq_montadores_2010EPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_profissionais_ciencia_intelect_2010ocupação profissionais ciência intelectual 2010C08_ocupacao_profissionais_ciencia_intelect_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_trabalhadores_comercio_2010ocupação trabalhadores comercio 2010C08_ocupacao_trabalhadores_comercio_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_trab_qualif_agropec_flor_pesca_2010ocupação trabalho qualificado agropecuária flor pesca 2010C08_ocupacao_trab_qualif_agropec_flor_pesca_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_ocupacao_trab_qualif_artes_mecanicas_2010ocupação trabalho qualificado artes mecânicas 2010features, C08_ocupacao_trab_qualif_artes_mecanicas_2010EPSG:4674ODS:ods_3_4_2_2010_uf_1ods_3_4_2_2010_uf_1Número de óbitos (a partir de 5 anos de idade) por lesões autoprovocadas intencionalmente (Códigos CID10 X60 - X84 e Y87.0 - sequelas), inclui lesões ou envenenamento auto-infligidos intencionalmente, suicídio (tentativa), por 100.000 habitantes, na população total residente a partir de 5 anos de idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O indicador é apresentado como taxa bruta de mortalidade, com a população brasileira.features, ods_3_4_2_2010_uf_1EPSG:4674CGEO:C08_outras_fontes_sobre_rendimento_2010outras fontes sobre rendimento 2010features, C08_outras_fontes_sobre_rendimento_2010EPSG:4674CGEO:C07_parede_externa_alvenaria_1991parede externa alvenaria 1991features, C07_parede_externa_alvenaria_1991EPSG:4674CGEO:C07_parede_externa_alvenaria_2010parede externa alvenaria 2010C07_parede_externa_alvenaria_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_parade_externa_alvenaria_madeira_1991parede externa alvenaria madeira 1991features, C07_parade_externa_alvenaria_madeira_1991EPSG:4674CGEO:C07_parede_externa_alvenaria_sem_revestimento_2010parede externa alvenaria sem revestimento 2010C07_parede_externa_alvenaria_sem_revestimento_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_parade_externa_alvenaria_taipa_1991parede externa alvenaria taipa 1991C07_parade_externa_alvenaria_taipa_1991, featuresEPSG:4674CGEO:C07_parade_externa_madeira_1991parede externa madeira 1991C07_parade_externa_madeira_1991, featuresEPSG:4674CGEO:C07_parede_externa_madeira_2010parede externa madeira 2010C07_parede_externa_madeira_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_parade_externa_madeira_taipa_1991parede externa madeira taipa 1991C07_parade_externa_madeira_taipa_1991, featuresEPSG:4674CGEO:C07_parade_externa_taipa_palha_1991parede externa taipa palha 1991C07_parade_externa_taipa_palha_1991, featuresEPSG:4674CGEO:C07_parede_externa_taipa_palha_2010parede externa taipa palha 2010features, C07_parede_externa_taipa_palha_2010EPSG:4674CGEO:c7vabpibparticipação do Valor adicionado bruto da administração, saúde e educação públicas e seguridade social no PIB municipalfeatures, c7vabpibEPSG:4674CGEO:vw_per_lixocoletadodiretoper lixo coletado diretoEPSG:4674CGEO:vw_per_pessoas_indigenapercentual pessoas indigenaEPSG:4674CGEO:C04_percentual_populacao_rural_microrregiao_2010percentual da população rural microrregião 2010features, C04_percentual_populacao_rural_microrregiao_2010EPSG:4674CGEO:vw_per_analfabetos_10anosoumaispercentual de analfabetos com 10 anos ou maisEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf10_rend_mais5percentual de analfabetos com mais de 10 anos com renda mais de 5 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf10_rend_1_a_2percentual de analfabetos com mais de 10 anos com renda de 1 a 2 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf10_rend_12_a_1percentual de analfabetos com mais de 10 anos com renda de 12 a 1 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf10_red_14_a_12percentual de analfabetos com mais de 10 anos com renda de 14 a 12 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf10_rend_14percentual de analfabetos com mais de 10 anos com renda de 14 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf10_rend_3_a_5percentual de analfabetos com mais de 10 anos com renda de 3 a 5 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf15_rend_1_a_2percentual de analfabetos com mais de 15 anos com renda de 1 a 2 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf15_rend_12_a_1percentual de analfabetos com mais de 15 anos com renda de 12 a 1 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf15_red_14_a_12percentual de analfabetos com mais de 15 anos com renda de 14 a 12 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf15_rend_14percentual de analfabetos com mais de 15 anos com renda de 14 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf15_rend_2_a_3percentual de analfabetos com mais de 15 anos com renda de 2 a 3 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf15_rend_3_a_5percentual de analfabetos com mais de 15 anos com renda de 3 a 5 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_perc_analf15_rend_mais5percentual de analfabetos com mais de 15 anos com renda de mais de 5 salários mínimosEPSG:4674CGEO:vw_per_lixocoletadodiretoouindiretopercentual de lixo coletado direto ou indiretoEPSG:4674CGEO:vw_per_pessoas_amarelapercentual de pessoas amarelaEPSG:4674CGEO:vw_per_pessate1anopercentual de pessoas até 1 anoEPSG:4674CGEO:vw_per_pess_ate10anos_sem_registropercentual de pessoas até 10 anos sem registroEPSG:4674CGEO:vw_per_pessate5anospercentual de pessoas até 5 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pessoas_brancaspercentual de pessoas brancasEPSG:4674CGEO:vw_per_pess0a3anospercentual de pessoas com 0 a 3 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pess15a17anospercentual de pessoas com 15 a 17 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pess18a19anospercentual de pessoas com 18 a 19 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pess20a24anospercentual de pessoas com 20 a 24 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pess25a29anospercentual de pessoas com 25 a 29 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pess4a5anospercentual de pessoas com 4 a 5 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pess6a14anospercentual de pessoas com 6 a 14 anosEPSG:4674CGEO:vw_per_pess60anosoumaispercentual de pessoas com 60 anos ou maisEPSG:4674CGEO:vw_per_pess65oumaispercentual de pessoas com 65 ou maisEPSG:4674CGEO:vw_per_pess_menos1ano_semregistropercentual de pessoas com menos de 1ano sem registroEPSG:4674CGEO:vw_per_pessde0a14anospercentual de pessoas de 0 a 14 anosEPSG:4674CGEO:C06_percentual_pessoas_economicamente_ativas_2010percentual de pessoas economicamente ativas 2010C06_percentual_pessoas_economicamente_ativas_2010, featuresEPSG:4674CGEO:vw_per_pessoas_pardapercentual de pessoas pardasEPSG:4674CGEO:vw_per_pessoas_pretaspercentual de pessoas pretasEPSG:4674CGEO:C05_percentual_de_populacao_nao_natural_2010percentual de população não natural 2010C05_percentual_de_populacao_nao_natural_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C07_percent_rend_domiciliar_gasto_aluguel_2010percentual de renda domiciliar gasto aluguel 2010features, C07_percent_rend_domiciliar_gasto_aluguel_2010EPSG:4674CGEO:vw_per_domenergiadistrimedidor_comumouexclusivopercentual domicilio energia distribuida medidor comum ou exclusivoEPSG:4674CGEO:vw_per_domenergiadistrimedidor_exclusivopercentual domicilio energia distribuida medidor exclusivoEPSG:4674CGEO:vw_per_domenergiaditsribuidorapercentual domicilio energia ditsribuidoraEPSG:4674CGEO:vw_per_fossasepticapercentual fossa septicaEPSG:4674CGEO:vw_per_lixocoletadoindiretopercentual lixo coletado indiretoEPSG:4674CGEO:vw_per_mulheres_15a49anospercentual mulheres de 15 a 49 anosEPSG:4674CGEO:C06_perc_pessoas_ocup_servicos_avanc_2010percentual pessoas ocupando serviços avançados 2010C06_perc_pessoas_ocup_servicos_avanc_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_com_ens_fund_2000percentual população adulta com ensino fundamental 2000C08_perc_pop_adulta_com_ens_fund_2000, featuresEPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_com_ens_fund_2010percentual população adulta com ensino fundamental 2010C08_perc_pop_adulta_com_ens_fund_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_com_ens_medio_2000percentual população adulta com ensino médio 2000C08_perc_pop_adulta_com_ens_medio_2000, featuresEPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_com_ens_medio_2010percentual população adulta com ensino médio 2010features, C08_perc_pop_adulta_com_ens_medio_2010EPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_com_ens_superior_2000percentual população adulta com ensino superior 2000features, C08_perc_pop_adulta_com_ens_superior_2000EPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_com_ens_superior_2010percentual população adulta com ensino superior 2010features, C08_perc_pop_adulta_com_ens_superior_2010EPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_ens_fundamental_2000percentual população adulta ensino fundamental 2000features, C08_perc_pop_adulta_ens_fundamental_2000EPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_ens_fundamental_2010percentual população adulta ensino fundamental 2010C08_perc_pop_adulta_ens_fundamental_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_ens_medio_2000percentual população adulta ensino medio 2000C08_perc_pop_adulta_ens_medio_2000, featuresEPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_ens_medio_2010percentual população adulta ensino médio 2010features, C08_perc_pop_adulta_ens_medio_2010EPSG:4674CGEO:C08_perc_pop_adulta_ens_superior_2000percentual 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2010C08_pessoas_ate_10_anos_sem_registro_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_pessoas_com_deficiencia_mental_2010pessoas com deficiência mental 2010C08_pessoas_com_deficiencia_mental_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_pessoas_com_dificuldade_caminhar_2010pessoas com dificuldade caminhar 2010features, C08_pessoas_com_dificuldade_caminhar_2010EPSG:4674CGEO:C08_pessoas_com_dificuldade_ouvir_2010pessoas com dificuldade de ouvir 2010C08_pessoas_com_dificuldade_ouvir_2010, featuresEPSG:4674CGEO:C08_pessoas_com_dificuldade_enxergar_2010pessoas com dificuldade enxergar 2010C08_pessoas_com_dificuldade_enxergar_2010, featuresEPSG:4674CGEO:pib2017revisado_mun_poligono_var69pib2017revisado_mun_poligono_var69Maior atividade econômica no valor adicionado bruto total do município (N° de municípios)features, pib2017revisado_mun_poligono_var69EPSG:4674CGEO:pib2018_munpontos_var24pib2018_munpontos_var24Valor adicionado bruto da Construção (mil reais)features, 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herbáceo 2010features, C04_area_plantada_de_algodao_herbaceo_2010EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_prov_hidroÁguas subterrâneas províncias hidrogeológicasfeatures, ANMS2010_03_prov_hidroEPSG:4674CCAR:area_edificadaÁrea EdificadaEPSG:4326CCAR:area_pub_militarÁrea Pública MilitarEPSG:4326CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var515Área colhida de arroz em grão (ha)AND2018_ct_municipio2005_var515, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var227Área colhida de arroz em grão (ha)AND2018_ct_municipio2013_var227, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var522Área colhida de café em grão (ha)features, AND2018_ct_municipio2005_var522EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var274Área colhida de café em grão (ha)AND2018_ct_municipio2013_var274, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2005_var524Área colhida de cana-de-açucar em grão (ha)features, AND2018_ct_municipio2005_var524EPSG:4674CGEO:AND2018_ct_municipio2013_var225Área colhida de cana-de-açucar em grão (ha)AND2018_ct_municipio2013_var225, 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Macrorregião Hidrográfica (km²)features, AtlasSan2021_0301CC1EPSG:4674CCAR:area_abast_aguaÁrea de Abastecimento de ÁguaEPSG:4326CGMAT:qg_2022_290_municsuframaÁrea de Atuação da SUFRAMA (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_290_municsuframaEPSG:4674CGEO:andb2022_020802Área de Expansão Metropolitana e Colar Metropolitanofeatures, andb2022_02_rm_area_expansEPSG:4674CREN:VegetacaoAmazoniaLegal_250Área de Vegetação da Amazônia Legal 1:250.000EPSG:4326CGMAT:pbqg22_16_AreaAtuacaoSudeneÁrea de atuação da SUDENEfeatures, qg_2021_070_areasudene_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_070_areasudeneÁrea de atuação da SUDENE (Lista de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_070_areasudeneEPSG:4674CGMAT:qg_2019_070_areasudene_agregÁrea de atuação da SUDENE (agregado de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_070_areasudene_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2020_070_areasudene_agregÁrea de atuação da SUDENE (agregado de municípios) - 2020vig: 2020-2020;features, qg_2020_070_areasudene_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2021_070_areasudene_agregÁrea de atuação da SUDENE (agregado de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_070_areasudene_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2022_070_areasudene_agregÁrea de atuação da SUDENE (agregado de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_070_areasudene_agregEPSG:4674CGMAT:qg_2019_070_areasudeneÁrea de atuação da SUDENE (lista de municípios) - 2019vig: 2019-2019;features, qg_2019_070_areasudeneEPSG:4674CGMAT:qg_2021_070_areasudeneÁrea de atuação da SUDENE (lista de municípios) - 2021vig: 2021-2021;features, qg_2021_070_areasudeneEPSG:4674CGMAT:qg_2022_070_areasudeneÁrea de atuação da SUDENE (lista de municípios) - 2022vig: 2022-2022;features, qg_2022_070_areasudeneEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_area_expansao_canaÁrea de expansão da cana, crescimento absolutofeatures, ANMS2010_07_area_expansao_canaEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_area_infl_BR163Área de influência da BR163features, ANMS2010_03_area_infl_BR163EPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_ictio_2009Área de ocorrência dos peixes de água doce com distribuição restritaANMS2010_03_ictio_2009, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_sist_aquiferosÁrea de recarga dos principais sistemas aquíferosfeatures, ANMS2010_03_sist_aquiferosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_AreaPreSalÁrea do Pré-salAtlasMar_AreaPreSal, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_poligono_pre_salÁrea do pré-salLE2015_00_poligono_pre_sal, featuresEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_SHÁrea dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentesfeatures, EspacoRural_0302_SHEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_001Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1940features, EspacoRural_0302_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_002Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1950features, EspacoRural_0302_002EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_003Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1960features, EspacoRural_0302_003EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_004Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1970features, EspacoRural_0302_004EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_005Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1975features, EspacoRural_0302_005EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_006Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1980features, EspacoRural_0302_006EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_007Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1985features, EspacoRural_0302_007EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_008Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 1995/1996features, EspacoRural_0302_008EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_009Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 2006features, EspacoRural_0302_009EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0302_010Área dos estabelecimentos agropecuários ocupada com lavouras permanentes - 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1993dtc2016_1_area_plantada_1993, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_1994Área plantada de café em 1994dtc2016_1_area_plantada_1994, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_1995Área plantada de café em 1995dtc2016_1_area_plantada_1995, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_1996Área plantada de café em 1996dtc2016_1_area_plantada_1996, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_1997Área plantada de café em 1997dtc2016_1_area_plantada_1997, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_1998Área plantada de café em 1998features, dtc2016_1_area_plantada_1998EPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_1999Área plantada de café em 1999features, dtc2016_1_area_plantada_1999EPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2001Área plantada de café em 2001dtc2016_1_area_plantada_2001, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2002Área plantada de café em 2002dtc2016_1_area_plantada_2002, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2003Área plantada de café em 2003dtc2016_1_area_plantada_2003, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2004Área plantada de café em 2004dtc2016_1_area_plantada_2004, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2005Área plantada de café em 2005dtc2016_1_area_plantada_2005, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2006Área plantada de café em 2006dtc2016_1_area_plantada_2006, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2007Área plantada de café em 2007dtc2016_1_area_plantada_2007, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_07_area_plantada_cafe_2008Área plantada de café em 2008featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2008Área plantada de café em 2008dtc2016_1_area_plantada_2008, featuresEPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2009Área plantada de café em 2009features, dtc2016_1_area_plantada_2009EPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2010Área plantada de café em 2010features, dtc2016_1_area_plantada_2010EPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2011Área plantada de café em 2011features, dtc2016_1_area_plantada_2011EPSG:4674CGEO:dtc2016_1_area_plantada_2013Área plantada de café em 2013dtc2016_1_area_plantada_2013, featuresEPSG:4674CGEO:C04_area_planta_de_soja_2010Área plantada de soja 2010C04_area_planta_de_soja_2010, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR627_mapa232Área plantada em ha de algodão herbácio em caroço por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR627_mapa232EPSG:4674CGEO:ANMS2010_at2016_VAR626_mapa232Área plantada em ha de café em grão por município em 2014features, ANMS2010_at2016_VAR626_mapa232EPSG:4674CGEO:AU_2017_AreasUrbanizadas_2011_2015Áreas Urbanizadas das Concentrações Urbanas acima de 300.000 habitantes mais as Capitais Estaduais Boa Vista (RR) e Palmas (TO)features, AU_2017_AreasUrbanizadas_2011_2015EPSG:4674CGEO:AU_2017_AreasUrbanizadas_2015_100k_a_300kÁreas Urbanizadas das Concentrações Urbanas entre 100.000 e 300.000 habitantesAU_2017_AreasUrbanizadas_2015_100k_a_300k, featuresEPSG:4674CGEO:AU_2022_AreasUrbanizadas2019_BrasilÁreas Urbanizadas do Brasil 2019features, AU_2022_AreasUrbanizadas2019_BrasilEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_concentracaocana2008Áreas de concentração de cana-de-açúcarANMS2010_06_concentracaocana2008, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_00_concentracao_carvao_mineralÁreas de concentração de carvão mineralfeatures, LE2015_00_concentracao_carvao_mineralEPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_concessaopetrobras2009Áreas de concessão: Petrobrásfeatures, ANMS2010_06_concessaopetrobras2009EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_concessaooutrasemp2009Áreas de concessão: outras empresasANMS2010_06_concessaooutrasemp2009, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_UnidadesdeconservacaoÁreas de preservação e conservação ambiental - Unidades de Conservaçãofeatures, AtlasMar_UnidadesdeconservacaoEPSG:4674CGMAT:pbqg22_00_Bc250_2021AreaDensEdifiÁreas densamente edificadasfeatures, pbqg22_00_Bc250_2021AreaDensEdifiEPSG:4674CGEO:LE2015_12_producao_sojaÁreas dos 512 municípios que concentram soja no paísLE2015_12_producao_soja, featuresEPSG:4674CGEO:LE2015_09_producao_canaÁreas dos 700 municípios que concentram a produção de cana-de-açúcar do paísLE2015_09_producao_cana, featuresEPSG:4674CGEO:ANMS2010_03_apcbÁreas especiais de proteção e conservação da biodiversidadefeatures, ANMS2010_03_apcbEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_BanhadosÁreas prioritárias para conservação (APC) - BanhadosAtlasMar_APC_Banhados, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_BentosÁreas prioritárias para conservação (APC) - Bentosfeatures, AtlasMar_APC_BentosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_ElasmobranquiosÁreas prioritárias para conservação (APC) - ElasmobranquiosAtlasMar_APC_Elasmobranquios, featuresEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_ImportanciaBiologicaÁreas prioritárias para conservação (APC) - Importância Biológicafeatures, AtlasMar_APC_ImportanciaBiologicaEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_MamiferosÁreas prioritárias para conservação (APC) - Mamíferosfeatures, AtlasMar_APC_MamiferosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_PeixesÁreas prioritárias para conservação (APC) - Peixesfeatures, AtlasMar_APC_PeixesEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_PraiasÁreas prioritárias para conservação (APC) - Praiasfeatures, AtlasMar_APC_PraiasEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_QueloniosÁreas prioritárias para conservação (APC) - Quelôniosfeatures, AtlasMar_APC_QueloniosEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_RestingasÁreas prioritárias para conservação (APC) - Restingasfeatures, AtlasMar_APC_RestingasEPSG:4674CGEO:AtlasMar_APC_ImplementacaoAcoesÁreas prioritárias para conservação (APC) - implementação de ações na zona marinhafeatures, AtlasMar_APC_ImplementacaoAcoesEPSG:4674CGEO:andb2022_020604Áreas urbanizadasfeatures, andb2022_02_area_urbanizadaEPSG:4674CGEO:AreasUrbanizadas_MunicipiosACP_porMunicipioÁreas urbanizadas das grandes concentrações urbanasAreasUrbanizadas_MunicipiosACP_porMunicipio, featuresEPSG:4674CGEO:AreasUrbanizadas_MunicipiosAcima100k_porMunicipioÁreas urbanizadas dos municípios acima de 100.000 habitantesfeatures, AreasUrbanizadas_MunicipiosAcima100k_porMunicipioEPSG:4674CGEO:AreasUrbanizadas_MunicipiosCosteiros_porMunicipioÁreas urbanizadas dos municípios costeirosfeatures, AreasUrbanizadas_MunicipiosCosteiros_porMunicipioEPSG:4674CGEO:AtlasMar_AreasUrbanizadas_MunicipiosCosteirosÁreas urbanizadas dos municípios costeirosAtlasMar_AreasUrbanizadas_MunicipiosCosteiros, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_mundo_VAR013Índice de Desenvolmente Humano (IDH) - 2014ANDB2017_mundo_VAR013, featuresEPSG:4326CGEO:RU_indice_localizacao_brasilÍndice de Localização Brasil - 2010RU_indice_localizacao_brasil, featuresEPSG:4674CGEO:RU_indice_localizacao_ufÍndice de Localização UF - 2010features, RU_indice_localizacao_ufEPSG:4674CGEO:EspacoRural_0314_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de algodão herbáceo - 2018features, EspacoRural_0314_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0364_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de aquicultura - 2018features, EspacoRural_0364_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0326_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de arroz - 2018features, EspacoRural_0326_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0342_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de banana - 2018features, EspacoRural_0342_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0350_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de bovinos - 2018features, EspacoRural_0350_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0316_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de café - 2018features, EspacoRural_0316_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0312_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de cana-de-açúcar - 2018features, EspacoRural_0312_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0328_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de feijão - 2018features, EspacoRural_0328_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0358_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de frango de corte - 2018features, EspacoRural_0358_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0334_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de fumo - 2018features, EspacoRural_0334_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0344_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de horticultura - 2018features, EspacoRural_0344_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0318_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de laranja - 2018features, EspacoRural_0318_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0352_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de leite de vaca - 2018features, EspacoRural_0352_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0348_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de madeira de silvicultura - 2018features, EspacoRural_0348_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0332_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de mandioca - 2018features, EspacoRural_0332_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0322_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de milho - 2018features, EspacoRural_0322_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0360_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de ovos de galinha - 2018features, EspacoRural_0360_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0324_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de soja - 2018features, EspacoRural_0324_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0356_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de suínos - 2018features, EspacoRural_0356_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0336_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de trigo - 2018features, EspacoRural_0336_001EPSG:4674CGEO:EspacoRural_0340_001Índice de atração para aquisição de insumos para a produção de uva - 2018features, EspacoRural_0340_001EPSG:4674CGEO:ANMS2010_06_indconc_2006Índice de concentração do emprego industrial 2006ANMS2010_06_indconc_2006, featuresEPSG:4674CGEO:LRH2016_10_indice_intermediacaoÍndice de intermediaçãofeatures, LRH2016_10_indice_intermediacaoEPSG:4674CGEO:AtlasMar_RecortesRegionaisÍndice de localização dos recortes regionaisfeatures, AtlasMar_RecortesRegionaisEPSG:4674CGEO:LRH2016_09_indice_proximidadeÍndice de proximidadeLRH2016_09_indice_proximidade, featuresEPSG:4674CGEO:atlassan2021_0227cc3Índice médio de perdas de faturamento de água (IPF) - Municípios com 100 001 a 500 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0227cc3EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0227cc2Índice médio de perdas de faturamento de água (IPF) - Municípios com 20 001 a 100 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0227cc2EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0227cc1Índice médio de perdas de faturamento de água (IPF) - Municípios com até 20 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0227cc1EPSG:4674CGEO:atlassan2021_0227cc4Índice médio de perdas de faturamento de água (IPF) - Municípios com mais de 500 000 habitantes em 2017features, atlassan2021_0227cc4EPSG:4674CGEO:atlassan2021_022401Índice médio de perdas físicas (reais) na distribuição de água (IPD) no municípiofeatures, atlassan2021_022401EPSG:4674CGEO:AtlasSan2021_040101Óbitos (por 100 mil habitantes) atribuídos a fontes de água e saneamento inseguros e falta de higiene - 2016features, AtlasSan2021_040101EPSG:4326CGEO:AtlasSan2021_040102Óbitos (por 100 mil habitantes) atribuídos a fontes de água e saneamento inseguros e falta de higiene, por região de atuação da OMS - 2016features, AtlasSan2021_040102EPSG:4326CGEO:ANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_obitosÓbitos em menores de um ano de idade por causas não definidasANMS2010_05_SaudeDaCriancaEDaMulher2006_obitos, featuresEPSG:4674CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR096Óbitos por agressão - 2015ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR096, featuresEPSG:4326CGEO:ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR067Óbitos por desastres - 2016features, ANDB2017_Sede_municipal_2013_VAR067EPSG:4326CGEO:andb2022_031603Órgão gestor nos municípios adotantes de programas e ações para mulheres - 2019features, andb2022_031603EPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_onibus2018Ônibus - 2017AND2018_Sedes2013_onibus2018, featuresEPSG:4674CGEO:AND2018_Sedes2013_VAR001Ônibus intermunicipal com atendimento a localidades dentro do bairro – 2017features, AND2018_Sedes2013_VAR001EPSG:4674CGEO:IDS_19_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_Area_1_2área das unidades de conservação de uso sustentávelIDS_19_Uni_de_Conserv_Uso_Sustent_Area_1_2, featuresEPSG:4674CGEO:C03_indice_envelhecimento_2010índice envelhecimento 2010features, C03_indice_envelhecimento_2010EPSG:4674absabs_2abs_3abs_4acosAddCoveragesAffineAggregateAndAreaarea2AreaGridarrayasinatanatan2attributeCountBandMergeBandSelectBarnesSurfacebetweenboundaryboundaryDimensionboundedByBoundsbufferBufferFeatureCollectionbufferWithSegmentsCategorizeceilcentroidclassifyClassifyByRangeClipCollectGeometriesCollection_AverageCollection_BoundsCollection_CountCollection_MaxCollection_MedianCollection_MinCollection_NearestCollection_SumCollection_UniqueConcatenatecontainsContourcontrastconvertconvexHullConvolveCoveragecosCountCoverageClassStatsCropCoveragecrossesdarkendateDifferencedateFormatdateParsedensifydesaturatedifferencedimensiondisjointdisjoint3Ddistancedistance3Ddouble2boolendAngleendPointenvenvelopeEqualAreaEqualIntervalequalsExactequalsExactToleranceequalToexpexteriorRingFeatureFeatureClassStatsfloorgeometrygeometryTypegeomFromWKTgeomLengthGeoPackageGeorectifyCoverageGetFullCoveragegetGeometryNgetXgetYgetzgrayscalegreaterEqualThangreaterThanGridGroupCandidateSelectionHeatmaphslidIEEEremainderif_then_elseImportinin10in2in3in4in5in6in7in8in9inArrayInclusionFeatureCollectionint2bboolint2ddoubleinteriorPointinteriorRingNInterpolateintersectionIntersectionFeatureCollectionintersectsintersects3DisCachedisClosedisCoverageisEmptyisInstanceOfisLikeisNullisometricisRingisSimpleisValidisWithinDistanceisWithinDistance3DJenksJifflejsonPointerlabelPointlapplylengthlessEqualThanlessThanlightenlistlistMultiplylitemliteratelogLRSGeocodeLRSMeasureLRSSegmentmapGetmaxmax_2max_3max_4MBTilesminmin_2min_3min_4mincircleminimumdiameterminrectanglemixmoduloMultiplyCoveragesNearestNormalizeCoveragenotnotEqualTonumberFormatnumberFormat2numGeometriesnumInteriorRingnumPointsoctagonalenvelopeoffsetOroverlapsPagedUniqueparameterparseBooleanparseDoubleparseIntparseLongpgNearestpiPointBufferspointNPointStackerPolygonExtractionpolygonizePolyLabellerpowpropertyPropertyExistsQuantileQueryrandomRangeLookupRasterAsPointCollectionRasterZonalStatisticsRasterZonalStatistics2RecodeRectangularCliprelaterelatePatternreprojectReprojectGeometryrescaleToPixelsrintroundround_2roundDoublesaturateScaleCoveragesdo_nnsetCRSshadesimplifysinsizeSnapspinsplitPolygonsqrtStandardDeviationstartAnglestartPointStoreCoveragestrAbbreviatestrCapitalizestrConcatstrDefaultIfBlankstrEndsWithstrEqualsIgnoreCasestrIndexOfstringTemplatestrLastIndexOfstrLengthstrMatchesstrPositionstrReplacestrStartsWithstrStripAccentsstrSubstringstrSubstringStartstrToLowerCasestrToUpperCasestrTrimstrTrim2strURLEncodeStyleCoveragesymDifferencetantinttoDegreestoRadianstouchestoWKTTransformTransparencyFillunionUnionFeatureCollectionUniqueUniqueIntervalVectorToRasterVectorZonalStatisticsverticeswithin